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UNIVERSIDADE VALE DO RIO DOCE UNIVALE FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACS. CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PRÓTESE DENTÁRIA. Rodolfo Scholz Couto Pinto

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UNIVERSIDADE VALE DO RIO DOCE – UNIVALE FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – FACS. CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PRÓTESE DENTÁRIA

Rodolfo Scholz Couto Pinto

MOLDAGEM COM CASQUETE

Governador Valadares 2009

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RODOLFO SCHOLZ COUTO PINTO

MOLDAGEM COM CASQUETE

Monografia para obtenção do grau de Especialista em Prótese Dentária apresentada à Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade Vale do Rio Doce.

Orientador: Renato Caetano Pimentel

Governador Valadares 2009

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RODOLFO SCHOLZ COUTO PINTO

MOLDAGEM COM CASQUETE

Monografia apresentada ao curso de Especialização em Prótese Dentária da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade Vale do Rio Doce, como requisito para obtenção do título em especialista em Prótese Dentária

Governador Valadares, ______ de _____________ de 2009.

Banca Examinadora

__________________________________________ Prof. Renato Caetano Pimentel

Universidade Vale do Rio Doce

__________________________________________ Prof. convidado

Universidade Vale do Rio Doce

__________________________________________ Prof. convidado

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Dedico este estudo aos meus pais, irmãos, familiares, a Carla e meu filho Gustavo, que de muitas formas me incentivaram e ajudaram para que fosse possível a concretização deste trabalho.

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AGRADECIMENTOS

Agradeço a todas as pessoas do meu convívio que acreditaram e contribuíram, mesmo que indiretamente, para a conclusão deste curso.

Aos meus pais, Fernando e Magda, que sempre acreditaram e respeitaram minhas decisões e nunca deixaram que as dificuldades acabassem com os meus sonhos, serei imensamente grato.

A Carla, minha esposa e ao meu filho Gustavo, pelo amor incondicional, pela paciência, amizade, e apoio depositados, por compreender a importância dessa conquista e aceitar a minha ausência quando necessário.

Aos meus irmãos Arthur e Fernanda, que mesmo inconscientemente me incentivaram, sendo além de irmãos amigos, a correr atrás dos meus objetivos, agradeço de coração.

Aos amigos, pelas ótimas histórias vividas, pela amizade e por ajudar a tornar a vida acadêmica muito mais divertida.

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“O correr da vida embrulha tudo. Ávida é assim, esquenta e esfria, aperta e depois afrouxa, aquieta e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem. O que Deus quer é ver a gente aprendendo a ser capaz de ficar alegre e amar, no meio da alegria. E ainda mais no meio da tristeza. Todo o caminho da gente é resvaloso, mas cair não prejudica demais, a gente levanta, a gente sobe, a gente volta”.

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RESUMO

Este estudo teve como objetivo realizar uma revisão da literatura com o intuito de analisar a importância da utilização da técnica de moldagem com casquete para realizar uma moldagem de alta precisão e sem lesar o periodonto. A técnica de moldagem que utiliza o casquete ocupa um lugar de destaque, pois quando bem empregado, garante um molde adequado, com boa reprodução de detalhes do preparo e com mínimo de trauma e pressão no tecido gengival. A técnica com casquetes individuais sobressai sobre as outras técnicas por apresentarem vantagens em relação ao material e sobretudo, pela facilidade de realizar uma coroa unitária ou uma prótese fixa múltipla. A técnica individual de casquete é usada principalmente na confecção de restaurações estéticas quando apresenta pouca gengiva inserida. Os materiais de moldagem que apresentam os melhores resultados clínicos quando da utilização de casquetes são: poliéter e polissulfeto.

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ABSTRACT

This study aims to review the literature in order to analyze the importance of using the technique of molding casquete to make an impression of high precision and without damaging the periodontal tissues. The molding technique that uses casquete occupies a prominent place, because when properly employed, provides a suitable mold with good detail reproduction of preparation and with minimal trauma and pressure on the gingival tissue. The technique of Finite individual stands on the other techniques because they have advantages in material and especially the ease of making a single crown or a multiple fixed prosthesis. The technique of individual casquete is mainly used in the production of aesthetic restorations when it presents little gingival. The impression materials have the best clinical results when using visors are: polyether and polysulfide.

