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MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO. Gerente de Projeto Departamento de Articulação e Inovação Institucional

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(1)

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

V Seminário Internacional de Atenção Primária à Saúde

V Seminário Internacional de Atenção Primária à Saúde

Rio de Janeiro, março de 2010

Rio de Janeiro, março de 2010

M d l

d G

tã Públi

M d l

d G

tã Públi

Modelos de Gestão Pública

Modelos de Gestão Pública

V lé i S l

d

V lé i S l

d

Valéria Salgado

Valéria Salgado

Gerente de Projeto

Departamento de Articulação e Inovação Institucional

Secretaria de Gestão

(2)

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

A Administração Pública no

A Administração Pública no

A Administração Pública no

A Administração Pública no

Estado Democrático

Estado Democrático

(3)

Principais movimentos de reforma no setor público

Principais movimentos de reforma no setor público

Gestão pública

Gestão pública

democrática,

democrática,

em curso

em curso

2003

2003

Períodos autoritários:

Reforma do Aparelho do Estado

-novos paradigmas:

gestão por

gestão por

lt d

lt d

t d

1995

1995

,,

Períodos autoritários:

Centralização

político-administrativa

Assembléia Nacional Constituinte:

1988

1988

resultados

resultados

e enxugamento da

máquina pública

1995

1995

Assembléia Nacional Constituinte:

Novo pacto social e federativo.

Novo pacto social e federativo.

Fortalecimento do controle e

engessamento da administração pública

1988

1988

Regime militar. Edição da Lei 4.320/64 e do

Decreto-lei nº 200/7

Centralização no Executivo Federal

1964

1964

1964

1964

Nacional-desenvolvimentismo.

1951

1951

Centralização no Executivo Federal

1930

1930

Era getulista. Criação DASP. Centralização. Modelo

de Estado corporativo

.

Descentralização

1951

1951

(4)

Gestão Pública Democrática

Gestão Pública Democrática

Papel indispensável do Estado

Fundamento:

Papel indispensável do Estado

na formulação de políticas,

na formulação de políticas,

na regulação da competividade e

na promoção do bem comum da sociedade

na promoção do bem comum da sociedade

Desafio ao Estado

:

Complexidade crescente dos mercados

d

i i

l

õ

Esgotamento das posições ideológicas

e das questões sociais requer novas soluções

fundamentalistas:

desmistificação da premissa de

oposição entre

Estado e Mercado

(5)

Gestão Pública Democrática

Â

Â

O i

O i

t d

t d

l

l

i

i

í i

í i

l

l

Â

Â

Orientada pelos princípios e valores

Orientada pelos princípios e valores

estabelecidos na Constituição Brasileira de 1988

estabelecidos na Constituição Brasileira de 1988

Constituição Brasileira de 1988

Constituição Brasileira de 1988

Â

Â

Objetivo: viabilizar o Estado Democrático de

Objetivo: viabilizar o Estado Democrático de

Marco da Redemocratização do País

Marco da Redemocratização do País

Â

Â

Objetivo: viabilizar o Estado Democrático de

Objetivo: viabilizar o Estado Democrático de

Direito, Republicano e Federado (art 1º da CF),

Direito, Republicano e Federado (art 1º da CF),

que se fundamenta:

que se fundamenta:

que se fundamenta:

que se fundamenta:

na soberania;

na cidadania;

na cidadania;

na dignidade da pessoa humana;

nos valores sociais do trabalho e da livre iniciativa e

nos valores sociais do trabalho e da livre iniciativa e

(6)

Constituição Federal 1988

Marco da

Marco da

Â

Marco da

Marco da

Redemocratização

Redemocratização

Â

“Constituição Cidadã”: centralidade dos direitos

fundamentais e previsão dos

direitos sociais

Tecnologias sociais

Â

Equilíbrio nas relações entre os três Poderes

F

t l

i

t d

Â

D

t

li

ã f d

ti

bilid d

Fortalecimento da

capacidade executiva do

Estado

Â

Descentralização federativa: responsabilidade

compartilhada das 3 esferas de governo.

Municipalização. Sistemas

(7)

Constituição Federal 1988

Marco da

Marco da

Â

“P

i E t d

S

i d d

Marco da

Marco da

Redemocratização

Redemocratização

Â

“Parceria Estado e Sociedade

Cooperação Estado-Sociedade

Â

Democracia participativa.

