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Educação ambiental no entorno escolar: uma proposta pedagógica para o Colégio Luís Cândido de Oliveira em Ocara-CE

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Academic year: 2021

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EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENTORNO ESCOLAR: UMA PROPOSTA PEDAGÓGICA PARA O COLÉGIO LUÍS CÂNDIDO DE OLIVEIRA EM OCARA-CE

LISIMÉRE CORDEIRO DO VALE XAVIER SEDUC. E-mail: lisirobert@yahoo.com.br MARIA RAVELLI CORDEIRO XAVIER UNILAB. E-mail: ravellyxavier@yahoo.com.br

Introdução

Considerando-se a crescente preocupação com a preserva-ção do meio ambiente e a necessidade de se efetivar sistematica-mente a prática educativa de Educação Ambiental no Colégio Mu-nicipal Luís Cândido de Oliveira em Ocara – CE, é que se gesta o Plano Ambiental Escolar: “Nas Graças da Mãe Terra”. Antes, porém, é salutar conhecer a realidade do Colégio Municipal Luís Cândido de Oliveira. Este começou a funcionar no dia 16 de Abril de 1991 e foi regulamentado pelo decreto Nº 06 em abril do mesmo ano. A Escola tem como norte paradigmático a inclusão de alunos com necessidades especiais, conforme as metas propostas pelo Plano Nacional de Desenvolvimento da Educação (PNDE).

A proposta pedagógica da Escola Luís Cândido em Ocara-CE. é orientada pelo princípio da sustentabilidade que se pauta na pre-servação e proteção do meio ambiente e de seus recursos naturais. Com efeito, a Escola tem como missão, segundo seu Plano Político Pedagógico, educar para a vida, formar cidadãos críticos, atuantes e capazes de enfrentar os desafios que o mundo e a sociedade con-temporânea oferecem. Desse modo, é que o Plano Político Pedagó-gico da Escola norteia-se pelo pressuposto da interação e proteção ao meio ambiente e seus educadores sempre se propõem a por em ação categoricamente os objetivos propostos no PPP escolar, pois existe o consenso que se faz necessário promover a consciência de

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que o patrimônio natural é um bem destinado a todos, merecendo, portanto, respeito e cuidado.

Ainda com respeito à orientação e o desenvolvimento de suas ações a Escola defende em seu PPP que o Currículo deve ser contextualizado, misto de tradicional e crítico com vistas ao alcan-ce dos objetivos da aprendizagem. Tradicionalmente se sabe que a Escola, dada a sua função social, é sempre convocada a participar e colaborar com a resolução dos inúmeros problemas que se apre-sentam na sociedade. Nesse contexto, se o problema é ambiental, promove-se a educação como uma necessidade humanitária geral, regional e local com vistas à saúde coletiva.

Da educação e preservação ambientais

A partir dos parâmetros e pressupostos de Educação Ambien-tal apresentados neste plano é que se definem algumas prioridades estratégicas a partir dos eixos temáticos anteriormente citados e empreendidos na Escola supracitada: Selo UNICEF; Programa Agri-nho; COM-VIDA; Agenda 21; Projeto LIXO; Horta na Escola; Nossa Escola Contra a Dengue; Os 5 Rs e o Projeto Jardim da Minha Escola. Como já foi dito, esses temas propõem o desenvolvimento de ações práticas que podem propiciar a redução do impacto da ação humana sobre o planeta. Abaixo, alguns exemplos norteadores das ações que já são empreendidas no Colégio Luís Cândido (XAVIER, 2011).

Retomando a Lei 6.938, de 31 de agosto de 1981, que institui a Política Nacional de Meio Ambiente, esta amplia de forma panorâ-mica a dimensão pedagógica, compromisso e responsabilidade das escolas brasileiras em relação a essa temática. A referida Lei desta-ca em seu artigo 2º, inciso X, a necessidade de se trabalhar em favor da educação ambiental no âmbito dos diferentes níveis de ensino escolar (MELLO; TRAJBER, 2007).

Posto isso, é que a Escola Luís Cândido de Oliveira entende a necessidade e o compromisso de desenvolver e coordenar um Plano

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Ambiental Escolar (PAE) em parceria com a Comunidade Escolar, Secretaria de Educação, Secretaria de Saúde, Secretaria de Agricul-tura e Meio Ambiente, haja vista que, o município de Ocara, assim como muitos outros municípios do Brasil e do Estado do Ceará, pre-cisa estabelecer prioridades em relação à proteção e preservação do meio ambiente, pois, no município se tem presenciado constante-mente, a prática de queimadas, poluição de terrenos com potencial produtivo, poluição de lagoas, açudes e riachos, poluição da fauna, da flora e do espaço aéreo, com as indústrias poluentes através da fumaça e outras combustões pertinentes. Sabe-se que as condições são pouco favoráveis para se coletar, selecionar, condicionar e tratar adequadamente o lixo rural, urbano e os resíduos tóxicos.

