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04048693P
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_ ¿;' _UNIVE
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na
aos-sa:-\ouA^Ã
Vo
Ensino
D
DisseR$IDADE
FEDERAL
.DE$ANTA
CATARINA
i,
o
EM Eweêwaâaiâ
oaPRoouçÃo
EoucAçÃo A
D|sTÃNc|A
E
L|NGuAs
as¬rRANGE|RAs
ATRAVÉS
DA
|v|u|_T|Mío|APöf
Fabio
Soto Caján
nação
submetida' à universidada F ederalde
Santa Catarina » ' para a obt " ' Hençao do
P
Fiotitulo
de
Mestreem
Engenhariade
Produção'
Orientadora;
rofa. Dulce Márcia
Cruz
o
ENsiNo DE
LíNGuAs
ESTRANGEIRAS ATRAVÉS DA
Mui.TiMíoiAFabio Soto Caján A
\
i
_ \
\
Esta Dissertação foi julgada.
adequada
para a obtençãodo
título de Mestreem
Engenharia, especialidade
em
Engenhariade
Produção, e aprovadaem
sua formafinal peio
Programa
dePós-Graduação
em
Engenharia de Produçãoda
Universidade Federal de Santa Oaérina,
emVJunho de
2001. V _Prof, Rioardo -_ .renda B oia. Phd,D,
Coordenad do
Curso ePós-Graduação
em
Engen
aria de/ roduçäoêênçê
šêâêminêdorê; ~À/
i``\
íff'
, 'ø
'
V~ r `
DEPIÇATOBLA;
VCem
carinho eadmiraçãb
paraminha
filha ACarmen Rosa
Soto
Franco,
`\sinânimg de
Persistência,Bondade
e Espíritode
Superação
“Na
bataihada
vida, repcàusarum
mómëntø
6 torpa cõbardiá.A
vitaria é aílha dr: esforça”
Henry
Longelløwznorteameríçano
AGRADECIMENTOS
'A
minha cara e muito eficiente orientadora, doutoraDULCE
MARCIA
CRUZ,
porseu entusiasmo e incessante ajuda para o prosseguimento e culminação
do
presente trabalho
de
pesquisa e elaboraçãode
um
ÇD-ROM
para o ensinodo
Espanhol aos brasileiros.
Sua
orientação foi decisiva- Vz
À
CEEET-PR
(Centro Eederal deEducação
Tecnológicado
Paraná), instituiçãoem
que
presto serviços-como
professor de Espanhol, por ter propiciado o cursode
Mestrado
em
Tecnologiada
Produção, oferecido pela Universidade Federalde
Santa Catarina. _
Ao
distinguido professorJOÃO
."-'lAi*¬lSANONETO,
Chefedo
LaboratórioLAMiD
de C-EFET-PR
e à efioiente equipe de' especialistas e tecnicosque
participaram, sobsua assessoria,
na
confecçãode
nosso projetode
um
CD-ROM
para o ensinodo
espanhol.
Aos
nossos cidos professores eamigos
DULCE
iiiiÁRCiACRUZ,
FRANels‹;o
As PiFlame;
cARI=os
RAÚL
soeesreiwi
ALINE
FRANÇA
TAMÂRÁ BENAKQUCHE
E
EDSÓN
PACHECÓ
PAL/\D|M
p0f' Suas aL.l|aSmagistrais
que
ampliaram,com
cresces , nossa visãodo
mundo
contemporâneo,Éäfiá šè|5vÍÉ Fñëll¿1ëÉ.
E
áë Élãé Éñëñëš Ífiäëštfë éláffiišë <-Íuë ÉÍÍÉÍÊÍU ÓÕFFI ffiuiíôáëéfiö
Õ curso de Mestrado, Dr.ALEJANDRC
MAR
0) U) Q.m 'S n›
:i :z S1*
À
professoraANGELA
RUBEL
FANlNl
por sua valiosa ajuda na correção finaldeste trabalho e aos colegas e amigos do curso por sua ajuda generosa e sua
cordial ámišáäe. '
Curitiba, Junho de 2661
suMÁR|o
Dedicatória Aerêëesíimèntes Sumário Lista de Tabelas Resumo Abstract Capítulo 1: Introdução - 1.1 iñtiöäüg-;ãö_ 1.2 Formulação do Problema 1.3 Justifieaiiva 1z4 <;>.f_>i‹í>tiv<;> Gera! ' 1.5 Gbjetivos Especmcos MetodologiaCapítulo 2: “O Ensino de Línguas Estrangeiras
Modemas"
Linguistica e Ó Ensino de idiomas Modernos
lt) -:L ]›
2.2 Reconhecimento e Discriminação
gn oâ ITI Êfl Q
5
*pás no Ensino da Liiiguás Estrangeiras
2.4 Leitura e Escritura da Língua Estrangeira
2.5
A
Abordagem Contrastiva do Ensino do Espanholšzfã lotefferëoçiê e Tranãferênoía oa êíoeua Materna
2.?
9
Ponunhol:6
que é o Portunhol?2.7.1
A
Abordagem .da Gramática o a Tradução2.7.2 Mercosul 1 ) t lll IV
V
\./ill 1Xx
11 11 11 14 14 15 15 17 17 19 H) _\ 23 25 23 29 30 31i _ ¬ »_
2.7.3' Integração da América Latinas '
2.7.4 Rëšíštëñöíä áö Pörtüñhldli
2.7.5 Póâiçâo iniemieaiâúa
_ i
2.7.6 Outras álàerdagéns para à Aprendizagem da Línguas Estrangeiras \z
Ef??
A
Aëørciagern da Grêmátíeê e a Treqêiêãe'*
2.7.8
G
Método da Leitura219
A
Aberdeaem Am-linlinouêl (AAL)2.7.10
A
Abordagem Natural2.?.tQ.1
A
Diet entre Aprendizagem e .Aquisição 2.7.10.2A
Hipóteses do Input2.7.1Q.3
A
Abordagem Comunicativa (AC)Capítulo 3: “ Comunicagão, Mídia e Multimídia”
A
3.1
A
uéfâuàiéàçâé -$â1.â1. šlerflentes
3.2 Glasses de Gomumcaçoes
7-ff-Í' Mffif-Í'z5. fi? Q'.í?."z'!Ê-!z"?ÊÍ-Íê'£.ã.f-?
3.4 Evolução dos Meios de Comunicação
3.5 l\.t!š.die se lvlultimídia
3.6
O
Futuro da Comunicação Globalm
Projeto Piloto para o Ensino do Espanhol Através deCDzROM
(Ú Ê.) É. |-‹-E
Í)LJ
4.1
O
Ensino do Espanhol aos Estrangeiros4.2 De que Maneira e Medida Utilizamos a Multimídia no Ensino do Espanhol?
4.3
Um
Projeto-Piloto do Ensino do Espanhol Através deum CD-ROM
4.3.-1 Pórqué uni Cd-ROM?
4.3.1.1
A
Autonomia da Aprendizagem l \ 31' 31 32 36 37 37 39 46 é1 41 42 48 46 49 56 59 51 57 64 70 71 80 82 82 834.3.1.2
0
Valor da Interatividade 4.3.1.3A
Variedade de Eerramerilas4.3.1.4
O
Cd-Rom utiliza a Multimidia de Maneira Eficaz-""""' ` ' “ ~'~ ›. =
\`
\
\
4.3.1.5
A
niquézà aê céóàéúaé é à eàô×é cuàié t4â3â1âfã Fateree aire intervém na êlêberaçãø ea
um
Çrl-Ram 44.3.1 .7
A
Gomposiçao e Montagem4,4 Prfiietsz-Pi!!-?tr?;.
