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III UNIDADE BIMESTRAL DE HISTÓRIA

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Academic year: 2021

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b) Eixos Temáticos / Conteúdos:

A

CIVILIZAÇÃO CHINESA

 A ÍNDIA E SUA CULTURA

 CIVILIZAÇÃO DA ÁFRICA ANTIGA

 Aprender sobre as origens e a formação da civilização chinesa;  Identificar o legado cultural dos chineses que persiste no presente;

 Conhecer a importância do comércio, especialmente da seda, para a economia chinesa e sua integração com os povos.

 Compreender as relações estabelecidas entre esses povos e as origens das sociedades de castas;  Conhecer outros aspectos da cultura indiana, com destaque para sua medicina e hábitos alimentares.  Perceber a importância cultural, econômica e social no contexto da civilização africana;

 Compreender o estudo sobre a África como um ponto de referência na compreensão da existência das demais civilizações;

 Analisar as antigas sociedades africanas, com ênfase para seu desenvolvimento comercial e artesanal;  Perceber o deserto do Saara como um divisor natural entre as regiões setentrional e subsaariana da África e

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 Problematização: As contradições entre o desenvolvimento econômico chinês e a permanência da desigualdade. (Ver texto de apoio: Nosso mundo hoje na página 121);

 Exposição audiovisual apresentando as principais contribuições dos chineses para a sociedade contemporânea.

 Problematização: Sociedade de castas: citar as diferenças entre a mobilidade e a imobilidade entre as diversas sociedades;

 Estudo dirigido (exercícios do livro didático);

 Pesquisa para apresentação de seminário: Sociedade: Sistema de castas; Alimentos; Religiosidade; Economia.

 Problematização: O que sabemos sobre a África?Por que sabemos pouco sobre a África?  Construção de um mapa textual;

 Aula multimídia: contextualização de slides e animações;

 Pesquisa no portal Casa das Áfricas: WWW.casadasafricas.org.br

d) Procedimentos avaliativos:

 Avaliação plural e contínua através da capacidade de refletir, da participação na sala de aula e no trabalho em grupo;

 Desempenho nos debates, nas pesquisas;

 Exposição de ideias nos relatórios sobre os textos estudados;

 Apresentação dos conhecimentos construídos através da apresentação de seminário e atividades cotidianas;

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b) Eixos temáticos / Conteúdos

 Conhecer sobre povos que habitavam o atual território do Brasil antes da chegada de navegantes portugueses;

 Compreender sobre as principais consequências da colonização para os povos que habitavam a região;

 Compreender a importância de conhecer a história das relações de trabalho desde o Brasil colonial até contemporaneidade;

 Conhecer as formas de resistência e de luta dos escravizadas;

 Reconhecer a importância das culturas africanas para a formação social e cultural do Brasil.  Entender os motivos que levaram os portugueses a introduzir o cultivo de cana- de- açúcar em sua

colônia da América;

 Conhecer a cana- de – açúcar na atualidade: novos usos e contextos.

OS INDÍGENAS E O COMEÇO DA CIVILIZAÇÃO

- A colonização; Terra Brasilis; A visão europeia das novas terras; A população nativa; O choque entre dois mundos; Do pau-brasil às capitanias hereditárias; O governo-geral; Padres, indígenas, colonos e o governo português.

AFRICANOS NA COLÔNIA PORTUGUESA

- A escravidão na África - Cruzando o Atlântico - Na colônia portuguesa - A luta pela dignidade - O Brasil africano

 A SOCIEDADE DO AÇÚCAR - O açúcar

- O engenho

- Os holandeses na colônia - A Guerra dos Mascates

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d) Procedimentos avaliativos

Problematização: Análise da música Chegança - Autor: AntônioCarlos Nóbrega; Leitura do texto de apoio: Nosso mundo hoje (Pág. 142);

Pesquisas para apresentação de seminário: Chegada dos europeus em terras brasileiras; Trabalho individual: Situação atual dos povos indígenas;

Problematização: Como a sociedade atual convive com a população negra?Nós ainda somos racistas? Vocês conhecem alguém que sofreu com o racismo?

