• Nenhum resultado encontrado

RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL AJUDÂNCIA GERAL

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL POLÍCIA MILITAR QUARTEL DO COMANDO GERAL AJUDÂNCIA GERAL"

Copied!
14
0
0

Texto

(1)

RIO GRANDE DO NORTE

SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA

E DA

DEFESA SOCIAL

POLÍCIA MILITAR

QUARTEL DO COMANDO GERAL

AJUDÂNCIA GERAL

ADIAMENTO AO BOLETIM GERAL Nº 191

Natal/RN, 15 de Outubro de 2014.

(Quarta-feira)

COMANDANTE GERAL:…...Cel PM Francisco Canindé de Araújo Silva SUBCOMANDANTE E CH. DO EMG:..Cel PM Francisco Belarmino Dantas Júnior DIRETOR DE FINANÇAS:...Cel PM Durval de Araújo Lima

DIRETOR DA DAL:...Cel PM Ângelo Mário de Azevedo Dantas DIRETOR DE PESSOAL:...Cel PM Edilson Fidélis da Silva

DIRETOR DE SAÚDE: …...Cel QOSPM Roberto Duarte Galvão DIRETOR DE ENSINO:...Cel PM André Luiz Vieira de Azevedo DIRETOR DO CES:...Cel PM Elias Cândido de Araújo COMANDANTE DO CPI:...Cel PM Francisco Reinaldo de Lima COMANDANTE DO CPRE:.…...Cel PM Francisco Canindé de Freitas COMANDANTE DO CPM: …...Cel PM Wellington Alves Pinto

(2)

Para conhecimento e devida execução, torno público o seguinte: 1ª P A R T E (Serviços Diários) Sem alteração 2ª P A R T E (Ensino e Instrução)

I - PLANO DE CURSO DE MULTIPLICADOR EM PROCEDIMENTOS ENVOLVENDO ARTEFATOS EXPLOSIVOS

PLANO DE CURSO Nº 10/2014 1. FINALIDADE DO PLANO

Normatizar e regulamentar no âmbito da Polícia Militar, as ações pertinentes à realização do Curso de Multiplicador em Procedimentos Envolvendo Artefatos Explosivos, Curso de Extensão nos termos do art. 9º da NPCE/2008, disciplinando a execução, organização e coordenação das atividades pedagógicas e de docência, o estabelecimento de diretrizes administrativas, bem como o conteúdo programático a ser desenvolvido para a formação e capacitação de profissionais de Segurança Pública.

2. REFERÊNCIAS:

Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional (LDB);

Lei nº. 4.630, de 16 de dezembro de 1976, Lei Ordinária Estadual que dispõe sobre o Estatuto da Polícia Militar;

Decreto Nº 8.330, de 02 de fevereiro de 1982, que dispõe sobre a movimentação de Oficiais e Praças da PMRN;

Decreto nº. 12.514 de 15 de fevereiro de 1995, que cria no âmbito da PMRN, a Diretoria de Ensino;

Portaria nº. 003/95 – GCG, de 22 de outubro de 1995, que aprova o Regimento Interno da Diretoria de Ensino;

Portaria nº. 108/DE datada de 16 de julho de 2010, publicada no BG Nº. 144 de 04 de Agosto de 2010, que dispõe sobre as Normas para Instrutória e Monitoria nos Eventos de Ensino a âmbito da Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte (NIMEns/PMRN);

BG n.º 228, de 07 de dezembro de 2006, Regulamento do Centro de Formação e Aperfeiçoamento da Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte (RCFAPM);

Diretrizes preconizadas pelo Comando-Geral da PMRN;

Diretriz da Secretaria Extraordinária para Segurança de Grandes Eventos Normas para o Planejamento e Conduta de Ensino – NPCE/2008;

Matriz Curricular Nacional para Formação dos Profissionais de Segurança Pública, da Secretaria Nacional de Segurança Pública/SENASP/MJ, 2009; e

Manuais das Policiais Militares do PMDF, PMPA, PMESP e PMRN 3. OBJETIVOS DO CURSO:

3.1 GERAL.

Habilitar operadores de segurança pública para exercerem a atividade de primeira resposta em ocorrências envolvendo ameaça de bombas e/ou explosivos, conhecendo as peculiaridades de cada função conforme atribuições pertinentes.