Cooperação Estado Sociedade

Relações de confiança

Â

Democracia participativa.

Todo o poder emanda do povo, que o exerce por meio de seus representantes

eleitos (

democracia representativa)

ou diretamente (

democracia participativa)

Ampliação dos espaços de

participação social na governança das

instituições e controle social

Â

EC 19/98 – principio da eficiência

instituições e controle social

Â

EC 19/98 principio da eficiência

Gestão por resultados

(8)

Gestão Pública Democrática

Gestão Pública Democrática

O i

t

õ

O i

t

õ

Orientações:

Orientações:

Â

Objetivos do Estado Brasileiro

(art 3º da CF)

Â

Objetivos do Estado Brasileiro

(art. 3º da CF)

Construção de uma sociedade livre, justa e solidária

Garantia do desenvolvimento nacional

Erradicação da pobreza e marginalização

Redução das desigualdades

Promover o bem de todos sem preconceitos

Promover o bem de todos, sem preconceitos

Â

Princípio da Legalidade:

Art. 5º, Inciso II: “ninguém será

Â

Princípio da Legalidade:

Art. 5 , Inciso II: ninguém será

obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei

Poder soberano dos cidadãos de produzirem suas próprias regras e

p

p

p

g

converterem a vontade geral em expressão política, a partir da qual todo a

ordem jurídica será organizada.

Â

Princípios da administração pública:

legalidade,

impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (art. 37, da CF)

p

p

(

)

(9)

O i

t

õ

O i

t

õ

Gestão Pública Democrática

Gestão Pública Democrática

Orientações:

Orientações:

Valoriza o poder discricionário do Executivo:

para definir as estratégias, mecanismos e instrumentos, na aplicação

da lei de forma a obter os seus plenos efeitos na forma mais

da lei, de forma a obter os seus plenos efeitos, na forma mais

eficiente possível (CF, art.84,IV

)

O espaço de discricionariedade não é um espaço à

margem da lei.

Por força constitucional, todo o

ato do administrador

submete-se

aos

princípios fundamentais da legalidade e da supremacia do

aos

princípios fundamentais da legalidade e da supremacia do

interesse público

, a partir dos quais se constroem todos os

demais

+ controle social nas estratégias

+ controle social nas estratégias

+ controle social nas estratégias

– padronização legal

+ controle social nas estratégias

– padronização legal

(10)

Necessidade de readequar o marco legal da

Necessidade de readequar o marco legal da

Administração Pública

Administração Pública

Administração Pública

Administração Pública

Â

Decreto-Lei 200/67: marco legal defasado

Centralização

no Executivo Federal,

Desbalanceamento nas relações entre os Três Poderes e na relação

federativa

Si t

d

i

l

Sistemas de governança singulares

Visão de

sistemas

a partir do conceito de

hierarquia

e não de

interação

– decisões compartilhadas

Privilegia o controle do ato/processo administrativo

Ausência da participação social

na gestão de políticas públicas

(*) Apesar dos inúmeros avanços

Â

Engessamento pós-Constituição de 88 (*)

( ) p ç

na Administração Pública,

viabilizados pela Constituição de 1988

Maior

controle da discricionariedade

, em repúdio à liberdade

excessiva do período de ditadura

Limitação das formas de atuação da Administração Pública

(

i ê

i d

i ã l

l

i

ã d

i ã

(exigência de previsão legal para criação de empresas; previsão

da fundação pública de direito público, dentre outras)

Unificação de regimes administrativos (de compras, de pessoal,

orçamento, dentre outros)

(11)

Atuais desafios da Administração Pública(*)

Â

Falta de orientação clara sobre as formas

organizativas da administração pública

(categorias jurídicas, modelos de governança, e

i

d f

i

t )

Â

Inseg rança j rídica das formas de at ação

regimes de funcionamento)

Â

Insegurança jurídica das formas de atuação

direta do Estado e de suas relações com o

mercado e com a sociedade Judicialização

Â

Criminalização do gestor público

mercado e com a sociedade. Judicialização

Â

Criminalização do gestor público

Â

Â

Ineficiência.

