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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
DEPARTAMENTO MATERN0 INFANTIL
.Q DIVISAO DE PEDIATRIA \
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176
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RECEM-NAscIDos A TERMO coM DESNUTRIÇÃQ INTRA UTER1NA'¡ INCIDENCIA
MORBIDADE E MORTALIDADE
IcÉsAR'AUcUSÍÕ FERRAÊEšÍ¡//
Luiz ANTÕNÍÓ CARDENUTÓ f
JOSE ANTÔNIO DE soUzA
.` . ._ “_ V
CURSOIDE-MEDICINA
LÊ
KL: `
AGRADECIMENTOS
Agradecemos ao Dr» Nelson Crísard,pe1a atenção e Óšíen
I
sfiníííb (*;~L*“Â` _
I) Resumo
II) Introdução
111) Materiais e Métodos
IV) Resultados e Comentarios
1› 2› s› . 4) s› õ› 1› 8) p 9) 10) 11) 12) 13) 14) Incidência ÍUCÍdën¢ia ÍnCídÊncía Incidência A - InCÍden¢ía ÍHCídëncía Incidência /
Relaçao idade materna e peso do recem;nascído...
K p quanto quanto quanto quanto quanto quanto quanto
onaooocnøouos ønnaono uuooa sono
ä
.caneca qoonooooøøo znonaúoo nøucnuouo
noozoóqouqo caoooooo z raça....»... 30 S8XO...z.. ` ' 3 esco1arídade... ao tabagismo materno.. ä ã ã I ~ 4 ›- condíçao socio-econo _ I _ procedÊncia... ídade.materna... no ouso ... IOOBIOI ... íca.... ø o 0 1 n o ..13 .IO .10 .11 .13 ....14 ...r4_
Relação entre estatura materna e peso do recem-nascí-
do...lã
'
1
_ /
Relaçao do peso materno com estatura e perímetro
,
4 I - I /
falico do recem-nasc1do...
~ .- z
Relaçao entre deficit ponderal materno e
cëm~nascido nosoonøønnboønouoooouooønquan Ineiéëfleia-de morbídade}Í... Mortalidade V) Conc1usoes... VÍ) Referências bíbliogrãfícas... .peso do ao ou o o o c a oo; ou ooo; n u n n no ao Q Q ao o oo. o ..17
Relaçao entre peso materno e peso do Eecëm-nascido...l6
.18 .18 .23 .24 .25
à l I- RESUMO Este trabal intra-uterína Dutra,em Florí de maio de 1979. Faz uma an A , ter ínfluencl
res que estão
Tiíšz
za . ~¬- _ -.‹-
.Cem nascidos.
K
ho faz um estudo sobre
/ z
DOS r€Cem“n3SC1
an5po1ís,no período de
ãlíse dos fatores m
A ' '
ainda analisar fato
ta íncídencla
a sobre es
relacionados com o mai
~ ^
d"Ad
desnutríçaoa íncídenc1a_ e
H
fiídade Carmela/L
dos a termo da Mater
H
tubro de 1978 a 31.
19 de ou
aternos e ambientais que fiossam/
.Procura
Q
II - INTRODUÇÃO.
Ha muito tempo que a neonatologia se preocupa com certas con
diçoes,que alteram pro£undamente,o estado p5s4nata1 de nossas cri
~ '
anças.Fe1izmente,a1gumas situaçoes podem sofrer melhoras,deSde _/
que haja uma conscientizaçÃo_do medico e do 1eigo,para uma profi~
laxía adequada.Ardesnutrição intra uterina É uma destas condiçoes
A desnutriçao intra uterina e uma importante causa de defi
*
cit no desenvolvimento neuropsicomotor da criança.O desempenho e
Õ ÊXÍÊO na area escolar são extremamente prejudicados,nas crian -
ças que foram geradas_em condiçoes adversas,tais como a desnutri¬
~ - ~ ' ' '
›
çao intra uterina.Em razao deste fato,o presente trabalho se pro-
Pfiš 3 fazêr Uma analise do problema do recem-nascido a termo hipo
trõfico em nosso meio. 1
Este trabalho visa saber a incidencia destes recem-naS¢i¿0s/
A
e verificar a influencia de certos fatores,tais como a raça,o es-
tado nutricional materno,o tabagismo,ograu de instruçao sobre o /
P8so,a estatura e o perímetro cefälico dos recem-nascidos.
Por outro lado,esperamos que esta analise se junte a outras;
para que uma vez conhecidos estes fatores,se redobrem esforços pa
rã afasta-1os,a fim de qu&;no futuro,nossas crianças não tenham o
~
Seu deS€flV01Vím€fit0 neuropsicomotor afetado pela desnutriçao in-
tra uterina. “
‹
fz.