(3)

3.2 – ESPECÍFICOS

Habilitar os operadores de segurança pública a utilizar as regras de segurança de forma que possibilitem uma visão Especifica em Operações Policiais envolvendo ameaça de bombas e/ou explosivos;

Proporcionar aos discentes conhecimentos necessários para identificação de substâncias explosiva que por ventura venha se deparar em uma eventual abordagem;

Prover meios de identificação de possíveis artefatos e/ou simulacros objetivando as primeiras medidas de forma satisfatória e segura;

Doutrinar os alunos a atuarem nesse tipo de crise seguindo rigorosamente o que preconiza a doutrina de prevenção e repressão;

Exposição sobre a legislação vigente com relação às bombas e substâncias explosiva, além, de terrorismo;

Demostrar a necessidade do uso do equipamento adequado, bem como, do pessoal especializado para manipulação de um artefato, ou ainda substâncias explosivas;

Desenvolver exercícios de capacitação dos discentes para uma busca e varredura inclusive em locais com um maior nível de dificuldade (baixa luminosidade) que possibilite a localização e identificação de artefatos;

Estimular a atuação conjunta entre primeiros respondedores e esquadrão de bombas, em ocorrências envolvendo bombas e substâncias explosivas seguindo rigorosamente a doutrina e utilização de equipamentos disponíveis para um desfecho satisfatório dessa modalidade de ocorrência;

Apresentar e manipular o equipamento necessário e disponível na PMRN para o atendimento desse tipo de ocorrência com segurança e profissionalismo;

4. METODOLOGIA.

Articulação entre a teoria e a prática, conciliando as necessidades da qualificação técnico-profissional com a realidade contextual, de modo participativo, assegurando o processo de elaboração do conhecimento de forma individual e coletiva.

Os conteúdos deverão ser trabalhados mediante as diferentes estratégias de ensino/aprendizagem previstas na NPCE e outros procedimentos didáticos e pedagógicos específicos de cada matéria, julgados pertinentes.

Serão utilizados os métodos e as técnicas de ensino preconizadas pela metodologia do ensino, específicos da preparação profissional na segurança pública, devendo cada instrutor e monitor (caso haja) dirigir o processo de ensino-aprendizagem de forma a atender os objetivos do curso, corroborando com os princípios adotados pela SENASP/MJ.

5. EXECUÇÃO DO CURSO:

5.1. A execução do Curso é de responsabilidade administrativa do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE), unidade encarregada de promover o ensino em caráter transitório, pelo tempo em que perdure o evento, tendo em vista a movimentação de Oficiais e Praças em serviço ativo, os quais serão designados para frequentar o referido curso, considerando o aprimoramento constante da eficiência da Corporação e a prioridade na formação e aperfeiçoamento dos Quadros, de acordo com o art. 1º do Decreto nº 8.330, de 02 de fevereiro de 1982.

5.2. Compete ao BOPE o cumprimento e a fiel execução do Curso, em especial, da malha curricular prevista neste instrumento normativo, bem como o estabelecimento de sua rotina, quadro de trabalho semanal, regime escolar, atividades extraclasse e o seu local de realização, no todo ou em parte, subordinando-se para este fim à Diretoria de Ensino, pelo tempo que perdurem as atividades.

5.3. Condições de funcionamento: Conforme Nota Suplementar Publicada em BG. a) Público Alvo: Conforme Nota suplementar publicada em BG da Corporação.

(4)

b) Distribuição de vagas: Conforme Nota suplementar publicada em BG da Corporação. 6. PROCESSO SELETIVO: Conforme Nota Suplementar publicada em BG.

7. DESENVOLVIMENTO DO CURSO

7.1. O Curso será desenvolvido com base na previsão de Quadro de Trabalho Semanal (QTS), produzido pela Coordenação do Curso, regendo-se ainda pela conduta preconizada nas normas pertinentes e conforme a Estrutura Curricular e Carga Horária do Curso – Anexo I.

7.2. As aulas teóricas e práticas serão realizadas no âmbito do Batalhão de Operações Policiais Especiais da Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte.

7.3. Cada disciplina deverá ser ministrada de conformidade com o quadro de trabalho semanal (QTS).

7.4. O corpo docente será constituído por Policiais Militares da PMRN. 8. CONDUTA:

a) Regime Escolar:

O regime escolar será matutino e vespertino e obedecerá ao seguinte:

1 – Carga Horária Diária: 11 (onze) horas/aula, excepcionalmente haverá 05 (cinco) horas/aula no período noturno com finalidade de prática de buscas e varreduras em ambientes com baixa luminosidade.

2 – Carga Horária Semanal: 60 (sessenta) horas/aula; 3 – Carga Horária Total: 60 (sessenta) horas/aula;

4 – Tempo de aula e intervalo: O tempo de aula será de 45 (quarenta e cinco) minutos, com intervalo de 15 (quinze) minutos.

b) Orientação Pedagógica:

A orientação pedagógica será de acordo a NPCE/2008, e de competência da Coordenação do Curso.

c) Frequência Escolar:

- É obrigatória a frequência dos alunos às aulas e trabalhos escolares, tolerando-se até 25% de faltas correspondente a carga horária da disciplina, conforme a alínea “f” do art. 26 da NPCE/2008.