(*) Apesar dos inúmeros avanços registrados na Administração Pública, muitos deles viabilizados pelo texto constitucional de 1988

(12)

N

id d d

f

d

ã d

Necessidade de rever as formas de atuação do

Estado para garantir a Ordem Econômica e a

Ordem Social

Ministério do

Planejamento

promover reflexão nacional

reflexão nacional acerca da atual

organização e funcionamento da administração

organização e funcionamento da administração

pública, por meio de debate aberto ao

debate aberto ao

contraditório

contraditório, que identifique a diversidade de

entendimentos e promova a construção de

construção de

entendimentos e promova a construção de

construção de

soluções de consenso

soluções de consenso

(13)

Iniciativas da Secretaria de Gestão/MP

(dentre outras)

(

)

Projeto Fundação

Estatal

Debate:

Limite da autonomia e

d

l d

Gradiente: atuais

formatos jurídicos da

PLP 92/2007

do controle da

administração pública

APF

Administração Pública c ia l ca o a o co o a ada úbl ic a te oci al A gu as poi o ôn om o O rd e m S o c Fu n daç ão P u bl ic Di re it o P ú bl ic o lic a a Mi st a a C on sór ci o P ú bl ic o Di re it o P ú bl ic o Con sórc io P ú bl ic D ire it o P riv ad Fu n daç ão P u bl ic D ir eito P riv ad o

sito ria ria da a ata

da a mic a Co n ven ia da Sub ve n ci on a D e U til id ad e P ú Be n ef ice n t Or ga ni za çã o S o Ag . D el eg átar ia A OS C IP Fu n daç ão d e A p C orp ora çã o P ro fi ss io n al Se rv iço So ci al A u t Of íc io P ú bl ico Ou tr as Ad mi ni st ra çã o D ire ta Aut ar qu ia Emp re sa P ú bl So ci ed ad e Ec on omi a Su bsi diá ri a Co li ga da Emp re sa P ro s Es pe cíf ico PP P Pe rm is si on ár C on ce ssi on ár Su bv en ci on ad F inanc ia d a Emp re sa Co n tr a Au to ri za da O rd e m E c o n ô m Fi j it l i d t i á i d j i i A t t t d E ti F d l Administração Indireta C 216

Figura sujeita a polemicas doutrinárias e de jurisprudência. Ausente na estrutura do Executivo Federal

Proposta de Lei

Orgânica para a

Administração

Administração

Pública e Entes de

Colaboração

Iniciativas alinhadas

à Carta de Brasília

(14)

Obj ti

Objetivo:

ii

promover a

integração entre

integração entre

as visões das áreas

as visões das áreas

jurídicas e de gestão

jurídicas e de gestão

, na

análise crítica das atuais

dificuldades

encontradas pelo

Estado na consecução dos

objetivos da Sociedade

Brasileira e na

formulação e

formulação e

ç

ç

inovação de novos

inovação de novos

referenciais comuns

referenciais comuns

para a

referenciais comuns

referenciais comuns

para a

(15)

Qual a razão dos Ciclos de

debates

?

debates

?

nem a ordem

nem a ordem

nem a gestão da

nem a gestão da

construção do

construção do

nem a ordem

nem a ordem

jurídica pode ser

jurídica pode ser

bid

bid

construção do

construção do

país pode se dar

país pode se dar

à revelia da lei

à revelia da lei

percebida como

percebida como

um problema para

um problema para

à revelia da lei

à revelia da lei

a construção do

a construção do

país

país

p

p

(16)

1º Ciclo de Debates – ano 2009

Limites da autonomia e do controle da

Limites da autonomia e do controle da

administração pública

administração pública

..

administração pública

administração pública

..

Temas:

Temas:

(1) Relação entre autonomia e controle

Temas:

Temas:

(1) Relação entre autonomia e controle

(a) Redefinição dos espaços próprios para o uso do poder

á

ú

discricionário do Administrador Público

(b) Reflexão sobre formas de controle mais adequadas

a

( )

q

cada tipo de atividade e função pública:

controle burocrático,

controle burocrático,

controle de resultados e c

controle social

(17)

Limites da autonomia e do controle da administração pública

.