Q
šnêino de Línsuaâ Eâzttraneešraâ Através Multimídia.A
Utilização deum
éë-Éëlvl. '4-4-1 APÍ!5f.$f=`fz'1Ê.3.§Ê›Q
4.4.2 Primeira Parte
5.4.3 Segunda Parte
4.5
Com
Quem,Como
e Onde Realizamos este Protótipo deum CD-ROM em
Tfl ui 'U cú :: :r E2. "O
4.5.1 Antecedentes 4.5.2 Contatos
4.5.3 Nossas Condições
-Bs zu» .Cs ši S. óaóiõgââ qúé Tê;-ó-âõâ seguida
4.5.5 Pressuposto
4.5.6 Pééjéçõéà Fuâuéàà _
Çêeítêêlg 5; Çenêluâêeê e Sugestões Bibliografia .
Anexo I: Duas Aulas de Espanha! que Formam Parte de Nosso Projeto Temático
Anexo II: Equipe de Trabalho para Elaboração do
CD-ROM
Anexo ill:
CD-RCM
ea 84 84 eli 85 'Ê1 91 91 91 93 94 94 94 95 (O G1 95 ea 97 100 103 108 103`\
LiS?Á
ÕÊ
ÍÁÉÊLÁÊ
Tabela 7.1. “l'v1ültii'¡^ií‹:z'i=a': Desëoöririfieñtoä
ë
Avanços
Tecflolöglcos", Sula BusinessWeek
para .ê.presentações_›em
Multimidia, Cfap. 2,ro na *FP «w FP
Tabela 7.2. "Regra Geral para Escolher
a
Mídia Certa",A
Media
e aRESUMQ
\
Há
ef-mas maiade
f-152.2 Q l-tree? xfivêienémenê
linsséiiâtiêe ereêêente: Qaprendizado
do
Espanholcomo
lingua estrangeira.Esse
interesseaumentou a
oferta de cursos
de
Êspanholmas
não garantiu a qualidadedo
aprendizado, jáque
ëãöã
iñšíiíLi¡ç`;ãÕ ëšëõifië ifiêíõãõš ê ifiãiêíiäiš Q; G4 QI *E1668 êõiffi êëiiêëiõšñãê
necessariamente pedagógicos
ou
meto cn. E2. ca» (E3. 0 0 ul cr SD :3 Ef' :: damentados.O
que
estaãeëekéiâë efešeree fe? ee eiêšâte malhar eo efetiva
ee
Espanhol aos alunos brasileiros. Partiu-se
do
pressupostode que
é provávelque
aadoção de
uma
metodologia baseada na necessidade práticado
aluno eque
âêiêêlõfiê
õ
rfiâiêriâi â êârliraê
âéiêâuâçâêâê
õúaiiêê iõrêiêaaiaê, iêvê â este TilE3 =E9. :TO 'W :ÍD im S2. r-r to (1 O zw .O Q .EI .ÍD CI 1: .O '(1 .CD «Ui 7+ ~fl0 S2: UI 60 .go .-1 El) *Õ CL)
O
U9 C* 53 :É (D I) P*O
C). (W s re , _ ” foide
criarum
inai-iln-instrgieâa efetiva nara ennsenuir iirn melhor rgnçlimgntn
dns
alunosde
cmlégigg‹';z'3.T-111?-'.z?.zz.‹I.;;~,‹f;-Zfšzí E132-.z -Z-~':2-t-:-:-~=:f- ;=;1::f:--.1z;z; z-:za-_¬:ê-,ê-_¬::-fz -I:-z.z ~:ê'zrf~:-2 -:z.- =z.~z-
e universidades
do
Brasilna
aprendizagemdo
Espanhol utilizandouma
tecnologiamoderna, o ÊE)-RUM.
A
metodologia utilizada foi a revisao teorica das diferentesööiiëñíëš ffëíöüöiõšjišäë Ciä äjöiëiiöiãääëíñ
öë
' Ú! (CE C; Q“ I ui: ëšííäñšjëiiãš6
Lli"iiãprocesso comunicacional a partir
da
ntesE1 Y li '1 .m Sl KD ::. N -El) vn mi .Q C2.
Q
m Sšz EF -3 fl) 52-. C0 9° l'l'l nn F4'Werseëeêiêe ieériee
eee
e êea
em
êreiêteCD-ROM.
A
presente dissertação está distribuídaem
cinco capítulos.O
primeiro fazuma
introduçãoao
tema, apresentando o problema, a justificativa, objetivos ecr.
rx
,
(ll 'El'
E
cwrrietooologiä Litiliãaoä.
O
capitulo faz a revisão teoriea r “leais .correntesmetodo
Õ: (Q. Ô -É» -U) as estrangeiras.Q
terc çaci. 0 ro :J ÉQ. :so n. cn Í-:Ê :Õ
to r: ÉÊ. -10 ÉÊ É.
Ê
0
FT -¬mviëee
aeee
asem
serei aê míeiêê êâ
Q
êmêêrtêcapítulo apresenta as possibilidades que a multimídia proporciona ao ensino
do
espanhol.
No
quinto capítulo é apresentado o projeto piloto para o Ensinode
Espanhol para Brasileiros, utillzarâoo o
CD-ROM
e a metodologia utilizada para a- ,
p O Q. r: as aulas
em
se encontramem
anexo
ía uO n. (D Il r: E: :¬ :3 to rn. <l› 1: '¬ Sl fl 1.5.
_o .Q 1: (D
r _ _ | Hi _ _ \.g_ u I I .-
Finelfflsfltei De úlfime fêfãriítiâlef sáa feitas as Çanslesões e as
feeamendeeóeê
eerê~
Râcr
In U1 U) -1
_!_t has;
more
than ten yearsago
that Brazil lives and increasing linguistici
phenomenon:
the learning of the Spanish as a foreign Ianguagef This interestincreased the offers of Êpanish courses but it did not guarantee the learníngrquaiity,
šíñëë ëäéñ -íñšíiiuiíôñ
Ôhõöšëš
I-N :_ ` L `ëíië ñiëifiööš ãñö friätëriälš With Wéil 'Óäšéö(D Qi O: Q)
z.
0) 21. cz*
'U (1) CL ID (C) C) <s2. S) _; C) -1 5; (1) P0- C) sai C) 92. ‹; Ef D) PO' =; as'
"1 (1) 07 Cl) OJ "\
Q
J' arO X' ti) C1. E? "'1 P0Ocriteria net necess
ii it existe
ana
better andmais
sffeçtiveway
ter teach spanish iq theBrazilian pupils. lt started by the preposition that it is probable that the adoption ofa methodoiogy
based
on the practicai necessity of the pupii and that seiects the-i :IS (U
“=f'=« =I V-'=Â= '= =v*=^ == 9"* n-===* ===-9* ›-'- Fe» rea rã ==-=vr-ev'-se ---^|r~ fé
rnaierfiai from iis
ãeeqüaey
tome
iñienéeã iãüeiic, rias ie" me get pener results.ate
an
effective instrument of autcêinstruction to'cz ca -Ê -cz ca U) ri: 53. F* ÊT. U) ‹i›
i
>¢ 'ca ca 92. 221 ca :: ii na .O5 ft ca 93m
Qbiain
ane
É-¬_r2zt-ter rei!-fin trem the Pi-'.U.ilzs_ ,of eeiiegesand
universities ef Brazil, in theleaming of the Spanish using a
modern
technology, theCD-ROM.
The
usedmethodoiogy
was
the theoretical revision through of different metodologic currents of'_
:ärfi-riiñš ëf fõfëigjñ iäifíëüãšêš 'âr-*iã ã ëñãíãëíëfiíãiiãñ Õí ifiê ëëiiiüiãiêãëiõifiãi
fI1H 21 CD EE- i
r vt ó 4'
fii'GCGSS ifflm E? (D E2: Y S uâãëšmãfii. |0l"
:it 93 (1) :I PÓ' E3 0) E2-. HJ 9° z"I :Í PÓ :T (1) CJ :E. Õ CC) 92 ‹` 0) UI E? fi) 5? CI)
'
hrefiiietirin ef a eiiet ereieezi in a
CD-RQM.
The
eresent exeesitien is eiistritiiiiefi in fiva.chapters.