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8 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 09 2 REVISÃO DA LITERATURA... 11 3 DISCUSSÃO... 19 4 CONCLUSÕES... 23 REFERÊNCIAS... 24

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1 INTRODUÇÃO

A reprodução precisa dos detalhes dos dentes preparados é condição primária para a realização de um trabalho protético. O interesse dos profissionais em reproduzir os mínimos detalhes dos dentes, fez com que os materiais de moldagem evoluíssem e com estes o surgimento de novas técnicas, a fim de facilitar e aprimorar os trabalhos realizados (ANDRADE, 1999).

Na elaboração de uma prótese parcial fixa, do planejamento à cimentação, existe a possibilidade da introdução de uma somatória de erros. Para que a ocorrência de falhas seja diminuída, recomenda-se que todas as fases da elaboração sejam corretamente executadas, tanto as realizadas na clínica como as no laboratório de prótese. Nesse contexto, a moldagem dos preparos protéticos é uma das etapas importantes no processo restaurador, pois é por meio do molde que se obtém o modelo de trabalho, sobre o qual será confeccionado o aparelho protético (ALVES et al., 2005).

O sucesso clínico da prótese dentária é dependente em grande parte, da precisão dimensional dos materiais e das técnicas de moldagens. Uma moldagem correta que exponha o término gengival do preparo dentário é fase essencial para a confecção de próteses fixas unitárias ou parciais com adaptação cervical precisa. Para que isso ocorra, é necessário que haja um adequado afastamento gengival que permita ao material moldador penetrar na área correspondente ao sulco gengival e assim copiar o término cervical do preparo (RIBEIRO et al., 2005).

Em meio a constante preocupação em conciliar uma boa moldagem com menor trauma ao periodonto e que fosse de fácil utilização, em 1962 então foi desenvolvida a técnica do casquete, que além de preencher esses requisitos, permitia no ato da moldagem um afastamento mecânico do tecido gengival proporcionando menor trauma ao periodonto e conforto ao paciente (CANNISTRACI, 1962).

A técnica de moldagem que utiliza o casquete ocupa um lugar de destaque entre as várias existentes, pois quando bem empregado, garante um molde adequado, com boa

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reprodução de detalhes do preparo e com mínimo de trauma e pressão no tecido gengival (ALVES et al., 2005).

Segundo Mezzomo (1994), os casquetes individuais de acrílico proporcionam maior conforto ao paciente, pois dispensa a anestesia e a colocação do fio retrator; modelos de trabalho mais precisos, porque possibilita o uso de materiais de moldagem à base de borracha. É a técnica que causa menor recessão gengival permanente, menores danos teciduais, porque o epitélio juncional e inserção conjuntiva não são atingidas durante a operação.

A técnica do casquete é atraumática, simples, barata, rápida, precisa, confiável, segura e indolor e, por estes motivos, seria a técnica mais indicada para moldagem de preparos dentais (CANNISTRACI, 1965; WIRZ et al. 1982; HOFFMAN, 1992; HARNIST e VELMOVITSKY, 1994; DIMASHKIEH e MORGANO, 1995; SPYRIDES et al., 1998; SEGALLA et al., 2001).

Diante deste contexto, este estudo tem como objetivo realizar uma revisão da literatura com o intuito de analisar a importância da utilização da técnica de moldagem com casquete para realizar uma moldagem de alta precisão e sem lesar o periodonto.

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2 REVISÃO DA LITERATURA

Cannistraci (1962), idealizou uma técnica de moldagem por afastamento mecânico, eliminando o uso de fios retratores, causando assim, menor traumatismo aos tecidos periodontais e sem prejuízos sistêmicos. O autor propunha o uso de restaurações provisórias que serviam como moldeiras dos dentes preparados, sendo realizado um desgaste interno de aproximadamente 1,0 mm denominado alívio para a acomodação do material de moldagem. A restauração provisória seria então preenchida com material à base de borracha e posicionado sobre o dente preparado, obtendo assim a moldagem.