J»
_ &
Q
III ~ MATERIAL E MÉTODOS
Este trabalho retroprospectivo,se propoë a analisar a inci-
dencia de-recem-nascidos a termo com desnutrição intra uterina,na
Maternidade Carmela Dutra,nascidos no-periodo compreendido entre/
19 de outubro de 1978 e 31 de maio de 1979,
8
'
Todos os casos foram catalogados mediante consulta feita /
Ê°$ livros de registrodos berçãrio da M.C.D. A parte retrospecti¬
va consta de 84
L.
casos ocorridos entre 19 de outubro de 1978 e 20, ,s ›z_‹ ¬
ide margp de 1979,cujos dados foram colhidos mediante consulta aos
prontuarios arquivados no S¿A.M.E. da Maternidade Carmela Dutra .
DéSf€S_Prontuãrios retiramos os seguintes dados:sexo,raça,idade /
mãterna,procedÊncía,peso-do_recem-nascido,estatura do recem-nasci : ~ f. ' _ . -'~¬ «_ -‹ -"A---- _' .‹.---1; -_ -z‹¢_ › p-,__-_ ¿
d0,perimetro cefa1icÓ,tipo de entidade morbida caso presentes e a
incidencia ou não de 5bito.Os dados obtidos na parte prospectiva,
. _ ,
qufi Pâësta de 34 casos,foram colhidos mediante formulario,em ane:
_. í"_":._*T: \-»
V - '- ~ ^ -
X°›PreeflChíd0 Segundo declaraçoës das prõprias maes e atraves de
C0flsulta aos respectivos prontuãrios.Com isto catalogamos os se ~
guintes dados:raça,sexo,esco1aridade,hãbito do tabagismo,condi --
goes sõcio economicas,procedencia,eSÊ3d0 flUtríCí0H81 m3ÊeYU°›eXa'
me antropomëtrico do recem-nascido,morPidade e mortalidade.
. Á.
Para selecionar os 118 casos obtidos,consideramos como re?-
cem-nascido a termo desnutrido intra utero,aqueles gerados com i-
dade gestacional variando_entre 37 e`íâ semanas inclusive,com pe-
S0 abaixo do preconizado pela curva de Lubchenco,em anexo. V
_ Ínicia1mente,os recemšnascidos foram graficados segundo a /
raça em leucodermas(brancos) e melan0dermas(negros);e segundo ao/
sexo em femininos e masculinos.
Para analisar o aspecto escolaridade,classificamos os dife-
fãfitëššâraus de instrução em úgrupos: -nenhum:sem qualquer tipo /
de ÍUSÊTUÇÂO e5C°1afš“fUndamenta1:instrução de IQ a 89 serie (19
, I K
‹ i-7
-rí0r:nivel.universitario completo ou incompleto.
O tabagismo materno foi verificado mediante pergunta objeti
Va›f€íCa a mae.Em caso de resposta positiva,questionou-se o -tipo
e a quantidade de cigarros fumados_diariamente. .
‹~* ' -
" As
condiçoes socio economicas foram estabelecidas mediante/
a renda familiar mensal e o nfimero dê dëpendeflteã da m€Smfl-C0USí-
ÕCYOU-se como classe socio economica baixa aquela cujo rendimento
~ _ _
.~ 4' , 4.' , , ,
mensal nao ultrapassou a tres salarios minimos, como classe media
as de quatro a dez salarios minimos e de classe alta as com renda
.-_
acima de dez salarios minimos.Entretanto estes parametros poderi-
. . - › --._ .. _, ,,z.›, ,_,, ..."l 1- _ ‹ . ‹ ~ z ` " V
-am sofrer variaçoes caso o numero de dependentes ultrapassasse a
quanadàde
mzdspófcfaaua‹õscõépez›*defltes>-' osA ~ '
_ A procedencia teve como base uma divisao abrangendo
os muni v 'D H-I. ‹N I ^' 'I V ` ' ' ' *ú 4 " u “_ ` . -"._›v › A .I u
C1P10S da fegiao_da grande Florianopolis e os demais municipios L
Catalogados.Dentro da grande Florianopolis seguiu-se a classifica
‹t aum 1 . i . . . _, ;_
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_ _ .H . am.-- W z-,h,,_ _
ção proposta pelo Instituto de Planejamento Urbano de Florianopo-
lis, que dívíde 35 10Câ1ídades segundo condição urbana ou rural./
' i- --¿-Í---‹-~¬»› ¡-- ~»~-¬~ . ZJÍ. . ‹ ..~r.ii ._zii-i,r_;,i_~_____i ir,;;._.ii_,;_¿_
Sao consideradas ' como urbanas as seguintes localidades2centro,Es-
. ›.--*'i-'_-<-
treít0zB0m Abrigo,Capoeiras,Cariano,Corrego Grande,Costeira,_ Co-
qU€írQs, Itacgrobi, Itagauçu, Prainha,_Pantanal, Trindade, _, j Agronâ
.
mica, Saco dos Limoes,`Barreiros,iSao,Jose, Biguaçu; paíhoçá, ga-
; ,:_, V
' N
«_-L _
` ä _Z7 .
co Grande,Base Aerea e Tapera.Sao consideradas areas rurais: Ca
-
na 0 , A 3 _V~ A I À '_ _ A i-,z , 4.