Debate: utilizando exemplos que demonstrem as manifestações de racismo: na internet; nas novelas; em piadas: etc.

Produção textual: A vida dos escravos nos engenhos; Estudo dirigido (exercícios do livro didático);

Problematização: Qual a relação entre a escravidão negra no Brasil e a produção da cana de açúcar?Como são as condições de trabalho dos cortadores de cana na produção atual?

Confecção de maquetes da sociedade açucareira;

Construção de um mapa da produção açucareira no período colonial; Exibição de documentários;

Pesquisa sobre os impactos ambientais na produção da cana de açúcar em larga escala.

 Avaliação plural e contínua através da capacidade de refletir, da participação na sala de aula e no trabalho em grupo;

 Desempenho nos debates, nas pesquisas, na produção textual;

 Exposição de ideias nos relatórios sobre os textos estudados e documentários exibidos;

 Apresentação dos conhecimentos construídos através da apresentação de seminário e atividades cotidianas;

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b) Eixos temáticos / Conteúdos

 Relacionar as necessidades geradas com a Segunda Revolução Industrial ao Imperialismo e sua expansão;

 Relacionar o colonialismo do século XV e XVI ao neocolonialismo, destacando a exploração e a dominação dos territórios e povos;

 Reconhecer a modernização da infraestrutura no transporte e economia, assistência médica e educação das áreas dominadas para a abertura de mercados europeus e americanos;

 Refletir sobre as representações e ideologias mobilizadas para justificar as ações imperialistas;

 Debater sobre a resistência dos povos africanos e a reação.

 Compreender como funcionava a política e as eleições durante o Segundo Reinado;

 Explicar o papel da cafeicultura dentro da economia imperial, seu método de produção e as consequências sociais e ambientais de sua expansão;

 Relacionar a expansão do café à construção das primeiras ferrovias no Brasil;

 Identificar aspectos e os entraves da modernização do Brasil;

 Compreender o processo de abolição do tráfico negreiro e a subsequente chegada de imigrantes europeus.  O IMPERIALISMO E O NEOCOLONIALISMO - Mudanças na Europa - De olho na África - O Imperialismo na Ásia  O SEGUNDO REINADO - Pedro II e a estabilidade do Império - O café e a economia do Império - O Brasil se moderniza

- O fim do tráfico de africanos escravizados - A imigração europeia

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d) Procedimentos avaliativos

 Problematização: Questionamentos orais sobre nação e nacionalismo;  Leitura de textos, imagens e mapas;

 Debate: Xenofobia;

 Interpretação e debate das canções: “Aquarela do Brasil” e “Que país é esse? ”;  Exibição de documentário sobre a África;

 Estudo de mapa: A Partilha da África;

 Aula multimídia: O Imperialismo na Ásia; A Índia sob domínio inglês; Os europeus na China;  Estudo dirigido (exercícios do livro didático);

 Relatórios sobre os textos estudados.

 Comparação de textos, gravuras e fotos da política atual com a política do Segundo Reinado;

 Contextualização da gravura “Honra e Glória ao Ministério para compreender como era o Brasil sob o governo de Dom Pedro II;

 Discussão de texto: Eleições-diretas ou indiretas;

 Exibição de cenas do filme Mauá que retrata a modernização do Brasil;  Debates: Uma Nova Sociedade/A modernizações e suas contradições;  Apresentação de slides: A imigração europeia;

 Pesquisa para apresentação de seminário: O fim do tráfico de africanos escravizados.

