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Bol. da PM n.º 078 06MAI Diretriz Uso do Estande de Tiro da Corporação

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Academic year: 2018

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Aj G

Bol da PM n.º 078 - 06 Maio 14

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OBJETO: Execução na SESEG/PMERJ de Estágio a Estudantes, sob o regime das Leis nº 11.788/08 e nº 8.666/93.

PRAZO: 12.05.2014 a 30.12.2014.

VALOR: O estágio será não remunerado

FUNDAMENTO: Conforme a autorização no processo nº E- 09/088/017/2014.

INSTRUMENTO: Termos de Compromisso, assinados em 30.04.2014.

PARTES: SESEG/PMERJ, Colégio Estadual Pedro Álvares Cabral, Roberta Reis Vieira dos Santos, Camila Santos Barrozo, Liliane Bezerra Lopes e Rayane dos Santos de Paula.

OBJETO: Execução na SESEG/PMERJ de Estágio a Estudantes, sob o regime das Leis nº 11.788/08 e nº 8.666/93.

PRAZO: 12.05.2014 a 30.12.2014.

VALOR: O estágio será não remunerado

FUNDAMENTO: Conforme a autorização no processo nº E- 09/088/017/2014.

INSTRUMENTO: Termos de Compromisso, assinados em 30.04.2014.

PARTES: SESEG/PMERJ, Centro de Reabilitação Infantil Albano Reis , Ivete Gomes dos Santos, José Marco da Costa Figueiredo, Giselle Almeida do Rego, Amanda Blennand Oliveira da Silva, Glleice de Lira Lopes, Eder Marques Ludgero, Elidia Regina Assunção Mendonça, Rayane Ferraz Magno, Leonardo da Silva Soares e Vlademir Dias da Silva.

OBJETO: Execução na SESEG/PMERJ de Estágio a Estudantes, sob o regime das Leis nº 11.788/08 e nº 8.666/93.

PRAZO: 12.05.2014 a 30.12.2014.

VALOR: O estágio será não remunerado

FUNDAMENTO: Conforme a autorização no processo nº E- 09/088/017/2014.

Id: 1667880

POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO AVISO

TOMADA DE PREÇOS Nº 009/2013 PMERJ: Tipo Menor Preço

FONTE: 10

OBJETO: Contratação de empresa para fornecimento de materiais, equipamentos, instrumentos, ferramentas, acessórios e mão de obra especializada, capacitada e qualificada para Instalação e Fornecimento de Grupo Motor Gerador (GMG) no Centro de Fisiatria e Reabilitação - CFRPM.

REALIZAÇÃO: 22/05/2014, às 10:00 h.

VALOR TOTAL ESTIMADO: R$ 758.937,80

PROCESSO Nº E-09/094/2038/2013

O edital e seus anexos poderão ser adquiridos pelas empresas interessadas, à Rua Evaristo da Veiga nº 78 - DL/4 - Centro - Rio de Janeiro - RJ, telefone 2333-2712, nos dias úteis no horário das 10:00

às 13:00 horas e das 14:30 às 16:00 horas, mediante a permuta de uma resma de Papel A4 e apresentação do carimbo do CNPJ da empresa.

Id: 1668194

(DOERJ Executivo nº 079 de 06/05/2014). (Nota nº 0397 - 06 Maio 2014 - GCG)

13. DIRETRIZ PARA O USO DOS ESTANDES DE TIRO DA CORPORAÇÃO

NORMATIZAÇÃO - PUBLICAÇÃO

a. OBJETIVO

Regular os procedimentos a serem adotados pela Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro durante as práticas de tiro, possibilitando que sejam observadas as regras de segurança necessárias para o exercício de tais atividades.

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Padronizar o uso do estande de tiro na PMERJ.

3. NORMAS DE SEGURANÇA NO ESTANDE DE TIRO

Para efeito desta Diretriz, consideram-se práticas de Tiro todas e quaisquer instruções de Tiro Policial e testes realizados em:

Ø Armamentos;

Ø Projéteis;

Ø Coletes Balísticos; e

Ø Qualquer outro material de proteção contra disparos, além de instrumentos ou equipamentos que possam con-figurar elemento para realização de disparos no ambiente de um estande de tiro.

A segurança é imprescindível e todas as normas devem ser cumpridas, por mais simples que pareça, devido ao potencial risco envolvido.

3.1.Usuários

a. Todo armamento deverá ser manuseado como se estivesse carregado;

b. Todos que adentrarem a estandes de tiro deverão se dirigir à caixa de areia ou local adequado previamente de-terminado pelo instrutor para o manuseio do armamento, a fim de descarregar as armas e mantê-las devidamente abertas e/ou sem carregador;

c. O armamento que não estiver sendo manuseado deverá permanecer aberto e acondicionado em compartimento próprio;

d. É obrigatório a todos os usuários o uso de equipamento de proteção individual, conforme preconizado no Bo-letim da PMERJ n.º 111 de 18 de junho 1999 (protetor auricular e óculos de proteção);

e. O instruendo deverá sempre manter o dedo indicador usado para o acionamento da tecla do gatilho afastado da mesma e fora do guarda-mato, podendo pressionar o gatilho e efetuar o disparo somente após ordem do instrutor; f.Quando a arma utilizada nas instruções estiver empunhada, deverá sempre estar apontada na direção do para-balas;

g. O acionamento da tecla do gatilho com a arma descarregada (“tiro em seco”) deverá ser feita observando às

mesmas medidas de segurança adotadas na prática do tiro real;

h. Nas instruções de tiro policial, todos os instruendos deverão permanecer alinhados, não sendo permitido que um atirador fique a retaguarda do outro; e

i.É vedado aos instruendos o manejo de armamento e munição sem autorização, fora da linha de tiro e/ou do campo visual do instrutor.

