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Efeito de diferentes suplementos no desempenho de bovinos alimentados com dietas básicas de cana-de-açúcar (Saccharum officinarum L.)

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Academic year: 2021

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(1)EFEITO DE DIFERENTES SUPLEMENTOS NO DESEMPENHO DE BOVINOS ALIMENTADOS COM DIETAS BÃSICAS DE CANA-DE-AÇÚCAR (Saccharum officinarum L.). GUILHERME FERNANDO ALLEONI. Dissertação apresentada à Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" da Universidade de Paulo, para obtenção. do. São. título. de Mestre em Agronomia, área de Concentração, Nutrição Pastagens.. PIRACICABA Estado de são Paulo Junho - 1988. Brasil. Animal e.

(2) EFEITO DE DIFERENTES SUPLEMENTOS NO DESEMPENHO DE BOVINOS ALIMENTADOS COM DIETAS BÁSICAS DE CANA-DE�AÇúCAR_ (Saccharum officinarum L.). GUILHERME FERNANDO ALLEONI Engenheiro Agrônomo. Orientador:Prof. Dr. Celso Boin. Dissertação apresentada. à. Escola. Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" da Universidade de Paulo, para. obtenção. de Mestre em Agronomia, Concentração, Nutrição Pastagens.. PIRACICABA Estado de são Paulo - Brasil Junho - 1988. do. São. título área de. Animal e.

(3) II. Ao me.u pa.i. Gu.Llhe)r.me. Alie.o n.i. II. in neII!orian". e. a. mi.n.ha. mà:e. Ali..c.e. Fi.oJr.a.va.n.;ti. Alle.o-n.i.·,. por terem me dado a vida, a.IP.or e o máximo de s� pe.la minha. educac;ão, a 6 e.Jr. e..ç. o •. Ã m-ln.ha. e/4' pÕ'4-a M a1tt:a R e..g i:na. e;_ ao$ m e.u.s fii..llio.õ Lu..tz Fe.1z.na.n.do, Ana. Ca.,tolin.a. Pa.u.la. AdJr.i.a.n.a., pelo sacri·f icio e. e.. corr....... preensao prestados, de.dic.o..

(4) III. AGRADECIMENTOS. Ao. Professor. Dr.. orientações seguras, ensinamentos,. Celso amizade. Boin e. pelas. colaboração. durante todo o transcorrer do trabalho. Ao. Instituto. de. Zootecnia. oportunidade de realização do programa de pelo. auxílio. na. infraestrutura,. pela. pós-graduação. condições. técnicas. e e. materiais para a execução do experimento. - Aos Santo. de. Campos. e. EngQs. AgrQs. Eliana. Benedicto. Aparecida. do. Espírito. Schamass. e. ao. Estatístico Antonio Ãlvaro Duarte de Oliveira pela execuçao e colaboração na análise estatística. Às. Seções. Forrageiras e de Avaliação de. de. Nutrição. Forragens. do. de. Plantas. Instituto. de. Zootecnia pelas análises químicas bromatológicas efetuadas. - Ao. EngQ. AgrQ. Paulo. Roberto. Leme. pela. colaboração e atenção dedicada. - Aos Professores do Curso de. Pós-Graduação. de Nutrição An.1.mal e Pastagens, pelos ensinamentos ministrados..

(5) rv·. Domingos, Carlos Eduardo Andrade. e. Belizário. Costa. Maria,. Rodrigues. Joel. agropecuários. auxiliares. Aos. José. Mendes. de. pela. Oliveira efici--ente. colaboração durante a execução do experimento. Â. Sra.. Liduina. Ferreira. Ortega. pelos. trabalhos de datilografia deste trabalho. Aos. funcionários. dos. laboratórios. da. Divisão de Nutrição Animal e Pastagens, pela realização das análises. - Ã EMBRAPA, Empresa Brasileira de. Pesquisa. Agropecuária pela concessão de bolsa. E indiretamente trabalho.. a. todos. contribuiram. àqueles para. a. que. direta. realização. ou deste.

(6) V. SUMÁRIO Página. VIII. RESUMO. XI. SUMMARY 1. INTRODUÇÃO.. 1. 2. REVISÃO DA LITERATURA.. 4. 2.1. Produção de matéria seca•••••••••••. 5. •2.2. Valor nutritivo de cana-de-açúcar e de dietas bâsicasde. 6. cana-de�açúcar••••••••.•• 2.3. Balanço de nitrogênio •.•••. 16. 2.4. Ingestão de matéria seca e desempenho animal •••••.•••••. 19. 3. MATERIAL E MÉTODOS...•..•.. 44. 3.1. Ensaio de digestibilidade••••. 44,·. 3.1.1. Animais experimentais.. 44. 3.1.2. Tra tam.entos . . . . . . . . . • . . . . . . .. 45. 3.1.3. Delineamento experimental.. 46. 3.1.4. Fases experimentais.••. 47. 3.1.5. Alimentação••••••••••. 4 8'. 3.1.6. Preparo das amostras para análises••. 50. 3.2. Balanço de nitrogênio••••••••.. 51. 3.2.1. Amostras para análises.. 52'. 3.3. Ensaio de ganho de peso vivo.. 52. 3.3.1. Animais experimentais ••.... 52. 3.3.2. Delineamento experimental..•.....•...••..•. 53·. 3.3.3. Períodos de adaptação e experimental..•..•...•... 54. •.

(7) VI Página 3.3.4. Instalações..•..••..•.•.......•.. 54. 3.3.5. Alimentação.•.•...•..••. 54. 3.3.6. Preparo das amostras para análises••••••••••••••. 55. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO•••••••. 57. 4.1. Ensaio de digestibilidade•••••••••••••••••••.••••••••••. 57. 4.1.1. Composição química bromatológica dos ingredien tes e das dietas experimentais•••.••••. 57. 4.1.2. Ingestão de matêria seca............... 62. 4.1.3. Coeficientes de digestibilidade••••. 64. 4.1.3.1. Matériã seca•• .. 66. 4.1.3.2. Matéria organica.................. 67. 4.1.3.J. Proteína bruta•..........•.•••...•...... 70. 4.1.3.4. Fibra bruta.•••......•.................. 73. 4.1.3.5. Extrato etéreo••. 74. 4.1.3.6. Extrativo nao nitrogenado•••••••••. 75. 4.1.3.7. Energia bruta.••..••...•....•..•.•...... 76. 4.1.4. Nutrientes digestíveis totais•••••••••••••••••••. 78. 4.1.5. Energia digestível••••••. 79. 4.2. Balanço de nitrogênio•••••••••• 4.3. ......................... ......................... 80. Ensaio de ganho de peso .•••. 85. 4.3.1. Período T- 63 dias.. 86. 4.3.1.1. Composição mêdia bromatológica dos. in-. gredientes utilizados nas dietas experimentais............................... .. 86.

(8) VII Página 4.3.1.2. Desempenho animal•••••.••••••. 88. 4.3.2. Período II,- 44 dias.. 94. 4.3.2.1. Composição média bromatológica dos. in-. gredientes utilizados nas dietas experimentais . .................... .. 95. 4.3.2.2. Desempenho animal ....................... 4.3.3. Período total - 107 dias••. 102. 4.3.3.1. Composição média bromatológica dos gredientes utilizados nas dietas. 97. in-. experi-. mentais . ................................ 102. 4.3.3.2. Desempenho animal.•.........•....•...... 105. 5 • CONCLUSÕES••. . . . ••. . . . ••. •. . • • ••. •••.••••••.•••••... 11a·. REFERtNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.•••.••••••••••••••••••••.•.. .121. APÊNDICE •••••.. . . ••.•.•. . ••.••. •••. .•. . . . •••. . .••. •. .•. 134.

(9) VIII. RESUMO. Dois experimentos, envolvendo um ensaio digestibilidade e balanço de. nitrogênio. e. um. ensaio. confinamento, foram desenvolvidos visando estudar o de. diferentes. suplementos. no. desempenho. de. de. de. efeito bovinos. alimentados com dietas básicas de cana-de-açúcar. Em. ambos. os experimentos os animais foram distribuídos nos seguintes tratamentos: A - cana-de-açúcar. +. farelo. de. soja,. B. cana-de-açúcar + uréia/sulfato de amônia + farelo de arroz, C - cana-de-açúcar + uréia/sulfato de amônia + C, e. D. cana-de-açúcar. +. uréia/sulfato. concentrado de. amônia. concentrado D. Os concentrados nos tratamentos e e D balanceados respectivamente com rolão de. milho. farelo de soja (20,2%) e rolão de milho (49,8%) de arroz (30,0%). +. farelo. de. soja. (20,2%). apresentarem o mesmo teor de proteína bruta arroz. do. foram. (79,8%) + de. + +. quirera modo. farelo. a de.

