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8. DGS
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CONVOCAÇÃO PARA REUNIÃO COM OS OFICIAIS DE SAÚDE
RES-PONSÁVEIS PELOS LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS DA
CORPORA-ÇÃO
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PUBLICAÇÃO.
O Comandante Geral, no uso de suas atribuições e atendendo à proposta do Diretor Geral de Saúde convoca para reunião os Oficiais de Saúde responsáveis pelos Laboratórios de Análises Clínicas da Corpo-ração, a se realizar no dia 11 de abril de 2016, às 10h00min, na sede da Diretoria Geral de Saúde.
Pauta: Otimização de serviços de Análises Clínicas.
Obs: Os Oficiais em tela deverão comparecer à reunião munidos de:
· Relatório de produtividade do Laboratório; · Rotina diária de serviços;
· Disponibilidade de efetivo discriminado.
Tomem conhecimento e providenciem os órgãos interessados. (Nota nº 249, de 07 de abril de 2016 – DGS).
9. PORTARIA PMERJ Nº 0658/2016 - PUBLICAÇÃO.
PORTARIA/PMERJ Nº 0658/2016 DE 01 DE ABRIL DE 2016
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O COMANDANTE GERAL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, que lhe confere o artigo 64, da Lei 443, de 01 de julho de 1981, e tendo em vista o previsto no artigo 72 das “Instruções Gerais para Publicações da PMERJ (IG-1).
RESOLVE:
Art. 1º – O artigo 19, das Instruções e Normas para Concessão de Licenças aos Policiais Militares do Estado do Rio de Janeiro, aprovadas pela Portaria/PMERJ n°. 0104, de 14/05/1986, passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 19 – A LTSP será concedida ex officio ao policial militar que tenha sido julgado incapaz, temporariamente, por oficial médico ou Junta de Inspeção de Saúde (JIS), por prazo arbitrado conforme os parâmetros estipulados na Portaria/PMERJ n° 0346/10. Um dos seus efeitos é o afastamento total do serviço, que não ocorrerá nas hipóteses estipuladas pelo Comandante Geral. Na incidência das hipóteses previstas nos parágrafos 1º e 2º deste artigo, não ocorrerá o afastamento total do policial militar.
§ 1º - A LTSP concedida em quaisquer clínicas, inclusive a clínica de psiquiatria, em caráter inicial ou por prorrogação, pelo oficial médico ou pela JIS, não impede que o policial militar ou aluno seja submetido e se veja processado em Processo Administrativo Disciplinar ordinário (Conselho de Justiça, Conselho Disciplinar, Comissão de Revisão Disciplinar, Conselho Escolar de Disciplina) ou sumário (Documento de Razões de Defesa):
I - Na hipótese de emissão do DRD, processo sumário que apura transgressões menos graves, se porventura o policial estiver no gozo de LTSP, mediante decisão fundamentada do Chefe/Diretor/Comandante da Unidade envolvida, poderá haver a suspensão deste processo, no limite do prazo prescricional, sendo responsabilidade da SsJD (Subseção de Justiça e Disciplina) exercer o controle e fiscalização;
§ 2º - A LTSP concedida em quaisquer clínicas, inclusive a clínica de psiquiatria, em caráter inicial ou por prorrogação, pelo oficial médico ou pela JIS, não tem o condão de obstar, por si só, que o policial militar ou aluno participe de procedimento apuratório (Inquérito Policial Militar, Sindicância, Averiguação), processo judicial e quaisquer outros da natureza dos anteriores;
§ 3º - A impossibilidade do policial militar ser submetido a PAD ou participar de procedimento apuratório, deve ser aferida por JIS, por intermédio de Perícia Psicopatológica, com produção de laudo, nos moldes estipulados na Portaria/PMERJ n° 0346/10 e respostas aos quesitos formulados;
I - A CPAD (Comissão de Processo Administrativo Disciplinar) pode formular quesitos para a JIS;
§ 4º - É responsabilidade do policial militar no gozo de LTSP, do seu representante legal ou do seu curador, nas hipóteses legais, suscitar à Administração Policial Militar para que seja aferida por Perícia Psicopatológica, os fatos que alega em relação a sua incapacidade para ser submetido a PAD ou participar de procedimento apuratório;
§ 5º - Quaisquer óbices que possam ser trazidos para a apuração dos fatos, por intermédio dos procedimentos apuratórios, que sejam oriundos de alegações baseadas no suposto impedimento do policial militar participar do feito, por estar no gozo da LTSP, incidirão nos mandamentos dos parágrafos 3º e 4º;
§ 6º – É responsabilidade das Unidades Ordinárias, Administrativas ou Especiais fazer constar no ofício de apresentação do policial militar, encaminhado para quaisquer clínicas, a informação de que este encontra-se submetido a PAD ordinário;
§ 7º – Na hipótese do parágrafo anterior a concessão da LTSP devera ser efetuada pela JIS, mediante encaminhamento do oficial do QOS (Quadro de Oficiais de Saúde);
§ 8º – Será considerada FALTA GRAVE o fato do policial militar deixar de cumprir quaisquer deveres ou ordens legais, alegando situação sanitária ou incapacidade que não tenha sido devidamente comprovada por Perícia Psicopatológica.
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quaisquer clínicas ou a JIS, estando submetido a PAD, sem o ofício de apresentação da Unidade.”
Art. 2º – Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Rio de Janeiro, em 01 de abril de 2016.
Edison Duarte dos Santos Junior – Cel PM Comandante-Geral
ID 24250058
(Nota nº 0353 - 04 Abr 2016 – GCG)
10. TRANSCRIÇÃO DE DOERJ EXECUTIVO N° 063 DE 07 DE ABRIL DE 2016.
Secretaria de Estado da Casa Civil
ATOS DO SECRETÁRIO DE ESTADO CHEFE DE 06 DE ABRIL DE 2016
O SECRETÁRIO DE ESTADO CHEFE DA CASA CIVIL, usando das atribuições que lhe foram conferidas pelo Decreto nº 40.644, de 08/03/2007,
RESOLVE :
