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INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO SUPERIOR E PESQUISA CENTRO DE CAPACITAÇÃO EDUCACIONAL STEPHANE DO NASCIMENTO SILVA

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INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO SUPERIOR E PESQUISA

CENTRO DE CAPACITAÇÃO EDUCACIONAL

STEPHANE DO NASCIMENTO SILVA

MICROAGULHAMENTO COM USO DE ÁCIDO TRANEXAMICO PARA

O TRATAMENTO DE MELASMA

RECIFE

2018

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STEPHANE DO NASCIMENTO SILVA

MICROAGULHAMENTO COM USO DE ÁCIDO TRANEXAMICO PARA

O TRATAMENTO DE MELASMA

Monografia apresentada ao Instituto Nacional de Ensino Superior e Pesquisa e ao Centro de Capacitação Educacional – CCE, como parte das exigências para conclusão do curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Biomedicina Estética.

Orientador: Prof. Esp. Matheus H. Macedo Ferreira

RECIFE

2018

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Catalogação na Fonte Taciana Feijó – CRB/4- 1626 S586q Silva, Stephane do Nascimento, 1985 -

Microagulhamento com uso de ácido tranexamico para o tratamento de melasma. / Stephane do Nascimento Silva – Recife: O Autor, 2018.

29p.

Orientador: Prof. Esp. Matheus H. Macedo Ferreira

Monografia (Pós-Graduação Lato Sensu em Biomedicina Estética.) - Instituto Nacional de Ensino Superior e Pesquisa e ao Centro de

Capacitação Educacional – CCE, Recife, 2018. Resumo em português e inglês

Inclui Referências e Anexo

1. Melasma. 2. Ácido Tranexâmico. 3. Microagulhamento. I. Ferreira, Matheus H. Macedo. II. Título.

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STEPHANE DO NASCIMENTO SILVA

MICROAGULHAMENTO COM USO DE ÁCIDO TRANEXAMICO PARA

O TRATAMENTO DE MELASMA

Monografia apresentada ao Instituto Nacional de Ensino Superior e Centro de Capacitação Educacional, como exigência do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Biomedicina Estética.

EXAMINADOR Nome: _______________________________________ Titulação: _____________________________________ PARECER FINAL: _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________

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DEDICATÓRIA

Dedico essa

monografia aos meus

pais por todo apoio e

incentivo.

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AGRADECIMENTO

Agradeço primeiramente a DEUS, fonte de inspiração e amor eterno, por estar comigo em todos os momentos e me proporcionar a realização deste sonho.

Aos meus pais, por todo amor, incentivo e carinho. Sem eles eu não teria chegado até aqui.

Aos meus irmãos e amigos por todo apoio necessário na caminhada até aqui.

Aos professores deste curso de especialização por compartilhar todo conhecimento.

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EPÍGRAFE

“Só se pode alcançar um grande êxito quando nos mantemos fiéis a nós mesmos.”

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RESUMO

Trata-se o presente estudo de um levantamento bibliográfico acerca da técnica de microagulhamento associado à utilização do Ácido Tranexâmico (AT) para o tratamento de melasma. O melasma é uma discromia hipercrômica relacionada ao aumento da produção de melanina em virtude da ação tanto de agentes internos quanto de agentes externos, caracterizado por uma hiperpigmentação de cor acastanhada que acomete áreas fotoexpostas da pele, principalmente a face. O ácido tranexâmico apresenta efeito clareador das manchas já existentes e impede a pigmentação induzia pelos raios UV (ultravioleta), evitando, assim, o surgimento de outras manchas. Associado ao microagulhamento, o ácido tranexâmico visa reduzir a síntese de melanina, inibir a formação de melanossomas ocasionando na sua degradação, atuando na pigmentação cutânea, impedindo a melanogênese e o transporte de melanina para os queratinócitos, ou seja, “quela íons de cobre e ferro e promove a descamação epidérmica”. Este estudo objetivou reunir dados científicos que demonstraram a eficácia da utilização do ácido tranexâmico associado à técnica de microagulhamento no tratamento de melasma.