- Para efeito de controle de faltas, serão utilizados os critérios estabelecidos no RCFAPM.

d) Métodos e Técnicas de Ensino:

Serão utilizados os preconizados pela metodologia do ensino, devendo cada instrutor e monitor (caso haja) dirigir as atividades de forma a atender os objetivos do Curso, em especial às diretrizes emanadas da Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP/MJ).

e) Currículo do Curso:

Conforme Estrutura Curricular (Anexo I). f) Atividades Extras classe:

Serão desenvolvidas de acordo com a programação elaborada pela Coordenação do Curso.

9. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

9.1. Avaliação do ensino e da aprendizagem: Ocorrerá de acordo com as normas vigentes na Corporação, em especial, o Regulamento do Centro de Formação e Aperfeiçoamento da Polícia Militar (RCFAPM), que em caráter transitório, pelo tempo em que perdure o evento, servirá de base norteadora dos assuntos relacionados ao ensino, para a OPM encarregada de promover o Curso, além das Normas para o Planejamento e Conduta do Ensino (NPCE/2008).

9.2. Tipos de Instrumentos de Avaliação. a) Prova escrita

(5)

9.3. Atividade extraclasse e ensino complementar.

Serão desenvolvidos de acordo com a programação elaborada pela Coordenação do Curso.

9.4. Avaliação das Matérias do Curso:

a) O sistema de avaliação será aplicado conforme o RCFAPM e o previsto neste Plano de Curso, sendo o instrutor responsável pela elaboração e aplicação de suas avaliações, submetendo-a submetendo-antes à considersubmetendo-ação dsubmetendo-a Coordensubmetendo-ação do Curso.

b) O instrutor optará pela aplicação de somente 01 (um) dos instrumentos avaliativos, previstos no item 9.2 deste Plano de Curso, tendo em vista que haverá apenas uma verificação para cada matéria.

9.4.1 A proposta de prova escrita deverá conter questões objetivas e questões subjetivas distribuídas equitativamente.

9.4.2 Para a proposta de prova prática, a Coordenação do Curso informará com a devida antecedência, o local e os materiais a serem utilizados para a realização da verificação, bem como a equipe de pessoal a ser envolvida (discentes, monitores, instrutores, etc.).

9.4.3 O aluno que não conseguir obter a média mínima, será submetido a uma 2ª avaliação, já nesse caso podendo perder sua colocação de antiguidade no curso, esta avaliação será através de nota e, se mesmo assim não alcançar a média necessária, automaticamente estará desligado do curso

9.4.4 Em caso do aluno perder qualquer avaliação durante o curso, devidamente justificado e, caso autorizado pela coordenação, haverá uma segunda chamada, conforme o QTS do curso.

9.4.5 Nos casos de avaliações teóricas, o aluno poderá solicitar à coordenação, através de requerimento, a revisão da prova, apenas 01 (uma) vez.

9.4.6 Para mensuração da média final de cada aluno do curso, será realizado o somatório das notas de cada matéria e verificada a média aritmética.

Média de Aprovação

A média para aprovação em cada disciplina será igual ou superior a 6,0 (seis) 9.6 Da Classificação

9.6.1 A classificação dos concluintes do Curso se dará após a análise da Coordenação do Curso, de acordo com o grau final obtido de cada aluno, sendo mais bem classificado conforme a sequencia de valores, do maior para o menor grau.

9.6.2 Caso haja empate, será considerado melhor classificado aquele que for mais antigo no posto ou graduação, sendo que no caso de Policial Federal, Rodoviário Federal, Policial Civil, Guarda Municipal, Agente Penitenciário, outra instituição congênere, será levado em consideração o maior tempo de serviço na instituição de origem.

9.7 Avaliação do curso.

9.7.1 Ao final, o Curso será avaliado levando-se em consideração os pontos a seguir descritos a partir das opiniões dos professores e dos alunos: aplicação no serviço policial; conteúdos; metodologia; meios auxiliares de ensino; avaliação do processo de ensino/aprendizagem; material didático/pedagógico; local de funcionamento do curso; escolha dos participantes; qualidade dos professores; desempenho dos organizadores; relação entre as metas do curso e os objetivos alcançados e apoio logístico, de acordo com formulário avaliativo publicado no BG 174/2014, que deverá ser aplicado pela Coordenação do curso.

9.7.2 A Coordenação do Curso se encarregará de fazer constar no relatório de final de curso o resultado das avaliações do curso e do desempenho de cada professor/instrutor e remeter à Diretoria de Ensino para análise, visando melhorias em cursos vindouros.