 Avaliação plural e contínua através da capacidade de refletir, da participação na sala de aula e no trabalho em grupo;

 Desempenho nos debates, nas pesquisas;

 Exposição de ideias nos relatórios sobre os textos estudados e documentário/filme exibido;

 Apresentação dos conhecimentos construídos através da apresentação de seminário e atividades cotidianas;

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b) Eixos temáticos / Conteúdos:

 Analisar os acordos firmados no pós-guerra e avaliar seus resultados;

 Relacionar as alianças (OTAM e Pacto de Varsóvia) com o acirramento das tensões internacionais que marcaram o período da Guerra Fria nas décadas de 50 e 60;

 Identificar as diferenças ideológicas entre os sistemas socialista e capitalista;

 Coletar informações através de leituras sobre os motivos que levaram à corrida espacial da União Soviética e Estados Unidos no período da Guerra Fria;

 Refletir e destacar os conflitos e impasses entre as áreas de influência Norte-Americana e Soviética.  Reconhecer a importância do contexto internacional do pós-Segunda Guerra Mundial para o

fortalecimento dos movimentos de independência;

 Discutir o papel da ONU e avaliar sua atuação nos conflitos mais recentes;

 Refletir que a situação de pobreza, doença, fome e os muitos conflitos que castigam boa parte da população africana não são elementos naturais, mas historicamente construídos;

 Identificar as lutas empreendidas pelos colonizados para conquistar sua liberdade, tanto pela via armada quanto pela via pacífica;

 Questionar como a Ásia e a África, continentes submetidos à colonização europeia, empreenderam movimentos de reconquista da soberania.

 A GUERRA FRIA E A EXPANSÃO DO SOCIALISMO - Um Mundo Dividido

- Os Estados Unidos na Guerra Fria - A Expansão do Consumismo no Mundo

 ÁFRICA E ÁSIA: A CONQUISTA DA INDEPENDÊNCIA - O Pós-Guerra

- A Independência da África - A Descolonização da Ásia

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d) Procedimentos avaliativos

 Problematização: Questionamentos – Eixo: Liberdade;

 Levantamento do conhecimento prévio do assunto, seguido de análise de como as duas potências (EUA e URSS) se configuraram após a Segunda Guerra;

 Análise do poema- Liberdade Cecília Meireles  Leitura e discussão de textos;

 Abordagem oral sobre as diferenças ideológicas entre os sistemas capitalista e socialista;  Estudo de mapa:capitalista ecomunista na Europa

 Contextualização de slides: O avanço das tecnologias; Corrida armamentista;O muro de Berlim; Blocos Econômicos;

 Exposição do contexto social e político da Ásia e da África após a Segunda Guerra;  Estudo dirigido (exercícios do livro didático);

 Debates: Os movimentos de resistência na África; A luta pelo fim do racismo no Brasil; Frases de Nelson Mandela sobre o racismo;

 Análise da música: Racismo é burrice de Gabriel o pensador;  Roda de leitura e explicação sobre a descolonização da Ásia;

 Exibição de documentário / filme para debate e produção de relatórios;  Pesquisas em grupos para apresentação de seminário.

 Avaliação plural e contínua através da capacidade de refletir, da participação na sala de aula e no trabalho em grupo;

 Desempenho nos debates, nas pesquisas;

 Exposição de ideias nos relatórios sobre os textos estudados e filme/documentário exibido;

 Apresentação dos conhecimentos construídos através da apresentação de seminário e atividades cotidianas;

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História, informações e cores

A bandeira da República Popular da China foi adotada em 27 de setembro de 1949 A cor predominante é a vermelha, que simboliza a revolução e o Partido Comunista da China, que tomou o poder na guerra civil de 1949.

No canto superior esquerdo estão dispostas uma estrela grande e quatro pequenas, sendo todas na cor amarela e de cinco pontas.

A estrela grande simboliza o PCC (Partido Comunista da China) e as quatro menores o povo chinês. O amarelo das estrelas representa o brilho da luz no solo chinês. O posicionamento das estrelas representa a união e o engajamento entre o povo chinês e o Partido Comunista da China.

A bandeira possui o formato retangular na proporção de 3:2 (comprimento e altura).

Significado da representação do Dragão nas festividades na China?