SV1eiras, Lagoaoda Conceicao, Pantano do Sul, Ratones, Ribeirao
\ z
“ ` ' '
da Ilha, Sao Joao do Rio Vermelho, Ponta das Canas, Santo Antonio
-Barra da Lag5a, Rio Tayares, Sambaqui, Pinheira,Säo Jose (area ru
ral), Palhoça (área rQ;a1),_Bigua§u (area rural), Ãguas Mornas,AB
tonio Carlos, Governador Celso Ramos, Angelina, Anitãpolis, Cane-
linha, Garopaba, Leoberto Leal, Major.Gercinó, Ngva Trento, Paulg
Lopes, Rancho Queimado, Sao Bpnifãcio, São Joao Batista, Tijucas/
6 Santo Amaro da Imperatriz. ^ V
Para agruparmos as maes de acordo com suas idades, estabele
cemos 5 grupos cujas idades variavam de 15-20 anos, 21-25 anos, /
inci-\
I
I 8
l
dëncia de recem-nascidos a termo hipotrõficos em cada um dos gru-
P0s, e fez-se a media dos pesos dos respectivos recëm natos, para
relacionar os dois parametros.
f¬ Para relacionar o peso materno com o peso, estatura e peri-
metro cefalico dos recem nascidos, agrupou-se as maes segundo pos
P€5°S› fazendo-se uma media para cada grupo. Do mesmo modo fez-se
Uma media do P eso estatura e erimetro cefälico dos rëcem-nasci-
_ 9
P. _ A
`
d0s,_que foram agrupados de acordo com os respectivos grupos de
maes.
Para re13CÍÕU¿r'aÍestátura materna, foram elas agrupadas em
faixas dá 1,40 a-1,45m,_1›46 a 1,5om, 1,51 a 1,55m, r¿5õ a 1,óom,~
_ ' ' . _ _, . ' ,.z°¿¬'__;,š'=_ _
1,51 a 1,65m e 1,66 a l,70m; e feita a relaçao com a media dos pe-
505 ÕOS respectivos recem-nascidos.
O dëficit ponderal materno foi obtido baseado no peso idea1
de Cada mae, de acordo com a sua idade e a sua estatura. Agrupadas
.- 4
nas respectivas faixas etarias, fez-se uma media dessas idades se
das estatüras, verificando-se qual seria o seu pesq mëdio ideal.
___ _
_ _
- --r.
a
_ . z › .- __ _ ._ ___ __ _. _-.. ._ ..-~ _ ¬.' '__._._"> _,_:"¬.--;- _ __ › ..._ _ _* , A V
Estes parametros foram analisados de acordo com as tabelas propos
tas no livro Saude e Nutrição, ›
~
A morbidade dos recem-nascidos`f°í Cataloãada mediante COR'
sulta feita aos prontuãrios. Agrupou-se cada quadro clinico den-
tf° äas díV€rSas entidades mõrbidas ( problemas respiratõrios, a-
n°XÍa› t0C°träumatismos, ictericia,'mÃ-formações congênitas, in-
fecçoes e outras entidades ). Os problemas respiratõrios fóramzdi
vididos nas patologias bãsícaS2.sindrome de aspiração de liquido
(SALA),_doença da membrana hialina (DMH), aspiração pde
|-az O\ Ff |-¡- OO
3.lIlI1
mecgnío e taquipneia transitoria neonatal (TTN).
_ _ A
_ V
A mortalidade foi constatada mediante presença do atestado
19831 E anotada a respectiva causa.
'- _ --_-f-wie'
1)
\
DEPARTAMENTO MATERNO 'INFANTIL
RN A TERMO HLPoTRõF1cosV _- PACIENTE N9 A BRANCA ( ) RAçA . . . . . .. NEGRA < › AMARELA ( ) = ~ R¬Ê ~- MASCULINO ( ) 1 ' 2) 3) SEXO ... › FEMININO ( )
ESCOLARIDADE ::::: NENHUMA ( ) FUNDAMENTAL ( )
. _ ., .W
SECUNDÃRIA ( ) suPERIoR`(')
_ _AQ2¶pM9__ . . SIM ( › NÃO ‹
)¡-fl-«-~-W~=~«~;¢+~~
« 5) 6) 7) TIPO « ~›~ ~ ~ -« f¬ QUANTIDADEcoND1çÃo sócio EcoNõM1cA .,... BAIXA ( ) MEDIA ( ) ALTA (
PRDCEDÉNCIA ' '
EXAME BIOMETRICO MATERNO ... PESO í ESTATURA
'
8) EXAME ANTRDPDMÊTRICO Do RN .... PESO» ESTATURA
9) _10) 11)
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_í___í H "` " A P. CEFÃLÍCÓ-E ‹ IDADE GESTACIONALMORBIDADE .. A. AUSENTE ( ) PRESENTE ( )
TIPO ~
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Iv - REsULTADos E coMENTÃR1os
Durante o espaço de tempo estipulado fiara a coleta de dados
0C0freram 2.891 nascimentos,dos quais 118 foram recem-nascidos a
termo com desnutriçao.intra uterina, correspondendo a um percentu
al de 4,03 z, _»
1
'
1) Incídencía de acordo com a raça
Dos recëm-nascidos a termo com desnutrição intra uterina ,
109 pertenciam a raça branca e 9 ã fa§a ne8ra› C0ff€$P0ndefiÕ° 8 /
92,QZwe;Z¡7z §e§peçtívamente( grfico I ). '
_ A _ 100 ~ -90 FR7 ‹ _ =_f.;ƒ`f}'Í_'__ - Negra _§\\\\\\\\\§ 30'”
10-
0 Í . nz 1 os ~ Í.â=F1t=_*-*9';I-'.-5%] z _ › RaçaGRÁFICO I - Recëm¿nascidos a termo hip0tr5fíc05_
A
incidencia dezacordo comfa raça.
