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COMISSÃO DE INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ DIOCESE DE CAXIAS DO SUL

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Academic year: 2022

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Encontros Mensais

Comunidades Eclesiais Missionárias

e

D A D I N U M o c

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Apresentação

Apresentamos o roteiro para os encontros de família, de pastorais, de movimentos, e de grupos de convivência para os meses de maio a novembro de 2021. Este roteiro dos encontros está em sintonia com o Plano de Pastoral da Diocese de Caxias do Sul 2021-2023.

Este subsídio tem o objetivo de auxiliar na formação permanente dos (as) discípulos (as) missionários (as) de Jesus Cristo, por meio da “Leitura Orante” (Lectio Divina) da Palavra de Deus, na vivência e no testemunho da “alegria do Evangelho”

em comunidades eclesiais missionárias.

As comunidades eclesiais missionárias são formadas por pessoas que decidiram ser discípulas de Jesus de Nazaré em comunidade. Podemos afirmar que são comunidades, na maioria das vezes, pequenas. São pessoas que se encontram para favorecer o entrosamento recíproco, um clima de participação ativa e consciente. Não são um “clube fechado de amigos e de amigas de Jesus”. São pessoas que se sentem chamadas por Deus, cativadas, envolvidas e comprometidas com a proposta do Evangelho. Querem conhecer e fazer a experiência de casa, ambiente de vida. Elas marcam presença ativa no ambiente e comunidade em que vivem e atuam, valorizando dons, criando laços de solidariedade, superando barreiras, construindo pontes, enfrentando juntos os problemas e os desafios.

Outro ponto importante e fundamental para termos comunidades eclesiais missionárias é a vida de comunhão e unidade. Comunhão e unidade não rimam com exclusão e negação das diferenças.

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Rimam e se aproximam muito mais do respeito, do diálogo, da partilha, da solidariedade e da boa comunicação que constrói e edifica, tanto a vida das pessoas como também da Igreja. A Igreja, para ser Igreja de Jesus, precisa estar em comunhão e estar afinada inteiramente aos ensinamentos do Evangelho de Jesus Cristo.

Os encontros foram preparados para ser mais um dos possíveis elos de ligação entre as diversas comunidades eclesiais missionárias formadas a partir dos quatro pilares da construção da “casa”: na escuta do Pão, na celebração da Eucaristia, na partilha dos bens, ou seja, na Caridade, e na vivência e alegria de ser Igreja “em saída”, enquanto Ação Missionária.

Tendo presente a consideração acima, com muita alegria pastoral e convicção de fé, convidamos, carinhosa e decididamente, de modo muito especial, todo o Povo de Deus, presente na Diocese de Caxias do Sul, para uma ação bem importante e corajosa. Lançamos o convite para retomar, tanto quanto possível, diante das dificuldades sanitárias, devido à pandemia da Covid 19, a organização e formação de novos grupos de oração e reflexão, agora, chamados de pequenas comunidades eclesiais missionárias. Lembramos, é claro, e, evidentemente, ser importante observar as orientações e as regras sanitárias dos municípios de abrangência da Diocese.

Quando não possível vier a ser o encontro presencial, sugerimos, quem sabe, o encontro virtual para as pessoas, ou também, o encontro pessoal mensal para cada um (a) chamado (a) a ser discípulo (a) missionário (a) de Jesus Cristo. Importante é estarmos em comunhão e em participação. Os encontros são

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O propósito principal é organizar pequenas comunidades eclesiais missionárias, a fim de que os discípulos (as) missionários (as) de Jesus Cristo possam reunir-se para rezar, para se conhecer, para viver e testemunhar, com alegria, a vida de fé no mundo. Os sete temas dos respectivos encontros são inspirados pela Palavra de Deus e buscam refletir pontos importantes do Plano de Pastoral da Diocese, a saber: Maio:

Somos chamados a formar comunidades eclesiais missionárias;

Junho: Somos chamados à generosidade; Julho: Somos chamados a ser dizimistas; Agosto: Somos chamados a uma vocação específica na vida da Igreja; Setembro: Somos chamados a escutar a Palavra de Deus; Outubro: Somos chamados à missão; Novembro: Somos chamados à santidade.