(2) Espaço da dimensão técnica e da

di

ã

líti

dimensão política

Valorização dos espaços de participação

política do cidadão

política do cidadão

Implantação de mecanismos que viabilizem

Implantação de mecanismos que viabilizem

a gestão pública democrática

Judicialização: ação normativa dos

Judiciário e dos órgãos de controle externo

Judiciário e dos órgãos de controle externo

(18)

Limites da autonomia e do controle da administração pública

.

(3) Esgotamento dos atuais formatos jurídicos

da administração pública

da administração pública

f

i

l

li

?

cacofonia ou pluralismo?

A necessidade de ordenamento deve

cercear a

pluralidade ou organizá-la

?

Atual tendência de

multiplicidade de formas jurídicas e

gerenciais

de atuação do Estado

e

gerenciais

de atuação do Estado

e

de

unificação de regimes

em direção a um único e

ni ersal regime de at ação para todas as áreas e

universal regime de atuação, para todas as áreas e

(19)

Formas de exercício da função executiva do Estado

Administração Pública

Setor Privado: Sociedade Civil

Organizada e Atores Econômicos

Orde

m

Ação direta do Estado

Relações de colaboração ou

cooperação:

m

Social

Ação direta do Estado,

por meio de órgãos e

entidades públicos

por meio de instrumentos de

fomento e parceria:

contratos de

gestão, termos de parceria e

g

p

convênios

Ordem

Relação interna entre

órgãos e entidades

hi á

i

d

Relações contratuais:

Econô

m

hierárquica ou de

tutela/supervisão

permissão ou contrato

por meio de

concessão,

(obras,

serviços, compras e alienações)

m

(20)

Administração Pública

Setor Privado: Sociedade Civil

Organizada e Atores Econômicos

parcerias

parcerias

Ação complementar ao Estado

:

atividades e serviços de

atividades e serviços de

parcerias

parcerias

Ação direta

do Estado:

atividades e serviços

atividades e serviços

Ord

e

atividades e serviços de

atividades e serviços de

interesse publico

interesse publico voltados

para a área social

atividades e serviços

atividades e serviços

públicos

públicos voltados para a

área social

e

m Soci

a

t t

õ

a

l

Ação indireta

contratações

Ordem

Ação direta

do Estado:

ti id d

i

do Estado,

para manter a

Ordem Econômica

Econô

m

atividades e serviços

públicos de intervenção na

(21)

Administração Pública

À luz da Constituição Federal

À luz da Constituição Federal

Atividades e serviços

privativos de Estado

Orde

m

o Publica o Público o Publica Privado o Público Privado

Exigem o Poder de Estado ou

Poder de Polícia

m

Social

D ireta Fu n d ão Direit o lico co Consórci Direito Fu n d ão Direito P

Poder de Polícia

Atividades que limitam ou disciplinam

direito interesse ou liberdade regulam a

nistr açã o D utarquia sórcio Púb l reito Públi

c

direito, interesse ou liberdade, regulam a

prática de ato ou abstenção de fato, em

razão de interesse público (art. 78 da Lei

5 172/1966 –CTN)

Ordem

Admi

P

ública omia Mista ária

A Con s Di r

5.172/1966 –CTN)

Econô

m

Empresa P edade Econ o

Subsidi

Regime jurídico administrativo

Para limitar o uso do poder de estado

m

ica

Soci

e

Para limitar o uso do poder de estado

e pelos agentes públicos

Em defesa dos cidadãos e dos

interesses públicos

Administração Indireta

(22)

Administração Pública

Atividades e serviços não

Atividades e serviços não

privativos de Estado

Orde

m

o Publica o Público o Publica Privado o Público Privado

autorização constitucional

autorização constitucional

expressa para a ação

expressa para a ação

it

t

l

t

it

t

l

t

d

d

m

Social

D ireta Fu n d ão Direit o lico co Consórci Direito Fu n d ão Direito P

concomitante ou complementar

concomitante ou complementar

da

da

iniciativa privada, conforme

iniciativa privada, conforme

disciplinam os artigos 197, 199,

disciplinam os artigos 197, 199,

nistr açã o D utarquia sórcio Púb l reito Públi c

d sc p

d sc p

a

a

os a t gos 9 , 99,

os a t gos 9 , 99,

202 , 209 e 227,

202 , 209 e 227,

§§1º, dos

1º, dos

capítulos II, III e VII da Ordem

capítulos II, III e VII da Ordem

S

i l

S

i l

Ordem

Admi

P

ública omia Mista ária

A

Con

s

Di

r

Social

Social

Nessas áreas o Estado tem exclusividade

Nessas áreas o Estado tem exclusividade

Econô

m

Empresa P edade Econ o Subsidi

apenas em relação

apenas em relação às atividades que

às atividades que

requeiram o uso do poder de polícia

requeiram o uso do poder de polícia

m

ica

Soci

e

Regime Administrativo mais

Regime Administrativo mais

flexível

flexível

(23)