Lepers (1971), estudando as qualidades de uma boa impressão ressaltou serem essenciais à definição e a estabilidade dimensional. A definição de detalhes depende somente do material, enquanto a estabilidade dimensional é diretamente proporcional à elasticidade e espessura do material, à aderência do material à moldeira e sua rigidez e, principalmente, à técnica utilizada. Das várias técnicas de moldagens, selecionou a do casquete individual considerando-se como seu idealizador, sem se referir aos trabalhos anteriores. A obtenção dos casquetes de resina acrílica ativada quimicamente eram imersos na água durante 15 horas, para liberação das contrações sofridas pelo material. A retenção do material era obtida através de ranhuras, feitas com brocas esféricas e umedecido da resina em clorofórmio, o que promoveria uma boa adesão do material. Utilizava o material leve para as moldagens múltiplas e o regular para as moldagens unitárias. Concluiu-se que esta técnica proporcionava os melhores resultados, pois o casquete orienta a penetração do material para dentro do sulco gengival, recebe pouca pressão preservando os tecidos periodontais, podem ser ligados entre si, permitindo moldagens múltiplas e é uma técnica de fácil manipulação para o profissional.

Cusato e Job (1972), descreveram a técnica da confecção do casquete para moldagens com materiais à base de borracha. O casquete deveria cobrir todo o dente preparado e não se apoiar, em hipótese alguma, sobre o tecido gengival; sair com facilidade e ser perfurado para aumentar a retenção do material. Recomendou-se ainda, para maior sucesso com a moldagem, o afastamento gengival do dente a ser moldado.

Hughes (1973), descreveu detalhadamente a técnica da moldadeira unitária ou casquete para moldagens com materiais à base de borracha. Nas moldagens múltiplas deve-se

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unir as moldeiras unitárias (casquetes) entre si, com uma barra de resina acrílica, removendo-os de sua premovendo-osição com uma moldagem total do arco com elastômerremovendo-os ou hidrocolóide. Concluiu que as siliconas, analisando a precisão dimensional dos modelos de trabalho, não reproduziram satisfatoriamente os pormenores mais delicados e que a precisão dimensional destes materiais deixa a desejar.

Reiss (1973), utilizando a técnica do casquete clinicamente, conclui que a mesma não realiza o afastamento gengival. Quando necessitou executar uma moldagem de uma área inflamada, preconizou o uso de eltro-bisturi com moldagem imediata com casquete.

Ripol Guitiérrez (1976 apud ANDRADE 1999), também se declarou idealizador de uma nova técnica de moldagem com moldeira unitária (casquete) de resina acrílica, que chamou de “coifas”. Após a obtenção da moldeira unitária em um modelo de gesso, esta era reembasada em sua porção cervical, na boca, e desgastada internamente sem interferir na região reembasada. Uma moldagem prévia com material pesado era executada, e após a sua presa final removida da boca. Era feito um desgaste interno, exceto em sua porção cervical, e uma perfuração no centro da face oclusal do casquete, com uma broca esférica, que serviria para o escoamento do material leve. O casquete era preenchido pelo material leve e fazia-se o seu reassentamento no dente preparado. Após a presa, todo o conjunto poderia ser removido através de uma moldagem com qualquer material à base de borracha em moldeira de resina acrílica. Salientou a preservação da saúde periodontal, sem as alterações sofridas pelo uso do fio retrator, proporcionando conforto ao paciente e facilidade de manuseio.

Crispin (1978) descreveu a utilização da resina acrílica duralay (Fig. 1) na confecção de casquetes que podem ser utilizados na avaliação da adaptação marginal, na obtenção de registros oclusais e para possíveis correções oclusais.

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Figura 1 – Casquete em posição nos elementos 13, 15, 23, 24 e 25. Casquetes confeccionados com resina duralay.

Fonte: Arquivo próprio

Valle et al. (1978), estudou comparativamente moldagens realizadas com casquetes de resina acrílica e moldeiras individuais, utilizando siliconas, mercaptanas e poliéteres como material de moldagem e verificou que estes últimos apresentaram melhor desempenho em relação às mercaptanas.

Miranda (1984), recomenda o afastamento das margens gengivais com fio retrator antes do reembasamento do casquete com duralay, alegando que este procedimento facilita a exposição das margens cervicais do preparo.

Tarlow (1984), a partir de casquetes plásticos previamente obtidos com aparelho a vácuo, utilizou a resina duralay sobre os mesmos para obter registros inter oclusais. Segundo o autor a confecção dos casquetes diretamente sobre troqueis poderia, em muitos casos, ocasionar abrasão e dano ao modelo.