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ABSTRACT

This study is a bibliographical study about the technique of microneedle removal associated with the use of Tranexamic Acid (TA) for the treatment of melasma. Melasma is a hyperchromic dyschromia related to the increase of melanin production due to the action of both internal and external agents, characterized by a brownish hyperpigmentation that affects photoexposed skin areas, mainly the face. Tranexamic acid has a bleaching effect on existing stains and prevents pigmentation induced by ultraviolet (UV) rays, thus avoiding the appearance of other stains. Associated with microneedle removal, tranexamic acid aims to reduce the synthesis of melanin, inhibit the formation of melanosomes, causing in its degradation, it acts in the skin pigmentation, preventing the melanogenesis and the transport of melanin to the keratinocytes, that is, "that copper ions and iron and promotes epidermal desquamation”. This study aimed to gather scientific data demonstrating the efficacy of tranexamic acid associated with the microneedle technique in the treatment of melasma.

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SUMÁRIO INTRODUÇÃO ... 9 1. MELASMA ... 12 1.1. EPIDEMIOLOGIA ... 12 1.2. FISIOPATOLOGIA ... 12 1.3. CLASSIFICAÇÃO ... 14 1.4. FORMAS DE TRATAMENTO ... 14 2. MICROAGULHAMENTO ... 16 2.1 FUNDAMENTO DO MICROAGULHAMENTO ... 16 2.2. DESCRIÇÃO DA TÉCNICA ... 17

2.3. USO DA TÉCNICA NOS TRATAMENTOS ESTÉTICOS ... 18

3 ÁCIDO TRANEXÂMICO ... 20

3.1. POTENCIALIDADE DE AÇÃO ... 20

3.2. ÁCIDO TRANEXÂMICO ASSOCIADO AO MICROAGULHAMENTO ... 21

CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 22

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ... 23

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INTRODUÇÃO

Atualmente as alterações da cor da pele tem se destacado como uma preocupação constante entre a população e os profissionais da área de estética. Segundo Tedesco, Adriano e Silva (2007), nos últimos anos houve um crescimento considerável nas pesquisas e no mercado dermo-cosmético, principalmente no que se refere a cosméticos despigmentantes cutâneos.

Essas alterações associadas à cor da pele, são frequentemente analisados e demonstrados cientificamente por investigadores, fazendo-se perturbador para os profissionais da área e pelos indivíduos em geral, em consequência da impressão negativa no bem-estar e na qualidade de vida, sobretudo por acometer a face, imagem corporal e o psicológico dos pacientes, comprometendo a autoestima e repercutindo na vida pessoal e profissional dos pacientes diagnosticados (SALLES; UNO, 2015).

Várias terapêuticas têm sido atingidas com o intuito de recuperar, regenerar, clarear e revitalizar a pele. O mercado dos cosméticos está aumentando cada vez mais e dado esse crescimento, novos procedimentos e ativos estão sendo empregados. Entretanto, observa-se no exercício clínico que vários pacientes apresentam uma expectativa sobre o tratamento, o que influencia psicologicamente em sua resposta final, seja essa, positiva ou negativa (FALCADE; OLIVEIRA, 2017). Entre as pessoas que apresentam disfunções de pele, calcula-se que pelo menos um terço apresenta também perturbações emocionais e psicológicos, principalmente ao que fiz respeito à aparência em que as lesões se apresentam, pelo fato de serem muito aparentes. Esse obstáculo emocional acaba por vez, atrapalhando as relações humanas, sejam elas pessoais, sociais ou profissionais de cada paciente, necessitando de um olhar diferenciado durante a análise dos motivos que podem afetar a qualidade de vida dos pacientes (MASCENA, 2016).

Segundo Mascena (2016), tais desordens hiperpigmentares reproduzem a história natural da doença, as características do indivíduo, a área do corpo em que pode estar localizada a patologia, bem como o diagnóstico inicial da mesma.

Segundo Tedesco, Adriano e Silva (2007), as modificações cutâneas resultantes das alterações da coloração da pele com baixa pigmentação

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(hipocromia), ausência total de pigmento (acromia), ou mesmo a alta formação de pigmento na pele (hipercromia), são conhecidas como discromias.

A discromia pode estar situada em diferentes camadas, conforme a profundidade do pigmento é determinado o nível da mancha, definindo-a em epidérmica, dérmica, mista ou indefinida, esse diagnóstico pode ser realizado através da lâmpada de wood (CASAVECHI, SEVERINO, et al, 2015).

Para Faria e Lubi (2017), estas colorações são resultantes de fatores externos como a exposição solar excessiva, traumas na superfície cutânea ou mesmo a utilização de certos medicamentos, tais como os contraceptivos orais. Entre os fatores internos, destacam-se os de natureza genética, distúrbios endócrinos ou mesmo características raciais.