Atividades privativas

=

=

Atividades não

Atividades privativas

de Estado

=

=

privativas de Estado

Concepção das políticas públicas

Atividades e prestação de serviços

Concepção das políticas públicas,

Direção, regulamentação/regulação,

fiscalização/controle, coordenação

Atividades e prestação de serviços

sociais ou voltados para o mercado.

Importância dos resultados alcançados

Importância do ato administrativo

Importância dos resultados alcançados

(Atributos estatais definem a forma

como as atividades ou serviços devem

ser desempenhadas/prestadas)

Resultados e riscos sistêmicos

(+) controle da conformidade do ato

d i i t

ti

l

ã

ser desempenhadas/prestadas)

Ex: universalidade, gratuidade, laicidade

Resultados e riscos localizados,

administrativo em relação aos

requisitos públicos (definidos no

Direito Público) – Regime

administrativo imposto pela lei

,

individuais

(+) controle dos resultados no

administrativo imposto pela lei

(-) controle de resultados, de médio e

longo prazo nem sempre mensurável

( )

atendimento às demandas

(-) controle do ato administrativo –

R

i

d i i

i

i fl

í

l

longo prazo, nem sempre mensurável

Regime administrativo mais flexível,

aberto à contratualização de resultados

Regimes

=

=

: ambos públicos mas com controles

=

=

Regimes : ambos públicos, mas com controles

=

=

=

=

(24)

Administração Pública

Sociedade Civil Organizada e Atores Econômicos

ica co ca o ico do tônomo ocial Aguas Apoio a ada Pública te

ação Publ i eito Públi c órcio Públ i eito Priva d ação Publi c ito Privad o C onveniad a u bvencion U tilidade P B eneficen t anização S o elegátaria OSCIP d ação de A al o Social Au t Outr as Fu n d Dir e Público úblico Cons ó Dir e Fu n d a Dire i C Su De U B Org a Ag. D e Fu n d P rofission a Serv o ú blico ção D iret a u ia a ista C onsórcio P Direito P ú o da rpor ação P Ofício P ú d ministr Autarq u esa Públic a conomia M i b sidiária C igada a Propósit o

ecífico PPP issionária essionária encionad

a anciada a Contr ata d orizada Co r A d Empr e ociedade E Su b Col Empres a Esp e Pe rm i Conc e Subv e Fin a Empres a Aut o So

Administração Indireta

Figura sujeita a polemicas doutrinárias e de jurisprudência. Ausente na estrutura do Executivo Federal

(25)

Administração Pública

Sociedade Civil Organizada e Atores Econômicos

ica co ca o ico do tônomo ocial Aguas Apoio a ada Pública te

Relações de

ação Publ i eito Públi c órcio Públ i eito Priva d ação Publi c ito Privad o C onveniad a u bvencion U tilidade P B eneficen t anização S o elegátaria OSCIP d ação de A al o Social Au t Outr as

Relações de

i

Fu n d Dir e Público úblico Cons ó Dir e Fu n d a Dire i C Su De U B Org a Ag. D e Fu n d P rofission a Serv o ú blico ção D iret a u ia

parceria

a ista C onsórcio P Direito P ú o da rpor ação P Ofício P ú d ministr Autarq u

Estado–Sociedade

esa Públic a conomia M i b sidiária C igada a Propósit o

ecífico PPP issionária essionária encionad

a anciada a Contr ata d orizada Co r A d

e atores

Empr e ociedade E Su b Col Empres a Esp e Pe rm i Conc e Subv e Fin a Empres a Aut o

Econômicos:

So

Administração Indireta

Administração Indireta

(26)