Lewinstein e Grajower (1988), adicionaram tungstato de cálcio à resina duralay utilizada na confecção de casquetes, objetivando deixá-los radiopacos em radiografias interproximais para poderem avaliar a adaptação proximal. Destacaram que os casquetes acrílicos podem ser utilizados para esta finalidade, principalmente em preparos subgengivais.

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Porzier e Blanchard et al. (1991), observaram que o afastamento mecânico por casquete não mostra alterações verificáveis clinicamente e histologicamente o epitélio apresentasse sadio e queratinizado.

Mondelli (1993), citou como vantagem o uso de resina duralay termocondicionada para moldagens com casquete para o afastamento gengival biológico, já que a resina gelada provoca a constrição dos pequenos vasos da área do sulco gengival, facilitando sua penetração sem danos ao epitélio juncional.

Mezzomo (1994), afirmou que os casquetes individuais de acrílico proporcionam maior conforto ao paciente, pois dispensa a anestesia e a colocação do fio retrator; modelos de trabalho mais precisos, porque possibilita o uso de materiais de moldagem à base de borracha. É a técnica que causa menor recessão gengival permanente, menores danos teciduais, porque o epitélio juncional e inserção conjuntiva não são atingidas durante a operação.

Dimashkieh e Morgano (1995), destacam a moldagem com casquete e elastômero como uma técnica superior às que usam anel de cobre, fio retrator, substâncias químicas ou eletrocirurgicas, pois, além de ser simples, propicia afastamento gengival seguro.

Esteves (1988), preocupou-se com as dificuldades e insucessos com moldagens principalmente aquelas que se estendem além dos seus limites gengivais. Caso não se consiga uma exatidão dimensional principalmente na região cervical, a peça protética não restabelecerá uma relação adequada com os tecidos periodontais e o término do preparo. O uso de métodos de afastamento gengival, químicos ou mecânicos, provocam retração nos tecidos periodontais de proteção, que poderão expor o término cervical da prótese, comprometendo a estética e função. A técnica de moldagem com casquetes individuais permite o acesso do material aos limites cervicais do preparo dental sem agredir o tecido gengival adjacente. Os materiais de moldagem que apresentam os melhores resultados clínicos quando da utilização de casquetes são: poliéter, polissulfeto e silicona de adição.

Anusavice (1998), relatou que o molde obtido com poliéter era rígido e apresentava dificuldade em ser removido da boca, quando estavam presentes áreas retentivas nos elementos dentais. Provavelmente devido a este fato, a nova formulação do Impregum Soft conforme informações prestadas pelo fabricante do produto possui menor rigidez do que a formula (Impregum) – o que proporciona ao molde maior facilidade para sua remoção da boca

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e a sua separação do modelo de gesso. Supõe-se também que, esta característica beneficie as moldagens de preparos subgengivais com casquete de acrílico.

Spyrides et al. (1998) citado por Andrade (1999), apresentaram uma técnica de moldagem com casquetes, como alternativa aos métodos de moldagem com anéis de cobre, fios-retratores, substâncias químicas e eletrocirurgicas. A técnica do casquete acrílico era obtida através de uma moldagem de alginato das coroa provisória, posteriormente reembasadas direto na boca e em seguida feito o alívio interno para o material de moldagem, assemelhando-se as técnicas de Cannistraci e de La Forgia. O autor recomenda esta técnica por ser uma técnica simples, de custo-benefício baixo e por ser capaz de promover uma moldagem precisa, livre de bolhas e com afastamento gengival descomplicado e atraumático, podendo ser utilizada para um ou vários preparos coronários. Para vários preparos em um mesmo arco, o autor une os casquetes com um tira de resina acrílica ativada quimicamente, facilitando a moldagem.