Para Tedesco, Adriano e Silva (2007), dentre as discromias, a mais frequente é a hipercromia que tem origem numa produção exagerada de melanina. De acordo com faria e Lubi (2017), “para os profissionais da área de estética, destaca-se o melasma, também conhecido como cloasma. Pode estar localizado em áreas como a região centro facial, mentoniana, buço, malar e até mesmo em todo o rosto”. Podem surgir devido a fatores como envelhecimento, alterações hormonais, inflamações, alergias, exposição solar, dentre outros. Pode ser tratado com, sendo fundamental o uso de protetores solares durante e após o tratamento estético. Para o tratamento deste tipo de discromias utilizam-se produtos cosméticos com aplicação local de ácidos e despigmentantes que são preparações utilizadas com a finalidade de reduzir a hipercromia.

De acordo com Zhou (2017) e Ponzio (2005), o Melasma trata-se de uma hipermelanose que afeta áreas fotoexpostas, principalmente a região frontal e malar sendo mais observado em mulheres em idade fértil. É um distúrbio pigmentar que acomete indivíduos de ambos os sexos e de todas as raças em que pouco se sabe as causas, mas existem terapias alternativas de ação. Se classificam através de analise clínica em: centro-faciais, malares e mandibulares e, pelo exame à lâmpada de Wood em: epidérmicos, dérmicos.

Para Mascena (2016), a terapêutica para o melasma pode apresentar-se traumatizante para os pacientes, podendo levar a estresses emocionais, como também preocupa os profissionais esteticistas, devido a dificuldade no clareamento das manchas com aplicações de diversos ativos dermatológicos e métodos, tendo

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apenas uma pequena melhora no clareamento das manchas hiperpigmentadas na maioria das vezes.

Este estudo trata-se de um levantamento bibliográfico realizado durante o ano de 2018, utilizando base de dados multidisciplinar e bases específicas para a área da saúde, tais como Scielo, LILACS, MEDLINE, BVS, bem como bibliografias de autores diversos.

Logo, foi realizado um estudo de revisão bibliográfica, objetivando-se investigar o uso do ácido tranexâmico com o microagulhamento para o tratamento de melasma, bem como descrever o Melasma, suas principais formas tratamento, caracterizar a técnica de microagulhamento associado ao tratamento de melasma, avaliar a potencialidade do ácido tranexâmico no tratamento de melasma e estudar a associação do microagulhamento com o ácido tranexâmico para o tratamento.

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1. MELASMA

1.1. EPIDEMIOLOGIA

De acordo com Lima, Lima e Takano (2013), o melasma é uma hipermelanose comum, caracterizada por máculas com bordas irregulares claras a escuras nas áreas da pele do rosto que ficam expostas ao sol, principalmente as bochechas, a testa, o lábio superior, o nariz e o queixo e que afetam principalmente mulheres em idade fértil.

A idade média dos pacientes com melasma é de aproximadamente 30 anos. É considerado mais comum em hispânicos, asiáticos e latinos que vivem em áreas com alta exposição à radiação ultravioleta. Numa visão local, não se tem conhecimento de prevalência no Brasil (IKINO, 2013).

Ikino (2013), aborda em seu estudo que em uma pesquisa realizada com 932 dermatologistas brasileiros, as manchas de pele foram responsáveis por 8,4% das consultas. Em outra pesquisa, o autor aborda ainda que 1500 pessoas em 11 cidades brasileiras demonstraram que 19,2% têm ou já tiveram manchas na pele. Em gestantes a prevalência de melasma foi de 10,7% no Rio Grande do Sul.

Segundo Handel (2013), acomete especialmente fenótipos mais pigmentados e acredita-se que 15-35% das mulheres adultas brasileiras sejam portadoras da doença. Por manifestar-se principalmente na face, o melasma confere importante impacto à imagem corporal, causando estresse psicológico, alterando a qualidade de vida dos pacientes, além de gastos relacionados aos tratamentos.

1.2. FISIOPATOLOGIA

Quando há a pigmentação irregular da melanina, caracteriza-se o melasma. Segundo Purim e Avelar (2012), ocorre geralmente na face, em mulheres na idade fértil e de pele mais pigmentada, podendo também ter seu início durante o primeiro ou segundo trimestre da gestação, porém, pode também acometer mulheres que fazem uso de anticoncepcionais hormonais e homens, não sendo exclusivo do ciclo gravídico-puerperal.