The
firstone
makes
an
introduction to the subject, presenting the problem,the justification, objectives
and
used methodoiogy.The
second chaptermakes
the(E C4 C (Ez
tãeorical ifëvišiêši of the ifiäiñ iiiêtñ* *
“
eai éurréñíš ef the eeuêãuérã ef iõreigñi
'
'
r
ÊÚQUGQÊS.
z'i 8 'J SICH Gi-T :QD Í; ..;' C1 ÊÊ- Qi) Í) F4'
QD -Í no :T 53 05 Qi ff' GD 2) _) 53 :ÉC
E2. Ú Qi) CY. C) :1
W
P* *Í Í) (ID 5» QD rnmisiie site tvi-iitimss!ië= ehaeter erfâàssniê the the màiitimieiê
provides to the education of the Spanish. ln the fifth chapter is presented the pilot
project for the teaching of spanich for braziiian peopie, using the
CLÊ-ÊÕM
and
theÃ-: Z Z _; 22.! 122 : -'...:: : :- _ :_
-¬ -- zg ___;-:I-¬ zlzz.-n as .|ë_I
iifieífiuüuiögy Liseú iur ífie ';5fuCi'üuiiui`| öf fvi/'Ó ieššüñš às šäifiiplêš
mai
"rë i=iÍ:Liu (1.the conclusicns
and
the recomr“ `I! :J Sl ~¡ã` E5' Eš`- .zu E6' UI Ff' o :r cú 1: rã- cu :H En :s Q. cú sr
0
IJ 60 E? '1 "41 c: r'O~ c: -1 ro'
v r
UN PROJETO
DE ENSINO
DO
ESPANHOL ATRAVES
DA
MULTIMIDIA
`\
cAP|Tui.o
1;iNTRoouÇÃo
No
primeiro capítulode nossa
dissertação, apresentaremos' a naturezado tema
eS.<;Ql.h.idQ para ela.
Q
problemaque
será. a,bordad.o e a. sua iu.stifca.t¡va. assimcomo
os
objetivos gerais e especificosque
pretendemos alcançar.1.1 lntrodugo
~
Motivados pelo crescente interesse
dos
brasileiros na aprendizagem do Espanhol,em
todos os níveisda
educação; os professorese
autoresde
livros desta lingua,estão preocupados
na
buscado
melhormétodo
para alcançar melhores-resultados.É
provável que aadoção de
uma
metodologia maisadequada
e efetiva,baseada
na
necessidade práticado
brasileirode
aprender o Espanhol, leve-nos a obtermelhores resultados
dos
que
até hojetemos
obtido nos colégios e universidadesdo
pais.Este estudo pretende oferecer
uma
alternativa de aprender Espanhol, acordecom
as necessidades e inquietudesdo
aluno brasileiro, que desfrutade pouco tempo
ede
limitados recursos economicos. `1.2 Formulação do Problema
O
Brasil,com
seus 160 milhõesde
habitantes, na atualidade,tem
a necessidade eo
compromisso de
assimilarum
novo idioma entre seus estudantesde
colégios euniversidades:
o
Espanhol. Argentina, Chile, Paraguai e Uruguaitêm
essamesma
n,ecessida_d,e e_ esse
mesmo
compromisso de
aprender e usarum
novo idioma; oPortuguês.
Se o
idiomano
homem
é sinônimode comunicação
com
seus semelhantes;o
Mercosul
sem
a
assimilaçãoe o
usodesses
idiomas entre todosos
participantes,não
terá. êxito, ' C\
Daí
que
os cinco paisestêm
secomprometido
na sua
Carta de Constituiçãode 26
de
março'de
1991, ~a iniciar e estabelecero
ensino desses dois idiomas nesta parteda nossa
América.E
ultimamente aprovou-seum
prazoquase
peremptório. paraque
até Q
ans ds 2004
ss ofisis.li;s s gsn_era.l.i;sQ
ensinode
Esparmol nas escolas ecolégios
do
Brasil;e
do
Portuguêsnas
escolase
colégios da Argentina, Chile,Paraguai
e
Uruguai.Esse
acordo signiñca,em
conseqüência,um
verdadeiro desafio para estes paísesepara
alunos, professores e autoresde
livrosde
textos.A
nossa preocupação,como
professores e autores, e procurare
adotaruma
metodologia
que
seja capazde
superar as maiores dificuldadesque o
alunobrasileiro de. colégios
e
universidades encontramno
seu- interesseem
aprendero
Espanhol. _
~ ~
'
E
a nossa pergunta, consciente ou inconsciente, é: Qual é a melhor e mais efetivamaneira
de
ensinaro
Espanhol aos nossos alunos brasileiros? V ~Esta pesquisa objetiva esclarecer
um
pouco
esta preocupaçãodo
professor.Os
nossos alunos brasileiros
de
Espanhol terão melhor receptividade e assimilação,através
dos
professores que ensinam;do método que
este professor adote;da
prática
do
idiomasem
professor;de
alternarcom
pessoas que tenham
como
linguanativa
o
Espanhol;de
estudar e permanecer por temporadas.num
paisde
falahispânica, etc.
Particularmente acredito que,
com
baseem
minha
experiência de professorde
Espanhol nos Centros Culturais Brasil
Espanha
de
Belo Horizontee
Curitiba; na Cefet-PR,na
Universidade Católicado
Paraná;e
com
muitos alunos particularesde
`
- «. [3
áššuñtöš
ÓU
Íëiñäš ifiäiš Útéiä è ¡'rÍ1i3öÍ-“tähtéä Dätfä-Ó
älüñö, Utilízäñööâ
métôdólôglâmais
adequada. em convenienteem
cada
caso. ,Acredito
que não
devemos
seguiro
temário e a metodologiade
um
determinadolivro ou autor, pois não
sempre
eles coincidem_com as inquietudese
necessidadesÍdo aluno brasileiro;
É
necessário empregarum
espírito-de
seletivi“dade› ez'ade”q`uaÇãodo
crescente material que está chegando. ao. Brasil para o ensino. do. Espanhol..O
que
acreditoque
estácomeçando
a acontecer _éque
alguns professores ealguns
programas
estão se contentandosomente
em
oferecero tema e
osexereieios programados por
um
determinado- livro- e- logo aguardar as provas -paraavaliar brevemente o. rendimento.
do
aluno,sem
mais. preocupação. do.que
cumprircom
oprograma
ofleial oucom
as expectativasquase
comerciais dos promotoresou
donos de
instituições do ensinode
Espanhol. Creioque
existe já o problemada
proliferação de entidades
que
comercializam o ensino desta língua,sem
muitapreociupação pela verdadeira aprendizagem, assimilação ez uso
do
Espanhol-como
nda. língua.
Fenómeno
parecido. ocorre quanto. a livros, textos. e programas.que
(IiD «Q I-
estão
sendo
usados.Çada
diretor, cada proprietáriode
colégio, escolaou
instituto,cada
professor desse idioma, escolhem o livro texto ou método. a ser utilizado,usando
critérios não necessariamente pedagógicos ou metodológicosbem
:Í FP 92 :I ‹1›, El C)0 _., (I). ou EZ. PÓ' Q) Q. C)
tn :I flfi C) rn 0); C) ci, ou
3
S12. :T C) "T (1) uz :Í Q) :i Õ uz .ClC (Dfundamentados.
Conseque
~se, esperam. Logo, a aprendizagem e. o uso
do
Espanhol por parte. dos alunosbrasileiros se torna lento e, às vezes desalentador.
Tenho
consciênciade que
estoudesagradando
aosmeus
colegas professoresde
textos
como
eu, e talvez mais, aos promotora uiçõesnn 01
'U m. :› :r 9; a›. na c: Ff' c›' _,.