Silva (1999), enfatizaram que o sucesso clínico da prótese dentária é dependente em grande parte, da precisão dimensional dos materiais e das técnicas de moldagens. A técnica do casquete individual de acrílico é um procedimento que possibilita excelentes resultados clínicos sendo extremamente precisa e previsível. Todavia, se estes casquetes se movimentarem durante a moldagem de transferência, que visa moldar as estruturas adjacentes e remover os casquetes da boca, o relacionamento interpilares será afetado e o modelo obtido não reproduzirá fielmente o posicionamento tridimensional das estruturas moldadas. Utilizou-se um modelo-mestre em aço inoxidável, simulando uma próteUtilizou-se fixa com dois pilares intercalados por dois pônticos. Pontos de referência foram gravados nas superfícies oclusais e vestibulares dos pilares desse modelo-mestre permitindo que se obtivessem as medidas interpilares. O referido modelo mestre foi usado para obtenção de moldes através da técnica do casquete individual. Para a moldagem intracasquete usou-se um polissulfeto. Para realizar a moldagem de transferência, quatro diferentes materiais de moldagem foram empregados: alginato, silicona de condensação, silicona de adição e polissulfeto. Para os quatro tipos de materiais, testou-se a moldagem de transferência com casquetes isolados e com casquetes unidos com resina acrílica. Os resultados obtidos mostraram que, independente da técnica utilizada para moldagem de transferência, todos os modelos apresentaram distâncias interpilares aumentadas. As maiores alterações nas distâncias interpilares ocorreram quando a moldagem de transferência foi realizada com alginato. O procedimento de unir os casquetes

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com resina acrílica antes da moldagem de transferência reduziu a alteração dimensional para todos os materiais testados. Entretanto, para o alginato e para a silicona de condensação, essa redução não teve significado estatístico. Quando a moldagem de transferência foi executada com silicona de adição ou polissulfeto, a alteração dimensional interpilares foi sensivelmente reduzida e a união dos casquetes com resina acrílica produziu modelos significantemente mais precisos.

Nakamura et al. (2000), testaram o desajuste marginal e interno em restaurações de cerâmicas usinadas do tipo alumina sobre dois tipos de preparos. Um projetor de perfil foi utilizado para medir o desajuste dos casquetes. Estes foram fixados nos troqueis com cianoacrilato e chegaram a um desajuste de 35 a 63 µm nas margens e acima de 100 µm na borda incisal, internamente.

Coli e Karlsson (2004), avaliaram o desajuste marginal dos casquetes de dióxido de zircônio de um novo sistema de fabricação com a tecnologia CAD/CAM. As restaurações eram preenchidas com um material de moldagem a base de silicone de adição e pressionadas sobre os troqueis. O material era estabilizado com um silicone mais denso e seccionado para a observação dos desajustes com microscópio com 30 vezes de magnificação. Os autores explicaram a variação dos resultados pela ausência de padronização da pressão de cimentação, número pequeno de locais de medição e direção de corte dos corpos-de-prova. A variação total de 0 a 115µm não inviabilizou o 35 sistema, que permitiu uma média de desajuste marginal abaixo de 50 µm, o que é clinicamente aceito.

Pegoraro et al. (2004), relatou que a moldagem com casquete individual (Fig. 2) deverá ser confeccionado previamente. Inicialmente obtém-se o modelo de gesso confeccionado a partir de uma moldagem com hidrocolóide irreversível. Depois o alívio em cera (0,5 mm de espessura) é realizado em toda a superfície dos dentes preparados. Os términos cervicais dos preparos e toda a cera devem ser isolados com vaselina sólida e são recobertos com resina acrílica ativada quimicamente. Após a polimerização da resina, remove-se os casquetes e desgastam-se os excessos externos com discos de lixa e pedras montadas. A seqüência clínica para o reembasamento do casquete consiste em isolar o dente preparado com vaselina sólida e colocar a resina duralay fluida em todo o término cervical. O casquete, já confeccionado anteriormente, é posicionado no dente e com a espátula de inserção número 2 acomoda-se o excesso de resina no sulco gengival. Após a polimerização da resina, remove-se o casquete e verifica-se todo o término cervical reembasado. Os excessos

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externos e internos do casquete devem ser removidos. Posteriormente o casquete é colocado na boca e, com a sonda exploradora, verifica-se sua adaptação. Aplica-se o adesivo próprio na parte interna do casquete e 2 mm externamente, deixando-o secar por 5 minutos. Deve-se preencher o casquete com material de moldagem, que podem ser as mercaptanas, os poliéteres e os silicones de condensação e adição, e logo depois será posicionado no dente. O casquete pode ser removido usando moldeira de estoque contendo alginato ou silicone de condensação. O casquete pode ser removido também usando moldeira individual feita de resina acrílica ativada quimicamente. A remoção do casquete com moldeira individual deve ser feita com poliéter. Depois confecciona-se o modelo de trabalho.