Administração Pública

ica co ca o ico do tônomo ocial Aguas Apoio a ada Pública te

Formas de relacionamento

do Estado com entidades do

ação Publ i eito Públi c órcio Públ i eito Priva d ação Publi c ito Privad o C onveniad a u bvencion U tilidade P B eneficen t anização S o elegátaria OSCIP d ação de A al o Social Au t Outr as

do Estado com entidades do

setor econômico

setor econômico,

via contrato

Fu n d Dir e Público úblico Cons ó Dir e Fu n d a Dire i C Su De U B Org a Ag. D e Fu n d P rofission a Serv o ú blico ção D iret a u ia

via contrato

a ista C onsórcio P Direito P ú o da rpor ação P Ofício P ú d ministr Autarq u esa Públic a conomia M i b sidiária C igada a Propósit o

ecífico PPP issionária essionária encionad

a anciada a Contr ata d orizada Co r A d Empr e ociedade E Su b Col Empres a Esp e Pe rm i Conc e Subv e Fin a Empres a Aut o So

Administração Indireta

Figura sujeita a polemicas doutrinárias e de jurisprudência. Ausente na estrutura do Executivo Federal

(27)

Administração Pública

ica co ca o ico do tônomo ocial Aguas Apoio a ada Pública te

ação Publ i eito Públi c órcio Públ i eito Priva d ação Publi c ito Privad o C onveniad a u bvencion U tilidade P B eneficen t anização S o elegátaria OSCIP d ação de A al o Social Au t Outr as Fu n d Dir e Público úblico Cons ó Dir e Fu n d a Dire i C Su De U B Org a Ag. D e Fu n d P rofission a Serv o ú blico ção D iret a u ia a ista C onsórcio P Direito P ú o da rpor ação P Ofício P ú d ministr Autarq u

Formas de relacionamento do

esa Públic a conomia M i b sidiária C igada a Propósit o

ecífico PPP issionária essionária encionad

a anciada a Contr ata d orizada Co r A d

Formas de relacionamento do

Estado com entidades

do setor social

Empr e ociedade E Su b Col Empres a Esp e Pe rm i Conc e Subv e Fin a Empres a Aut o

do setor social

para a realização de atividades e

serviços de interesse público

So

Administração Indireta

serviços de interesse público

(28)

Art. 175 da Constituição Federal

Incumbe ao Poder Público

, na forma da lei, diretamente ou

sob regime de concessão ou permissão, sempre através de

licitação a

prestação de serviços públicos

licitação, a

prestação de serviços públicos

“Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e

g

ç p

responsabilidade de todos ...”

…”

“A t 196 A

úd é di it d t d

d

d E t d

“Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado,

garantido mediante políticas sociais e econômicas ...”

“Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da

família ...”

“Art. 217. É dever do Estado fomentar práticas desportivas

formais e não-formais

(29)

A d m i n i s t r a ç ã o P ú b l i c a o S o c i e d a d e C i v i l O r g a n i z a d a e A t o r e s E c o n ô m i c o s e m S o c ia l ão Pu bli ca o Púb lic o io Púb lico o Pr iv ad o o Pu bl ic a Pr iv ad o n ve n ia da venc io n ad a ida de P ú bl ic a n efice n te zaç ão So ci al gát ar ia A guas O SC IP ão d e A po io oci al A u n om o O utr as O rd e Fu n da çã Di re it o o Púb lico P úb lico Co ns ór c Di re it o Fu n da çã o Di re it o Co n Sub v De U ti li Be n Or ga ni z Ag . D el eg O Fu n da ç P rofi ssi on al Se rv o S o bl ic o O ação D ir eta qui a ú bli ca mia M is ta ári a Co ns ór ci o Di re it o P a pósi to co nár ia nár ia onad a ada ntr at ad a ada ôm ic a Co rp or ão Of íc io Adm in is tr a Autar q Emp re sa P ú oci e d ad e E co n o Sub sid Co li ga da Emp re sa Pr op Es pe cíf ic PPP P erm issi on C on ce ssi o Sub venc io Fi n an ci a Em pr es a Co n Auto ri za O rd e m E c o n ô So O A d m i n i s t r a ç ã o I n d i r e t a