(10) IX. No ensaio de digestibilidade. a. adição. de. uréia/sulfato de amônia (900 g/100 g/100 kg de cana fresca) e a suplementação com farelo concentrado. C. e. de. concentrado. D. soja,. farelo. de. nao. tiveram. arroz,. influência. significativa na ingestão de matéria seca da cana-de-açficar e nem. na. ingestão. (kg/animal/dia). estatística (P. <. de. No. matéria. entanto. seca foi. total. das. observada. dietas. diferença. 0,05) entre os tratamentos B e D quando a. ingestão de matéria seca foi peso vivo, enquanto. os. expressa. tratamentos. inte�mediários não diferindo dos. em. A. porcentagem do. e. demais.. C. permaneceram. Do. mesmo. modo,. quando os resultados foram expressos em g/dia/kg pv0,75 foi. observada. diferença. tratamentos. B. e. D,. estatística enquanto. (P < O,05) os. entre. tratamentos. os. e. A. e. permaneceram intermediários nao diferindo dos demais. O significativamente. tipo. de. suplemento. (P < O,05). digestibilidade da matéria. seca,. utilizado. os. afetou de. coeficientes. matéria. orgânica. e da. energia bruta entre os tratamentos B e D e do extrativo nao nitrogenado entre o tratamento B e os demais tratamentos. A digestibilidade da. proteina. bruta. do. tratamento. significativamente maior do que a do A (P. <. 0,05). D. foi. ficando. os tratamentos B e e intermediários ser.1 diferi1. dos demais. O teor de nutrientes digestíveis totais de. e. a. concentração. energia digestível não foram afetados pela substituição. do farelo de soja �elas combinações uréia/sulfato de amônia.

(11) X.. com os três tipos de suplementos usados. Não. foi. observada. diferença. entre os tratamentos para a retenção fosse observada uma. tendência. de. de. nitrogênio,. maior. retenção. tratamentos A, B e D em relação ao tratamento quando. os. resultados. foram. significativa. expressos. em. e.. embora. para. No. entanto. porcentagem. nitrogênio retido em relação ao absorvido o tratamento A significativamente. superior. tratamento. resultados. e.. Os. (P < 0,05),. em. indicam. que. eficiência. o. conseguiram utilizar com maior. os de foi. relação. ao. animais. os. nitrogênio. do. farelo de soja em relação ao nitrogP.nio da uréia. No ensaio de ganho de peso, os animais dietas continham cana-de-açúcar mais a mistura de amônia ganharam menos peso (P. <. (P < 0,05). quantidade de alimento. quilo. por. uréia/sulfato. 0,05), consumiram. quantidades de matéria seca. de. e. cujas.. menores. requereram. ganho. (P. relação aos animais alimentados com cana-de-açúcar. <. maior. 0,05) e. em. farelo. de soja. Os. experimentos. conduzidos. indicam que as combinações uréia/sulfato. de. nesse amônia. trabalho com. os. diferentes concentrados usados foram inferiores ao farelo. de. soja para balancear dietas à base de cana-de-açúcar. O principal efeito parece ser na ingestão voluntária de matéria seca. e. na. retenção de nitrogênio. A adição de quirera de arroz moída. em. concentrado balanceado com milho moído e farelo de soja parece ter um efeito positivo no desempenho de bovinos alimentados com cana­. de-açúcar..

(12) XI EFFECT OF DIFFERENT SUPPLEMENTS ON THE PERFORMANCE OF STEERS FED DIETS BASED ON SUGAR CANE. (Saccharum officinarum) AUTHOR: Guilherme Fernando Alleoni ADVISER: Dr. Celso Boin. SUMMARY. Two experiments, one involving. a. digestion. and nitrogen balance trial and the other, a growing. trial,. were carried out with the objective to evaluate the. effect. of differents supplements on the performance of steers sugar. fed. cane as the only roughage. The treatments were: A. sugar cane :plu_s soybean 111�a�; l? - sugar _cane_ plus urea/arnmonium sulfate plus rice bran; e - sugar cane. plus. sulfate. sugar. plus. concentrate. urea/arnmonium sulfate. C;. plus. D. concentrate. sulfate (9:1) was added at rate sugar. cane.. On. dry. basis,. of the. D.. urea/arnmonium cane. plus. Urea/arnmonium. 10 grams/kg �roportions. of. fresh. of. concentrates tested were 18 to 19% for soybean meal and t0 23% for the others three supplements. Concentrate. f. balanced with corn meal (79,8%) and. soybean. meal. and concentrate D with. (49,8%),. soybean. corn. meal. (20,2%) and ground rice middlings (30,0%).. the 21 was. (20,2%) meal.

(13) XII In the digestion trial,. dry. rnatter. intake. was lower for treatrnent B than for treatrnent D. Even trough differences in the coefficents cornponents. were. observed. of. digestibility. arnong. sorne. treatrnents. protein, ether extract, dry rnatter, energy, extract), the concentration of total and digestible. energy. (63, 78 and 2 r5 38; 63,12. were. of. for. (crude. nitrogen. digestible. similar. sorne. all. free. nutrients treatrnents. and 2,399; 64,83 and 2,391; 66,04%. and 2,5 14 kcal/grarn of dry. rnatter,. respectively. for. the. that. in. treatrnents A, B, C and D). Nitrogen. balance. data. showed. relation to total nitrogen intake, nitrogen absorved tended to increase with the addition of urea/arnrnoniurn sulfate, but the proportion of the nitrogen ingested that. was. retained. tended to decrease. The proportion of the nitrogen absorved that was retained was greater. (P. < • 05 ). for. treatrnent. A. than for C (43,58 and 22,241), with the treatrnents B and. D. being interrnediate (35 ,62 and 3 7,80% respectively). In the growing trial,. anirnals. rneal presented higher (P <.OS) dry rnatter 88,36;. 82, 5 9. and. 83,2 7. g/d/w o , 75 ),. fed. intake higher. soybean (100,17; (P < .OS). liveweight gain (10, 5 7; 7,62; 5,86 and 7,31 g/d/Lw0, 75 ) and a better (P < .OS) feed conversion (9, 5 2; 11,71; 14,5 8. and. 11,46 kg of DM/kg LWG) respectively than. the. other three types of supplements in urea/arnrnonium. animals. association. fed. with. sulfate. Al though not significantly, inclusion.

(14) XIII of ground rice middlings to supplements based in corn and soybean meal seems to improve the performance of. meal animal. fed sugar cane plus urea/ammonium sulfate basal diets..

(15) 1. 1. INTRODUÇÃO. A exploração da pecuária de corte no Brasil Central é caracterizada por. duas. epocas. distintas.. Uma,. denominada "período das águas" que normalmente se estende de setembro/outubro favoráveis. de. desenvolvimento. a. março/abril,. temperatura das. na. e. qual. umidade. pastagens. e. que. há. condições. para. um. bom. possibilita. um. desempenho satisfatório dos animais em ganho de peso. vivo,. e outra denominada "período das secas" abrangendo os. meses. de março/abril a setembro/outubro na qual. há. u.�. acentuado na produção das pastagens, ocasionando. declínio perda. de. peso dos animais, retardando o envio dos mesmos ao abate. Nessa algumas medidas. epoca. alternativas. de de. escassez. de. alimentação. forragem, do. rebanho. podem ser tomadas visando minimizar os efeitos prejudiciais para um bom desempenho do animais como. o. fornecimento. forragens conservadas (silagens, fenos, etc.). e. de. forragens.

(16) 2. verdes no cocho (capineiras, cana-de-açúcar, etc.). Dentre as alternativas citadas, cana-de-açúcar na alimentação comumente. usada -. devido. de. bovinos. e. algumas. a. o. uso. aquela. da. mais. características. apresentadas por essa gramínea que tornam a su� viável, ou sejam: grande produção de forragem. utilização. por. unidade. de área (em média 80 toneldas de colmo/ha); baixo custo por unidade de matéria seca produzida; possue. o. seu. produção no período seco do. há. um. ano,. quando. acentuado na produção e no valor nutritivo ao contrário das gramíneas forrageiras, valor nutritivo com o avanço da. das. nao. pico. declíneo pastagens;. perde. maturidade;. é. de. o. seu. amplamente. cultivada no Brasil Central. Embora. a. cana-de-açúcar. apresente. vantagens, a sua utilização em nosso meio,. essas. �raticamente. e. feita visando somente o fornecimento de matéria seca em uma época de escassez de forragem para manter o. peso. vivo. ou. evitar perdas de animais. Quando. o. da. uso. cana-de-açúcar. na. alimentação de bovinos visa nao so uma simples mantença dos· animais, mas também um aumento. na. produção. leite, algumas medidas devem. ser. dieta consiga. exigências. preencher. as. tomadas. de para. carne que. nutricionais. ou essa dos. animais. Os teores muito baixos de proteína e minerais.

(17) 3. seriam os principais fatores limitando a produção animal em dietas. a. base. de. cana-de-açúcar.. Sendo. utiliza-se essa gramínea corno volumoso bovinos, esses componentes da dieta. na. dos. minerais. facilmente. dieta,. pode. ser. quando. alimentação. devem. visando preencher as exigências na. assim, ser. de. corrigidos. animais.. teor. O. corrigido. de com. suplementação mineral, enquanto que o teor de proteína pode ser. corrigido. utilizando-se. fontes. de. nitrogênio. nao. protéico e/ou suplemento protéico. Possuindo em sua composição um alto teor carboidratos. prontamente. fermentescíveis,. o. uso. nitrogênio não protéico, principalmente na forma de. de de. uréia,. é geralmente utilizado para adequar essa forrageira no teor de proteína bruta. No entanto, para um desempenho dos animais visando maior. produção. fornecimento de fontes de nitrogênio limitantes, sendo necessário suplementos. ou. concentrados. o. de. carne,. nao fontes. somente. protéico. fornecimento com. adequado. de. o. seriam. ?Onjunto. de. nitrogênio. protéico. Esse trabalho teve como objetivo efeito de diferentes suplementos no desempenho em. crescimento. cana-de-açúcar.. alimentados. com. dietas. estudar de. o. bovinos. básicas. de.