Lembramos que é muito importante na organização:

- escolher uma pessoa coordenadora;

- marcar sempre o próximo encontro, com data, hora e lugar estabelecidos;

- realizar os encontros com alegria e convicção, participando da vida da Igreja:

- cada participante deve trazer sua Bíblia (preferencialmente todos com a mesma edição).

Coordenação de Pastoral Páscoa de 2021.

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Sexto Encontro – Mês de Outubro - 2021 CHAMADOS À MISSÃO

“Ide pelo mundo inteiro e proclamai o Evangelho a toda criatura!” (Mc 16,15)

Acolhida

Animador (a): A Igreja é missionária por sua própria natureza.

Isso implica afirmar que a razão de sua existência é viver, testemunhar e anunciar a Boa Notícia do Evangelho a todos os povos. No Novo Testamento, os quatro evangelistas, ao narrar o encontro de Cristo ressuscitado com os apóstolos, concluem o seu relato com o mandato missionário. Nesse sentido, segundo o Documento de Aparecida, a Igreja precisará estar em permanente estado de conversão, não se acomodando jamais aos conformismos, aos estancamentos e tibieza da fé (Documento de Aparecida, n. 362). “Pois se eu anuncio o evangelho, isso não é para mim título de glória. É antes uma necessidade que me é imposta. Ai de mim, se eu não anuncio o Evangelho!” (1Cor 9,16).

Sinal da Cruz: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

Amém!

Preparação do Ambiente: Bíblia, Vela e lista com nome de missionários(as) da Diocese.

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Oração inicial – ANGELUS

Animador (a): O Anjo do Senhor anunciou a Maria Todos: E Ela concebeu do Espírito Santo

Animador (a): Ave Maria.

Animador (a): Eis aqui a Serva do Senhor

Todos: Faça-se em mim segundo a Vossa Palavra Animador (a): Ave Maria.

Animador (a): E o Verbo Divino se fez carne Todos: E habitou entre nós

Animador (a): Ave Maria.

Animador (a): Rogai por nós, Santa Mãe de Deus

Todos: Para que sejamos dignos das promessas de Deus.

Animador (a): Infundi, Senhor, como Vos pedimos, a Vossa graça em nossas almas, para que, pela Anunciação do Anjo, nós, que conhecemos a Encarnação de Jesus Cristo, Vosso Filho, pela sua Paixão e Morte na Cruz, sejamos conduzidos à glória da ressurreição. Por Nosso Senhor Jesus Cristo Vosso Filho na unidade do Espírito Santo. Amém.

Animador (a): Cantemos juntos.

/: Tu me cativaste meu Deus e Senhor.

Eu já não consigo esquecer ter amor :/

Leitor (a) 1: Em Marcos, o seguimento de Jesus e a missão são inseparáveis. Não é possível separar a pessoa de Jesus do anúncio do Reino de Deus. “Pois quem salvar a sua vida, vai perdê-la; mas quem perde a sua vida por causa de mim e da Boa Notícia, vai salvá-la” (Mc 8,35).

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Perder a vida é consequência de “estar com Ele” (Mc 3,14).

Significa a íntima união com Jesus pela adesão incondicional à sua pessoa e à sua mensagem. A Boa Notícia é em Marcos objeto de proclamação por parte dos seus e não apenas dos Doze (Mc 13,10; 14,9).

Leitor (a) 2: A pessoa de Jesus e a proclamação da Boa Notícia devem ser as motivações dos que o seguem, tanto pela renúncia inicial à família e aos bens, como também pelo seu testemunho final de dar a vida (Mc 8,34). Todo aquele que segue Jesus deve estar disposto a perder a sua vida pela Boa Notícia, pois perder a vida por causa do Evangelho não é perder a vida por uma doutrina, mas, por Jesus, como pessoa e mensagem.