Quintas et al. (2004), avaliaram a discrepância marginal vertical de restaurações de cerâmica in vitro. O tipo de término, a técnica de confecção da cerâmica e diferentes agentes de cimentação foram testados antes e depois da cimentação. Um projetor de perfil mediu o desajuste marginal e encontrou valores para o Procera 25 a 44 µm, 68 a 110 µm para Empress 2 e 57 a 117 µm para os casquetes de In-Ceram. As combinações entre término e agentes de cimentação não influenciaram no desajuste marginal no aspecto discrepância marginal vertical.

Alves et al. (2005), realizaram um estudo com o objetivo de o comportamento de moldes de polissulfeto (Permlastic) e poliéter (Impregum Soft) obtidos por meio da técnica do casquete de resina acrílica. Avaliou-se a estabilidade dimensional dos moldes confeccionados de uma matriz metálica contendo dois preparos protéticos, com diâmetros e alturas diferentes. Os moldes de cada material foram vazados com gessos pedra IV (Vel-mix) e gesso pedra V (Exadur), perfazendo um total de quatro combinações experimentais: (polissulfeto/gesso-pedra IV, polissulfeto/gesso-(polissulfeto/gesso-pedra V, poliéter/gesso-(polissulfeto/gesso-pedra IV e poliéter/gesso-(polissulfeto/gesso-pedra V). Os troquéis de gesso foram mensurados com um paquímetro digital, 24 horas após sua obtenção. Os resultados obtidos foram submetidos a ANOVA a 5%. Pode-se concluir que os moldes de poliéter vazados com gesso pedra tipo V apresentaram melhor estabilidade dimensional em relação às outras condições experimentais. A técnica de moldagem que utiliza o casquete ocupa um lugar de destaque entre as várias existentes, pois quando bem empregado, garante um molde adequado, com boa reprodução de detalhes do preparo e com mínimo de trauma e pressão no tecido gengival.

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1- Vista oclusal dos preparos concluídos para prótese parcial fixa de 03 elementos. Retentores: coroa metalocerâmica no dente

14 e coroa parcial;

2- Casquete para moldagem do dente 14 (reprodução do provisório);

3- Vista frontal do casquete do dente 14 reembasado e em posição. Detalhe do apoio

na incisal do 13 para facilitar o posicionamento durante a moldagem;

4- Moldagem do elemento 14 pela técnica do casquete;

Figura 2 - Moldagem com casquete Fonte: Arquivo próprio

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4 DISCUSSÃO

O sucesso clínico da prótese dentária é dependente em grande parte, da precisão dimensional dos materiais e das técnicas de moldagem. A técnica do casquete individual de acrílico é um procedimento que possibilita excelentes resultados clínicos sendo extremamente precisa e previsível. Todavia, se estes casquetes se movimentarem durante a moldagem de transferência, que visa moldar as estruturas adjacentes e remover os casquetes da boca, o relacionamento interpilares será afetado e o modelo obtido não reproduzirá fielmente o posicionamento tridimensional das estruturas moldadas (SILVA, 1999).

A técnica para confecção de matrizes para moldagens, os casquestes de resina e a execução de moldagens com os mesmos, foi descrita por Cannistraci (1962) idealizou uma técnica de moldagem por afastamento mecânico. Lepers (1971), concluiu que a técnica do casquete individual proporcionava os melhores resultados, pois o casquete orienta a penetração do material para dentro do sulco gengival, recebe pouca pressão preservando os tecidos periodontais, podem ser ligados entre si, permitindo moldagens múltiplas e é uma técnica de fácil manipulação para o profissional.

Dentre as variações mais diferenciadas da técnica de casquete de resina citadas por Cannistraci (1962) e Lepers (1971), destaca-se a técnica citada por Mondelli (1993), que consiste na moldagem com o uso de duralay termocondicionada para moldagens com casquete, com o afastamento gengival biológico, que segundo o autor, possui como vantagem a resina gelada provoca a constrição dos pequenos vasos da área do sulco gengival, facilitando sua penetração sem danos ao epitélio juncional.