(18) 4. 2. REVISÃO DA LITERATURA. O uso da cana-de-açúcar bovinos tem sido uma. prática. na. amplamente. alimentação utilizada. de. pelos. produtores há muitos anos. Levantamento realizado por ALVES NETO (1957) mostrou que 75% no Estado de São. Paulo,. dos estabelecimentos leiteiros. utilizavam. rebanho.. a. cana-de-açúcar. na. (198 5). a. cana-de-açúcar começou a ser utilizada como forrageira. com. alimentação duas. do. finalidades. pequenos. rebanhos. Segundo. BOIN. principais: fonte durante. o. de. período. volumoso para seco;. e. para. alimentação de rebanhos em anos de adversidades climáticas, com o objetivo de evitar perdas de animais. Algumas. características. cultura lhe conferem grandes vantagens. peculiares na. sua. dess�. utilizaçã0. como volumoso, principalmente na época seca e fria do ano. De um modo geral as. gramíneas. sofrem um declínio acentuado no valor nutritivo. forrageiras com. o.

(19) 5. avanço da maturidade devido partes estruturais. Ao. ao. desenvolvimento. contrário,. as. das. suas. características. de. crescimento e maturação da cana-de-açúcar, possibilitam uma disponibilidade de forragem durante o período seco do. ano,. uma vez que o pico de produção dessa gramínea ocorre. nesse. período, não havendo declíneo em seu valor nutritivo. Sendo assim a disponibilidade de forragem praticamente se. mantém. constante em quantidade e qualidade durante todo o. período. seco. (BOIN, 1985).. 2.1. Produção de Matéria Seca. De acordo com BOIN (1985), a é entre. as. gramíneas. tropicais. a. que. potencialidade de produção em matéria seca. cana-de-açúcar. apresenta e. maior. energia. unidade de área em um único corte por ano. Segundo o. por mesmo. autor a produtividade média dessa gramínea no Estado de São Paulo estaria ao redor de. 100. a. 110. toneladas. de. cana. integral fresca com aproximadamente 30 toneladas de matéria seca por hectare. Segundo levantamento feito sobre. a. produção. SCARDUA i ROSENFELD. de. cana-de-açúcar. (1987),. citam. em. em. trabalhos. vários. produtividades. países, médias. semelha11�es às citadas por BOIN (1985), as quais podem consideradas bastante altas quando. comparadas. com. ser. outras. gramíneas forrageiras utilizadas para corte em nosso meio . •.

(20) 6. 2.2. Valor nutritivo da cana-de-açúcar e de dietas basi­ cas de cana-de-açúcar. PEDREIRA (1962) conduziu em nosso dos primeiros trabalhos para avaliar a. meio. um. digestibilidade. da. cana-de-açúcar, comparando três variedades em um ensaio com carneiros. Os coeficientes de seca foram 30,1;. 52,0. e. dig€stibilidade. 58,2%. variedades Kassoer, IAC-3625 dados nota-se. que. a. e. Co-413,. da. respectivamente Co-413.. para. as. Observando-se. os. considerada.. industrial, isto é com alto teor em. matéria. urna. açucar,. variedade. apresentou. mais alto coeficiente de digestibilidade, evidenciando a maior parte totalmente PEDREIRA. do. conteúdo. digerido. (1962),. celular. Analisando. BOIN. (1985). os. concluindo. que. o. de. alto. a. extrativos teor. de. em. dados. verificou. elevada e positiva correlação entre matéria seca e o teor. rico. açucar. obtidos. que. houve. o que foi. por urna. digestibilidade não. nitrogenados. sacarose. da. ,. contribuiu. positivamente para o aumento da digestibilidade. Os valores de nutrientes digestíveis totais (NDT) foram 34,4; 52,6. e. 61,2%. respectivamente. para. as. variedades Kassoer, IAC-3625 e Co-413 indicando que � valor nutritivo dessa gramínea aumenta a. medida. que. au�:nta. o. teor de açúcar no conteúdo celular. LOVADINI et. alii. (1967). em. levantamento. feito para verificar a composição química bromatológica em 39.

(21) 7. variedades. verificaram. cana-de-açúcar,. de. apresentaram teores médios muito baixos. em. que. todas. proteína. bruta. (2,3%) e minerais (2,1%), mas altos teores de fibra. (28,2%). e extrativo não nitrogenados (64,9%). Os resultados. obtidos. pelos autores indicaram uma. correlação. positiva. entre. os. teores de fibra bruta e proteína bruta. Um nutritivo. da. estudo. mais. cana-de-açúcar. detalhado. foi. sobre. realizado. o. por. valor LOVADINI. (1971). Baseando-se no trabalho realizado em 1967,. o. autor. escolheu 10 variedades de cana forrageira, com base no. teor. de proteína bruta. Foram realizadas 4 amostragens (120, 210, 300. e. 390. vegetação),. de. dias. digestibilidade da matéria seca e. da. dados. fermentação "in vitro". Os. determinada. e. celulose. obtidos. a. através. da. autor. nao. pelo. mostraram diferenças significativas entre as variedades. para. os parâmetros estudados. Houve diferença estatística para desaparecimento da matéria. seca. e. da. digestibilidade. celulose entre as épocas de amostragem.. Foi. correlação. de. positiva. entre. os. teores. o. observada fibra. da uma. bruta. e. proteína bruta. PATE (1977) estudando o efeito da. maturidade. da cana-de-açúcar sobre o seu valor nutritivo, verificou. um. au�ento no teor de matéria seca. e. um. bruta. e. decréscimo. no. digestibilidade de. teor. de. da. fibra. maturidade. A. e. proteína. conteúdo bruta,. celular fibra. bruta com o avanço. digestibilidade. da. do. matéria. estádio orgânica.

(22) 8. variou. muito. pouco,. passando. de. 55,5%. na. primeira. amostragem para 60,6% na última amostragem após. 336. dias. de período de crescimento. A digestibilidade "in vitro" da fibra detergente neutro (FDN) diminuiu de 50,7% para 24,8% entre a primeira e a última amostragem. Esse decréscimo na digestibilidade da FDN, foi conteúdo celular que é uma. compensado fração. pelo. aumento. altamente. explicando a baixa alteração ocorrida. na. do. digestível,. digestibilidade. da matéria orgânica. Em. estudo. de. comparando diversas forragens,. digestibilidade MELOTTI. coeficientes de digestibilidade da bovinos e. 61,8%. quando. utilizou. (1972). matéria. cana forrageira, variedade IAC-3625, de. "in. ovinos.. encontrou. seca. 62,8% A. vivo". para. a. utilizando. composição. química bromatológica apresentou baixos teores de proteína bruta (2,7%) e matéria mineral (3,7%) e. altos. teores. de. fibra bruta (26,7%) e extrativos não nitrogenados (63,4%). Os resultados de digestibilidade da matéria seca variando de 60 a 65%, indicam pode ser considerada como um. que. alimento. a de. cana-de-açúcar média. a. alta. qualidade. Em trabalho conduzido com carneiros, FILHO & SHIMADA. (1979). estudaram. a. vários parâmetros, em seis variedades. GARZA. diges�ibilidade de. de. cana-de-açúcar,. fornecendo em média 2,5 kg de cana fresca picada 0,025 kg de uréia/animal/dia. Os coeficientes. mais médios. de.

(23) 9. digestibilidade. da. matéria. seca,. proteina bruta, FDN, FDA, celulose 59,60;. 56,10;. respectivamente.. 82,28;. 43,47;. Não. foram. matéria. e. orgânica,. hemicelulose. 39,47;. 45,95. foram. e. observadas. 51,50%. diferenças. estatísticas entre as variedades estudadas. SIEBERT et alii (1976) obtiveram resultados de 64,4%. de. digestibilidade. da. matéria. orgânica. quando forneceram 0,700 kg/animal/dia de farinha de. carne. à bovinos alimentados com cana-de-açúcar. ALVAREZ et alii (1978) encontraram de digestibilidade da matéria seca de 62,2; 64,7 quando. forneceram. a. bovinos. ou. leucocephala, ou ambos, combinados (1,0 kg. de. polidura. de. arroz. e. leucocephala/animal/dia). digestibilidade. nao. 3,0. kg. 65,8%. Leucaena. farelo. de. farelo. de. polidura de arroz na ingestão de alimentos. Resultados. de. coeficientes de digestibilidade. de. efeito. positivo da. pelo. de. tipo. suplemento, mas houve um. influenciados. de. Leucaena. coeficientes. Os. foram. e. cana-de-açúcar/uréia. suplementada com farelo de polidura de arroz de. valores. do. matéria. orgânica. 57,9% foram encontrados por SIEBERT et alii (1976), quando forneceram 4,5 kg de Leucaena leucocephala a. bovinos,. em. dietas básicas de cana-de-açúcar. MARTE et alii (1978) em ensaios .com bovinos estudaram a. suplementação. da. conduzidos. cana-de-açúcar. com níveis crescentes de farelo de trigo (O; 0,500; 1,00 e.