Leitor (a) 1: Seguir Jesus exige a conexão de três momentos complementares. Primeiro: Só a história de Jesus de Nazaré não basta. Se nossa fé estivesse fundamentada única e exclusivamente sob a história de Jesus de Nazaré, faltaria algo, não seria completa e seria pobre (1Cor 15,14).

Leitor (a) 2: Segundo: A ressurreição como norma de fé também não basta. Se a ressurreição fosse apenas e simplesmente norma de fé, também não bastaria (Mc 10,34; Mc 16,6).

Leitor (a) 1: Terceiro: A experiência da ressurreição por parte dos discípulos é muito importante e complementa os momentos anteriores. A experiência da ressurreição dá aos discípulos a certeza da vitória sobre a morte. Dá testemunho de esperança e vida (Mc 16,8).

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Leitor (a) 1: A experiência da ressurreição não vem apenas confirmar a vida de Jesus de Nazaré, mas configurar e legitimar a fé, não simplesmente como norma, mas como certeza de vida e esperança. Nessa perspectiva, o Evangelho de Marcos é o relato mais aproximado e conforme ao modo narrativo no sentido de fazer acreditar e de potencializar a esperança. A memória da ressurreição é central, porque a ressurreição é a resposta amorosa e fiel do Pai à morte do Filho. Jesus nos mostra que o Pai dá vida.

Leitor (a) 2: A ressurreição de Jesus e a experiência do “estar com o Ressuscitado” dá aos discípulos a certeza do caminho que devem seguir. A partir da vida de Jesus, os discípulos devem ser homens do povo, intervirem a favor dos pobres, comprometerem-se na luta pelo Reino de Deus, lutarem contra tudo o que marginaliza e oprime a vida, optarem pelos pobres, mostrarem a gratuidade do Reino de Deus, não temerem o conflito, e assumirem o caminho da cruz na esperança da ressurreição.

Animador (a): “Não vos assusteis! Buscais Jesus, o nazareno, o crucificado? Ele ressuscitou! Não está aqui! Vede o lugar onde o puseram! Ide dizer a seus discípulos e a Pedro: Ele vai à vossa frente para o Galileia; lá o vereis, como vos disse!” (Mc 16,6-7).

Enquanto alguém da casa acende a vela que está ao lado da Bíblia, cantemos ou rezemos com muita alegria.

/: A missão que recebemos de Jesus É a mesma que Deus Pai lhe confiou Anunciar a Boa Nova

Porque o Reino já chegou :/

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Escutar a Palavra de Deus (O que o texto diz em si mesmo) (Lê-se, uma vez, o texto bíblico. A Bíblia deve ser colocada sobre o local preparado. Explique-se, com cuidado e calma, que neste momento as pessoas devem somente escutar o texto).

Leitor (a) 1: Proclamação do texto de Marcos 16,1-20

Animador (a): Agora, todos peguemos a Bíblia e acompanhemos o texto que será proclamado pela segunda vez. Ele se encontra em Marcos, capítulo 16, versículos 1 ao 20. Esta passagem bíblica é conhecida como a ida das mulheres ao sepulcro para ungir o corpo de Jesus e encontraram o sepulcro vazio. Mas, ao mesmo tempo, recebem a convocação para ir a Jerusalém encontrar-se com o Ressuscitado.

(Após a proclamação do texto bíblico, o animador (a) convida para que alguém, espontaneamente, leia mais uma vez o texto de Marcos. Em seguida, o animador (a) pede um momento de silêncio para fazer memória do trecho bíblico. Cada um recorde quem são os personagens que aparecem no texto e qual é a cena retratada do texto bíblico).

Leitores: (Ler cada parágrafo pausadamente)

Leitor (a) 1: Os Discípulos precisaram ir a Galileia para fazer a experiência do Ressuscitado e com o Ressuscitado. Neste encontro eles recebem o envio da missão. “Ide pelo mundo inteiro e proclamai o Evangelho a toda criatura!” (Mc 16,15).

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Leitor (a) 2: A Igreja recebeu por missão anunciar o Reino a todos os povos, constituindo-se já na terra como o início do Reino (Lumen Gentium, n. 6) que deve crescer na história sob a ação do Espírito Santo. Nela se manifesta de modo visível o que Deus está realizando silenciosamente no mundo inteiro. A Igreja é também o instrumento que introduz o Reino entre os homens, para conduzi-los à sua meta definitiva.