Outros autores, ao longo dos anos vem discorrendo sobre as técnicas usadas para as moldagens com casquetes, entre os quais pode-se citar Cusato e Job, (1972) , Hughes, (1973), Reiss (1973), Ripol Guitiérrez, (1976 apud ANDRADE 1999), Valle et al. (1978), Lewinstein e Grajower (1988), Esteves (1988), Mezzomo (1994), Dimashkieh e Morgano (1995), Spyrides et al. (1998) citado por Andrade (1999), Silva (1999), Pegoraro et al. (2004), Quintas et al. (2004), Alves et al. (2005)

A técnica da confecção do casquete para moldagens com materiais à base de borracha foi descrita por Cusato e Job, (1972); que observaram que o casquete deveria cobrir todo o

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dente preparado e não se apoiar, em hipótese alguma, sobre o tecido gengival; sair com facilidade e ser perfurado para aumentar a retenção do material. Recomendou-se ainda, para maior sucesso com a moldagem, o afastamento gengival do dente a ser moldado. Já, Hughes (1973), descreveu mais detalhadamente esta técnica e, concluiu que as siliconas, analisando a precisão dimensional dos modelos de trabalho, não reproduziram satisfatoriamente os pormenores mais delicados e que a precisão dimensional destes materiais deixa a desejar.

Entretanto, Ripol Guitiérrez (1976 apud ANDRADE 1999), discorda de Cusato e Job, (1972) e Hughes (1973), pois, além de se declarar idealizador de uma nova técnica de moldagem com moldeira unitária (casquete) de resina e, descreveu que este era preenchido pelo material leve e fazia-se o seu reassentamento no dente preparado. Após a presa, todo o conjunto poderia ser removido através de uma moldagem com qualquer material à base de borracha em moldeira de resina acrílica. Salientou a preservação da saúde periodontal, sem as alterações sofridas pelo uso do fio retrator, proporcionando conforto ao paciente e facilidade de manuseio.

Outra técnica de moldagem com casquetes, como alternativa aos métodos de moldagem com anéis de cobre, fios-retratores, substâncias químicas e eletrocirurgicas, foi demonstrada por Spyrides et al. (1998) citado por Andrade (1999), que recomendou-a uma técnica simples, de custo-benefício baixo e por ser capaz de promover uma moldagem precisa, livre de bolhas e com afastamento gengival descomplicado e atraumático, podendo ser utilizada para um ou vários preparos coronários. Para vários preparos em um mesmo arco, o autor une os casquetes com um tira de resina acrílica ativada quimicamente, facilitando a moldagem.

Os casquetes individuais de acrílico proporcionam maior conforto ao paciente, pois dispensa a anestesia e a colocação do fio retrator; modelos de trabalho mais precisos, porque possibilita o uso de materiais de moldagem à base de borracha. Mezzomo (1994), concluíram que esta é a técnica que causa menor recessão gengival permanente, menores danos teciduais, porque o epitélio juncional e inserção conjuntiva não são atingidas durante a operação.

Observa-se, portanto que apesar de Spyrides et al. (1998) citado por Andrade (1999), Cusato e Job (1972) e Miranda (1984), terem utilizado como alternativas aos métodos de moldagem a colocação do fio retrator, Mezzomo (1994), dispensou sua colocação.

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Dimashkieh e Morgano (1995) também não utilizam o fio retrator e, Porzier e Blanchard et al. (1991), além de não utilizarem o fio retrator, concluíram que o afastamento mecânico por casquete, não mostra alterações verificáveis clinicamente e histologicamente o epitélio apresentasse sadio e queratinizado.

Porém, o afastamento das margens gengivais com fio retrator antes do reembasamento do casquete com duralay, foi recomendado por Miranda (1984), que concluiu que este procedimento facilita a exposição das margens cervicais do preparo.

Já Reiss (1973), preconiza a utilização dos eletrobisturi e moldagem imediata com casquete em casos em que se precisa moldar áreas inflamadas.

Pegoraro et al. (2004), mencionaram que o emprego dos casquetes individuais para moldagens, utilizando o Impregum Soft, facilita muito a cópia de preparos individuais para coroas totais, principalmente em preparos subgengivais em que o tecido gengival apresenta pouca espessura de gengiva aderida, pois este material proporciona ao molde maior facilidade no momento da remoção da boca e a sua separação do modelo de gesso.