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A luz solar e a predisposição genética são os fatores etiológicos considerados mais importantes para a etiologia do melasma. Altos níveis de hormônio estimulante dos melanócitos (MSH) parecem estar envolvidos no desenvolvimento do melasma, bem como, características raciais, medicações, cosméticos e endocrinopatias (PURIM; AVELAR, 2012)

De acordo com Gaedtke (2011), o fator ambiental mais importante para o desenvolvimento do melasma é a exposição à luz solar. Fisiologicamente, a Radiação ultravioleta pode causar peroxidação dos lipídios nas membranas celulares, levando à geração de radicais livres, que podem estimular os melanócitos a produzir excesso de melanina.

Nos estudos de Gaedtke (2011), sugere-se que após a exposição aos raios UVB, os queratinócitos produzem Interleucina 1 (IL-1), endotelina 1, MSH e Hormônio Adrenocorticotrópico (ACTH), que levam a uma alta proliferação e/ou melanogênese dos melanócitos humanos e que consequentemente causa um espessamento epidermal normal.

As áreas de hiperpigmentação no melasma exibem aumento do depósito de melanina na epiderme, especialmente na camada basal e na derme. Além de um aumento relativo no número dos melanócitos, eles também estão mais largos. Protetores solares que primariamente bloqueiam a radiação UVB são insatisfatórios porque comprimentos de onda maiores (UVA e radiação visível) também estimulam os melanócitos a produzir melanina (GAEDTKE, 2011). De acordo com Furtado e Oliveira (2017), dentre os fatore que influenciam a melanogênese encontra-se:

 Fator genético: em que todos os estágios da melanogênese estão sob controle genético. As características dos melanossomas são codificadas pelos genes de pigmentação.

 Fator hormonal: A MSH, hormônio hipofisário, estimula a melanogênese. Os estrogênios e a progesterona provocam a hiperpigmentação do rosto e da epiderme genital.

 Ação dos raios UV: A ação dos raios UV-B multiplica os melanócitos ativos e estimula a enzima tirosinase; a produção aumentada de melanina é uma reação defensiva da pele, promovendo a formação do eritema actínico

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(pigmentação indireta). A radiação UV-A oxida e escurece os precursores incolores da melanina, promovendo uma pigmentação sem eritema (pigmentação direta).

1.3. CLASSIFICAÇÃO

De acordo com Hammerschmidt, et al (2012), o melasma pode ser classificado, através da lâmpada de Wood e da dermatoscopia, em epidérmico, dérmico e misto. Outros métodos de avaliação são o MASI e o MELASQol.

Através desses métodos (lâmpada de Wood e dermatoscopia) pode-se classificar o melasma em epidérmico, dérmico e misto. Essa classificação é essencial e possui grande importância para o prognóstico e para a busca do tratamento mais adequado, visto que os melhores resultados terapêuticos são normalmente alcançados no melasma epidérmico, o subtipo menos severo (HAMMERSCHMIDT, et al, 2012).

De acordo com Ponzio (1995), os melasmas são classificados através do exame sob a lâmpada de Wood, em epidérmicos, dérmicos, mistos e inaparentes. Quando submetidos a essa iluminação:

 Epidérmicos: tornam-se mais aparentes e contrastados;  Dérmicos: mostram-se menos evidentes.

 Mistos: apresentam aspectos variados, compatíveis ora com os epidérmicos, ora com os dérmicos, conforme o local examinado.

 Inaparentes: próprios das pessoas de pele negra que, por absorverem as radiações recebidas, não as refletem, tornando o melasma indetectável no comprimento de onda emitido por essa fonte luminosa.

1.4. FORMAS DE TRATAMENTO

Segundo Steiner, et al (2009), devido ao aumento gradual da prevalência do melasma, muitos estudos surgiram para intensificar as opções de tratamento do melasma, principalmente devido à impressão psicológica negativa e complexidades de tratamento pelo curso recorrente e refratário.

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Observa-se que de acordo com os estudos de Steiner, et al (2009), não há terapia com resultados totalmente satisfatórios, tais como o uso de protetor solar de amplo espectro associado a cremes de despigmentação, como hidroquinona (associada ou não à tretinoína), que constitui a base fundamental do tratamento, e novas opções terapêuticas têm surgido, o que demanda estudos mais profundos para avaliar sua eficácia.