Leitor (a) 1: Podemos afirmar que a Igreja é missionária por natureza. Ou é missionária ou não é de Jesus Cristo. A Igreja deve estar efetiva e concretamente a serviço do Reino. Devemos servir ao projeto do Reino e testemunhar a vida cristã, bem como lançar continuamente o convite para a conversão a cada pessoa e a cada sociedade humana, difundindo os valores evangélicos.

Leitor (a) 2: A Igreja é, assim, o sacramento da salvação de toda a humanidade. Portanto, assim como não é possível separar o Reino de Deus da pessoa de Jesus de Nazaré, do mesmo modo não é possível separar o Reino da Igreja no processo de seguimento de Jesus. Significa afirmar que a Igreja não é um fim em si mesma, uma vez que se ordena ao Reino de Deus, do qual é princípio, sinal e instrumento. Com Paulo VI podemos afirmar que a Igreja deseja ser toda de Cristo, em Cristo e para Cristo, e toda das pessoas, entre as pessoas e para as pessoas.

Meditar a Palavra de Deus (O que este texto quer dizer para nós)

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Por que, logo cedo, as mulheres compraram aromas e foram ao túmulo de Jesus?

Qual foi a surpresa e ao mesmo tempo a grande novidade encontrada pelas mulheres?

Qual foi a missão recebida pelas mulheres de Jesus Cristo?

Qual é a grande novidade deste texto e por que a ação missionária não pode estar separada da experiência e da proximidade de Jesus, o Cristo?

Animador (a): (Deixar tempo para as pessoas conversarem após cada pergunta)

Animador (a): Neste momento, vamos juntos meditar alguns pontos importantes para sermos discípulos (as) missionários (as) de Jesus Cristo, Mestre e Senhor, Crucificado e Ressuscitado. Nesse sentido, a Igreja deverá, dinâmica e progressivamente, ir se purificando e, por ser da natureza de sua missão ajudar a todo o povo de Deus a crescer e a responder à proposta do Reino de Deus nestes quatro aspectos.

Leitor (a) 1: Primeiro. O Reino de Deus é uma realidade dinâmica. A partir do Evangelho de Marcos, estamos convencidos de que o Reino de Deus não é uma realidade estática e pronta, mas uma realidade dinâmica que vai se tornando cada vez mais evidente na caminhada dos discípulos ao lado e com Jesus. Precisamos aprender a caminhar na provisoriedade da história, na certeza do definitivo, do “ainda não”, que é o Reino de Deus. O Reino de Deus é transcendente. É uma realidade dinâmica que nos é aberta na história, mas que

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Leitor (a) 2: Segundo. Precisamos buscar caminhos para uma nova evangelização com novas atitudes e novos gestos, sobretudo na compreensão da gratuidade. Precisamos fundamentar a opção por esta nova evangelização na gratuidade do amor de Deus, na lógica da graça, na liberdade da opção diante de leis, na beleza e no encantamento pela vida, superando, então, a lógica do mérito e inundar o mundo com a lógica da graça, para que o sentido do “ser gente” não seja o

“ter”, mas a realidade natural e enigmática do “ser pessoa”.

Leitor (a) 1: Terceiro. Precisamos ter Jesus Cristo como o centro de nossa fé. Jesus Cristo deve ser o modelo e o centro de nossa vida, porque Ele foi exemplo de humanidade e fidelidade e foi fiel ao projeto do Pai do início ao fim de sua vida, até à morte de cruz. Ele rompeu com os falsos messianismos, lutou pela implantação e compreensão da proposta do Reino de Deus e, por causa do Reino, ressuscitou. A ressurreição de Jesus Cristo (Mc 16,6), fidelidade do projeto, manifesta a aprovação de sua vida e projeto por parte de Deus e é a certeza de nossa ressurreição. A partir disso, cremos que para falar da pessoa humana em nossa evangelização, devemos necessariamente falar de Jesus Cristo.