-m 07 ci. a› 01 cz. a› 5. 91 2?-¡›'
educacionais
que
'ensinam este idioma;mas
todosdevemos
reconhecerque
ofenômeno
existe e vaiaumentando
cada vez mais.Em
conseqüência, é onosso
dever e cuidado refletir sobre esse assunto e desenvolver ações
que
permitamum
esclarecimentodo
probiemae
a adoção das melhores políticas a seguir.Não
pretendocom
este trabalho esgotar o tema;meu
desejo é contribuircom
minha
iniciativa e experiênciacom
um
instrumento de aprendizagemmoderno de
tjrñâ. pëššöä-_
dê ñöšää
dêöädä
ätáféñdà cöiñ iiiäiöif fäcilidädé,öúmúdidádé
8
conveniência a. lingua.
de
sua preferência. Existeno mercado
este tipode
material. enão
éminha
intenção competircom
ele; Simples_mente_ que.r.Q_ contribuircom
uma
iniciativa paraum
trabalho mais proveitoso e efetivona
tarefade
ensinar a LínguaEspanhola
no
Brasil z1.3 Justificativa
Há
pouco
maisde
10 anos, o Brasil viveum
fenômeno
lingüístico cada vez maiscrescente: o aprendizado
do
Espanhol-como
lingua estrangeira.Tanto. nas universidades. como. nos. colégios.
e
em. outros. centros. educativos,há
duase
uma
efen/essencia entre os estudantes por aprender este idioma euma
preocupação constante
dos
professores, por ensiná-lo na melhor forma possivel.Essa. inquietude
tem
“sido promovida- e mcentivada pela instituição do Mercosul-,rnuçm-formado. inicialmente pelo. Brasil, Argentina, Par-aguaie Uruguai, e
;> .> (D -¬ O il) D.O
O
Opelo Çhile ultimamente.
É
possívelque
em
breve, outros paísesde
Américado
Sul,atualmente interessados,
formem
parte desse blocode
paises preocupados pela suaintegração para alcançar melhores metas na sua trajetória histórica e nas suas
realizações práticas. -
Neste contexto,
em
que
aproximadamente250
milhõesde
habitantesdesses
países, têm
começado
com
êxito ebom
entendimento a unir os seus esforçosbuscando
melhores relações comerciais, politicas, aduaneiras, culturais, esportivas,educacionais, etc.,
na
um- fat c›. -1 E? :I nto eessa
.
C1. Q) It a› :J F? El
.cz C:
Q).
'U ‹1› :Í E3. ãí ‹l› 0) (D ‹i›. ‹i› :Í F* rn 21 S2-. Êš ‹i›
integração: os idiomas Espanhol e Português.
1.4 Obietivo Geral _
O
nosso- objetivo á. procurarum
instrumentode
auto-instrução efetivo para lograrum
melhor rendimentodos
alunos de colégios e universidades do Brasilna
Os
muitos autores de.liv'ro”s didáticos para o.ér1srrio oe. idiomas, assimcomo
osprofessores especializados
no
ensino-da
metodologia.de
línguas estrangeiras.e
muitos llngÇiis_ta,s,
de
prestigia.mma
Kraschenl Cho_m.sky ei Qutrosl têm realizado pesquisas muito- sérias sobre o processo ensino-aprendizaguerriide
idiomasestrangeiros. _
_
l
Fundamentaênosêemos. neles para esclarecer
um
'poucoo
panorama.no
qual. es_tem§>.s_ ime.rs.e§r tante. are_fes_s_eres;.same
alunos e. autores ee textos-.E
especificamente, para o ensino do Espanhol para alunos brasileiros de colégios e
universidades.
1.5 Obietivos Espeoíficos.
As
nossas
inquietudesno
estudo desse caso estarão refletidas nas seguintesquestões: '
'
_
`
é
Como
ensinar- o. Espanhol ao ‹n SE r: :3 O ‹n D' "I in sileiros? 'f-
Q
que ensinar para eles? `-
Onde
ensinar?- Qual o material-
ou
instrumento através do qual ensinar? - Florque
nos decidimos por projeto oe-Cd-Rom?
Objetivamos
que
o aluno brasileiro sejacapaz de
desenvolver as quatrohabilidades no uso
do
Espanhol, nomenor tempo
possível.Essas
habilidades são:- Comunicar-'se oralmente
com
pessoas de fala Espanhola; - Escrever textosem
Espanhol o melhor possivel;-
Compreender
com
segurança leituras de dificuldade média;-V
-
Compreender do
seu interlocutorem
Espanhol, amensagem
que
lhe estásendo
transmitida-.
i
l |
[Õ
1.6 Metodologia
\
\
\
A
pesquisa a ser desenvolvida consistirá 'em ofereceruma
forma de aprender o. l
Espanhol -através
de
um
instrumento técnicomoderno-como
~oCD-ROM,
num
processo
de
auto-aprendizagemdo
aluno forada
salade
aula; quer dizer,no
seupróprio escritório ou residência.
Para levar
a
cabo,vamos
seguiro
seguinte roteiro:1. Apresentaremos
uma
visão sobre as comunicaçõesem
geral, sobre as midias esobre a multimidia. Sobre o
avançoportentoso
dascomunicações
em
nossostempos. A
2.
Faremos
uma
revisão teórica sobre as diversas correntes metodológicas referidasao
ensinode
linguas estrangeiros.E
-' * ` "
3.
No
terceiro capítulo, referir-nos-emos mais concretamente ao ensinode
línguasestrangeiras utilizando as mídias e a multimidia.
4. Finalmente, oferecemos
um
Projeto-Piloto para o ensinode
Espanhol para osBrasileiros, utilizando
um
Cd-Rom.
É
um
protótipo da aplicaçãode
conhecimentosdesta língua, exemplificando
como
oferecer demodo
simples, metódico, dosificado,mas
atrativo, técnicas e estratégiasque
aumentem
e incentivemo
interesse poraprender o Espanhol
como
segunda
lingua. ,Assim, concluímos
que
onosso
trabalho pretende alcançar propósitos ou objetivosreais, concretos e importantes dentro
do campo do
ensinode
idiomas estrangeirosaos
brasileiros, e especificamente,de
Espanhol, línguaque
é de crescenteCAPITULO
2:O
ENSINO
DE
LÍNGUAS
ESTRANGEIRAS
MODERNAS
Neste capítulo
vamos
nos
ocuparde
um
tema,também
muito interessante,relacionado
ao
ensino e aprendizagemde
idiomas modernos, atravésda
utilizaçãoda
multimidia.O
tema
resulta cativante desde omomento
que
o aluno eo
professortêm
à disposição umazsériede
instrumentos valorosissimos para auxiliarde
formaampla
e efetiva no ensino das linguas modernas. i E E-
Outra vez temos
que
fazer a ressalva inicialao
nos referir-mos aum
tema
como
este,
no
sentidode
que
existem muitos autores e especialistasque
já escreveram muito sobre o assuntoe
continuam escrevendo e pesquisando sobre este assunto;de
maneira que, nós simplesmente escolheremos alguns desses autores para nos apoiar-mosem
suas informações e experiênciase
abordar esta e outras matérias.2.1
A
Lingüística e o~ ensinode
IdiomasModernos
Como
sabemos, a Lingüísticaé
uma
ciênciaque
estuda os idiomasfaladosno
mundo
de
formaampla
e profunda;desde
a explicação científicada
apariçãoda
linguagem
no
homem,
até a multiplicação dos idiomas, dialetos e falasnomundo;
desde
o gesto, a mímicaou
o grito inicial dohomem
primitivo até a palavraarticulada
do
homem
moderno
com
significados preestabelecidos ou intencionaisdo
falante;
desde
o signo lingüísticocom
representação sonora, até o signo sonorocom
representação gráfica, inteligivel.