(24) 10 1,500 kg/animal/dia) ou melaço (O;. 0,150;. 0,300. e. 0,450. kg/kg de cana fresca) com adição de 9 gramas de uréia e 2,5 gramas. de. sulfatq. de. amônia/kg. de. cana. fresca.. suplementação com farelo de trigo não teve efeito. A. sobre. a. digestibilidade da matéria seca (60,7; 58,7; 57,7 e. 58,4%). e nem sobre a digestibilidade da. (60,4;. matéria. orgânica. 58,4; 56,7 e 61,6%). A adição âe melaço/uréia. misturada. cana, teve um efeito linear positivo na digestibilidade matéria seca (59,3;. 64,0;. 68,0. e. 67,2%). e. da. a da. matéria. orgânica (62,5; 66,4; 69,8 e 70,1). FERREIRO dietas a base. de. et. colmos. (1977 a). alii. de. suplementaram. cana-de-açúcar,. com. crescentes de uréia (O; 10, 13 e 16 g/kg de colmo) observar os efeitos desses níveis sobre da matéria. seca. em. bovinos.. a. Observaram. os. autores matéria. no nível mais alto em relaç�o ao controle (71,6 mesmo. experimento. os. autores. visando. digestibilidaqe. aumento no coeficiente de digestibilidade da No. níveis. seca. vs 66,6 %). níveis. adicionaram. crescentes de ácido propiônico (O; 10; 20 e 30. um. g/kg. cana). em dietas básicas de cana-de-açúcar/uréia, visando. estudar. os efeitos desses. matéria. níveis. na. digestibilidade. da. seca. Foi observado um aumento significativo no coeficiente de digestibilidade da matéria seca no ..ível relação ao controle (70,1 Em. estudo. mais. alto em. vs 65,7%). realizado. duas variedades de cana-de-açúcar. por PATE (1981), com. utilizadas. nas. dietas.

(25) 11 de bovinos �rn crescimento, na qual a cana-de-aç6car perfazia 63% da matéria diferenças. seca. total. da. significativas. dieta,. não. foi. observada. nos. coeficientes. digestibilidade da matéria seca (63,8 vs 63,0%), da. de matéria. orgânica (63,2 vs 62,4%) e da proteína bruta (53,9 vs 52,9%) respectivamente para as variedades CP 59-73 e CP 68-1026. No entanto. a. dieta. formulada. com. a. variedade. CP. ·59-73. apresentou coeficientes de digestibilidade superiores para a fibra detergente neutro (39,4 vs 34,7%) e ácido (32,6 vs 27,2%). em. relação. variedade CP 68-1026. Esses. à. cana-de-aç6car,. quando. dieta. resultados,. evidênciarn urna baixa digestibilidade. fibra. da. composta. segundo fração. a. comparada. detergente o. pela autor,. fibrosa. outras. da. gramíneas. forrageiras. MANZANO (1982) estudou a influência do farelo de. soja. sobre. a. digestibilidade. cana-de-aç6car fornecida. a. em. novilhas. dietas. cruzadas. zebu, fistuladas no rúrnen, com peso. médio. de. tratamentos consistiram de níveis crescentes. básicas. de. holandes. x. 238. de. kg.. Os. farelo. de. soja (0,300; 0,600; 0,900 e 1,200 kg/animal/dia) mais kg de fubá de milho. e. 0,100. volumoso a cana-de-aç6car. Em. kg. de. cada. uréia,. tendo. tratamento. o. 1,500 corno. volumoso. perfazia 67,0; 64,0; 62,0 e 58,0% da matéria seca. da. em relação aos níveis. soja.. coeficientes de. crescentes. digestibilidade. de da. farelo matéria. de seca. dieta Os. (59,51;. 60,94; 62,62 e 62,75%), da fibra bruta (51,19; 53,70; 54,18.

(26) 12 e 54,04%) e da. fibra. detergente. neutro. (52,74;. 53,79;. 54,53 e 53,64%) não apresentaram diferenças significativas entre os tratamentos estudados. Os animais 1,200 kg de farelo de. soja. apresentaram. digestibilidade. da. proteína. receberam 0,300. kg. do. mesmo. respectivamente). Não foi diferença. estatística. receberam. coeficiente. bruta' superior farelo. observada. entre. que. os. aos. (62,31 pelo. vs. autor. tratamentos. coeficientes de digestibilidade da energia. de que. 52,52% nenhuma. para. bruta. os. (58,66;. 59,71; 61,71 e 59,48%). BOIN. et. alii. (1983). coeficientes de digestibilidade em. determinaram. bovinos,. usando. os como. volumoso silagem de milho ou cana-de-açúcar acrescidas. de. 2 níveis de concentrado (14 e 40% da ração em base seca) e farelo de soja para elev.ar o teor de volumosos para 13%. significativos. do. Os tipo. autores de. proteína. nao. bruta. observaram. volumoso. e. do. dos. efeitos. nível. de. concentrado nos coeficientes de digestibilidade da matéria seca (65,34; 64,63; 67,10 e 65,27%), da. matéria. orgânica. (66,52; 65,60; 68,30 e 66,07%), da proteína bruta 66,03; 71,22 e 70,70%) e da energia bruta. (65,70;. (69,24; 65,03;. 67,86 e 65,11%), respectivamente para os. tratamentos. silagem. concentrado). de. milho. (nível. 1. �. 2. de. cana-de-açúcar (nível 1 e 2 de concentrado- O volumoso. influiu. significativamente. tipo. ( P < O, 05). com e de nos.

(27) 13 coeficientes de digestibilidade da 41,7%), extrato etéreo (82,7. vs. fibra. bruta. 74,9%). e. (56,0. extrativo. nitrogenado (68,6 x 74,4%), respectivamente para as. vs nao. dietas. contendo silagem de milho e cana-de-açúcar. Os conteúdos de nutrientes. digestíveis. 66,30%) e de energia. totais. (67, 80;. digestível. 2,825 kcal/g de MS) não foram. 67,10;. (2,838;. afetados. 2,847;. 68,10. e. 2,935. e. significativamente. nem pelo tipo de volumoso e nem pelo nível de. concentrado.. As dietas nos tratamentos com cana-de-açúcar continham 65 e 47% de cana-de-açúcar -(base seca) respectivamente. para. os. níveis de 15 e 40% do concent�ado. (1983),. MELO. suplementação. com. farelo. de. estudou. o. efeito. da. arroz,. raiz. integral. de. mandioca e raiz integral de mandioca. mais. aérea da mandioca em dietas. de. básicas. uréia/sulfato de amôni� em ensaios de ovinos. Além desses 3 tipos experimento. constou. de. de. um. significativa. tratamento os. parte. cana-de-açúcar. suplementos. para. da. digestibilidade. cana-de-açúcar + uréia/sulfato de amônia diferença. feno. +. com. utilizados. adicional. o. com. Não foi observada coeficientes. de. digestibilidade da matéria seca (62,0; 63,4; 62,2 e 60,5%), da proteína bruta (73,9; 68,2; 68,0 e bruta (48,6; 49,8; 47,7 e 47,5%). A. 73,4%) adição. arroz e raiz integral de mandioca a mistura + uréia/sulfato de amônia energia. bruta. de. elevou a. e de. da. fibra. farelo. de. cana-de-açúcar. digestibilidade. da. 62,5 para 65,0 e-64,9% respectivamente,.

(28) 14 sem no entanto apresentar uma diferença. estatística. esses tratamentos. Foi observada pelo autor significativa coeficiente. desses de. dois. tratamentos. digestibilidade. em. observado. suplementado com raiz de mandioca. uma. entre. diferença ao. relação no. integral. tratamento. mais. feno. da. efeito. da. parte aérea da mandioca (61,0%). PATE et alii (1985) estudaram. o. substituição da mistura de fubá de milho/uréia de algodão em dietas básicas. de. por. cana-de-açúcar. coeficientes _de digestibilidade da. matéria. orgânica, proteína bruta, fibra. detergente. detergente ácido e celulose, em. ensaios. sendo. que. o. nitrogênio. sobre. seca,. com. substituição do farelo de. algodão. e. da matéria seca (66,4; 67,0 e 67,9%), da (64,4; 68,3 e 69,2%), da 43,0 e 40,1%), da fibra. fibra. mistura de. 43,8%) e da celulose (53,0; 52,1 e. ácido 50,7%). para as dietas suplementa.das com :farelo de 56% de uréia. T0davia fG. observado significativo. (P. <. 0,01). um nos. de. dietas. uréia.. A. fubá. de. orgânica (43,4;. neutro (45,5;. 45,7. e. respectivamente algodão,. aumento. 28. e. linear. e. coeficientes. digestibilidade da proteina bruta (65,0; 67,0 e 72,3%) o aumento dos níveis de uréia na dieta.. Os. digestibilidade. matéria. detergente. detergente. 30%. total das. pela. milho/uréia não afetou os coeficientes. fibra. bovinos.. apresentaram níveis de O; 28 e 56% fornecido pela. os. matéria. neutro,. tratamentos consistiam de 70% de cana-de-açúcar concentrado. farelo. de com.