Ati id d

i

ti

E t d

Ati id d d i t

úbli

Governança pública

Go ernança pri ada

+

Poder Estatal

Iniciativa privada

+

Atividade privativa Estado

Atividade de interesse público

Governança pública

Governança privada

Patrimônio exclusivamente público

Patrimônio exclusivamente privado

Recursos privados

Recursos diretos do Orçamento Público

ç

p

Normas de Direito Público

-Regime Administrativo

Normas de Direito Civil

-Regime Privado

(30)

Administração Pública

ica co ca o ico do tônomo ocial Aguas Apoio a ada Pública te

Quadro de paralisia

versus

ação Publ i eito Públi c órcio Públ i eito Priva d ação Publi c ito Privad o C onveniad a u bvencion U tilidade P B eneficen t anização S o elegátaria OSCIP d ação de A al o Social Au t Outr as

Inconstitucionalidades

e ilegalidades

Fu n d Dir e Público úblico Cons ó Dir e Fu n d a Dire i C Su De U B Org a Ag. D e Fu n d P rofission a Serv o ú blico ção D iret a u ia a ista C onsórcio P Direito P ú o da rpor ação P Ofício P ú d ministr Autarq u esa Públic a conomia M i b sidiária C igada a Propósit o

ecífico PPP issionária essionária encionad

a anciada a Contr ata d orizada Co r A d

Insegurança jurídica

nas relações internas da

d i i t

ã

úbli

Empr e ociedade E Su b Col Empres a Esp e Pe rm i Conc e Subv e Fin a Empres a Aut o

administração pública e

nas suas relações

d f

t

i

So

Administração Indireta

de fomento e parceria

(31)

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO

Comissão de Juristas

Comissão de Juristas

Comissão de Juristas

Comissão de Juristas

Instituída pela Portaria MP nº 426,

Instituída pela Portaria MP n 426,

de seis de dezembro de 2007

Proposta de Lei Orgânica

Proposta de Lei Orgânica

para a Administração

para a Administração

para a Administração

para a Administração

Pública e Entes de

Pública e Entes de

C l b

ã

C l b

ã

Colaboração

Colaboração

(32)

Objetivo é o

bter sob o olhar jurídico qualificado

a) um balanço das

limitações

limitações

Objetivo é o

bter, sob o olhar jurídico qualificado,

a) um balanço das

limitações,

limitações,

contradições, fragilidades e

contradições, fragilidades e

potencialidades

potencialidades

d

f

t

j

ídi

d

potencialidades

potencialidades

dos formatos jurídicos da

administração pública e de e de parceria

com a sociedade civil

com a sociedade civil

b)

i õ

i õ

nova

nova

b)

proposições para uma

proposições para uma

nova

nova

estruturação da administração

estruturação da administração

pública

pública

, mais

orgânica

orgânica

e sintonizada com

e sintonizada com

o texto constitucional de

o texto constitucional de 1988 - paradigmas

paradigmas

da gestão por resultados, descentralização e

da gestão por resultados, descentralização e

participação social

(33)

Composição da

Comissão de Juristas :

Comissão de Juristas :

ALMIRO DO COUTO E SILVA

CARLOS ARI SUNDFELD

CARLOS ARI SUNDFELD

FLORIANO DE AZEVEDO MARQUES NETO

MARIA COELI SIMÕES PIRES

MARIA SYLVIA ZANELLA DI PIETRO

MARIA SYLVIA ZANELLA DI PIETRO

PAULO EDUARDO GARRIDO MODESTO

PAULO EDUARDO GARRIDO MODESTO

SÉRGIO DE ANDRÉA FERREIRA

(34)

O documento final apresentado

pela Comissão de Juristas é

pela Comissão de Juristas é

autoral, elaborado com

total

autonomia científica sem

autonomia científica, sem

quaisquer interferências do

G

F d

l

t

t

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Governo Federal e, portanto, não

reflete posicionamentos do

Ministério.

Houve ampla liberdade de avaliação da matéria, 

não tendo ocorrido sujeição a diretrizes impostas 

não tendo ocorrido sujeição a diretrizes impostas 

pelo poder público ou interferência de qualquer 

t   i

outra origem.”

(35)

Proposta jurídica:

Proposta jurídica:

Debate com gestores:

Debate com gestores:

Proposta jurídica:

Proposta jurídica:

visão de doutrinadores

visão de doutrinadores

Incorporação da visão da gestão pública:

Incorporação da visão da gestão pública:

Descentralização. Visão federativa.