(6)

10. MATRÍCULA, CANCELAMENTO E DESLIGAMENTO. 10.1. Matrícula:

O Comandante da OPM, para os efeitos deste Plano, deve efetivar a matrícula de alunos no Curso, mediante Portaria de Matrícula, dos candidatos inscritos e aprovados, e enviar uma via à DE para publicação em BG, sendo transcrita posteriormente em BI, com amparo no Art. 35 do RCFAPM.

10.2. Cancelamento de Matrícula: Serão canceladas as matrículas dos candidatos que, antes da data de início do curso:

a) Solicitarem ao Coordenador do Curso através de requerimento padrão, o cancelamento da matrícula, deferido pelo Comandante da OPM;

b) incidirem nos casos previstos no RCFAPM e/ou NPCE em vigor; c) vierem a ser indiciados em inquérito civil ou policial Militar; d) ser incluído nos demais casos que a legislação pertinente alcançar. 10.3. Desligamento do Curso:

10.3.1 Será desligado o aluno que no transcorrer do curso:

a) Tiver deferido seu requerimento solicitando desligamento do curso;

b) Tiver deferido seu requerimento solicitando cancelamento de matrícula e, por conseguinte, desligamento do curso;

c) Faltar 25% (vinte e cinco por cento) ou mais, da carga horária de qualquer disciplina ou do curso;

d) Contrariar normas previstas neste Plano de Curso e demais dispositivos legais a respeito;

e) For afastado do cargo em decorrência do que prevê o Estatuto da PMRN; f) Incorrer em falta de natureza grave;

g) For reprovado no curso;

h) Utilizar meios ilícitos para realização de qualquer trabalho ou tarefa escolar;

i) Apresentar, durante o curso, perfil psicológico com características de personalidade, nível mental ou outros distúrbios que infira diretamente na adaptação, a ponto de prejudicar a aptidão e o desempenho esperado na função, conforme perfil a ser detectado pelo setor competente da PMRN;

j) Por consequência de necessidade de acompanhamento psicológico, após constatação médica, por decisão do Conselho de Ensino;

k) For considerado incapaz para prosseguir no curso, devidamente comprovado em inspeção de saúde pela Junta Médica da Corporação;

l) Ter sido julgado inapto pela Coordenação do Curso, com a devida justificativa; m) Ingressar nos comportamentos: insuficiente ou mau;

n) Obter média inferior a 6,0 (seis) em qualquer matéria;

o) Não acompanhar as instruções com rendimento satisfatório, intelectual, psíquico ou físico;

p) Não atingir índice técnico suficiente nas disciplinas teóricas e práticas.

10.3.2 Nos casos de desligamento do aluno do curso, compete ao Comandante da OPM promotora do Curso o seguinte:

a) Efetivar o desligamento do aluno, mediante Portaria, conforme os casos previstos na legislação vigente, nos regulamentos e neste Plano de Curso.

b) Informar, incontinente, ao Diretor de Ensino sempre que ocorrer casos de desligamento, para as devidas providências.

(7)

d) Fazer constar na Ata de Conclusão a relação dos respectivos alunos e os motivos pelos quais foram desligados do curso.

10.3.3 O aluno que permanecer ausente do curso por prazo superior ou igual a 02 (dois) dias, contínuos ou não, sem motivo justificável ou sem participar suas razões ao Coordenador do Curso, será considerado desistente, devendo ser feita a comunicação do fato ao Diretor de Ensino para as providências cabíveis.

10.3.4 Todos os atos referentes à matrícula, cancelamento e desligamento, deverão ser publicados em BI e, posteriormente, em BG.

11. ADMINISTRAÇÃO DO ENSINO: A DE se encarregará da fiscalização do ensino. O Curso será administrado conforme dados abaixo:

11.2.1. Coordenação Geral: a ser designado pela Diretoria de Ensino. 11.2.2. Coordenador Operacional: a ser designado pela Diretoria de Ensino. 11.2.3. Secretário: a ser designado pela Diretoria de Ensino.

Corpo Docente (Instrutores e Monitores).

11.3.1 O Corpo Docente do Curso será designado e deliberado conforme o círculo hierárquico, através da Diretoria de Ensino, ouvida a Coordenação do Curso e levando-se em consideração:

a) o princípio da hierarquia militar, conceituada no art. 5º do Decreto nº 8.336, de 12 de fevereiro de 1982;

b) a aplicação institucional da designação de Instrutor que, de acordo com o art. 4º, alínea “b”, do Decreto nº 8.330, de 02 de fevereiro de 1982, está relacionada indistintamente a Instrutor-chefe, Instrutor, Auxiliar de Instrutor e Membro de Seção Técnica de Estabelecimento de Ensino da PM, funções estas diretamente ligadas aos graus hierárquicos superiores a cabos e soldados;

c) que os cargos policiais militares devem ser providos com pessoal que satisfaça aos requisitos de grau hierárquico e de qualificação, nessa ordem, exigidos para o seu desempenho e que os Subtenentes e Sargentos, dentre outras atividades, auxiliam e complementam as atividades dos Oficiais na instrução, conforme preceituam respectivamente os Arts. 20 e 36, da Lei nº 4.630, de 16 de dezembro de 1976 (Estatuto dos Policiais Militares do RN);

d) a nova redação dada ao Art. 36 do Decreto 7.070 de 07 de fevereiro de 1977, através do Decreto 22.244, de 17 de 05 de 2011, que dentre outras coisas, atribui a atividade de instrução, sem alterar a atribuição da atividade de monitor a praças da graduação de sargento.