Ocara já desenvolve atividades socioeconômicas de impacto local passíveis de licenciamento, como é o caso da implantação de postos de combustíveis. Doravante, reconhece-se a necessidade de se monitorar o licenciamento destes postos com vistas ao zelo e preservação dos lençóis freáticos da região.

Tendo-se em vista essa problemática e outras similares é que o “Plano Ambiental Escolar: Nas Graças da Mãe Terra” socia-liza uma concepção ambiental pautada em valores e atitudes que objetivamente possam construir as bases de um paradigma de Ci-dadania Ambiental que assegure o atendimento das necessidades dos cidadãos ocarenses, quanto a uma melhor qualidade de vida e desenvolvimento de atividades socioeconômicas que promovam a consolidação de um ambiente economicamente sustentável.

Com efeito, não se pode negar que um dos principais cami-nhos para se trabalhar a Educação Ambiental é o ensino formal. A Escola, sem dúvida, é o espaço social em que se podem formar os agentes necessários à compreensão e implementação de ações que congreguem os vários elementos requerentes da intervenção hu-mana no tocante aos problemas socioambientais.

Nessa perspectiva é que se propõe reconhecer a interdepen-dência de fatores diversos que compõem a realidade da Escola Luís

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Cândido e a transversalidade temática ambiental. Nestes termos, é que esse projeto trabalhará de forma interdisciplinar e transdiscipli-nar, haja vista que, este congregará os seguintes eixos temáticos já trabalhados e desenvolvidos na Escola em foco: Selo UNICEF (2009-2012); Programa Agrinho/SENAR/CE; Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola (COM-VIDA): Construindo a Agenda 21(Plano de ação aprovado na Conferência das Nações Unidas sobre meio ambiente); LIXO: Reaproveitar e Reciclar; Horta na Escola; Nos-sa Escola Contra a Dengue; O Jardim da NosNos-sa Escola e Os 5 Rs (re-pensar, recusar, reduzir, reutilizar e reciclar). Todos esses empreen-dimentos propõem o desenvolvimento de ações práticas que podem fomentar a redução do impacto da ação humana sobre o planeta.

A Escola Luís Cândido de Oliveira desenvolverá todos os ei-xos temáticos, projetos e planos de ação de forma conjuntural de modo que todas as ações concorram para o alcance das metas e re-sultados anelados que certamente irão corroborar com o registro, monitoramento e possível resolução das dificuldades encontradas durante a execução deste PAE.

Educação e preservação ambientais a partir da CF de 1988

A necessidade de educação e preservação ambientais são traduzidas e redimensionadas a partir da Constituição Federal de 1988, que discorre acerca da qualidade de vida ambiental como ga-rantia dos direitos individuais e sociais. Contudo, é somente a par-tir da Lei nº 9.795/99 (Artigo 1º): que se reconhecem os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências vol-tadas para a conservação do meio ambiente; patrimônio imaterial essencial à boa qualidade de vida dos seres e a sua sustentabilidade no Planeta (MELLO; TRAJBER, 2007).

É relevante que se apresente, embora de forma sucinta, o cenário social, político, econômico, cultural e ambiental em que se

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insere esse Plano, tendo-se em vista a cidade de Ocara e o Colégio Municipal Luís Cândido de Oliveira.

A cidade de Ocara fica localizada na região norte do Ceará e fica acerca de 101 km da cidade de Fortaleza, sendo que o acesso principal se dá pela CE-359, CE-257 e BR 116. O município, antes de se emancipar, pertencia ao município de Aracoiaba. Sua eman-cipação se deu no dia 28 de dezembro, de 1987. Ocara apresenta uma área geográfica de 765,366 km² e uma população de 24.012 habitantes distribuídas nos seguintes distritos: Arisco dos Maria-nos, Novo Horizonte, Sereno de Cima, Serragem, Curupira e Sede (IBGE, 2011).

Ocara apresenta, ainda, as seguintes coordenadas geográfi-cas: Altitude de 170,2 m e Latitude de 4º29, sendo que seu marco Longitudinal é de 38º35. Apresenta uma pluviometria anual média de 810 mm que acontece no período chuvoso de janeiro a abril. La-goas, Riachos e o Rio Pirangi constituem os principais acidentes ge-ográficos da região. O relevo é formado por depressões sertanejas e tabuleiros pré-litorâneos. O solo é tipicamente de áreas quartzosas distróficas. A vegetação é caracteristicamente coberta por caatinga arbustiva densa. O clima é tropical quente semi-árido e a tempera-tura média é de 26º a 28º (IBGE, 2011).

Ocara instituiu seu Plano Diretor Participativo, em forma de Lei Nº 550, em 12 de Fevereiro de 2008,

Art. 2º. O Plano Diretor, na forma da presente Lei, atende ao disposto na Constituição Federal, art. 182, § 1º, na Lei Fede-ral 10.257/2001- Estatuto das Cidades – arts. 39, 40, §§ 1º, 2º e 3º, 41, incisos I, II, III e IV, 42 e 43, incisos I, II, III e IV, na Constituição do Estado do Ceará, Lei Orgânica Municipal e Resolução nº 25 de 18 de março de 2005, do Conselho das Cidades.