_ ... ..._... ,_ _, _ ...--...'.-.z__,__.
- V --- .__ ___ __ _. z
___. -- ;__ _----íí- _..__¬._..._._._..-_.__í.. _ _ .__ ._ ._ _ "
I
2) Incidência quanto ao sexo`
\
10
1
Dos 118 recëm-nascidos com desnutrição intra-uterína, 59,32.
Pefteflcíam ao sexo femín
trou um leye predominio do*
~
iooj
_90-
Sexo feminino_(Grãfico'II).
»
ino e 40,72 ao sexo masculinoa o que mos-_
- Feminino ~ Masculino z - 80- ÍÂÊÊI '
70-
60-50-
n 40-30-
10__ à\\\\\Z
n \|O ,‹ ›,,‹ -.. . av '_§'°.. :,_'›'-¡ fu. ;',*- . {~ ø.-_,¡ . .,.-. _.,_ . vv' ~.'~.: ' ~ . ' -~*‹. ,` -{.ó`~ l‹.'ø"w .›- "‹;'.'.'.'.'-v -~. ..4_.›, ¡. .- '.. ,z `\‹. _ . . 20 .f^-Y."-.'~.:-~ 1 -'- ,;.= z,"..-. I .',- ~'.,›.f.- - › . . Q, “ .;' .ø- ff-'f `."-.¡ . _. . 1' ' 'fé ~‹,. -_ .-_ , 4. ,›, 4 _ _ '«.'_‹z" .¡¬~. .. . ... .., . . -' ._ V; ._,‹.. ‹ _ __. |'f:;'Í:2:.".l`à . z '..z. . - 'ufáv ' _. '¢_'.1a. . ' ' - 0 › n x ' s ` ,'› . = . 4 , -.. :_,€Y_*..'.:|"¡. ,'.._. Oà JN=} _N= 48 › » gx ...v...-.._...¬...¬. _... _. _ ._.-..-..- ____.___-..._-...__._._,_...._...-_.__..,..._.__.__.-_.~.._.._ _i._..._. . -..__ ...,.._._... ._.-_____ _ _ ,_: A3) Incidencia quanto ã escolaridade
incidencia quanto ao sexo
Sexo
GRÃFICO II - Recëmfnascidos a termo hipotrõficos
-A
_..,..;....i_ __..._.._¬¬_,,_...__
À
Nesta estatistica observou-se uma maior incidência no nivel
fundamental (58,5Z). Nos demais niveis a incidência correspondeu; H
4
a: secundario 17,82, superior 5,9% e nenhuma 17,82 (GräfíC0 III).
s I A ll à 100_: ~ Fun amental i 90-* NI Ê- \. Secundária 7 ° 80~
--¬
- Superior _ 70.. ___. . ¬.'› ;'‹ ~ 6 0_ .'_'~-_~Í_1Ê_§';^:_ p * N e nhuma 50__ ' 40130-
$\\\\\\\\\¡
20~ .T '.'l:.~ N '¬ 'S' :×`\.*? é\: 1- . ,. - .r_,. ~" H ' 'ø'~' . o ~2 * ' : r.. WT- :-f-›*¡.›.` 'zu' ~r~1 -~'¿ ._ .`..-`~. 0__ _¿N=¿
N=21 I |N=7 N=21 › EscolaridadeGRÃFICO III - Recëm-nascidos a termo hípotroficos-
' A `
incidencia quanto a escolaridade.
4) Incidência quanto ao tabagismo materno
Dos recëm-nascidos com desnutriçao intrauterina, 69 foram
gerados por maes tabagistas e 49 por maes nao fumantes, perfazen-
do um percentual de 58,4Z e 41,6% respectivamente (Grafico IV).En
~
tretant° n3° f°Í Verlfífiadã uma nitida relaçao entre a incidencia
4
¿e recgm_naScíd05 desnutridos e o numero de cigarros fumados por
día, haja visto que 44,9% das mães fumavam de 6 a 10 cigarros por
día (Grafico V). Estes resultados estao parcialmente de acordo com
Pírani (1978 - New York), que em seu trabalho encontrou uma maior
incidencia de'recëm-nascidos de baixo peso em mães fumantes e que
3 incidencia era_tanto maior quanto maior o numero de cigarros fu
l .1od›ÍV 90__f
MZ.