11.3.2 Observando-se as considerações do item 11.3.1, deste Plano, o Corpo Docente do Curso somente poderá ser constituído por:

INSTRUTORES

CÍRCULO HIERÁRQUICO DESIGNAÇÃO Oficiais Superiores Qualquer Oficial Oficiais Intermediários Qualquer Oficial Oficiais Subalternos Qualquer Oficial Praças Subtenentes e Sargentos MONITORES

Praças Subtenentes e Sargentos

11.3.3 Caso haja algum impedimento que inviabilize o cumprimento da missão por parte dos instrutores, os instrutores substitutos serão indicados pela Coordenação do Curso e designados pela Diretoria de Ensino, conforme publicação em respectivo Boletim Geral.

11.3.4 Dentro das possibilidades, o instrutor/monitor policial militar deverá ficar à disposição do Curso até o término da carga horária de sua disciplina.

(8)

11.4. Direitos e Deveres do Corpo Docente.

11.4.1 O corpo docente tem os direitos estabelecidos em leis e regulamentos vigentes na Corporação, em especial o RCFAPM e as Normas para Instrutoria e Monitoria nos Eventos de Ensino realizados no âmbito da Polícia Militar do Estado do Rio Grande do Norte (NIMEns/PMRN).

11.4.2 Além daqueles previstos em leis e regulamentos, são deveres dos instrutores: a) anexar ao seu currículo cópias de certificados, diplomas ou certidão emitida por estabelecimentos de ensino militares ou devidamente reconhecidos pelo Ministério da Educação e Cultura – MEC, ou Secretaria de Estado da Educação e Cultura de quaisquer Unidades da Federação, que sirvam de comprovação de experiência na área de docência correlata à respectiva disciplina/matéria;

b) apresentar, relatório abordando o desempenho dos alunos nas disciplinas, em atividades escolares e trabalhos de ensino;

c) corrigir e julgar as provas e trabalhos (instrumentos de avaliação da aprendizagem), apresentando os resultados nos prazos estipulados;

d) apresentar à Coordenação do Estágio, com a devida antecedência, proposta de planos de aula;

e) fazer cumprir as disposições regulamentares referentes à frequência, às disciplinas em atividades escolares e aos trabalhos de ensino;

f) observar os horários estabelecidos, bem como orientar, dirigir e fiscalizar a aprendizagem da matéria;

g) comunicar à Coordenação do Curso qualquer ocorrência em sala de aula que afete a disciplina e a ordem das atividades escolares;

h) observar o regime escolar, cumprindo as diretrizes e instruções estabelecidas; i) providenciar a elaboração de material didático;

j) sugerir medidas que objetivem a eficiência do ensino sob sua responsabilidade. 11.4.3 São funções e atribuições do monitor de turma:

a) Assessorar o instrutor/professor nas atividades práticas; b) distribuir o material didático;

c) solicitar e auxiliar o setor competente para o preparo dos recursos necessários a serem utilizados em sala de aula;

d) mediar a comunicação entre os discentes e a coordenação do curso.

11.4.4 A designação de monitores se dará nos termos do art. 10 da Portaria nº 108/DE, de 16 de julho de 2010, publicada no BG nº 144, de 04 de agosto de 2010.

Corpo Discente:

11.5.1 Corpo discente é o conjunto de alunos matriculados no Curso.

11.5.2 São direitos e deveres do Corpo Discente, além dos previstos em leis e regulamentos:

a) solicitar aos professores e instrutores os esclarecimentos necessários à boa compreensão dos assuntos que lhe forem ministrados;

b) solicitar, quando necessário, revisão de avaliação a que tenha se submetido em quaisquer disciplinas no prazo de 02 (dois) dias;

c) apresentar pedido, por escrito, de desligamento do curso;

d) comportar-se com absoluta lealdade e disciplina em todos os momentos de sua atividade escolar;

e) cultivar as boas práticas sociais e esquivar-se de situações comprometedoras; f) dedicar-se e interessar-se pelos trabalhos escolares;

(9)

g) observar rigorosa probidade na execução de quaisquer trabalhos escolares, sendo-lhes vedados recursos ilícitos;

h) ser pontual e assíduo;

i) observar as normas que regulam as atividades do curso e o RCFAPM.