O Plano Diretor Participativo de Ocara congrega um

conjun-to de princípios, regras e instrumenconjun-tos que norteiam a construção, utilização, planejamento e gestão do território ocarense, tendo em

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vista as seguintes Políticas: Meio Ambiente e Controle Urbano, Sus-tentabilidade Econômico-ambiental, Institucionalização de Áreas de Preservação Ambiental, Compatibilização da Expansão Urbana e o Meio Ambiente, Gestão Municipal do Meio Ambiente, Política de Saneamento Ambiental, Macrozona Ambiental. Essas políticas, de acordo com o Plano Diretor propõem inúmeras estratégias e ações que visam orientar, promover e direcionar o desenvolvimento sus-tentável do Município, a fim de preservar as suas características naturais, e priorizar a função da cidade, da propriedade urbana e rural, tanto pública quanto privada.

Considerações e sugestões finais

A Educação Ambiental Escolar em geral e, especificamen-te no entorno do Colégio Luís Cândido de Oliveira, em Ocara-CE., enquanto projeto de ação pedagógica demanda empreendimento no espaço das Políticas Públicas Ambientais, levando-se em conta as proposições das Políticas Nacionais, Estaduais e Municipais de Meio Ambiente. As proposições que acompanham esses planos são tecidas com apoio em vários documentos e referências bibliográfi-cas que tratam o tema em questão.

A comunidade Escolar em geral é representada neste traba-lho por meio dos projetos e planos já desenvolvidos, portanto se pode afirmar que a o Colégio Municipal Luís Cândido de Oliveira tem feito importantes avanços em relação à questão ambiental, especialmente no que se refere à sensibilização da comunidade escolar em geral. No entanto, a Educação Ambiental iniciada pelo Luís Cândido, ainda, tem muito a fazer no âmbito da dimensão pe-dagógica, tendo-se em vista os muitos desafios e dificuldades en-contrados diante das ações que precisam ser instituídas com foco nos objetivos e metas almejados nesse plano. Porém, tecidas e ana-lisadas algumas considerações não é possível negar as contradições que definem o contexto, econômico, político, educacional, cultural

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e ambiental brasileiro que indubitavelmente marcam o cenário no qual se empreende esse plano.

Em verdade o que se conclui é que todo esse empreendimen-to acontece na contramão de tudo que se tem construído hisempreendimen-torica- historica-mente no Brasil, posto que as relações políticas, sociais e econômi-cas que movem a sociedade, em especial na modernidade têm como marco de referência um verdadeiro culto ao desenvolvimento e tudo o que impede seu avanço tem sido escamoteado , seja o patri-mônio material, seja o patripatri-mônio imaterial, seja a natureza, sejam os seres humanos. Estereótipos e imaginários de povos e culturas inferiores continuam sendo gerados em favor da hegemonia do ca-pital que com o advento do caca-pitalismo e do progresso econômico continuam sobrepondo seus planos e projetos hegemônicos.

Diante dessa realidade indagamos: em que medida o Plano Ambiental Escolar pode fomentar no contexto do ensino escolar, a Educação Ambiental, se o Brasil em sua plataforma geral continua a empreender num projeto político-econômico que cultiva em pri-mazia o ter em detrimento do ser?! Mesmo considerando-se todos os empreendimentos investidos na Cultura Ambiental não se pode negar que o Brasil sofre as influências de um projeto político-eco-nômico-neoliberal que em seu bojo escraviza o homem, degrada a natureza e o planeta em favor de uma minoria que impõe ao povo brasileiro e ao mundo seus caprichos, privilégios e abusos que ca-tegoricamente comprometem o bem estar e a vida do homem na terra.

Posto isso, é que se indaga: como se pode empreender efeti-vamente um projeto ambiental forjado no bem estar dos cidadãos e no pressuposto de sustentabilidade se no Brasil a indústria mo-derna cresce cada vez mais de forma desordenada em áreas urba-nas? O agronegócio continua a invadir as terras indígenas. Cresce as queimadas criminosas em área florestal, inclusive em áreas preser-vadas. Acentua-se o poder de madeireiros e grandes latifundiários? As Leis existem e, até ajudam a minimizar as agressões ao meio

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am-biente e ao planeta, contudo, o poder do capital, ultrapassa muitas vezes, de forma inesperada ou mesmo imperceptível, as sanções e punições legais impostas aos poderosos que transgridem as leis, es-pecificamente as ambientais.

Diante do panorama geral e local que é desafiador, as pro-postas consistem em: organizar palestras e conferências com a Co-munidade Escolar; realizar visitas aos setores e órgãos que podem e devem gerar impacto no que tange à sustentabilidade ambiental. Por fim, produzir relatórios que expressem o registro e o monito-ramento dos avanços e dificuldades relativos à questão ambiental no entorno do Colégio Luís Cândido de Oliveira, no município de Ocara-CE.

Referências bibliográficas

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