Para Nicolaidou e Katsambas (2014), a combinação de tratamentos constantemente utilizada a fim de potencializar os resultados em casos difíceis através do poder das substâncias e da redução dos efeitos colaterais.

O tratamento tópico com uma combinação de hidroquinona, tretinoína, e um esteróide parece ser o tratamento inicial mais eficaz. A terapia com laser fracionado é o único tratamento a laser para melasma aprovado pela Food and Drug

Administration (EUA), e pode ser utilizado como uma terceira linha de tratamento,

em casos graves, que não responderam a outros tratamentos e que estão dispostos a aceitar o risco de pós-procedimento hiperpigmentação (NICOLAIDOU e KATSAMBAS, 2014).

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2. MICROAGULHAMENTO

2.1 FUNDAMENTO DO MICROAGULHAMENTO

Segundo Lima, Lima e Takano (2013), os primeiros a usarem a técnica de microagulhamento foram Orentreich e Orentreith com a utilização de agulhas com o objetivo de estimular a produção de colágeno no tratamento de cicatrizes deprimidas e rugas, técnica difundida com o nome de subincisão.

Mais recentemente tem sido proposta a utilização de um sistema de microagulhas aplicado à pele com o objetivo de gerar múltiplas micropunturas, longas o suficiente para atingir a derme e desencadear, com o sangramento, estímulo inflamatório que resultaria na produção de colágeno (LIMA; LIMA; TAKANO, 2013).

A indução percutânea de colágeno (IPC), como foi denominada, inicia-se com a perda da integridade da barreira cutânea, tendo como alvo a dissociação dos queratinócitos, que resulta na liberação de citocinas como a interleucina -1a, predominantemente, além da interleucina- 8, interleucina-6, TNF-a e GM-CSF, resultando em vasodilatação dérmica e migração de queratinócitos para restaurar o dano epidérmico (LIMA; LIMA; TAKANO, 2013).

Três fases do processo de cicatrização, seguindo o trauma com as agulhas, podem ser bem delineadas, didaticamente: na primeira, a de injúria, ocorre liberação de plaquetas e neutrófilos responsáveis pela liberação de fatores de crescimento com ação sobre os queratinócitos e os fibroblastos como os fatores de crescimento de transformação a e ß (TGF-a e TGF-ß), o fator de crescimento derivado das plaquetas (PDGF), a proteína III ativadora do tecido conjuntivo e o fator de crescimento do tecido conjuntivo (LIMA; LIMA; TAKANO, 2013).

De acordo com Lima, Souza e Grignoli (2015), trata-se de um equipamento utilizado pela área de dermatologia e estética com o objetivo de estimular a produção de colágeno através da via percutânea, ou seja, as micropunturas provocadas na pele pela ação das agulhas que são longas o suficiente para atingir a derme e desencadear, com o sangramento e o estímulo inflamatório local, aumenta a proliferação celular (principalmente dos fibroblastos) resultando na síntese de colágeno, elastina e outras substâncias presentes no tecido dérmico e epidérmico, fazendo com que a pele seja restituída.

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Em estudos de Chawla (2014) foi realizada uma comparação sobre os resultados da técnica de microagulhamento combinado com Plasma Rico em Plaqueta (PRP) versus o microagulhamento com Vitamina C tópica para tratar cicatrizes atróficas de acne. Verificou-se após quatro sessões de tratamento de ambos, com quatro semanas de intervalo entre as sessões, que o microagulhamento associado à Vitamina C não foi tão eficiente quanto à técnica associada com o PRP. O PRP auxilia na cicatrização natural por conta dos vários fatores de crescimento que possui, sendo, portanto, uma alternativa de tratamento mais eficaz quando comparada ao microagulhamento com Vitamina C.

2.2. DESCRIÇÃO DA TÉCNICA

Sabe-se que o microagulhamento incita a produção de colágeno na pele a partir de um estímulo mecânico, por meio de um rolo composto por microagulhas. Esse rolo é constituído de polietileno e formado por agulhas de aço inoxidável e estéreis, as quais são dispostas proporcionalmente em fileiras, numa quantidade que varia entre 192 e 540 unidades, a depender do resultado e finalidade do tratamento. O comprimento das microagulhas podem variar de 0,25 mm a 2,5 mm de diâmetro (PIATTI, 2013).