11.5.3 O Corpo Discente ficará sujeito às normas disciplinares previstas no Regulamento Disciplinar da Polícia Militar (RDPM) e RCFAPM.

11.5.4 Composição do Corpo Discente Alunos aprovados na Seleção

11.6. Da Coordenação

11.6.1 É de responsabilidade de Coordenação providenciar toda e qualquer documentação necessária a execução curso, sendo as principais:

a) Portaria de matrícula de alunos, a ser assinada pelo Comandante da OPM executora e publicada antes do início do curso;

b) Ao término do evento, a Coordenação providenciará a Ata de Conclusão, nos termos legais, assinada pelo Comandante da OPM, pelo Coordenador e o Secretário do Curso; e

c) Providenciar os certificados de conclusão do Curso, e entregá-los aos concluintes. 12. APOIO ADMINISTRATIVO:

a) Órgãos Envolvidos: 1. Diretoria de Ensino

2. Diretoria de Apoio Logístico

3. Seções do Estado Maior da Corporação 4. Batalhão de Operações Policiais Especiais. b) Instalações Disponíveis e Logística:

1. Serviço Médico: Hospital da PM (devidamente comunicado à Diretoria de Saúde sobre a realização do curso e da necessidade de apoio do Serviço de Saúde, por parte da Coordenação do Curso)

2. Local de Aulas Teóricas: BOPE

3. Alojamento: Não haverá alojamento para alunos pernoitarem e/ou residirem durante o período do curso, sendo a acomodação e/ou hospedagem de inteira responsabilidade do Aluno;

4. Alimentação: A cargo do aluno. 13. PRESCRIÇÕES DIVERSAS:

13.1 Em consequência da aprovação deste Plano e sua realização no BOPE, essa OPM passa a ser, em caráter eventual e transitório, enquanto perdure o curso, encarregada de promover o ensino, e como tal, utilizará o RCFAPM como parâmetro para as atividades administrativas e ao processo de ensino-aprendizagem, ressalvando-se as de competência da Diretoria de Ensino.

13.2 Formaturas:

a) Normais: Diariamente, feita pelos Coordenadores do Curso; b) Eventuais: Por necessidade do serviço.

13.3 Cerimônias:

Ocorrerão mediante comunicação por meio de Ordem ou Nota de Serviço emitida pelo Comando da OPM, homologado pela Diretoria de Ensino.

13.4 Uniformes e Apresentação Individual:

a) Os alunos deverão zelar pela apresentação individual impecável.

b) A fiscalização do uniforme e a apresentação individual serão de responsabilidade da Coordenação do Curso.

(10)

As faltas e ocorrências disciplinares relacionadas a policiais militares, seja de qualquer gravidade, serão apuradas pela Coordenação do Curso, encaminhadas via expediente à Diretoria de Ensino para que sejam tomadas as providências administrativas.

13.6 Férias:

Não estão previstas férias durante a realização do curso para o corpo docente, corpo discente, coordenador e monitores do curso.

13.7 Serviços Externos:

a) Com relação à escala de serviço, o discente ficará a disposição da coordenação do curso e não concorrerá a escalas de serviço de sua unidade de origem durante o período do Curso.

b) Qualquer atividade que se apresente fora do previsto para que o aluno realize, exceto as aulas regulamentares, deverá ser informado previamente a fim de ser regulada pela Diretoria de Ensino da Corporação.

14. Os casos omissos ao presente Plano de Curso serão decididos pela Diretoria de Ensino.

15. Publique-se em BG e arquive-se na DE. Quartel em Natal, 07 de outubro de 2014.

RAPHAEL CYRNE DANTAS NUNES DO NASCIMENTO, 1º Ten PM Responsável técnico pela elaboração do Plano de Curso

JOÃO BATISTA DA SILVA, Cap PM - Chefe da DE/3;

(11)

ANEXO I

ESTRUTURA CURRICULAR E CARGA HORARIO DO CURSO

ORD DISCIPLINA CH

1. Doutrina de Operações Antibombas. 06 h/a 2. Noções Básicas de Enfrentamento ao Terrorismo. 04 h/a 3. Legislação Aplicada a Explosivos. 06 h/a 4. Bombas, acessórios de detonação e granadas policiais. 10 h/a 5. Procedimentos em Locais sob Ameaça de Bomba. 10 h/a 6. Equipamentos Antibomba. 10 h/a 7. Prática de Primeiras Respostas em Ocorrência envolvendo Bombas e

Explosivos. 14 h/a

TOTAL 60 h/a

ANEXO II

PROGRAMA DE MATÉRIA (PROMA)

Nome do Curso: Primeiras Respostas em Ocorrências envolvendo Bombas e Explosivos

Número de alunos

capacitados: 120 Quantitativo de turmas: 4

Carga horária total: 60h

Disciplina 1: Doutrina de Operações Antibombas

Carga horária: 6h

Objetivo:

Dotar o discente da doutrina de Operações Antibombas no Brasil e no Mundo, motivando e divulgação e a prática.