8°"
60~ 50_J 40* t_3o-
__ - ^ - 'Í'-:_ E-'.;¬Í . 2 O ___ 10-a "À "'12 H ` Ill É Sim À ` _ . ¡ _ _\ \ f..`.:¿'.'_1` À ' ' ' Í. - §'ƒÍ:',ÍÍT{; _ N ao H ¬ 7 O ___ “LÊ f`.'.‹` -_ *_-"i-í'~` \ ‹^~ (5 ` ¬ 0' f--_-.v É:ä¬àíëÍ+ z;--. ‹~ z «L .'.'.. .'\i' '-`, .‹,".'_¡'.'.^,.. e . `_ ' "\ f 1 "oøJ' M ‹: ¡.'¢ 1.... z\ ¡'¡"z :: .`^ "‹P .'-_‹_.¡| . ¡' ‹,^_‹'.¡__2¡1o ` \ z ¿.¡`__ ii. \ Q... -_..__r_ . ›°. ‹›.. ;'Í‹',' \"'‹'-_.H‹\..‹. 1 .I ¡ _ . .( ` 1; |. ' s› H ¡ \ 1 ..':,.‹~*‹. pu .. _ N= Õg 1 N: 49 › z 0 ` z' * ~ _ ~ ñ¬W4¡ - TabagismoGRÁFICO IV - Recem-nascidos a termo hipotrofícos-
..._. .._- .__.;._;,:.;;_ À looí 90-4 Faz sol 70-* » 60-
50-
._40 ._ 30~J 20¬10-
íncídëncía quanto ao tabagismo materno.
«*~ - 1 a 5 ñ nmäêä a 10 a 15
-õ
- 11_ - 16 a 20 mais de 20 __._..íí_ âââii \ \ _t/7\
_._
N= \sfl=31 N=7 N=21 |N=3 I _ O , v\- _ N9 de cigarros por dia
GRÃELGO-V - Recëm-nascidos a termo hípotrofícos -
\
13 Q
O
5) ÍnCidÊncia quanto äs condiçoes socio economicas
.C0mo eraxde p se e sperar a maior incidencia H' foi na classe bai
xa (82›2Z), seguida da classe med" _ 4 Q
' i
Í ia com 14,4% e por ultimo a clas
'se alta com 3,4% (Grafico VI).
A l - Á - 100 90-” ›~
7o.__
60- 50-_ ›. _.. __ia¬ 40- 30.. Â gil] - Baixa Media I I- Alta 20- 'ÊO-
M w, › . -0_;,_ N=_97lN=17
IN=4‹I›
_ Condição Söcio economica'
- GRÁFICO VI _
Recëmmascídos
a z ' ' ` A ermo hipotroficos - incidencia quanto d' N _ .___ _ _. -__._.._.i.a.-. .__-,__a_._ ...-._.___._...~ ._ -H - _ _..- ..._ ._...-..;.."_`__.._-.._,____...6) Incidencia quanto a procedência”
\
Ánalisando-se a d`
a con içao socio economica
's
proce encia dentro da grande*Flor' ø '-
encontrou-se uma incidência de
zona rural de 17,8%. Os 2,52 restantes
municipios do estado (Grafico VII).
...‹z 1
, _ -.._'ݒ.