“O ênfase
dado
atualmente à produção ativa na aprendizagemde
idiomas' resulta não 'somente
dos
avanços da Lingüística moderna,mas também
do
desenvolvimento da Psicologia, especialmenteda
teoria da
aprendizagem"
~Os
professoresde
idiomas,no
dia-a-dia de sua prática docente,sempre estamos
interessados
em
encontrar o melhormétodo
ou a melhor maneira de lograr a1. “A Linguística e o Enisno de Linguas Estrangeiras" (David DeCamp,'1953, p.146)
i
i u
`
18
aprendizagem
rápida e» efetivaou
eficienteda
lingua ensinada. _ « ~Ça<1.la.u.m.de~nés. QQn.S_u.l.l.a.m.os os livros e m.a.n.u.a.i.s di.dá.ti.<âos
que
nosoferecem
algumas
orientações erecomendações da
maneiracomo
ensinar o Espanhol,o
inglês, o Francês, o Português,ou
qualquer outra língua.E
em
muitos casos,combinamos
essas
orientações;com
nossa
própria experiênciae
nossa iniciativa. = ~E.m.=z1.l.9.u.m.mQmen.l9 de n.QS.$e. i.n.t_eresS.an_te e a.m.en.a. tarefa.. temos regressado
com
nossas
lembranças até algum professorde
escolaou da
universidade, para “imitar”ou
“copiar”o método
que eleempregava
eque
acreditamos era o mais efetivo eproveitoso. _
f
Procuramos, consciente
ou
inconscientemente,_uma
espéciede
“fórmula mágica”que
nos permita saircom
êxito depois do horáriode
aulado
idiomaque
ensinamos,ou no
finaldo
período de estudos. Sentimo-nos satisfeitos ou desanivmados,de
acordo
com
o
aproveitamentodos
nossos alunos.Eu
acreditoque
essa “fórmulan;i_á.gi_ca' é. somente.
uma
ilusão.ou
uma
mera
aspiração do. professorde
idiomasO
método que
desejamos é o resultadode
uma
harmoniosa combinação dos aportesda
LingüísticaModerna
com
a Psicologia ecom
a
inquietude, interesse evocação
do
professorde
idiomas, alémde
sua experiêncianesse
campo. _Nesta
parte. do. trabalho, vamos.acompanhar
o
Professor David D.e.C.amp.no seu
artigo referido.
DeCamp
explicaque
durante os anos20
e 30, os professores norte-americanos eeuropeus utilizavam
o
método
direto,segundo
o
qual, tantoo
professorcomo
o
aluno. eram. p.roibi.d.o.s_ completamente. de. utilizar
a
lingua materna parao
ensino. dos.idiomas estrangeiros. Era
uma
politica de imersão total.O
professor introduzia oaluno
num mundo
à parte,no
qual, auxiliando-se deum
vocabulário escolhido,diálogos livres e ilustrações adequadas, introduzia o` aluno
ao
aprendizadode
um
novo. idioma: o_. aluno. decorava, imitava, repetia mecanicamente.
Eram
muitospoucos. os. exemplos. padrão. “e. o. aluno. era imediatamente. exposto a
uma
amplitude--
_
_
_- -. _ ¡9
Dava-se
ênfaseao
uso funcional s riaturalda língua estrangeira desdeo
começo,
escasseando
as apiicaçõesa
os exercícios gramaticais. i iPosteriormente e. antes da. Segunda. Guerra Mundial, .foi promovido o. ensino
de
líriçšuáš éšfíáñgéííáš áíšávéšdê
uñ'iá~ ápfèñäíãágéñã pr-ó§r`éšš¡v'á, ërñ pèríödóšcuidadosamentegraduados'-_de¬tal maneira
que
0
aluno. ia'-familiarizando-sercom
oidioma
que
queria “aiirandar através-da explicaçoes gramaticais necessárias,utilização
e
variaoao oe frases- oacirao.- pesquisando os significados- eusando
um
vocabulário cada vez `
maior, _utilizando o idioma estrangeiro
em
díáiogos e__-..-.-__ __-.- _., _ -í. í_.._.-._
ëéñvéššäçšãéš familiares, amigáveis e a
e
riviais.Essa
mataria iino£iis›iiea tava maiar acolhida durantea
guerra, aeis as principaisnações que
dela participavam, tinhama
necessidade urgentede
ensinar línguasestrangeiras
ao
maiornúmero de
alunos, nomenor
tempo
possivel.Algumas dessas
iíãäuãš ñuiãéä iiññäriã šiaä ëñšiñäããš ñas Ešiääés Uiãiãeš ou
“
na
Europa,^›‹to,
gramat
^,nem
(Il ui 'C1 GJ Q. 2!. Ei dl :i PO~ (ll m 2! 0: C) :r B) ll) in
5
- Ei :fi °° ci. (D ÉS ai ,, .. _ __ g s iinguas asiaticas. Uria ensinar; aiaaarar as
:::.=Í
113 fi” ID fr: "'1 P.. im
zm zm :ID "'\ 122!”.
;::› .::r ID :ID cr: LID :ih 1:11 "¬ :ni :::› zm. :ID ""\ JKD fa cn gr: _ ef? .. .ta ii: :ID
apostilas
ou
livrode
texto e ao.mesmo
tempo
ensiná-los. -¡--~- -«--ø~¡--‹~¡- ¬--- .--.-- :-_-.z.,_. -‹~- .._-¢-.-___ .-_._..._¡_ ___..___,.. ._-_...-__.-- ;¡_._ __.
CSSG
FHGEGÉIÊ)GQU
EBF-TS fG5UlIa€Í9S f3FãIl€ÕS l'iã€]UeIê fflömêfiíõ fllãlõflõõ.MGS
Slingüistas
modernos não
estavamde
acordocom
essa aborda cc: g› :33
Êl c›~ Q: cae não
Ataaimente-aies
eae
mais enfaseaos
5)) rã '¬ ID E3. vflf ID LD :Zi IT)D ti
.____ ___._vam oi.-ie fosse a. mais -___-_* .
exercícios
de
reconhecimento e discriminação.Em
que
consiste cadaum
deles?2.2 Rëëöñfiëäírñëritë ë Díšërirfiíñäëãä
São
fenomenos
_ _ . __ ...os quais o aluno ioeni.-iflea a oronúneiacorreta das palavras do idioma
que
aprende epode
diferencia-lasde
outra. palavraE5' GD Eim :::. xi? D ID ID ×=r ,ID i < ~xI>¬ ID
com
pronúncia semelhante.Õeõamp
menciona
oexemplo do
contraste lingüísticoeatre as palavras inglesas
BEAT
e BIT.Ao
começo
não
será perceõida a diferençaforiética por
um
estudantede
fala hispânica asomente
com
exercícios espaciaisde
'13 13 JÔ ll FLD T' U) -'ID :uh UD ‹'¬ ui '¬ diferencia-las.
~ .
. ..l . r _-20
Mediante
a
discriminação lingüística, os alunonão sómente
faia ou repete osexemplos
de
frases Qu' oraçëes padrão, senãotambém
as variae
formula outrasfrases s Çutrês ereções, Qredules ele própria iniçiativaz-A
mera
resetiçáonão e
‹.›que
interessa realmente. Interessa mais aopção do
alunode
formular oraçõese
fíäšéš dentre
de
um
pádšãe éóñtšólädó eu difigiäó' pó? seu prófesšór. ExemplöiQue
o
aluno possa elaborarou
diferenciar as seguintes expressões: t Y “›
1.-
Ç
alunofidaa
liçâez (presente)2.
Õ
aluno estudou a lição.(passado)_ __. _... _..., _. ..-_ .._.
O
alune estuãaraa
lieae. (futureil `4.
O
alurre está estudandoa
liçãõ (presente atual progressivo)Para lográ-lo, terá necessidade de conhecer
algumas
regras gramaticais sobreo
uso
do
verbo.Ê
com
um
pouco
de vocabulário,de
habilidade e deestlmuiode
parteas srõrêsssr, ésaêrâ
s
almas srsauâir váriaseu
âeuitâs srâesês, esta âigfurfiâseu
muitas variantes. ¬ r
V
Dessa
maneira ele irá se familiarizando progressivamentecom
a línguaestrangeira e irá utilizando
com
maior segurança e interesse, assimcomo
aprendeu
_.. ___ _._ _.,-__.__... __... ;-_._._ _.¬._.__-»._._ _.. ___.«.í.___
a usar es riurneres rias varias eperaeees materna icas.