3.2. Instrutor

Para a função de Instrutor, deverá ser designado um militar ou civil habilitado nos seguintes cursos: Curso Básico Especial de Tiro Policial (CBETP), Curso Básico de Tiro Policial (CBTP), Curso Intensivo Especial de Tiro de Combate (CIETC), Curso Intensivo de Tiro de Combate (CITC), Curso Intensivo Especial de Tiro Policial (CIETP), Curso Intensivo de Tiro Policial (CITP), Curso Especial de Formação de Instrutores de Armamento e Tiro (CEFIAT), Curso de Formação de Instrutores de Armamento e Tiro (CFIAT) ou outro curso reconhecido pela Corporação;

O instrutor deverá atentar para as medidas de segurança no estande de tiro, visando prevenir e evitar que ocorram acidentes e/ou incidentes de tiro durante as instruções;

Caso o estande de tiro não disponha de caixa de areia, o instrutor deverá determinar um local seguro e adequado para o manuseio do armamento pelo atirador;

Toda instrução de Tiro Policial deverá ser precedida de um briefing proferido pelo instrutor responsável, abordando questões relativas ao fiel cumprimento das normas de segurança previstas nesta Diretriz.

A linha de tiro deverá ser comandada por um instrutor e, caso a linha exceda o quantitativo de 05 (cinco) instruendos, será necessária a participação de mais (01) um instrutor auxiliar ou monitor, e assim sucessivamente para cada grupo de 05 (cinco) instruendos escalados numa mesma instrução conforme os exemplos abaixo:

Ø Uma linha tiro que tenha de 06 (seis) até 10 (dez) instruendos deverá ser assistida por 02 (dois) instrutores, ou 01 (um) instrutor e 01 (monitor); e

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3.3. Instalações

As regras referentes ao item 3.1 desta Diretriz deverão estar visíveis no estande de tiro, possibilitando que sejam observadas por todos os usuários;

Os alvos metálicos deverão manter a distância mínima de 10 (dez) metros, onde deverão ser colocados em um ângulo aproximadamente de 20° para a direita ou para a esquerda (devendo o instrutor definir que lado é mais apropriado e seguro para direcionar os fragmentos dos projéteis após se chocarem com os alvos metálicos);

Toda OPM que possuir estande de tiro deverá nomear preferencialmente um Oficial e um Graduado, ambos possuidores do Curso de Tiro ministrado pelo CIEAT ou outro curso reconhecido pela Corporação, para que sejam responsáveis pelo fiel cumprimento desta Diretriz.

4. MANUTENÇÃO

4.1.Limpeza

É responsabilidade dos Comandantes, Chefes e Diretores de Unidades que possuam estandes de tiro mantê-los limpos e livres de quaisquer obstácumantê-los que venham a prejudicar as instruções de Tiro Policial, delegando tal incumbência ao Oficial P4 ou àquele que exerça função pertinente a tal mister.

4.2.Preservação

É responsabilidade dos Comandantes, Chefes e Diretores de Unidades que possuam estandes de tiro preservá-los, delegando tal incumbência ao Oficial P4 ou àquele que exerça função pertinente a tal mister. A preservação deve ser realizada para proporcionar que as instalações físicas dos estandes de tiro estejam sempre em condições de receber instruções teóricas e práticas.

5. PRESCRIÇÕES DIVERSAS

5.1.Instruções de Tiro Policial Avançado

Consideram-se aptos para ministrar instruções de Tiro Policial Avançado todos os possuidores de Cursos de Especialização na área de Tiro Policial (inclusos nesta seara o COESP e o CAT) e experiência comprovada (QUANTIDADE DE CURSOS MINISTRADOS, por exemplo), desde que devidamente designados em instrumento próprio para tal (Publicação em Boletim da PMERJ, por exemplo).

5.2.Relatórios de instrução

Todas as instruções ministradas deverão ser registradas em livro e relatório próprio arquivado na P3 ou Seção de Instrução. Cada instrutor será responsável pelo preenchimento do livro e do relatório de instrução, sendo fiscalizado pelo Oficial P3 de cada Unidade que possua estande de tiro.

São campos que devem constar obrigatoriamente no livro e relatório próprio de instrução: data; local; armamento utilizado; quantidade e dados dos instruendos; quantidade de disparos por instruendo; distância entre atirador e alvo; dados do instrutor. Para fins de controle da execução das atividades de instrução, os relatórios devem ser preenchidos e enviados ao CIEAT no prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis.

(Nota nº 0413 – 06 Maio 2014 – EMG/Sec)

14. NORMATIZAÇÃO E ROTINAS PARA ATENDIMENTO PELA DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E RELAÇÃO DE SERVIÇOS E BENEFÍCIOS DE APOIO SOCIAL 1.

DO ATENDIMENTO PRESTADO PELA DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

PUBLICAÇÃO.

Concessão de benefícios e serviços, com vistas ao apoio social, de cunho emergencial e não continuado, para atender necessidades que por motivos alheios à vontade do solicitante, venha a por em risco o exercício da sua cidadania.

2. DOS BENEFICIÁRIOS:

Tem direito a solicitar os benefícios: 2.1 Policiais Militares Ativos;

2.2 Policiais Militares da Reserva Remunerada; 2.3 Policiais Militares Reformados;

Referências

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