1anopol1s,~
‹79,7Z para a zona urbana e para ia
\ - 14 _., .._.-.-....,-..._-.¬...,.-. . .‹ A -... ...___ ›,_,_,,_. .‹.-...`..,_. _, , 10o
Â
` u ¬ m[IE]
É UrBana~ 90.°-' ` Z 80*T---¬**
í/Ê Ã - Rural 70.. ' ' ‹ - Outros municípios óo»s [:::1›50-
40- 30.- ."_:: . «-vz-z-f zo- '10-
- m M H 0¬i r»Áâ¶é _ _ c'N=21 I N=âcli›
5 RrocedënciaGRÃFICO VII - Recëm-nascidos a termo hipotrõficosníü
incidencia quanto a procedência
s
7) Incidência quanto ã idade materna '
Encontrou-se uma maior_incidÊncia-de¿recëm~nascidos a termo
hÍP°trõficos em mães de menor idade. Os nfimeros obtidos foram: 15
S 29;7z , 21,3 25 znqs 33z›,_2ô¿a'3o anos 20 ,sz , 31 a 35
a 20 ano
anos 12,8% e acima de 35 anos 4,2Z.(Grãfic0 VIII)-
8) Relação idade materna e peso do recëm¬nascido
AP€Sar da incidencia de RN,a termo hipotrõficos ter sido mai
or em maes de menor idade,não se encontrou uma relação entre a ida
IOOÍ
9o¬-
z so-470-
60»50-
wi
30-
20* 10* 0. \ _ 15 - ‹. -_ Vtfíšíjün 26 a 15 a 20 21 a 25 3o_ I ~ 3 1 arn]
_ 'w ..zi\ 35 mais de 'ÍÍÃÃÁÁ _ › *-.`¬ ‹}sl§_'3 . ~ ‹~:¢~+ ..,.-`.«._`¿ =3§ H l_ w ›_ Idade materna 4 ._ _ , . 4f_ 8.1105 31105 8.110S 31108 35 anos zz; Nzzz.GRAFICO VIII - Recem nascldos a termo hlpotro lcos ~¡
- _. _1I1FLlI_€.I.. _ __., . _. _ . _. ..___-I_... - - V. -..»‹-~_~-.-‹--{---¬‹---7›- --‹~ --~›- ~---› -~ ---›----~~ ~ “j - *- "“ "À Peso do RN '“ (g) ~` 2800
-
_. 27002600--
2500 _ 2400-
2300"2200-
2100» ” '° 'd^nCía quanto E idade mate
; E2233 -015 a 20 - 21 a 25
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RN-` 4
/”
' I.)
. .16
9) Relação entre estatura materna e peso do recem-nascido
.-
Observando-se este grafico (Grafico X) , pode-se constatar
A ' `
uma tendencia a que o peso dos recem~nascidos fosse di-
que hóuve_
proporcional a estatura materna, com exceção da faixaÍ
retamente
entre 1,40 e 1,45 metros, na qual o peso dos recëm-nas-
estatural
inferior somente ao dos filhos de mães com mais de 1,61
Cidos foi estatura. _ . - - metros de . ..._ ._ . . .. Wa ,___--_`._.._,...__...¡_.._:...._._..s..._.`.--.._..._.-. .. - _ . - .'.. Peso RN _m É ‹ ' ' 2900~ zsooel . 2700¬ zôoo F; A Í / . E2293- _ ~-4~ñfl=s - . 2400-* 2300* 2200~¬ 2100- \\t
Ê
Ê
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7 ~ 5 ‹.. *.l§40 '_1,4õ' _1,s1 1;5ó" 1;ó1 ' 1,66 3 a 'a= a a' .a 1,45 1,50" 1,55 1,óoi 1165- V 1Çjo';f, ' ~ Estatura materna (mGRÃFICO X - Recem-nascidos atermo`hipotr5ficös
i
re1açÃqÂââ§M›4 =__1.‹.;_›Â'.
entre estatura materna e pesofdo RN;
‹
10) Relação entre peso materno e peso*dofrecëm-nascido^
Relacionando-se os pesos maternos com os pesos dos respecti
Vos ' 'W recem-nascidos obteve-se uma curva indicativa "':':.' , de que os pesos
`mat€Tflos guardam uma relaçao diretamente proporcional com os
pe-4
sos dos recem-nascidos §Grãfico XI).
1
\ 17 \ - .. _ .,.›.., .-....¬_k. ,, - _ , ...I f`‹V____m._;¿¡v. e. _¿. .,,N._._.¬.¬__,, ,:_z...v..~. _. __ « n ~so__Í_. Peso
*"75-
mat€I`I1O _ J'›“'*'“"' ° "“' f-*_-" - - ' '-'--- ---- -V~_-- --e -_ ›_.._... Í - 4 60.. ~. , 55*f
. 50-1”¿__ ___“_"_ "__ _ f ‹ ‹ I ...._._.v -__...- ¿'5¬' . 40-f“_ 35- 2 _ _ , ¡ 1 s . ` ' 1 - , . . ^ 1 ' . , __Êv__Í_ ` __' ___Í,,_ ¡ ,_1_.__., V 26 RN 2200 I 2300 2400"2500
o Peso do ' (g) 'TGRÁFICO XI - Recem-nascidos a termo hípotrõfícos -
'›I relaçao-entre peso materno e peso do RN.
