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Rev. Bras. Enferm. vol.29 número3

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Ediorial

CATEGORIAS ESPECiFICAS DE PESSOAL DE ENFERMAGEM

A autarquia formada elos Conelho� Federal e Re�ioais de Enferma­ gem está realizando trabalho de alta si�nificação .1 o

í.

Para a iscição s Conelhos Regioais de Enfermagem,

o

cate�rias esecíficas de e0al de enferma�em, as e�ntes:

no QUADRO I, com carteira de cor verde: ate�ria de enfermeiro e obstetriz:

o QUADRO II . com arteira de cor azil, o técnico de enfermagem; no QUADRO III, m crteira de cr verelha, a ate�a de auxiliar de enfermagem; e aida as cate�rias de prátiCo de efrmaem e parteira prática cOm certificado obtido, s termos de leis, até

1964,

ao em qe cesaram s exames para sses certifiados.

Eas cate�orias são regiladas or lei e costam da Reolção COFEN -

4,

publicada no Diário Oficial da União de

15/08/75,

Seção 1 - Par­ te II, pág.

3015 - 16.

O Conselho Fderal de Enfermagem tem aida que atentar para outros que fazem parte do pessoal de enfemam, além das ate�ias acima des­ critas, uma vez que a Lei .0

5.905,

de

12

de julho de

1973,

em eu arti­ go

2.°

refere-e a "compreendidas nos serviços de enfermagem." Foi sábia a lei. Atualmente a maioria dos ativos s erviços de efermagem é de esoas que não têm cupação prote�ida por li de exrcício; so atendntes de en­ Jermagem, visitadores anitários e instntadores cirr�ios. Estes três �ru­ os não terão inscrição, com arteira; terão

aa

de Provisão, e rão deno­

minados provisionados.

Para o provisionamento de atendentes de enfermagem, visitadores sani­ tários e instrumentadores cirrgicos, isto é, das cate�ias não e�uladas em lei, em de ensino nem de exercício, o Conelho Federal de Eferagem s­ tabelceu que formarão três ate�ias escífias de cuações, que são as já referidas neste pará�rafo. O Diário Oicial da União de

25

de a�sto

de

1976, à

pá�.

3422,

publicou sa Resolução.

Dicute-e, daqui or diante, este ditorial, as coequências, para as pessoas, desses atos mencionados"

(2)

e-fermagem. Os que deram entrada a seus documentos s Conelhos Regio­

nais de Enlermagem (COREN) já ão

65.058

pesoas em todo o ais, segund' a estatística de

20

de etembro de

1976.

O grande grupo secial do pessoal de enfermagem deve cuidar de i para que tenha codições melhores para cuidar dos outros, isto é, para oder trabalhar em boas condições.

Em segundo lugar, cada um deve olhar para cima, para descobrir em

que dirção oderá progredir. Daqi desse editorial aponta-se o caminho a

eguir: dar de si a máxima, a mais profunda, a mais autêntica e a mais cons­ cietlcÍoa ontribuição em eu trabalho. E, ainda, o tempo disonível que por via correta, puder conseguir, tratar de fazer o curso de uma 'ocuação'

de saúde mais altamente categorizada. Muitos farão o curso de graduação de enfermeiro e alguns, de medicina. Outros procrarão o curo de tcnico de enlermagem. A carga horária dese crso, para obtenção do diploma de téc···

nio de enlermagem, dá a facilidade de a sua duração er de co mais' de um ao, para os que já concluíram o curo de 2.° grau, ecundário. Muitos, outros desejarão fazer o curso de auxiliar de enlermagem; eSSe tio de curso'

é o que existe em maior número, nó país.

Os ocupantes das três categorias não reguladas em le', isto é, ateden-·

tes de enfermagem, visitadores saitárzos e instrumenta dores cirúrgicos, são' os que necesitam, com mais urtênia, de melhora cupacionaI. Cnvirá a estes procurar obter título de uma das categorias de enfermagem reguladas por lei, aqui . citadas. Haverá dficuldades, em virtude quer de obrigações da

vida áe família e cuidado de

ls

quer de meios financeiros. O difícil não

é o impossível.

No mudo inteiro o esoal de enfermagem cuida de progredir. O Con­ selho Intenacional de Enlermiros guia os enfermeiros nos pricípios do pro­

gresso ocupacional para todo o pessoal de enfermagem. A Orgaização Inter­

nacional do Trabalho ocpa-e desas· categorias de enfermaem de modo

especial, pelo motivo da ncessidade de atenção a ese grande gruo de ­

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