ED In EF. :D “S zw :D :D xr. :3 1:
*Õs melhores cursos
modemos
de
linguas ainda utilizam muita mímica enâéàâõriâàeâõ (õ rfiéfõaõ mira-rfierfiâ araras-rfiérfiôfià).
Nas
as
suõstifutõelas
na
aprendizagem de idiomas. Mas, os melhores professores'U El) -1 Il) i
a mímisa e a
memeriêasae
em
simmesmas
sas'lifl HD 13'
JIÍD
3
1)) U3il) '¬ U) JD Ú: 11'D
inadequadas.
O
alunodeve
ir mais à frente do padrãoque
imit0_u ou ›memorizou
edeve
formar suas próprias orações.No
caso contrário, eleapreraeierá
semente
6que
um
papagaie aprenäeria: repetir oraçõesque
aprendeu
de
outros”. _. . 21
2.3 Etapas
no
Ensinoda
Linguas Estrangeiras VE
interessante estabelecer aqui9
que
linguiâtiça nene-americana explica søbreas etapas
ou
estágios no ensino.de cada
um
dos
aspectosde
uma
língua:de cada
pádfãé áíäñfiátíéál,
dê ëädá
Qfupé íëkíéó,dê
éáélá éóñjuñtöde
šóñš.~ '* ~“
Essas
atapaa san cinza, .sagundoDafiamp,
tando.am
canta a temia estruturaldo
idioma; i 1.
O
Réëëññéëifñëñtéí 2.A
Imitação; ' 3.A
Ranatiaaa; 4. AVariacão: e Q ! Ê.A
Seleção. naira sinta ' ^^U
fll É! fll _ › Q! 'UQ
:i C) 0:8
C).m c:3
Q) C). QL nz .°.1.
A
etapade
RECONHECIMENTO
consisteem
apresentar o idiomaque
se ensinaem
formade
exercicios tipo, que permitamao
estudante distinguir entre doisëñuñëiääëš irííêñfíëëš ëu äifëíëñíëš ë
ãüë ããššä
iãëñíifiëãíããüëiê êiüë ëië ÕUVÍU.H
Oarun
H . . im ;><O
9!. c: :› ct an 'il Q) ¬ 9!. mi 2 -1 .W c› ‹n› El ou <`I on QL an 1 '\ ‹n›2. Pela
IMITAÇÃO,
o alunodeve
reproduzir osmesmos
enunciados que ouve.É
preferível
queia
imitaçãonão
sejade
palavras isoladas,senão que sejam
Uíiiiãäëäš Éiéñífö
äë
äëíërffiiñääõ ëõñíëkíö.Dëššä
ífiäñëirä, pöäërá Fëiäöiöñäí'E3 E2. :rO r a função e o conteúdo das palavr cn mz .Q c: a astá usando. Ex.:
-
A
professora~_%
-Á
professora é bela.E2 E6
3; ves
da
REPETIÇÀO,
o aluno logrará a reprodução mecânica dos sonsda
uma
palavra QL! daum
çgniunta de palavras utilizandfl Q recursada
mímica ada
memorização.
Não
pensaráem
cada palavra para depois pronuncia-Ia,senão
l
›
_
' '
22 dirá as frases
com
alguma
facilidade até converter-seem um
hábito mecânico.Ex. Repetir as frases:»-
-
grgãjão
temos
aulas. `\- Hóië ëšfött tfiüífë ëëñfëñfë. ›
-
Ontem
estevena
praia.4z
A
etapa ciaVARIAÇÃO
consisteem
permitirqua
o aluno utilize a estruturada
frase padrão
com
exercícios de substituição,de
transformação ede
combinação,šušéšiããš pélä iàšäféššäí
eu
dá iãšéiãriä iriiëiãtivã. Exl0
-H 1: I'-P to :fr S2.-
Eu
io? .-
Eu
oosto do futebol. l-
Õuero
iogar futebol no estádio. ¬._.-._,.. ___. ____.._' _,_._. _ ..._ __. _._____ -¬- ie eenviãe a ieaar futeeel 'na eseeia.
5. ÍD E2. 5:: :J
a
iazaerendau a ar zm IÍ3 II ID 252. ari um' aaniuntade
.eaiau-ras.. ia desaaariu a construçãoda
língua, já aprendeu a variar a construção e a produzir novas frasesou orações. no Cl.m co Eli (ll) vã) J _o QL "'¡ Q). 0)m U' an '1 .C2 CI ru IJ C).o CZ 0) iii šf Durante a etap « '
a
pode
'é “isto inclui aaamaraan-aaa
da
sianiiia-aaa atamsam
das
aalisaaeas seeiais as seulãara isto será necessário que o professor,
com
exemplos e exercicios,àaieieñäí-«ele àiguifiää ëxplieaeãës, fâniiiiariâe õ aluna
sem
õ use ele palavrasda
linguagem formal,
da
linguagem culta, coloquialou
informal. Para lograélo, or
tem Que
tr arsem
siiuas-aaa aasseniraidas da aanvarsaaaaau da
UD `
'¬ JKD RD ¡U! X3 KD D' šll 23'
prática informal
do
idioma, incentivando ao aluno.com uma
série de recursosdidáticos
que
selecionarácom
antecipação. Êx.Á
utilizaçãode
fltas gravadascom
exereíeies adequadas, es exercicios de repetição
de
frases' usuais, ouvirconversações curtas sobre temas familiares
ou da
vida diária do aluno, verpequenos
fra9maniQãda
conversações naW
que
sejam da interessedo
aluno,selecionar
um
vídeo sobre esportesonde
se ouçam. expressões relacionadascom
.
~ V
. ,z'
Q
., _ 23convenientemente selecionado para
que
o
próprio aluno selecione apane que
maislhe interesse, em/ir notícias curtas pela rádio, ler fragmentos de leituras
de
um
livroededdede
Qeredue
ele eee rêddeee entendeseu
eenteddd eedmentande
oprofessor, etc., lãortanto, dar acesso a
uma
sériede
recursos que`z\auxiiiemuma
rfiëliíiöif éñšíñó è
à
Fnélñéš ápšéñdiíágéñã été ürfi iäíóñfiá.Tedas
as explieaçñes abstratasde
monde
nãe
são tão efieazescomo
alguns minutesde
exereieieede
eelleeáe; exereieioede
prátieazque
eeleeam asnovas
construçõesem
contextos significativose
contrastantes. Porexemplo, o
_--`.- - _- -_ -_ _
__;
___ _._._ __ -___Ç--
_ ---_________dã_;
prefesser (de ifigles)
pode
fazeruma
seriede
perguiatas aserem
responi' aspelos alunos, e as respostas corretas
dependeräo do que
o professor está rezendene memente:
Bo
I teach Éng|ish?,Yes, you do.Âií Í íëãëñiñä Eñãlíšñ? Yëš, yëü äšë.
CJ
Q
cz. ::. :s ,F'8
=4=ee?
Yes, you do.'
Am
l drinking, eefiee? Ne, eee erenft.Á
maioria dos lingtíistas norte-americanosconcordam
com
estes estágiosea âérêâaiââgéei
aâ
ireauàêéeé
às aêsêrévi...-ffTe -À H' E2. ii' °"l ID ID
m
II) IT) II.