e .._..`__`_...._-- __ _. . ___.. _... _ _.- . :_ ...___ _. ..._._._-...__ -___ _,
11) Relação do peso materno com a estatura e perímetro cefãlíeo
. do recem-nascido-» ' . V , . ' - I l
Analisando-se os graficos XII e XIII não se encontrou reIaç
ção entre o peso materno e a estatura e o perímetro cefãlico dos
recem-nascidos uma vez que estes variaram independentemente do pe
K Q 18 À ¬ Estatura do RN (cm) 50d _ 49m
48~,__;:_‹_
_47›_-_»
-›~ V' ¿6ø_ ú .,_..-. - 4? ~ . _44'° ' ê' .¡ I . i I 4 3» A ; _______..___.- .- _....L. 5 . I Í I ‹ I: V I É | ú ¡ _ à Á ~. / 1 I ___, __'_.._ _ __. _ ._ ¡.J_m 35 40M
45 50 1 55 60 ;'_ ;tFJ'
¡,
65 70 Peso materno (Kg) 4GRÁFICO XII - Recëm-nascidos a termo hipotroficos -
p relação entre
peso materno e estatura
- do recem-nascido. __,_ ¬______ ____:_____ vv __ r_,,_,_¬_ _.-.V¬__..e,... .._.,_._... ._ ..-¬--..._. ¬.-..¬...z.--zv-›-...__ -....z,.-_ . ¬ ‹ z' _ _ `^ - 'z ' ._ a- 4'
_ 12) Relaçao entre deficit ponderal materno e peso do recem-nascido
Analisando-se o grafico XIV pode-se constatar que quanto mai
Or 0 defíCít ponderal materno, menor o peso dg recëm-nascido, ou '
Seja, temos entre eles uma relaçao inversamente proporcional.
A
13) Incidencia de morbidade .
'
Dos 118 recëm~nascidos a termo hipotrõficos analisados, 66_
não apresentavam morbidade, enquanto que 52 apresentavam-na, per-
fazendø 55,9% e 44,1% respectivamente (Grafico XV).
Dentre as morbídades que se apresentaram (Grafico XVI), a
maior incidencia ficou com os problemas respiratõrios (50,5Z); as
demais patologias verificadas foram: anõxia (15,0Z), tocotrauma - '";É
ÊÍSWO 6 icterícía com 7,52 cada um, ma-formações congÊn1tas(6,0Z),
1 34,4 L ` 34,2 _ Perímetro 34,0 - Cefãlíco _ (cm) ' 33,õ.__ - --A _- -- 33,4 -« 33,8 , I 4 \ _ ,n__,,`..f_...
9
19. -. V 4 ._ _ 1 r 32,& 32,6. 32¿¢ 32,zc 32,0* K 1 z 4 À i _33,Q__._________ _ JT ___ __ ¡1_ __ . _ V 33,2 3 É I I | z › z ..._ #- _|____ › `L..__ _.-. -_ I Í i 1 *¬ “¬ H L¬ L¬ r“ À | ‹ s | * d35 ,4O 45 50 55 60 65 70 75 Peso materno(Kg)
-»~~-- ¬`ff-GRÃFICOfXIiI%ÍpRëbën«nascidosfiartermo“hípotr6fico§Ê”'
.. relaçao entre peso materno e perímetro
" Cefa11¢0 dO recëm-nascido. _ ' u _ - ` . - ' ' É _ - " z ` ' __ _____'___.__'_`›1___:|"'_____," __.`.:¿;.¿__: '_.;~ _rV._T:U__, .._.:._¿›:/_.V_._¿ _›¿_;;. ,___.__ ¿_..___›_,__.__...~. ›~=^-w _ - . _.";-_:__:. ‹. ..,._...‹..~. .zz.-...«-..-.` M ».. ., ._ , . ,..«_ .. _ _,. 1 .,-z . --.. › ..._ ,... `__,..-.› .Y -,.._.,' -~ ' ‹ ` , ' ' vu .
'. 29” Os problemas respíratõríos foram: síndrome de aspíraçao def,
`
' '›‹ -'.`
,z z'
"
_‹ . ‹ '~ .líquido amní5fiíe0;(47;2Z); doença da membrana híalína (35,2Z), a§fi^:
píraçäo de meconío (8282) e taquipnëía transítoría neonatal (8,8Zã
(Gráfica xv1I). .
V
'
Entre as outras entidades mõrbídas estao: edema fac1a1 com
42,8%, hipotermia com 28,62, mongolísmo com 14,32 e convulsões com
14,3% (Gráfico xv111).V '
I « Dëfícít ponde- ral materno (Z) 32.. ¡ , 20 .. 28_..._;. _- ___;
24-
20.. _ ~ 1ó~f--~~*- 12 3 __ 4-.« «._.›____,;,.._--~z_.--...e__,.__¿;.;:_,_._-_,_ eee--____-e___,5;.êm;n_as¢_1___ 0. e_-___-..W..._- ._ __.-- -e _.. _
_._..__..._...__...-..,_.-.-...¬. . .. _ _. 100
90..