(29) 15 PASTORI estudo. com. et. bovinos,. alii. (1986). visando. desenvolveram. determinar. a. ingestão. voluntária e a digestibilidade aparente de raçoes -·diferentes proporções de. cana-de-açúcar:. cama. contendo de. (65,5:34,5%; 58,0:42,0% e 52_,0:48,0%) combinadas níveis de fubá de milho (O; 0,75 e. 1,50. observaram um efeito linear positivo níveis de milho. e. os. totais (54,13: 58,49. teores. e. de. kg).. (P. Os. nutrientes. 62,51%),. e. nos. frango. com. 0,01). <. um. três. autores. entre. os. digestíveis. coeficientes. de. digestibilidade da matéria seca (54,61; 58,61 e 61,75%), da matéria orgânica etéreo. (58,58;. (58,17; 67,35. nitrogenado (66,67; cana-de-açúcar:. 61,85. e. 72,01%). 71,54 carna. e. 64,65%) e. do. e. 70,58%).. de. frango. significativamente os coeficientes de. do. extrato. extrativo. As. nao. proporções. não. de. afetaram. digestibilidade. dos. parâmetros estudados, com exceção da proteína bruta (50,57; 54,63 e 59,03%) e da fibra bruta (37,54; 40,62 as. quais. apresentaram. um. aumento. nos. e. 44,61%),. coeficientes. digestibilidade à medida que a proporção da cama de. de. frango. aumentava na dieta. PINTO et alii (1986 b) desenvolveram um estudo com. ovinos. visando. digestibilidade. de. determinar. dietas. básicas. suplementadas com diferentes fontes. coeficientes. os. de. de. cana-de-açúcar. protéicas.. As. dietas. foram balanceadas em base seca com 75% de cana-de-açúcar 25% de diferentes. suplementos. protéicos,. os. quais. e. eram.

(30) 16 constituídos por: farinha de carne + graos de sorgo (T1);. farelo de arroz desengordurado + uréia (T 2); farelo de soja (T3) e grãos de sorgo + uréia (T 4 ), balanceadas para 12% de. proteína bruta da matéria seca. Foi observada pelos autores uma. significativa. diferença. entre. (P < 0,05). coeficientes de digestibilidade da matéria seca 5 8,77%). respectivamente para os. tratamentos. mesmo ocorrendo com os coeficientes de nitrogênio quando o tratamento T3 com. os. tratamentos. coeficientes de tratamento. T4. T1. (5 6,32%). digestibilidade (62,5 5%). foi. (64,69 e. T3. vs. T2,. digestibilidade. (71,69%). foi. fibra. o do. comparado. (5 1,43%).. e da. os. bruta. Os. para. o. estatísticamente. superior. (P < 0,05 ) ao tratamento T2 ( 46,99%), não sendo. observadas. diferenças estatísticas entre os demais tratamentos. (5 1,76. e 53,55% respectivamente para T1 e T3). 2.3. Balanço de Nitrogênio. Poucos sao os. trabalhos. visando. estudar. o. balanço de nitrogênio em dietas básicas de cana-de-açúcar. MANZANO suplementação com. (1982). níveis. estudou. crescentes. a de. influência farelo. (0,300; 0,600; 0,�00 e 1,200 kg/animal/dia) em. de. dietas. da soja com. cana-de-açúcar /uréia acrescidas de 1,5 00 kg de fubá de milho sobre o balanço de nitrogênio, com bovinos. A nitrogênio. variou. de. retenção. de. 11,40 a 23,31 g/dia/kg PV o , 75 , nao.

(31) 17 apresentando diferença significativa entre provavelmente. devido. observado. experimento. no. ao. alto. os. coeficiente. em. de. relação. variação. apresentando. Embora. (42,2%).. tratamentos,. diferentes consumos de nitrogênio entre os quantidades de N retidas. tratamentos,. nitrogênio. ao. ingerido foram percentualmente semelhantes. para. os. as. total níveis. crescentes de farelo de soja (16,87; 11,54; 16,42 e 16,91%). Segundo o autor não houve diferenças nas porcentagens retidas,. possivelmente. devido. nitrogênio urinário a medida. a. que. uma. maior. aumentou. a. de. N. excreçao. do. ingestão. de. balanço. de. nitrogênio da dieta. BOIN et alii (1983) estudaram o. nitrogênio com bovinos alimentados com silagem de. milho. cana-de-açúcar acrescidas de 2 níveis de concentrado. ou. (15. e. 4 0 % das rações em base seca) e farelo de soja para elevar. o. teor de proteína bruta dos volumosos para 13%. O retido ( 0 ,174;. 0 ,179;. 0 ,224. e. g N/dia/kg pv 0 ,75 ) e. 0 ,253. porcentagem do nitrogênio retido. em. relação. (17,9; 18,7; 21,7 e 23,6%) respectivamente compostas. de. concentrado. e. silagem. de. milho. cana-de-açúcar. nitrogênio. mais. mais. o. ao. para. a. absorvido as. dietas. nível. 1. e. 2. de. nível. 1. e. 2. de. concentrado nao foram afetados significativamente. nem. pelo. tipo de volumoso e nem pelo nível de concentrado. MELO (1983) estudou o balanço de. nitrogênio. com ovinos, alimentados com dietas básicas de cana-de-açúcar + uréia/sulfato de amônia suplementadas. com farelo de arroz.

(32) 18 (A), raiz. integral. de. mandioca. (B),. raiz. parte aerea da mandioca. mandioca + feno. de um quarto tratamento. o. (D). qual. (C);. constava. cana-de-açúcar + uréia/sulfato de amônia nitrogênio. (12,4;. 10,5;. 8,3. e. integral. A. 10,4. acrescido somente. de. retenção. de foi. N/dia). g. significativamente influênciada pelas rações uma vez que os animais do tratamento A. de. experimentais. apresentaram. maior. retenção (12,4 g N/dia) em relação ao tratamento C. (8,3. g. N/dia), provavelmente devido a maior ingestão de nitrogênio pelos animais do tratamento A em relação (20,8 vs 16,1 g N/dia). Embora os apresentassem. valores. (57,4;. 56,6;. 56,1. vs. ao. retido em. 51,1%). tratamento. tratamentos. superiores. porcentagem do nitrogênio. ao. B. e,. tratamento relação. essa. A, ao. e. D na. ingerido foi. nao. diferença. C. estatísticamente significativa entre os tratamentos. PATE et alii (1985). conduziram. balanço de nitrogênio com bovinos, alimentados básicas. de. cana-de-açúcar. suplementadas. algodão ou fubá de milho/uréia. Os. estudos com. com. tratamentos. de. dietas. farelo. de. consistiam. de 70% de cana-de-açúcar e 30% de concentrado em base seca, sendo que o nitrogênio total da dieta apresentava níveis de O, 28 e 56% fornecido pela uréia. Não. foi. observada. pelos. autores diferenças significativas para o nitrogênio. retido. (33,5; 23,5 e 28,5 g/dia) e nem para porcentagem de. nitro-. gênio retido em relação ao absorvido (67,3; 51,5. 58,2%). respectivamente para os níveis O; 28 e 56% •. de. e. nitrogênio.

(33) 19 fornecido pela uréia. Embora os valores de nitrogênio retido e a porcentagem de nitrogênio retido em relação ao absorvido tivessem uma tendência em farelo. de. algodão,. serem. estes. superiores. nao. na. dieta. apresentaram. significativas em relação aos valores uréia. Segundo os autores, a menor pelos animais dos tratamentos com. das. ureia. diferenças. dietas. ingestão. com. de. pode. contendo. nitrogênio ter. afetado. esses valores. RODRIGUES. et. alii. (1985 a). conduziram. estudos de balanço de nitrogênio com ovinos, alimentados com dietas básicas de cana-de-açficar com uréia na cana:. A (0,5%);. níveis. B (1,0%). e. animais receberam quantidades fixas de de. farelo. diferenças. de. arroz.. Não. significativas. foi. os. retenção de nitrogênio (3,71; 4,7 1 fosse. observada. diferença. C (1,5%). 0,200. observado. entre. e. crescentes Todos. tratamentos. autores para. g/dia),. significativa. os. kg/cabeça/dia pelos. 5,28. de. no. a. embora. nitrogênio. ingerido, 13,0; 19,60 e 23,40.g/dia, �espectivamente para os tratamentos A, B. e. e.. Segundo. explicação seriam as diferentes. os. autores. quantidades. uma de. provável nitrogênio. urinário excretado pelos animais (3,32; 8,64 e 12,21 respectivamente para os tratamentos A, B e. e.. g/dia). 2.4. Ingestão de matéria seca e desempenho animal Segundo BOIN (1985), a cana-de-açficar. tem.

(34) 20. sido utilizada na alimentação de animais há mui�o. tempo ,. principalmente. leiteiros. visando. minimizar a falta de uma suplementação adequada de. volumoso. na época. seca. em e. pequenos fria. generalizado entre os. do. rebanhos ano.. criadores,. Embora. o. até. década. poucos trabalhos de pesquisa foram. a. seu. desenvolvidos. uso. seja. de. 1970,. com. essa. gramínea, visando a sua utilização como volumoso em rebanhos de bovinos de corte, com a finalidade de obter crescimento e ganho de peso vivo, com o intuito. de. reduzir. a. idade. de. abate dos animais. CORREA et alii (1962) conduziram. um. ensaio. com bovinos alimentados com cana-de-açúcar suplementada. com. 5 e 10% de farelo de algodão base úmida e obtiveram ganhos de peso vivo de 0,308 e 0,406 kg/animal/dia. ROVERSO et alii (1967) utilizando. uma raçao. composta por 40% de cana-de-açúcar picada+ 40% de sabugo de milho moído+ 20% de torta de algodão na alimentação de bovinos confina­ dos, obtiveram ganhos de peso vivo de O, 602 kg/animal/dia. O processamento da cana-de-açúcar em partículas de diferentes tamanhos parece não ter influência sobre o consumo voluntário e no desempenho animal. CAIELLI (1972) estudou o. efeito. física da cana-de-açúcar (picada ou desintegrada). da. forma. no. ganho. de peso de novilhos Nelore, suplementada com diversos. concen-. trados. O autor não observou diferenças significativas no ganho de peso vivo dos animais entre os tratamentos estudados (O, 807. e.