~ tura
da
lzingua EstrangeiraEstes são dois aspectos
sumamente
importantes na aprendizagem deuma
linguaèsíräñäéírä, éifi
ñõššë
ëäšë, ö Ešñäñfiöi.Ler e zm É D vn `¬ um V-< er
em
eeeerrhel relativamente feeili devide e erende eimilitedefonética e representação gráfica de ambos. idiomas, pois
uma
grande porcentagemde
palavrasdo
Espanhol e do Portugués seescrevem quase
igual e se pronunciamde
mañeira semelrianté.A
tal pente 'que' os falantesde
ambos
idiomas,em
muitoscasos afirmam,
que não
é necessário estudáelosem
institutos, escolasou
colegios,dinheirer
euende
ne erátieer es hiseàniee-falanteseemereendemes
(43 .HD ID 1.Ú
:Im :D .Xl *Ú
regularmenteaos falantes de Português e vice-versa. Igual acontece
com
a leitura.g
- 24
texto familiar,
o
jornaldo
dia,o
artigode
uma
revista,o
anúnoiode
um
produto, asQrientaçõee
de
trànelieou
um
bilhete qualquer.Em
alguns casos, ajudados brevemente Qer êiieienerie.eu
per diseretee perguntas e qualquer falante,São
estratégias válidas para utilizar
o Êspanholou o
líortuguês,mas
também
podem
. . . - \
géifâë éófifušâé
eu
ééifieliéàeâóem
àigúfiâ éàsóâ, óórúó vérérfiós ópórfunàrfiéfifé.Muitee lingiiietee eminentes acreditam
que
a leitura e eescrituradevem
serpeetereedee ete
que 0
elune tenha- legredeuma
considerável efieieneie no usoda
língua falada e
que somente
depois disso, dever-se-ia ensinar. a lere a escrever_-.z..-_. -.._ _.--_..---~_. _ - _-_-._ _ ;__ _, _.¡._.ã_. _ ...___ _.______. ____._._____ ___
eerno
uma
representaçae visível, esenta da'lingu`a fa a a,quase
somo
se fosseuma
transcrição fonetioa.
Reoomendam
muita atenção às correspondências entre ossons erais
e
as letras es‹.:ritee.›Eleefazem
seus alunas lerememvez
altae
escutarem a língua falada enquanto
seguem
o texto escrito.l.`›'e ãeerde eeriã eutfeš liñëüištãe, ã aeerdaeeifi
deve
ser eutrã.O
alufiedeve
serintroduzido
na
leiturae
na escriturada
linguaque
aprendedesde o
início, pois aeeeeeleçee eee
fenâmenee de
›ee\.fir, falar, ler e eserever- estan inter. eeneetadesentre sim e
quase
simultaneamente.Em
alguns casos, resultabenéfico
para o alunoque
ele leia oque
ouve, ou escreva oque
le.xperienci alunos 'orasilei
ra. tu
Z
zu
Ê” 23. :› :r m ri: m cz. ‹n›
-ci
Ei
Õ) 0)3
-¶ c›. an rrn UI -c› m :› :r Q. cz. au "'1 c› 0) cz. ou E) -L ri» *-E2. c› UIande
âerie; nes ššentree Qultereis- Brasil-eeeenheina
Ç;-efet-PR e naPut;-PR
íI`/3 OD
não
tive maiores dificuldades quantoao
ensinoda
leitura eda
escriturade
modo
paralelo,desde
o inicio das series ou dos periodosde
aprendizagem. Pelo contrário,a leitura e ä eseiiturä sad
duas
aeõës muita esperadas fields aluriös, pois todosQ) :3 rn ou Í) UD Ê!-. 91O
querem
entendero
quanto antes os textos anhol, equase da
imeere- ese-rever
eeeeenee
textesi eeeolhidesLD 1!: JII) '¬ ID
3
DE
lã tb -¬1;).
PD -¬ IO -< il» Im :HI ÍID IJ' 11)
E
iii' ill) :ill ›l.`Dpelo professor ou sugeridos por ele,
com
base no vocabulário aprendido pelosalunos, na representação falada
de
frases padrão, ou por Intermédio de expressõesfamiliares e
de
dia-a~‹-alia.O
rnesme
aeonteeequando
se soiioita aos aiunosque
escrevam
uma
brevedescnçäo da
salada
aula,do
edificiodo
colegio ou da suaprópria residencia; Qferecende
medelo
prévio;Qeerrem
erros- evidentemente, e e porintermédio deles
que
o professor dosificará sua atuação paraque deforma
lenta e'25
i
Seguiclamente. vemos' explicar a
abordagem
Gontrastiva no ensino eaarenclšaasern
de
lingua estrangeira'\
\
_-___ - _ _,__ ______¡
2.5
A
Abordagem
Confrastñ/ado
Ensine dóEspanha
1_
A
lingüistirca contrastivae
ramo
da Lingüística Geralque
seocupa de
eetabeleeer
semelhanças
e diferenças entre a‹língu.a maternae
uma
línguaestrangeira.
šeu
propósito éi encontrar as estruturas quefacilitam ou dificultam az---- -~---_ - _-- .~- _ c-_-d- _ --_-_-- _ _c¡-a-¡_-_-
Ut--
aprendizagem
de
uma
lingua.Cñegane
a precisarou
esape
acer es asdificuldades
ou
semelhanças, será muito mais fácil parao
alunoe
para o professor oprocessa :le
anrendere
ensinar língua estrangeira.Historicamente, a lingüística contrastiva aplicada
ao
ensino das linguasëšífäfiëëííãš, Íëit/'ë šëü lñlëlë lëfië Êíëfäëlš Êíã ll Güëffã Müñãläl, ë ãfiiãçjlü šëü
ãU§ë
nos
anos 70. i'A
abordagem
contrastiva consisteem
procurar e encontrar os pontos semelhantes e os diferentes ao comparar a lingua maternacom
a lingua estrangeiraque
seéšíuäã,' ä fiñfi
äë
ãäš ëififäšëš ã estes pãñtãš pasitivãšau
negativasë
permitiruma
ação
por parte do estudante.Ao
me
H eva E3 9!. :T Q -1 Q)m 23. 53. g› l :Ê
Q
Ê* gi :É 'U __Q C) 'U -Í 53. Gl) m ou C) -Í C1.--as e as aaarear se diferentes aersaastivas; tais
D. 551
623
;.
XD II ID 511 ID 23 vim
ID: ID KD ID ID rn ID X0 ID In RD ID =:›.
como: oferecer frases simples e familiares para a prática oral, repetição.
de
palavrase
pequenas
frases para a prática ionética, diferenciar palavrasque
separecem
ouälfëfëffi Flä šüä fëflfiä ë šlfiñlfiëäëö, ëöfiñläfëëñäëí* §ãläVl'ãS
ë
ffääëš ätlë äñfëšëñíäfñE2. :ti Si C).
O
E!-. 5? '1 (1) I)Ff
__0) El Ç)
escrita parecida,
mas
'sigEssa
primeira parte éuma
tarefa teórica, estruturalistaou
taxonómica, na qual opesquisador ou o professor estabelecem essas
semelhanças
e diferenças no seugabinete de estudos'
eu na
seu iaberatério. Posteriormente, a irá aplicando naprática, dentro
de
uma
abordagem
gt CI E!- 'z C) 55' gual, durante o pr O 8) )rn ouO
ensina/aprendizagem; t
l i
- _ - - “ '26
Eoram
inioiadores dessemétodo
RobertLado
(1ãã7)e
K
lšríes'(1945)nos
Estados Unidos.
chegando
ai ter muito exitoe
muitos seguidores.Á
comparação
entre asduas
linguas (lingua materna e lingua estrangeira (LE) Éãëffñífé Çãíëvëif áéëffëš ë éffëšñá
ápfëñäiíáëéñidê
Liñ'-lã líñgúã. Õ rëášöÕÕ
Espanhol
em
relação aoãortuguês. Exemplo: «i ~
'
- _
'
-
De
eeertee per semelhança;ä. Lã iãuéñä éštá äãiéšiä. (Ešpäñãëlj
A
porta está aberta. (âonuguês)b. El profesor está alegre. (Espanhol)
Ô
professor está alegre. (Português)c.