Para Costa (2016), durante o procedimento, o rolo é passado algumas vezes sobre a pele com movimentos de vai e vem, guiando-se por padrão uniforme de petéquias em toda área tratada, através de aproximadamente 15 passadas nas direções horizontais, verticais e diagonais, formando quatro cruzamentos das áreas de rolagem, conforme o desenho da Figura 1. Ocorre um quadro de hiperemia até a um leve sangramento, que pode ser espontaneamente controlado. A técnica dura de 15 a 20 minutos, de acordo com a dimensão da área a ser tratada.

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Figura1. Representação da técnica de microagulhamento.

Fonte: COSTA (2016).

Para Lima, Souza e Grignoli (2015), recomenda-se um intervalo de seis semanas entre uma sessão e outra, visto que leva determinado tempo para a constituição do colágeno. Garcia, et al (2017) afirma que a familiarização com o aparelho utilizado no microagulhamento e o domínio da técnica são fatores que influenciam diretamente o resultado final do tratamento.

Garcia, et al (2017), ressalta em seu estudo que a pressão exercida pelo roller não deve ultrapassar força de 6 N, pois poderá causar dor além de provocar danos em estruturas anatômicas mais profundas da pele. O padrão de petéquias será atingido ao longo do tempo e sofrerá variações de acordo com a espessura da pele tratada e o comprimento da agulha utilizada, ou seja, a pele mais fina e frouxa apresentará padrão uniforme mais rapidamente do que a pele espessa e fibrosada.

2.3. USO DA TÉCNICA NOS TRATAMENTOS ESTÉTICOS

Ao longo dos séculos o forte pensamento de melhoria da aparência, padrões de beleza transmitidos pela mídia, relacionado ao desejo da juvenilidade infinita, tem aumentado o mercado da estética e a demanda de produtos cosméticos e tratamentos, bem como a procura de tecnologias e produtos avançados que possam oferecer a aparência perfeita a gerações de homens e mulheres (SCHMITZ, et al, 2010).

Segundo Bergmann, Bergmann e Silva (2014), o microagulhamento se apontou eficácia no tratamento de melasma e envelhecimento associado ao uso de ativos cosméticos. Segundo os autores, foi possível observar uma melhora significativa nas duas disfunções após duas sessões de microagulhamento

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associado a 2ml de fatores de crescimento EGF e TGF e ácido tranexâmico em solução. Associada a essa técnica, também foram realizadas, alternadamente, duas sessões de peeling com ácido retinóico a 5% em intervalos de 21 dias entre as sessões. No entanto, são necessários mais estudos sobre a associação dessas técnicas, visto que foi realizado apenas um estudo de caso.

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3 ÁCIDO TRANEXÂMICO

3.1. POTENCIALIDADE DE AÇÃO

O ácido tranexâmico (AT) é comumente usado como agente antifibrinolítico e tem sido analisado como possibilidade como recurso terapêutico do melasma. Esse ácido possui habilidade de impossibilitar a transformação do plasminogênio (presente nas células basais epidérmicas) em plasmina, através da inibição do ativador de plasminogênio (LEMMA, 2014).

Através do estímulo da secreção de precursores da fosfolipase A2, a plasmina atua na produção do ácido araquidônico e induz a liberação de fator de crescimento de fibroblasto (bFGF) - potente fator de crescimento de melanócito. Já o ácido araquidônico é precursor de fatores melanogênicos, como, por exemplo, prostaglandinas e leucotrienos. O ativador de plasminogênio é gerado pelos queratinócitos e aumenta a atividade dos melanócitos. O bloqueio dessa substância impede a hiperpigmentação do melasma (LEMMA, 2014).

De acordo com Steiner, et al (2009), o aumento da atividade dos melanócitos in vitro ocorrerá através dos ativadores de plasminogênio, uma vez constituído pelos queratinócitos. Esses ativadores demonstram níveis séricos aumentados com o uso de anticoncepcionais orais e na gravidez. O bloqueio dessa substância pode ser por mecanismo parácrino, por meio do qual o AT reduz a hiperpigmentação do melasma.

Segundo Lopes e Silva (2017), o primeiro relato que manifestou a utilização do AT no tratamento do melasma foi publicado em 1979. Esses autores abordam em seu estudo que no decorrer dos anos, existiu um melhor entendimento acerca da associação existente entre o melasma e o mecanismo de ação do ácido tranexâmico em seu tratamento, visto que O ácido tranexâmico é conhecido por apresentar efeito clareador da pele e tem sido utilizado de forma tópica, injetável e, recentemente, por via oral. Vale ressaltar que ele tem apresentado resultados favoráveis no tratamento do melasma.