Ementa: Missões de uma unidade antibombas; Operações antibombas no Brasil e no mundo; Princípios éticos e operacionais na atividade antibombas; Seleção de pessoal. Analisar dados referentes à estrutura e organização das organizações antibombas de quatro países: Colômbia, Espanha, Estados Unidos e Israel;

Comparar a estrutura e a organização das organizações antibombas entre os quatro países estudados e com o Brasil.

Metodologia: Explanações teórico vivenciais.

Bibliografia Básica: Ministério da Justiça. Secretaria Nacional de Segurança Pública. Curso de Ocorrências envolvendo Bombas e Explosivos (EAD). Brasília, DF

Articulação com a Matriz Curricular Nacional: a disciplina está contemplada na área temática “Cotidiano e Prática Policial Reflexiva”

Modalidade: Presencial

Avaliação: Escrita

Disciplina 2: Noções Básicas de Enfrentamento ao Terrorismo.

Carga horária: 4h

Objetivo: O docente deverá adquirir conhecimento para definir terrorismo, antiterrorismo e contraterrorismo; Analisar dados sobre antecedentes históricos do terrorismo; Enumerar os tipos de terrorismo; e conhecer os principais fatos terroristas no Brasil e no Mundo

(12)

Bibliografia Básica: Ministério da Justiça. Secretaria Nacional de Segurança Pública. Curso de Ocorrências envolvendo Bombas e Explosivos (EAD). Brasília, DF

Articulação com a Matriz Curricular Nacional: a disciplina está contemplada na área temática “Modalidades de Gestão de Eventos Críticos”

Modalidade: Presencial

Avaliação: Escrita

Disciplina 3 : Legislação Aplicada a Explosivos

Carga horária: 6h

Objetivo:

Dotar o discente do conhecimento da legislação vigente no Brasil que trata e regulamenta bombas e explosivos

Ementa:

- Tipificação de crimes que envolvam o uso de bombas e explosivos no Brasil: Código Penal, Lei das Contravenções Penais, Código Penal Militar, Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei dos Crimes Hediondos, Estatuto do Desarmamento, Lei de Segurança Nacional;

- R-105 Regulamento para aquisição de produtos controlados: normas para aquisição, transporte e armazenamento de produtos controlados e Decreto Federal nº 96.044, 18 de maio de 1988 – Regulamento para o transporte rodoviário de produtos perigosos;

- Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho º 16 e 19.

Metodologia: Explanações teóricas, com demonstrações práticas de técnica, orientadas por parâmetros de fundamentações jurídicas.

Bibliografia Básica: Constituição Federal, Código Penal, Lei das Contravenções Penais, Código Penal Militar, Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei dos Crimes Hediondos, Estatuto do Desarmamento, Lei de Segurança Nacional;

Articulação com a Matriz Curricular Nacional: a disciplina está contemplada na área temática “Cultura e Conhecimentos Jurídicos”

Modalidade: Presencial

Avaliação: Escrita

Disciplina 4: Bombas, acessórios de detonação e granadas policiais

Carga horária: 10h

Objetivo: O Docente devera ter conhecimento para conceituar uma bomba; Identificar as características das bombas industrializadas e improvisadas; Classificar os acessórios de detonação; Classificar as granadas policiais.

Ementa: Conceito, tipos e características das bombas Acessórios de detonação

(13)

Metodologia: Explanações teóricas, com demonstrações práticas de técnica Bibliografia Básica: Ministério da Justiça. Secretaria Nacional de Segurança

Pública. Curso de Ocorrências envolvendo Bombas e Explosivos (EAD). Brasília, DF

Articulação com a Matriz Curricular Nacional: a disciplina está contemplada na área temática “Funções, Técnicas e Procedimentos em Segurança Pública”

Modalidade: Presencial

Avaliação: Escrita

Disciplina 5: Procedimentos em Locais sob Ameaça de Bomba

Carga horária: 10h

Objetivo: Classificar uma ameaça de bomba; Categorizar os incidentes com bombas; Identificar um modelo de avaliação de ameaça; Reconhecer a importância da escala de segurança; Planejar um plano de busca.