La
ciudad as bonita. (Espanhol)A
eieaae e nani?-e. (Pertiisiies)d. EI presidente viajo a Éuba. (Espanhol)
o
âréêiâéêté võâjêu paraousa
(Pêfiuguêâ)â frases e
em
miiitas eetras; e`estoeente brasileiranas
tera maiores..Z ll:.D um um Ill)
dificuldades, tanto na
compreensão dos
seus conteúdoscomo
na pronúnciae na
leitura;mas
sim terápequenas
dificuldades na escrita.Õ
professor, então, terá aÕläöfiflñlääüë äë ëifigif ä šüä äfëfišãö ä Êëšíëš ÊÕÊÍÕÊ fáëëiš ÕU äë ãifiülfiä Êiifiöüiäädë
'¬
S
_)para explicar aos seus alunos e fazeéloa
toma
sciencia deles, afim
de
que
sie
ea
esede
idiomaeus
er-ëremiemz'm 22. .im 1:3 'ID no '23 E. .xl XD '-1 ED D. ~›D im PD D "¬ tê; 1.1) EZ' :D 112.' .ID '23
De
dificuldades e prováveis erros:U) "<Z aí M 3J
5
-1O O sa N Q) O. iv rñ 07'U Q) I) IT
Q
\/a. Las personas caminan por las vereda s, por la
As
Qessoaâ caminham
pelas calçadas e os carros pelas estradasz (Português)~~
27A
avenida Batelâ
largae
muito longa. (Português)9. El Qrefeser esta en el aula
número
8 (Espanhol) r._ _- -z -
O
professor está ministrandouma
aulade
Espanhol. (Português) `=,Em
todosessas
casose
em
vários outros,o
aluno brasileiro ou hispânioo falanteteree erree
de
eempreeneâe. eertemente. .-
No
primeiro caso (a), a palavraque
induzao
erroé
“calzada".Essa
palavrašišñiñëã éñã Ešëäññël, á eäštë
äã
Fuãeu
ävëñiéiä ee? eñëlé ífäfégãñã os ëafresl edenomina-se
“aoera”ou
“vereda", a parteda
rua ou avenida poronde
transitam aseeeeeee
eu
eeeeetres.-`
No
segundo
exemplo, as palavras “ancha" e “larga” significamo
contrárioem
Péñuäuêš. ”Añeñä='* é ã
mëãíãã
aa šuã eu ãveñieã eñtfe f'VeFeãã“ ë “veFeeã“, ë"' ` ' H a rua
ou
avenida. -Í ¡li! -\ (Cl “L Q. (C) E! :tt Sl Cl II S3 :1 (Il) "\Q Cl. (D .Q CI Dl) C). '°\ 0) 0) .Cl CI G) ãí› ElNo
terceiro exemplo, a palavraque
ocasiona confusão para o estudante éa
palavra **aula'“. Êsta palavra sígnifica
em
Êspanhol, o recinto, a salade
aula;ëñauàeíâ êfuê êíri
Pêfiugues
êígeifiêâ rfiatêriâeu
assuma
ea
auâl a erõfêssõê tratano
seu horáriode
aula. « .“
Nesses
casos, o professor terá a grande oportunidade de esclareceressas
dificuldades
de compreensão do
aluno, afim
de
evitar confusõesou
maus
eateñèlièlee. Será näetive, eñtãö para aereseñtar ae eetuäañte
uma
listade
manticos, o
m
um
signiem
Portuguêszw
âr P1? (D -3 C) ea (I) ) EI 'U QL Ri) ‹: -'I Q) un
to -É tb Q Q) :3 ITI 10 tn 'U Q) 2) . IT El ãš :ri
8
C).O Ill) `eutre Qiferente: atilizara z variaees
a
ea
eee
e alunofieue
53 CK 53 ta
convencido dessas sérias diferenças de
ambos
idiomas.Caso
semelhante acontececom
os heterogenéricos e os heterotõnlcos.Por outro lado, tendo por base essa on ET Q. ÊÍ
adas
e dificuldadesde
Q) :Ê U' C) ea ÊÊ-Í C) mas,Q till
'
a
de elaborar listasde
palavras, frases, diálogos,XD ID JW «lo '¬
'ii' °¬
=¡.D 1)) JD -'13 13 Í1E
Q. ll ill) .Xl
gravações,
Cd-Rom's
e demais materiaisadequado
afim
de facilitar sua práticadocente
e
a aprendizagem dos seus alunos.23
Na
abordagem
contrastiva. aplicadaao
ensinode
línguas intervém a Ps¡c_ol'og¡aea
Aerendizêgemi s9
behavierismo. Qferesendo-se ao alunc›~ situacáes concretasdo
idioma
que
aprende, referidos à fonética, às sintaxe e à analogia pa aque
ele osl áššiíñílè, äplíãuè-éš
éu
èš fèpífá ñó ušé pr-`_áfiéó été idióñãä éjué áprëñäé. -2.6 Interferência
e
Transferência da Língua MaternaÔs. Iingüistas
têm
estudadocom
amplitudeum
fenômeno
muito,comum
eÍífiãëfiãñfë ãëñtfë
ãä
ããäíãäšëñfi ëëñíFãší¡Väñä
ëñšiñö ëíë Uñãã líñãüä ëšífäñšjêifä.É
o
fenômeno de
Interferênciae de
Transferência'da
língua materna.Çonsiste
no
fatode que o
estudante,de
maneira. inconsciente ou voluntária,recorreao uso
de
palavrasou
estruturasde
sua lingua materna para substitui-lasÕëiëš ãë iãiäñãä ëiuë ãiäšëñãë, éu íšããšfëfëfiã
ä
šišjñifiëããë öëläšãã
éãñíëúäë ëiãš palavras ou textosque
estuda no outro idioma. -“A Transferência, é
uma
tendênciado
aluno a substituir traçosfonológicos, morfológicos, sintéticos
da
lingua estrangeira por traçosda
língua materna.
A
interferfêneia .i'nanifes_ía se ëorne desvios na línguaestrangeira estudada, pela influencia
da
LM
do
aluno” A‹ _
~
O
autor explica esse fenômeno; referindo-seao
Espanhol da seguinte maneira:*O Espànfiõi põssui
um
sistema se êineõ võgais' õràis ê õ Português 92. 01 0 c: (if) ‹n›.Q c:=
possui sata, além
de
vog èncias nasais:ITI ix'/› 13 Eu) nha! Pertusuès
l u l u
e
e
'e õ
5 E it
3
Í'
_
29
E
continua expilicandof“Q aluna brasileira
nae
erediea aprendernenhuma
veda! neve. .ae estudarEspanhol.
Ô
sistemado
Portuguêscontém
as cincodo
Espanhol.Mas
o
aluno Ešpáñhél,áé
ápíéñdéš Ó Português, íéíáque
ápiféñdëi á fàíefdistinções
que não
existemno
seu.-:sistema vocáiico....Casoísemeihante1 -eeonteeerá eram as vogais
e
ditongos naseisque
serão substituídos por vogais draieeu
eeaueneiae\_/Ç,O
falantede
Espanhol, pela me-nesnum
estágio inicial,
não
percebe as diferenças entrele/e
/elou
entre /ole /OIesubstitui as vogais abertas
do
Portugués pelas fechasdo
Êspanhoi. Êiefftiaasfêre-'-' sua experiêneia, seus haaitas
da
prõnúneiade
Espafinõl parao Português”.3
Esse fenômeno
se produz freqüentemente entre os alunosde
ambos
os lados.As
transferências e as interferências säo constantes nas saias
de
aulae
fora dela.Entãa a estudante reearre a araaes as idierfias para eõrmaietaf sua aõfwersaçaõ, sua redação, sua dissertação
ou o
ditadoque
the fazer professor.Essa
situação á tãoe ealeavel meia edueaiiie aerendiaaeem
de
eeaanheleu de
Português, por força do-Mercosul, que já é
comum
um
termoque o
representa: oPortunhoi.
:: :¬
5
(P I) Q ln ÍÊDQ
_‹nQ
:3 ÍT Ó .WEm
conseqüência,e
necessário refe ` _ ede
forme breve, poisaldurna ameliiude e .farei trabalhe de investideçae
due
.estou preparando epafte.
2.7
O
BortunholíQue
é oPonunhol?
êern entrar
em
detalhes linduietiede terrnineledia eeeeeiallaada. reeerre adui aminha
experiência e àminha modesta
visão sobre este fato, tão presente no nossodia-a-dia no ensino
do
Espanhol aos nossos amigos brasileiros de colégios euniversidades. _
'
-