Especificidades da gestão estad al e m nicipal

Especificidades da gestão estadual e municipal:

soluções diferenciadas

Parceria com sociedade. Redes.

Incorporação de novos modelos que surgiram

Incorporação de novos modelos que surgiram

dos estados. Sistemas SUS, SUAS e educação

Regimes diferenciados em função da finalidade e

da área de atuação estatal etc

Visão das instituições jurídicas e de

Visão das instituições jurídicas e de

controle estatais:

controle estatais:

da área de atuação estatal, etc.

controle estatais:

controle estatais:

Debate com profissionais do direito público

Debate com profissionais do direito público –

AGU,CGU, TCU

AGU,CGU, TCU

Debate junto à Academia

Debate junto à Academia

AGU,CGU, TCU

AGU,CGU, TCU

Debate com a Sociedade

Debate com a Sociedade

(36)

Lei ordinária

Lei ordinária --

Estrutura dividida em 5 Títulos

Estrutura dividida em 5 Títulos

::

Titulo I: disposição preliminar:

Define

objeto

objeto e alcance nacional

alcance nacional

da lei

Define

objeto

objeto e alcance nacional

alcance nacional

da lei

Tit l II t

t d

tid d

t t i

Titulo II: trata das

entidades estatais

Autarquias, fundações, empresas, subsidiárias

Contrato de autonomia

controle social

Titulo III: trata das

entidades paraestatais

Titulo IV: trata das

entidades de colaboração

(contrato de colaboração)

(contrato de colaboração)

(37)

Titulo II: trata das

entidades estatais

))

f

ú

(

)

2)

2)

Conceitua autarquia

1)

1)

Define entidades de direito público (poder de estado) e privado

Pessoa jurídica de direito público, criada por lei específica. para prestar

serviço público ou exercer outra atividade administrativa que implique

poderes próprios do Estado

3)

Estabelece o estatuto das fundações estatais:

a)

)

personalidade de direito privado mas

p

p

diferencia fundação estatal de

ç

fundação civil:

desvincula a fundação estatal das normas da legislação

civil e processual civil relativas a fundações (art. 19,

§8 º)

b)

Reconhece a fundação como um

instituto público

para exercício de uma

competências públicas

e não como um patrimônio personalizado:

criação

independe de dotação inicial de bens

independe de dotação inicial de bens

4)

Amplia conceito de “subsidiária”

5)

Regulamenta o contrato de autonomia

(38)

Algumas das questões não abordadas:

Algumas das questões não abordadas:

™

™

participação do Poder Público nos órgãos decisórios

participação do Poder Público nos órgãos decisórios

de entidades civis sem fins lucrativos

de entidades civis sem fins lucrativos

™

™

instituição de entidade civil sem fins lucrativos em

instituição de entidade civil sem fins lucrativos em

conjunto com o particular

conjunto com o particular

f

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f

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ó

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™

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estatuto das figuras interfederativas

estatuto das figuras interfederativas –

– consórcios,

consórcios,

fundações e empresas

fundações e empresas

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supervisão e controle das figuras interfederativas

supervisão e controle das figuras interfederativas

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Ciclo de gestão “federativo”: gestão de sistemas de

Ciclo de gestão “federativo”: gestão de sistemas de

implantação de políticas públicas

implantação de políticas públicas

implantação de políticas públicas

implantação de políticas públicas

™

™

empresa de propósito específico

empresa de propósito específico

™

™

supervisão das subsidiárias

supervisão das subsidiárias

™

™

supervisão das subsidiárias

supervisão das subsidiárias

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consórcios públicos

consórcios públicos

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Controle social: participação da sociedade nos

Controle social: participação da sociedade nos

™

™

Controle social: participação da sociedade nos

Controle social: participação da sociedade nos

sistemas de governança dos órgãos e entidades

sistemas de governança dos órgãos e entidades

(39)

O texto está aberto

O texto está aberto

às críticas e sugestões

às críticas e sugestões

A Secretaria de Gestão

A Secretaria de Gestão

convida a todos para o

p

debate

(40)

Participe!

Participe!

www.planejamento.gov.br

www gespublica gov br

www.gespublica.gov.br

MUITO OBRIGADA.

MUITO OBRIGADA.

valeria.salgado@planejamento.gov.br

(41)

Referências

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