A técnica de casquete tem sido utilizada no registro das relações inter oclusais, aplicada diretamente sobre os troqueis. De acordo com Crispin (1978) e (Hughes, 1973) além a utilização da resina acrílica duralay na confecção de casquetes, elas podem ser utilizados na avaliação da adaptação marginal, na obtenção de registros oclusais e para possíveis correções oclusais, em casos onde não há contato oclusal na região posterior.

Porém, quanto aos casquetes plásticos utilizando-se a resina duralay sobre os mesmos para obter registros inter oclusais Tarlow (1984), concluíram que a confecção dos casquetes diretamente sobre troqueis poderia, em muitos casos, ocasionar abrasão e dano ao modelo.

Quanto a adaptação proximal, Lewinstein e Grajower (1988), concluíram que deve-se adicionar tungstato de cálcio à resina duralay utilizada na confecção de casquetes, objetivando deixá-los radiopacos em radiografias interproximais, os casquetes acrílicos podem ser utilizados para esta finalidade, principalmente em preparos subgengivais.

Quanto a metodologia para se medir a adaptação marginal, dos diversos tipos de restaurações indiretas, Coli e Karlsson (2004), usaram o microscópio convencional, Nakamura et al. (2004) e Quintas et al. (2004), utilizaram o projetor de perfil.

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Os materiais de moldagem de casquete foram analisados por Valle et al. (1978), Dimashkieh e Morgano (1995), Silva (1999), Anusavice (1998), Alves et al. (2005), Esteves (1988).

Quanto a comparativamente de moldagens realizadas com casquetes de resina acrílica e moldeiras individuais, utilizando siliconas, mercaptanas e poliéteres como material de moldagem, Valle et al. (1978) concluíram que estes últimos apresentaram melhor desempenho em relação às mercaptanas.

Já a moldagem com casquete e elastômero é uma técnica superior às que usam anel de cobre, fio retrator, substâncias químicas ou eletrocirurgicas, pois de acordo com Dimashkieh e Morgano (1995), além de ser simples, propicia afastamento gengival seguro.

Quando a moldagem de transferência foi executada com silicona de adição ou polissulfeto, a alteração dimensional interpilares foi sensivelmente reduzida e a união dos casquetes com resina acrílica produziu modelos significantemente mais precisos (SILVA, 1999).

Destaca-se, porém o molde obtido com poliéter é rígido e apresentava dificuldade em ser removido da boca, quando estão presentes áreas retentivas nos elementos dentais. Anusavice (1998), entenderam que esta característica beneficie as moldagens de preparos subgengivais com casquete de acrílico. Já Alves et al. (2005), além do poliéter, utilizam o polissulfeto. Pois, o comportamento de moldes de (Permlastic) e poliéter (Impregum Soft) obtidos por meio da técnica do casquete de resina acrílica, quando bem empregado, garante um molde adequado, com boa reprodução de detalhes do preparo e com mínimo de trauma e pressão no tecido gengival.

Quanto as dificuldades e insucessos com moldagens principalmente aquelas que se estendem além dos seus limites gengivais. Neste sentido, Esteves (1988), concluíram que a técnica de moldagem com casquetes individuais permite o acesso do material aos limites cervicais do preparo dental sem agredir o tecido gengival adjacente. Os materiais de moldagem que apresentam os melhores resultados clínicos quando da utilização de casquetes são: poliéter, polissulfeto e silicona de adição.

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5 CONCLUSÕES

Para se alcançar o sucesso estético e funcional de uma coroa total, ou coroas múltiplas, a saúde gengival dos dentes envolvidos e a satisfação do paciente, deve-se seguir vários passos ,e dentre eles a observação da utilização de materiais de moldagem que produzam modelos fidedignos, conclui-se que:

• A técnica de moldagem que utiliza o casquete ocupa um lugar de destaque, pois quando bem empregado, garante um molde adequado, com boa reprodução de detalhes do preparo e com mínimo de trauma e pressão no tecido gengival;

• A técnica com casquetes individuais sobressai sobre as outras técnicas por apresentarem vantagens em relação ao material e sobretudo, pela facilidade de realizar uma coroa unitária ou uma prótese fixa múltipla;

• A técnica individual de casquete é usada principalmente na confecção de restaurações estéticas quando apresenta pouca gengiva inserida;

• Os materiais de moldagem que apresentam os melhores resultados clínicos quando da utilização de casquetes são: poliéter e polissulfeto.

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REFERÊNCIAS

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