Z 80- .g 1 6 1 I I `› 1 x 1 | I _- -¡___, I 1 Nzui amu»GRÁFICO -XIV - Recëm-nascidos a termo hípotrõflcos -
J
_
relaçäo entre dëfícít ponderal materno
o“fi¬°'“'f7"""t"“*"
.'*'* _ _ I _ I IF
" 2200 2300, 2400 2500 zóoo Peso do RN V u neso do re ' 'd ` .. ___. ¢-_. ..‹`..;..‹.-...‹.¬-~-.-.››.\..«..«« _.-«..._.‹ ...~› - v 1 »- - Ausente _ - Presente`70"
_ N¬uK RNHO 60 30-* '4o- Í íší// Í 1 ' d ü 'Y' _ //ig; A .h ;N=õõ _ _N=52 t › 10.. \ 4. .-__-.`_.__.`í.... 5O___,GRÃFICO XV - Recëm-nascidos a termo hípotrõflcos -
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morbidade
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“ ‹ 80- !_ Tocotraumatísmos ' a WV-~'.››. -ro ['ë:*.í:`.-2: {ÉÊQ{ - Icterícla 7 O - `z'_-z- 1. 2.5 _] _ njiâ - Mã formaçoës . 11" __- ~ 'äí
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Êãäèš? ü,_1”W . * À V éHN=34
I N=1o N=51,¡ N=5 Í N=4 |š=_z I - rob1emas-respírat5rios léfš _ ,-.¡ '6'O'IW"§¬:äfifififi
*Q Ê'I°~'os
Ó O o %o 'ooo óoøo äääb 45 N“7 , ' _ _ (MorbidadeGRÁFICO XVI - Recëm-nascidos a termo hípotrõfícos -
- morbídades. . A ___' __ ___ _ - __ -.._...-.._..__- .__.. -_ .V ._ .._. ..._ ._..._____.‹.~..__.._...-.__.›-›~--‹- - ‹ ¬.: v
x \ _ _ looj sof- ! _ Z _80_ óo- 1- 50"Í - - . 4o_ _ »
V3o-
-\ 20~-_ ' 10.. 22 7 ›[]:1] _ Síndr. de líq. de amníõtico aspiraçao [:::] ;'Taquipnëía transito» ~EÍZH
É Membrana híalinav._'_ 'L _ HE;E3=-=Àspíraçao de meconio '-.`v ,. ~ ria neonatal `, O ,H 7 Í ¿¿N=16¬“ __hy=12 Í Íí l N=3 ¡ t N=3
I,
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. ‹fl ¡ Í ¿ ' '_ Problemas resplratorlosGRÃFICO XVII - Recëm-nascidos a termo hípotrofícos -
_ =» - _ morb1dade _
wo!
9o_J Z 80*70-
60‹ ` à ! š ‹ - Edema facialUHNÊ
- Hípotermía - Mongolísmo ~_-i-._.50-
~ V 40- so-. ' 20- _ 1- Convulgoes.í
É
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0. N=š N=2 N=1 =1 ,GRÁFICO xv11I - Recém-nascidos a termo hipocrõfizos - '
4
Outras entidades morbídas
morbidade
14 D ) Mortalí entre I dade 05 118 \
reç§m~naácídos a termo com desnutrição in
tefína, houve somente_3 casos de Õbíto '
(Gráfico xlx). ... .. _..___.. . ._.... _....--›. `.» _- ...›.._...-. .‹«L_ ..._ .2 23 trau- , o que corresponde a 2,6 Z f 1õâÍ 5 Z M so.
7Q_
60. .í_.._.._í_;~
._ ' . ev1da \ 8- Õbíto mga.
N: IL! _ 40. 30__ 2Q_ 10-0ofiâ
N=11s' Efi?"§`_1 Í2.H1~lo Feeo-Xfx - Recëm-nascidos F\G. IQ ' a termo hípot " mortáííd' ~.- J..-.«.-_. ... ...-. - iv rofícos4` ade L , -._...¬.` . -‹ ‹,,. zfx ;-'^ '?k~. _ .z~.
`
C
~
V - CONCLUSOES
h) Houve maior incidencia de recem-nascidos a termo hipotröficos
no sexo feminino.
ÊÊ) 0 baixo nivel socio-economico É um fator que aumenta a inci -
dência de recem-nascidos a termo hipotroficos.
1* . . . . ›~ . -
^§) 0 tabagismo materno leva a uma maior incidencia de recem~nas¬h
cidos a termo com desnutrição intra-uterina.
¶) Houve uma tendencia a que o peso dos recem-nascidos.£osse di-_
retamente proporcional ao peso materno.
Õ) O peso'dos recem-nascidos foi diretamente proporcional a esta-
tura Iflãtêrflâ. _
\n›. 4
'Õ) Quantfl maí0I 0 defífiít P0ndera1 materno, menor o peso do re
-4
cem-nascido.
'¶) A íflfiídëcnia de recem~nascido a termo hipotrofico foi maior em
mães de baixa idade, ,
'
A
6%) Dentre as entidaes morbidas a maior incidencia ficou com os pro
blemas respiratorios. ` "
ÊQ) A moftalidade entre os recem-nascidos a termo hipotrõficos foi
.
@_;M"~.:f\¢;n,.`
_____..._.---V\
I
v1 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 'V ~
V ,z _ 4 › ~ - 4
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1978. “›_
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___..-:-
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TCC N-Chfiflh TCC UFSC PE 0176
UFSC Autor: Ferraresi, César A -
PE Título: Recem-nascidos a termo com desnu
IIIIII III II II! ||¡ IIIII IIIIIIIIIII
E 1 972807343
Ac. 253817
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