(35) 21 e 0,820 kg/animal/dia, respectivamente para a caná picada. e. cana desintegrada). SILVESTRE. desempenho. de. bovinos. alii. et. (1976 a) estudaram com. alimentados. cana-de-açúcar. processada em partículas de 10 a 20 mm ou 5 mm misturadas. com. kg/cabeça/dia. melaço/uréia de. farelo. e. de. de. suplementada. algodão.. o. tamanho,. com. 0,600 nao. autores. Os. observaram diferenças signifi.cativas no ganho de. peso. vivo. (0,590 e 0,617 kg/animal/dia) e na conversão alimentar (8,13 e ·7,59 kg MS/kg GPV) respectivamente para o processamento em partículas menores e maiores. ALBUQUERQUE desempenho. de. cana-de-açúcar,. et. novilhos silagem. alii. (1973). confinados,. de. sorgo. e. estudaram. o. alimentados palha. de. com feijão. suplementados com uma mistura melaço/uréia (9:1) durante. 98. dias. A uréia supriu 87, 81 e 81% da proteína total da dieta (I),. respectivamente para os tratamentos com cana-de-açúcar. silagem de sorgo (II) e palha de feijão (III). Foi observada pelos autores uma diferença significativa para peso. vivo. conversao. (0,349; alimentar. 0,813 (17,7;. e. 0,588 9,9. e. o. ganho. kg/animal/dia) 13,2. kg. de. e. MS/kg. na GPV). respectivamente para os tratamentos I, II e III. VELLOSO (1970/71) obteve ganhos uc peso. vivo. de 0,688 kg/animal/dia em bovinos em confinamento usando uma dieta contendo 45% de cana desintegrada, 30% de feno Swannee bermuda, 10% de fubá de milho e 15% de farelo de algodão..

(36) 22 et. ROCHA. (1973). alii. suplementação da cana-de-açúcar com de carna. de. galinheiro. e. rolão. estudaram. diferentes. de. milho. a. proporçoes. para. bovinos. confinados. Observaram os autores que os resultados para ganho de peso vivo foi altamente positivo. nos. 1,15. com até 50% de carna de gê'.linheiro (1,11 e. o. tratamentos. kg/animal/dia,. respectivamente para 50 e 25% de carna de galinheiro). CAIELLI. (1975). estudou. cana-de-açúcar exclusiva ou misturada. a. utilização. com. capim. elefante. napier, suplementada com concentrado (75% de fubá de e 25% de farelo de algodão) no. desempenho. raça Gir em regime de confinamento. O diferenças significativas no entre os tratamentos com. ganho. cana. e. de. autor. de cana. +. milho. bovinos nao. peso. de. da. observou. dos. animais. capim. elefante. (0,610 e 0,658 kg/animal/dia respectivamente). LOPEZ. et. alii. (1976). estudaram. fornecimento de cana-de-açúcar misturada. com. o. uréia/melaço. (100 g/kg), suplementada com níveis crescentes de farelo de polidura de arroz (400; 600; 800; 1000 e 1200 g/animal/dia) a novilhos zebu. em. fase. de. crescimento.. Observaram. autores uma resposta altamente significativa para de. peso. vivo. (0,090;. 0,230;. 0,366;. 0,585. o e. os. ganho 0,645. kg/animal/dia), ingestão de matéria seca (5,65; 5,96; 6,24; 7,07 e 7,22 kg/animal/dia) e. conversao. 63,4; 42,1; 14,8 e 14,2 kg MS/kg GPV). alimentar. (55,9;. com. níveis. crescentes do farelo de polidura de arroz.. os.

(37) 23 SILVESTRE. et. (1976 b ). alii. estudaram. suplementação da cana-de-açúcar/uréia com fubá cpncentrado. protéico. confinamento.. Os. na. engorda. autores. de. de. milho. bovinos. conduziram. 2. a. zebu. em. ensaios. primeiro utilizaram níveis crescentes (O,. 300,. e no. 600. e. 900. g/animal/dia) de um concentrado protéico com 30% de proteína bruta com. a· adição. ou. nao. de. milho. moído. (O. e. 1000. g/animal/dia) suplementando cana-de-açúcar picada, misturada aspergida. a uma solução aquosa de uréia (200 g uréia/litro) sobre a cana à taxa de 50 ml/kg. Os autores resposta linear e positiva na taxa de. observaram. ganho. de. uma. peso. vivo. (0,142; 0,333; 0,412 e 0,567 kg/animal/dia), na ingestão. de. matéria seca (2,81; 3,16; 3,54 e 3,74. na. kg/animal/dia). e. conversão alimentar (17,0; 9,4; 8,3 e 7,3 kg MS/kg GPV). com. os níveis. foi. crescentes. de. fornecido 1 kg/ animal/dia. proteína de. na. dieta.. milho grao. Quando. moído. aumento significativo em todos os parâmetros de sendo observado um acréscimo total de 60% para. houve. um. desempenho, ó. ganho. de. peso vivo. No. segundo. cana-de-açúcar/uréia. ou. ensaio. os. utilizaram. autores. +. cana-de-açúcar. melaço/uréia. suplementada com níveis crescentes de mil:10. moído. de 0,400 a 1,800 kg/animal/dia. 0s. observaram. auto��s. variando uma. resposta positiva no ganho de peso e na ingestão de · matéria seca para os níveis crescentes de. milho. moído,. quando. os. animais receberam como volumoso cana-de-açúcar/uréia. Quando.

(38) 24 os. animais. receberam. melaço/uréia. nao. suplementação. com. como. foi o. volumoso. cana-de-açúcar nenhum. observado. milho,. +. efeito. da. os. parâmetros. de. (1976). estudaram. a. sobre. desempenho dos animais .. et. CREEK. alii. substituição da silagem de milho. por. cana-de-açúcar. como. volumoso para bovinos, suplementados com farelo de polidura de arroz +. melaço/uréia. (4%). +. farelo. de. algodão,. em. confinamento, com dietas isoprotéicas e isocalÓricas. sendo. que a silagem de milho e a cana-de-açúcar. 67. compunham. e. 59% respectivamente da matéria seca da dieta. Observaram os autores uma diferença significativa no ganho de (0,946 vs 0,705 kg/animal/dia). e. (7,77 vs 10,70) respectivamente silagem de milho autores. e. estudaram. na. o. conversão. para. cana-de-açúcar. fornecimento. níveis crescentes na dieta (29,0;. peso. as de. 44,0. alimentar. dietas. Em. outro. vivo. contendo ensaio. os. cana-de-açúcar. em. e. 59,0%. em. base. seca), no desempenho de duas raças de bovinos. (cruzados. e. zebu) suplementada. de. +. com. farelo. de. polidura. melaço/uréia (4%) e farelo de algodão. Os dados. arroz. observados. pelos autores não mostraram diferença significativa para. o. ganho de peso vivo (0,787; 0,774 e 0,716. e. para a conversão alimentar (8,38; 9,17. kg/animal/dia) e. 9,70. GPV) para os animais da raça zebu com os níveis. kg. MS/kg. crescentes. de cana-de-açúcar na dieta. Todavia foi observada diferença significativa para o ganho de peso vivo (1,243;. 1,191. e.

(39) 25 0,988 kg/animal/dia) para o. gado. cruzado,. com. os. níveis. crescentes de cana-de-açúcar na dieta. Segundo os autores, a ingestão voluntária de matéria seca, animais. cruzados,. contribuiu. sendo. para. um. maior. melhor. para. os. desempenho. desses animais. et. SILVESTRE. (197Ta) estudaram. alii. desempenho de bovinos alimentados com cana-de-açúcar. picada. suplementada com 0,600 kg/animal/dia de farelo de algodão uma mistura de melaço/uréia com níveis crescentes. o. de. e. uréia. (25 a 100 g/kg de melaçot. Observaram os autores uma redução linear na ingestão da mistura. melaço/uréia. com. os. níveis. crescentes de uréia__ na mistura, em éonseqüênc_ia houve um aumento na. na.iingestão da cana-de-açúcar. Essa mudança. composição. da. dieta foi associada com uma tendência de maior taxa de ganho de pes? (0,427 e 0,491. kg/animal/dia). e. melhor. conversao. alimentar (11,33 a 9,65 kg MS/kg GPV). SILVESTRE. et. alii. (1977. b). estudaram. .desempenho de bovinos alimentados com cana-de-açúcar suplementada níveis de. com milho. uréia/sulfato grão moído. (O. de e. 1,0. amônia,. peixe (O; 0,075; 0,150 e. 0,225. picada e. kg/animal/dia). diferentes fontes e níveis de proteina ou seja: kg/animal/dia),. o 2 e. farinha. de. farelo. de. algodão (O; 0,075; 0,150 e 0,225 1 ·�/animal/dia) e farinha de carne (O; 0,300; 0,600 e 0,900 kg/animal/dia). realizados por regressão linear do ganho de peso. Os. cálculos em relação. ao nível de suplementação protéica, indicaram que na ausência.