Steiner, et al (2009), compararam a eficácia do AT tópico versus o injetável no tratamento do melasma em 18 mulheres, fototipos II a IV, segundo classificação de Fitzpatrick. O estudo durou 12 semanas, e as pacientes foram divididas em dois grupos: A no qual aplicou-se AT à 3%, topicamente, duas vezes ao dia, e o grupo B,

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que recebeu AT intradérmico 4mg/mL. Observou-se que no grupo A ocorreu melhora do melasma em 12,5% dos casos, e em 37,5% não houve melhora alguma. No grupo B, ocorreu melhora em 66.7% e 22,2% sem melhoria. Os efeitos colaterais presentes foram eritema, equimose e ardência local. Os dois tratamentos revelaram-se eficazes, entretanto, o tratamento injetável demostrou revelaram-ser mais eficiente. Concluiu-se, então, que o AT apresenta-se como uma nova e promissora opção terapêutica para o melasma, podendo ser utilizado tanto na forma de creme como de solução injetável.

3.2. ÁCIDO TRANEXÂMICO ASSOCIADO AO MICROAGULHAMENTO

Segundo Lopes e Silva (2017), o tratamento para o melasma é um desafio, visto que ele expõe por várias vezes curso refratário e recorrente (MAGALHÃES, et al., 2011). De acordo com estes autores esse tipo de tratamento visa reduzir a síntese de melanina, inibir a formação de melanossomas e ocasionar a sua degradação, utilizando-se de substâncias que possam atuar na pigmentação cutânea, impedir a melanogênese e o transporte de melanina para os queratinócitos, ou seja, “quelar íons de cobre e ferro e promover a descamação epidérmica, como é o caso dos ácidos” (LOPES; SILVA, 2017).

Steiner, et al., (2009), realiza uma comparação em seu estudo entre a eficácia do uso de AT tópico com a do uso de AT injetável que ambos apresentaram resultados importantes no tratamento de melasma, sem diferença estatística entre eles.

Já Na et al., (2012), realizaram um estudo clínico com 25 mulheres a fim de avaliar o efeito do AT sobre o melasma, em que foram submetidas à ingestão de três comprimidos, três vezes ao dia, e aplicaram o AT em toda a face, duas vezes ao dia, durante oito semanas. Foi observado, ao final, que houve diminuição da pigmentação epidérmica, assim como da vascularidade e do número de mastócitos.

Budamakuntla et al. (2013), compararam microinjeções de AT com a associação do ácido e o microagulhamento em pacientes com melasma. Houve maiores resultados nos pacientes tratados com a associação do microagulhamento, embora a diferença não seja estatisticamente significativa. Concluíram, deste modo, que o AT é eficaz, seguro e promissor no tratamento do melasma.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Esse estudo permitiu observar que a técnica de microagulhamento mostrou-se efetiva em diversos tratamentos estéticos, mostrou-seja pela permeação de ativos ou pela estimulação de colágeno, quando este é utilizado isoladamente. Além disso, pode-se dizer que a associação da técnica com diversos ativos proporcionou a otimização dos resultados, bem como baixo custo e fácil aplicação se comparada aos demais tratamentos existentes no mercado. No entanto, vale ressaltar aqui a necessidade de mais pesquisas sobre o tema.

O tratamento para o melasma demonstra tanto a necessidade de conhecimento sobre a utilização do ácido tranexâmico, como da utilização da técnica do microagulhamento, em que ambos devem ser associados e realizados por profissional capacitado, dentro da área estética, tornando-o um profissional diferenciado, capaz de proporcionar o bem-estar físico, social e emocional de pacientes que buscam na estética uma terapêutica saudável, harmônica e satisfatória.

Espera-se que este levantamento bibliográfico possa estimular o biomédico a buscar áreas empreendedoras com o objetivo de crescimento profissional de forma independente, capaz de contribuir com a boa utilização dos métodos aqui apresentados, desde que bem indicado, possibilitando assim, uma boa resposta terapêutica ao tratamento do melasma.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

_______. Lemma Supply solutions. Acido tranexâmico (Alternativa para o tratamento do melasma). São Paula-SP. 2014. Disponível em: <http://laboratorionutramedic.com.br/site/public_images/produto/64e04a40024e21da 158ca8ea9d112542.pdf>. Acesso em: Maio de 2018.

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