Ementa: Conceito de Ameaça de Bomba,

Tipos de ameaça, Alternativas frente a uma ameaça Razões para se anunciar a existência de uma bomba Formas de recebimento da ameaça Orientações antes do recebimento da ameaça de bomba Procedimentos após o recebimento da ameaça, Análise da veracidade da ameaça de bomba, Análise da motivação da ameaça: trote, criminosa e terrorista Busca preventiva, Varreduras antibomba e contrabomba Conceito, quando e como fazer Equipamentos necessários Técnicas de busca/vistoria/varredura Sequencia e módulos de busca Planejamento da busca: regras gerais, áreas abertas e áreas edificadas Procedimentos em caso de objetos suspeitos Procedimentos em caso de explosão de bomba Desocupação: conceito e consequências Critérios de desocupação: não desocupação, desocupação parcial e desocupação total. Procedimentos para desocupação: isolamento do objeto, dados do objeto, distâncias, acionamento de equipes especializadas, imprensa Reocupação das instalações

Metodologia: Explanações teórico vivenciais.

Bibliografia Básica: Ministério da Justiça. Secretaria Nacional de Segurança Pública. Curso de Ocorrências envolvendo Bombas e Explosivos (EAD). Brasília, DF

Articulação com a Matriz Curricular Nacional: a disciplina está contemplada na área temática “Funções, Técnicas e Procedimentos em Segurança Pública”

Modalidade: Presencial

Avaliação: Escrita

Disciplina 6: Equipamentos Antibomba

Carga horária: 10h

Objetivo: Conhecer equipamentos utilizados em ocorrências com explosivos, conhecer os equipamentos disponíveis no Estado do Rio Grande do Norte para atuarem ocorrências com explosivos

Ementa: Equipamentos; Relação custo x benefício; Recomendação de equipamentos mínimos; Roupa Antifragmentação: finalidade e emprego operacional Canhão disruptor: finalidade e emprego operacional; Kit linhas e ganchos: finalidade e emprego operacional;

(14)

Articulação com a Matriz Curricular Nacional: a disciplina está contemplada na área temática “Funções, Técnicas e Procedimentos em Segurança Pública”

Modalidade: Presencial

Avaliação: Teórico – Prática

Disciplina 7: Prática de Primeiras Respostas em Ocorrências envolvendo Bombas e Explosivos

Carga horária: 14h

Objetivo: Verificar o aprendizado do conteúdo do curso, através do comportamento diante de uma simulação de ocorrência

Ementa: Palestra sobre a atuação de outras instituições que atuam na área; Simulados de atendimento de ocorrências envolvendo artefatos explosivos

Metodologia: Pratica

Bibliografia Básica: Ministério da Justiça. Secretaria Nacional de Segurança Pública. Curso de Ocorrências envolvendo Bombas e Explosivos (EAD). Brasília, DF

Articulação com a Matriz Curricular Nacional: a disciplina está contemplada na área temática “Funções, Técnicas e Procedimentos em Segurança Pública”

Modalidade: Presencial

Avaliação: Prática

3ª P A R T E

(Assuntos Gerais e Administrativos) Sem alteração

4ª P A R T E (Justiça e Disciplina)

Sem alteração

Francisco Canindé de Araújo Silva, Cel PM Comandante Geral

POR DELEGAÇÃO:

Francisco Belarmino Dantas Júnior, Cel. PM Subcomandante e Chefe do EMG

Referências

Documentos relacionados

193 Nicolino Tsiprã Uratsé Xavante Nossa Senhora da Guia Eliminado 194 Nilson Tserewatsa Tsa e omo wa Xavante São Marcos APROVADO 195 Nivaldo Dzutsurwerê Xavante Maria

35 - A Secretaria Municipal de Atividade Física, Esporte e Lazer, manterão uma Comissão Disciplinar, composta por 05 (cinco) membros desta Secretaria, e um Corpo

h) Protestos serão aceitos até 24 horas após o jogo e mediante o pagamento de uma taxa de R$ 300,00. OBS: As provas serão de responsabilidade da equipe que protesta. 11 –

Analisaram-se os parâmetros biométricos de altura (H), diâmetro do colo (DC), número de folhas, massa seca da parte aérea (MSPA), massa seca da raiz (MSR), massa seca total (MST),

O atrito é um conceito físico de difícil modelagem, existindo diversos modelos mate- máticos ( Olsson et al. O atrito em válvulas de controle tem sido modelado usando duas

Neste capítulo vamos apresentar o conceito de atos de fala, que está relacionado ao estatuto dos enunciados utilizados cotidianamente nas in- terações entre os falantes.

d) a palavra significa “à maneira de Ruy Barbosa”, sendo usada como um advérbio de modo, inventado pelo autor do texto para se referir a um autor que não deveria servir como

Em termos gerais, e como se a cada ponto sobre uma borda na imagem re etida da cornea correspondesse uma esfera cujo valor do raio deve estar situado na curva de