(40) 26. de. grao moído, o aumento do ganho de peso vivo. milho. unidade. de. proteína. fornecida. foi. 3,09;. 2,06. por. e 0,27 g. respectivamente para o farelo de algodão, farinha de peixe farinha de carne. Esses resultados foram. significativamente. superiores as respostas obtidas na presença. do. moído,. O,91. os. quais. apresentaram. e. O,69;. milho. grao. e O ,,22 g. respectivamente para o farelo de algodão, farinha de peixe e farinha de carne. A ingestão de matéria se.ca aumentou com os níveis crescentes de proteína. para. todos. os. suplementos,. embora quando expresso em porcentagem de peso vivo não fosse observada. diferenças. regressao para. os. significativas. dois. animal. Foi observado. nos. suplementos. pelos. protéicos. autores. significativo no ganho de peso. coeficientes. um. vivo,. efeito. ingestão. seca e conversão alimentar com a adição. de. do. de. origem. altamente de. matéria. milho. grao. moído na dieta. LOPEZ. &. PRESTON. (1977a). estudaram. a. alimentação de bovinos em crescimento com dietas básicas cana-de-açúcar. +. melaço/uréia,. suplementada. com. níveis. crescentes de farelo de polidura de arroz (O; 0,400 e kg/animal/dia), adicionando 0,220 e 0,400; 0,100. e. 0,300. kg/animal/dia. respectivamente para. os. polidura. Os. de. arroz.. níveis. de. farinha. crescentes. autores. 0,160. e. observaram. sangue. farelo. de. diferenças. significativas no ganho de peso vivo (0,286; 0,316 kg/animal/dia) e. 0,800 0,360;. de de. de. na conversão alimentar (23,5; 16,6. e. 0,591 e 12,7.

(41) 27 kg MS/kg. com. GPV). os. níveis. crescentes. polidura de arroz. No entanto,. o. farinha. ocasionou. de. sangue. na. dieta. aumento. do. farelo. de. dos. níveis. de. redução. no. farelo. de. urna. desempenho dos animais para todos os níveis. do. polidura. as. de. arroz.. Segundo. os. autores. respostas. negativas no desempenho animal utilizando farinha de sangue como fonte de proteína na dieta, pode estar relacionada com o. desbalanço. metionina. de. aminoácidos. nesse. e. suplemento,. o. com. a. qual. deficiência. seria. aminoácido limitante em dietas a base de. o. de. principal. cana-de-açúcar. e. nitrogênio nao protéico. alii. et. CÃRDENAS. (1977). o. estudaram. de�sempenho de bovinos zebu, alimentados com. cana-de-açúcar. picada ou silagem de sorgo, suplementada com um concentrado com 33,7% de proteína bruta e 67% autores. diferenças. volumosos. para. de. de. peso. Observaram. (P < 0,01). significativas. ganho. NDT�. vivo. entre. (0,975. kg/animal/dia) e ingestão total de matéria. os. vs. seca. os. 0,795. (9,00. vs. 6,80 kg/animal/dia) respectivamente para os tratamentos com cana-de-açúcar. e. silagem. de. sorgo.. observada diferença significativa. na. nao. Todavia conversao. para os tratamentos com cana-de-açúcar e silagem. foi. alimentar de. sorgo. (9,20 vs 8,60 kg MS/kg GPV). SILVESTRE desempenho de. bovinos. et em. alii. (1977. confinamento,. c). estudaram. alimentados. dietas _básicas de cana-de-açúcar + uréia/sulfato de. o com. amônia.

(42) 28 ou solução de melaço/uréia + suplementados ou nao com. farinha. kg/animal/dia); farelo de kg/animal/dia). e. óleo. kg/animal/dia).Foi. ponta. raiz. de de. de. de. cana. carne. diferença. bagaço. (O. mandioca. amendoim. observada. e. ou. (O. (O. 0,600. ou. 1,00 0,050. ou. significativa. +. uréia/sulfato. de. amônia. e. na. (0,054. taxa de ganho de peso vivo entre as dietas controle vs 0,351 kg/animal/dia respectivamente para. ,. cana-de-açúcar. melaço/uréia).. observadas diferenças significativas na taxa. Não. de. foram. ganho. de. peso (0,215 � 0,289 kg/animal/dia) e na conversao alimentar (32,0. e. 16,0. kg. cana-de-açúcar. +. MS/kg. GPV). para. uréia/sulfato. as. de. dietas. amônia. adicionou-se a farinha de carne. No entanto,. a. com quando. adição. do. suplemento teve um efeito significativo na taxa de ganho de peso. (-0,273. vs. melaço/uréia,. 0,521 embora. kg/animal/dia) sem. na. apresentar. dieta. com. diferenças. significativas na conversao alimentar (17,2 vs 9,2 kg MS/kg GPV).. A. adição. de. raiz. de. mandioca. na. dieta. cana-de-açúcar + uréia/sulfato de amônia teve urna significativa na taxa de ganho de peso dos. animais. com. resposta (0,156. vs 0,349 kg/animal/dia). No entanto, essa resposta não. foi. significativa na conversão alimentar (35,0 vs 13,6 kg MS/kg GPV). Os animais que consumiram a mistura melaço/uréia. nao. apresentaram diferenças significativas na taxa de ganho. de. peso (0,441 vs 0,353 kg/animal/dia). e. nem. na conversao os. alimentar (9,3 vs 17,4 MS/kg GPV) respectivamente para •.

(43) 29 níveis de O e 1,00 kg de raiz. de. mandioca.. Observando. resultados da conversão alimentar verifica-se que houve diferença entre os tratamentos, sem diferença. estatística.. Esse. no. fato. entanto. os uma. apresentar. provavelmente. esteja. associado com o alto coeficiente de variação do experimento. A adição do óleo de amendoim não. apresentou. nenhum. sobre os parâmetros de desempenho dos animais, em. efeito. ambos. os. sistemas de alimentação. FERREIRO et alii (1977 c) estudaram diversos suplementos (farelo de polidura de farinha. de. peixe,. suplementando. farelo. dietas. de. básicas. arroz,. soja de. e. grão óleo. de. milho,. de. cana-de-açúcar. milho) integral sulfato. picada à vontade e uma mistura de melaço/uréia mais de amônia. A adição de 0,500 kg/animal/dia de grão de não apresentou respostas nos parâmetros animais em relação à fornecimento. dieta. exclusivo. de. controle,. a. menos. em. que. desempenho. evidenciando. precursores. sempre melhoram o desempenho animal cana-de-açúcar/uréia,. de. dos. que. glucogênicos dietas. se. milho o nem. básicas. forneça. de. fonte. de. proteína de baixa degradabilidade no rúmen. O tratamento com farelo de polidura de arroz,. foi. apresentou taxa de ganho de. peso. tomado de. como. 0,728. controle. e. kg/animal/dia,. quando foi fornecido 1,0 kg/animal/dia do suplemento,. sendo. que o unice tratamento que apresentou taxa de ganho de. peso. semelhante, foi a suplementação da dieta com 0,750 kg/animal/.

(44) 30 dia da mistura de farinha de peixe/farelo de soja a taxa de 1:3. respectivamente.. concluíram. os. superioridade do farelo de polidura. autores. de. arroz. a. que. pode. estar. associada a três fatores: alta qualidade da. proteína. em aminoácidos sulfurados, a baixa taxa. degradação. de. amido a nível de rúmen e a um possível efeito. do. de óleo, o qual retardaria o ataque microbiano a. rica do. conteúdo nível. de. possibilitando. rúmen tanto da proteína como do amido,. esses nutrientes passem quase que totalmente intactos. que pelo. rumen. LOPEZ suplementação. de. et. dietas. alii. b). (1977. básicas. de. estudaram. a. cana-de-açúcar. e. uréia com farelo de polidura de arroz à taxa de O, 500 e 1,00 kg/animal/dia,. fornecida. a. bovinos. em. crescimento.. Observaram os autores um aumento na taxa de ganho (0,421 vs. 0,559. kg/animal/dia). alimentar. (14,3. vs. 8,5. kg. e. MS/kg. uma. melhor. GPV). com. de. peso. conversão os. níveis. crescentes de farel_o de polidura de arroz. DIXON descascada. (A). e. (1978). comparou. cana-de-açúcar. a. cana-de-açúcar. integral. picada. suplementadas com um concentrado com 45% de proteína no desempenho de bovinos em crescimento.. Ambas. com cana-de-açúcar perfaziam 80% da matéria seca. as. (B) bruta. dietas. total. da. ração. Não foi observada diferenças significativas no ganho de peso vivo (0,960 vs 0,930 kg/animal/dia), na ingestão de matéria seca (7,92 vs 7,72 kg/animal/dia). e. na. conversao.

(45) 31 alimentar (8,90 vs 8,32 kg MS/kg GPV) respectivamente as dietas A e B. Segundo o autor a escolha. do. para. volumoso. a. ser utilizado deverá ser baseado no custo de sua preparação uma. vez. para. que. descascada. esse. apresentou. experimento. um. maior. a. cana-de-açúcar. em. custo. relação. a. cana-de-açúcar integral picada. SILVESTRE & DeB HOVELL (1978 a) estudaram o desempenho de bovinos em crescimento alimentados com dietas básicas. de. c�na-de-açúcar. +. uréia/sulfato. de. amônia. suplementadas com níveis crescentes de farelo de trigo (O a 1,600 kg/animal/dia). Os resultados obtidos. mostraram (0,062. resposta significativa para o ganho de peso vivo 0,444. kg/animal/dia). suplementação com observada. o. resposta do. os. farelo. de. níveis trigo.. significativa. matéria seca (3,39 a crescentes. com. 4,85. suplemento,. na. crescentes Todavia. ingestão. encontraram. ingestão. de. cana-dE-:çúcar. respostas. matéria +. a de. nao. foi. total. de. kg/animal/dia). com. os. contrariando. os. resultadas. obtidos por PRESTON et alii (1976) e LOPEZ et que. uma. altamente. seca. melaço/uréia. em. níveis. alii. (1976) na. significativas dietas. básicas. suplementadas. com. de. níveis. crescentes de farelo de polidura de arroz. O ganho de. peso. vivo obtido (0,231 kg/animal/dia por kg de farelo de trigo) são bastantes inferiores aos obtidos por (1976) e LOPEZ et alii •. (1976). que. PRESTON. observaram. et. alii. ganhos. da.