O dragão desempenha um papel significativo na cultura chinesa. Os antigos acreditavam ser o dragão um descendente dos céus, com poder para governar o cosmo em sua totalidade céu e terra. O dragão, representando vida longa e prosperidade, foi geralmente associado ao poder do imperador chinês.

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dragões ocidentais. O dragão, se ofendido, poderia causar desastres naturais ou eclipses solares. Para manter os dragões satisfeitos, os chineses preparavam grandes festivais pedindo por paz e riqueza. A dança do dragão, um antigo ritual de ano novo, é realizada para afastar os maus espíritos e chamar riqueza. As cores dos dragões chineses variam muito; os dragões do tipo Chiao, por exemplo, têm as costas listadas em verde e branco, os lados em amarelo e a barriga vermelha; outros dragões variam do verde ao dourado. A pérola – Normalmente os dragões chineses são representados com uma pérola junto à boca, entre as garras ou sob o queixo. Aparentemente, a pérola é o elemento que lhe dá força, permitindo que eles subam aos céus. Há quem afirme que, simbolicamente, o dragão representa o elemento masculino yang e a pérola ou representado pela figura de Fenghuang (parecida com a fenix da cultura ocidental), o feminino yin. Quem assisti ou assistiu pokemonja viu o Magicarp que evolui para um dragão, eles tiraram de uma lenda onde descreve que alguns dragões teriam nascido como carpas, como esses peixes saltam com extrema habilidade pelas corredeiras dos rios, acredita-se que alguns deles se transformem em peixes-dragão. Há, inclusive, um ditado chinês para indicar o sucesso de uma empresa que fala de peixes e dragões: A carpa atravessou o portal do dragão.

A Muralha da China

A muralha da China foi construída em várias etapas, a primeira delas por indicação de QuinShiHuangdi, primeiro imperador da China e fundador da dinastia Ch’in. Acredita-se que 400.000 pessoas trabalharam na construção durante o reinado de QuinShiHuangdi e seus descendentes. Contudo, a grande muralha continuou crescendo durante mais de 1500 anos, com diferentes materiais e características dependendo da região. Os governantes da dinastia Han continuaram conservando e alongando esta incrível construção. Sua construção parou definitivamente no século XVII durante o predomínio da dinastia Ming.

Grande Muralha da China. Foto: Ahazan [Public

Para sua realização foram utilizados escravos e recrutas como mão-de-obra. Os primeiros jesuítas que visitaram a região relatam que o trabalho escravo era exigido até a exaustão.

O principal motivo para a sua construção foi o desejo de defender-se dos ataques dos povos nômades do norte e foi utilizada para transladar pessoas e armamentos em grande velocidade de um lado para outro, também foram transportadas caravanas que iam desde as cidades chinesas até o golfo pérsico e dele aos portos do mediterrâneo oriental e, desta maneira, tinham acesso aos mercados europeus.

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conhecido como Badaling, foi construída em 1831, durante o reinado do imperador Hongwu, da dinastia imperial Ming (1368-1644). A seção de Jiumenkou tem 1704m de comprimento e tem sido reparada e restaurada diversas vezes.

O muro tem altura de 7 a 8 metros, chegando a 10 em alguns locais. A largura é de 7m na base e 6m no topo. O material usado para a construção da muralha variava de acordo com a região, quer dizer, foram utilizados tijolos, granito e calcário. O piso da muralha foi construído com uma mistura de pedras de diferentes tamanhos, compactadas por rolos feitos com troncos, o solo ficava pronto depois de serem feitas de 4 a 6 camadas. Os pisos foram pavimentados e, assim, permitiam uma ótima circulação.

As torres eram dispostas em distâncias regulares segundo a inclinação do terreno, estas tinham terraços para que fossem feitos sinais óticos de uma à outra. As escadas foram evitadas, dando preferência à construção de rampas para permitir um deslocamento mais fácil. A muralha também possuía portas, fortes, alojamentos para os soldados, estábulos para os animais, depósitos de suprimentos e armas.

Referências

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