(46) 32 ordem de 0,732 e 0,581 kg/animal/dia,. respectivamente. par. kg de farelo de polidura de arroz adicionado à dieta. SILVESTRE et. alii. desempenho de bovinos alimentados cana-de-açúcar integral picada + (9:2,5). suplementada. com. (1978 com. a). estudaram. o. básicas. de. dietas. uréia/sulfato. 1,0. kg. de. farelo. de. amonia. de. trigo. exclusivo ou adicionado 0,150 kg de soja durante 141. dias.. Não foram observadas diferenças significativas no ganho. de. peso (0,148 vs 0,166 kg/animal/dia), na ingestão. total. de. matéria seca (4,54 vs 4,74 kg/animal/dia). conversao. e. na. alimentar (31 vs 30 kg MS/kg GPV), respectivamente. observado. em. ambos. os. bem. baixos. ·os. tratamentos.. fornecimento de farelo de suplemento,. para. trigo. inferior. ao. foi. de. resultado. SILVESTRE & DeB HqVELL (1978 a).. Uma. A. os. desempenho respota. 0,091. ao. kg/kg. reportado. possível. para esse baixo desempenho dos animais, seria,. o. Segundo. controle ou suplementado com o farelo de soja. autores não existe explicação. para. do por. explicação segundo. autores, as condições sanitárias dos bovinos sugerindo. os que. poderia haver uma alta infestação de parasitas intestinais. MEYRELLES desempenho dietas. de. bovinos. básicas. de. & em. PRESTON. (1978). crescimento,. cana-de-açúcar,. est•1rlaram. alimentados misturadas. o com. com. uréia/sulfato de amônia ou suplementadas com. uma. mistura. melaço/uréia ( 10·%) . Em ambos. os. animais. os tratamentos.

(47) 33 receberam 1,0 kg/dia de. farelo. de. trigo.. pelos autores um efeito significativo de peso. na. na. conversão. animais tiveram_ acesso a mistura melaço/uréia. a baixa qualidade. (11°. 13°. a. Brix). da. tiveram acesso a mistura de. dos et. dieta. uma. altamente quando. (1978). alii. uréia/animal/dia.. de. básica. integral picada suplementada com O; Os. cana-de-açficar. 0,100;. autores. 0,15Q e. observaram. diários de -0,156; O; 0,100 e. 0,200. com os. níveis crescentes. concluindo. permitem aos pequenos. de. com uréia e animais. ganhos. uréia,. o Z6�U. X. médios. suplementação. estes. estudaram. holandes. cruzadas. novilhas. alimentadas com. utilizada. efeito. animais. os. melaço/uréia.. RODRIGUES desempenho. um. os. Segundo. cana-de-açficar. propiciou. significativo no desempenho. kg de. ganho. (9,8 vs 19,8 kg MS/kg GPV) nas dietas em que. alimentar autores. observado. taxa de_ e. (0,750 vs 0,257 kg/animal/dia). Foi. 0,200 ganhos. kg/animal/dia que. a. mistura mineral na estação seca. manter. o. dependendo. do. peso. ou·. nível. de. possibilita suplementação. utilizado. PATE (1981) estudou bovinos. confinados,. de can�-de-açficar ,matéria manter. alimentados. integral. dieta. com. 12%. com. desempenho diferentes. picada (20, 39, 58. seca), suplementados a. o. de. com. e. concentrado. proteína. bruta.. de. níveis 77%. da. visando Foi.

(48) 34 observado os com. dados os. observado (1,59; de e. da. autor. carcaça. níveis. os. Com. pelo. de. 1,42;. estreitamente. estavam matéria. de. e. no. na. dieta.. cana-de-açúcar, ganho. de. 0,86 kg/animal/dia),. na. matéria seca/100 kg de PV (2,53; no. relacionados. cana. seca da. decréscimo linear 1,07. e. desempenho dos novilhos. o. crescentes. níveis um. que_. foi. peso. vivo. ingestão e. 2,52; 2,22. 2,17%). rendimento da carcaça (57,9; 55,6; 53,3 e 50,9%). MELO (1983) estudou o desempenho de novilhas. mestiças holandes. x. dietas. de. básicas. zebu em confinamento, alimentadas cana-de-açúcar. com. misturadas. com. adicionando-se os seguintes. uréia/sulfato de amônia (9:1). suplementos: 1,0 kg de farelo de arroz/animal/dia (A);. 1,0. kg de raiz integral de mandioca. (B). dessecada. /animal/dia. e 1,0 kg de raiz integral de mandioca dessecada + 0,5 kg feno da parte aérea da mandioca /animal/dia. (C).. Os. de. dados. obtidos indicaram diferenças significativas na taxa de ganho de. peso viv?�L0,588; 0,415. conversão alimentar. e. 0,278 kg/animal/dia) e. (11,7; 15,8. e. 22,4. respectivamente para os tratamentos, A, B não foi observada ingestão. total. kg/animal/dia. diferença de. matéria. entre seca. os. autor, consequência do baixo. valor. mandioca utilizado nesse tratamento.. e.. e. e,. MS/kg. GPV). No entanto. tratamentos para. (6,9;. respectivamente para A, B. desempenho dos animais no tratamento. kg. na. 6,5 e. C).. seria,. nutritivo. e O. a 6,2. fraco. segundo do. feno. o de.

(49) 35 MOREIRA et alii (1987) estudaram o desempenho de. novilhas. mestiças. holandes. x. zebu. em. confinamento,. alimentadas com dietas básicas de cana-de-açúcar (9: 1),. de uma mistura uréia/sulfato de amônia-. com níveis crescentes de farelo de arroz, O. adicionada suplementada. (A);. O,�. (B),. 1,0 (C) e 1,5 (D) kg/animal/dia. Embora fosse observada. uma. tendência de maior ingestão total de matéria seca (3,0; 3,3; 4,1 e 4,4 kg/animal/dia) e de nutrientes digestíveis. totais. (1,8;. melhor. 2,3;. 2,7. e. 2,9. kg/animal/dia). e. de. urna. conversão alimentar (15,0; 10,7; 8,5 e 8,1 kg MS/kg GPV) com níveis crescentes de farelo. de. arroz,. diferenças significativas entre os ao. se. fornecer. verificou-se um significativa. crescentes. aumento. progressivo. entre. os. foi. detectada. tratamentos.. níveis. (0,200; 0,340; 0,480 e 0,550. nao. de. farelo. nos A,. de. ganhos. kg/anirnal/�ia). tratamento. Entretanto. B. com. e,. e. arroz,. de. peso. diferença mas. sem. diferença entre C e D. PATE et alii (1985) estu�ararn o desempenho de bovinos. confinados. alimentados. com. na. fase. dietas. de. crescimento. básicas. e. cana-de-açúcar. de. suplementada com concentrado. No. primeiro. utilizada uma dieta com. cana-de-açúcar. 71%. de. engorda,. experimento 29%. de. roncentrado fornecida a bovinos na fase de. crescimento,. na. qual O; 25 e 50% do total de nitrogênio era. fornecido. uréia. Após um período de 93 dias,. os. animais. receber uma dieta contendo. de. cana. 39,5%. e. foi. pela. passaram. e 60,5%. a de.

(50) 36 concentrado, na qual O, 20 e 40% fornecido. pela. uréia.. Na. do. fase. nitrogênio. de. crescimento,. observadas diferenças significativas na peso (0,910; 0-,730 e 0,620. total. taxa. kg/animal/dia). alimentar (7,12; 8,24 e 9,48 kg MS/kg. e. GPV). era. foram. de. ganho. de. na. conversao. respectivamente. para os níveis crescentes de uréia. Todavia a ingestão total de matéria seca não apresentou diferença significativa com a adição de níveis crescentes de uréia na ração (6,46; 6,02 5,90 kg/animal/dia respectivamente) . Na fase de. engorda. autores não observaram diferenças estatísticas para dP ganho de ingestão. de. peso. (0,780;. matéria. 0,840. seca. e. 0,810. (8,90;. a. e os. taxa. kg/animal/dia) ,. 8,63. e. 8,29. MS/animal/dia) e conversão alimentar (11,26; 10,27 kg MS/kg GPV) respectivamente para os níveis. e. kg 10,23. crescentes. de. uréia na dieta. No segundo experimento os autores estudaram o desempenho. de. bovinos. alimentados com 3 dietas. machos. em. contendo. fase. de. crescimento,. aproximadamente. 70%. de. _ -açúcar {base seca), suplementadas com farelo de algodão/ cé:l.na-de melaço, uréia/melaço _e uréia/fubá de milho,. sendo. que a. uréia. fornecia 50% do total de nitrogênio da dieta. Os animais todos os tratamentos apresentaram ingestão total de seca. semelhante. (6,7;. 6,4. e. 6,3. kg. em. matéria. MS/animal/dia). respectivamente para as dietas com farelo de algodão/melaço, uréia/melaço e uréia/fubá de milho. que os. animais. Os. autores. observaram. alimentados com farelo de algodão/melaço. e.

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