Leitor (a) 2: Quarto. Ter fé não significa simplesmente aceitar ou negar a existência de Deus. A fé não se põe aqui como questão de reflexão, mas é compreendida como vida, isto é, ter fé significa crer em Deus, crer nas pessoas e não nas mercadorias, no dinheiro e nas coisas. Significa crer que Deus é gratuidade e amor. Significa optar com e pelos pobres com amor e gratuidade.

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Animador (a): Concluamos nossa oração a Deus, rezando o Hino de São Paulo aos Efésios (3,1-14). Este hino nos auxilia a discernir o caminho do bem e do seguimento da lei do Senhor.

Peçamos a graça de sermos sempre pessoas do bem, de participação e de esperança. Rezemos juntos o refrão: Bendito o Deus e Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Nessa compreensão de fé, nossa luta não pode ter como paradigma a certeza da vitória, mas o amor de Deus. É a angústia de não conseguir ser indiferente à situação de miséria e morte a que está submetida a maioria quase absoluta de nosso continente latino-americano.

Leitor (a) 1: Deixar o amor a Deus arder em nosso coração, significa lançar-se na incerteza e na insegurança da história humana, tendo como única certeza a ressurreição de Cristo, primícias de nossa ressurreição (At 24,15; 26,23; Rm 6,5).

Significa, enfim, viver em Cristo, por Cristo e para Cristo, a fim de conseguirmos compreender a mutabilidade da história como processo e não como um acontecimento mágico ou então apenas como fruto do esforço humano.

Rezar a Palavra de Deus (O que este texto nos faz rezar)

Animador (a): Façamos um momento de silêncio e oração interior. E após a nossa oração pessoal, podemos partilhar algo que está em nosso coração, algum sentimento, alguma palavra, enfim, aquilo que brota da oração. (Deixar tempo para oração interior e partilha)

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Leitor (a) 1: Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos abençoou com toda a bênção espiritual nos céus, em Cristo. Nele, Deus nos escolheu antes da fundação do mundo, para sermos santos e íntegros diante dele, no amor.

Leitor (a) 2: Conforme o desígnio benevolente de sua vontade, ele nos predestinou à adoção como filhos, por obra de Jesus Cristo, para louvor e glória de sua graça, com que nos agraciou no seu bem-amado.

Leitor (a) 1: Nele, e por seu sangue, obtemos a redenção e recebemos o perdão de nossas faltas, segundo a riqueza da graça, que Deus derramou profusamente em nós, abrindo-nos para toda a sabedoria e inteligência.

Leitor (a) 2: Ele nos fez conhecer o mistério de sua vontade, segundo o desígnio benevolente que formou desde sempre em Cristo, para realizá-lo na plenitude dos tempos: recapitular tudo em Cristo, tudo o que existe no céu e na terra.

Leitor (a) 1: Em Cristo, segundo o propósito daquele que opera tudo conforme a decisão de sua vontade, fomos feitos seus herdeiros, predestinados a ser, para louvor da sua glória, os primeiros a pôr em Cristo a esperança.

Leitor (a) 2: Nele, também vós ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação. Nele acreditastes e fostes selados com o Espírito Santo da promessa, que é a garantia da nossa herança, até o resgate completo e definitivo, para louvor da sua glória.

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Contemplar a Palavra de Deus (O que o texto nos faz “ser”) Animador (a): Olhando e tendo presente o texto proclamado, meditado, rezado, coloquemo-nos diante de Deus e pensemos e contemplemos em silêncio: “Depois de falar com os discípulos, o Senhor Jesus foi elevado ao céu e sentou-se à direito de Deus.

Então, os discípulos foram anunciar por toda parte. O Senhor cooperava, confirmando a palavra pelos sinais que a acompanhavam” (Mc 16, 19-20). (Deixar tempo para a contemplação pessoal)

Animador (a): Ao término deste encontro, temos consciência de que a nossa missão continua. É a mesma de Jesus. E como gostavam e costumavam afirmar os participantes da comunidade do evangelista Marcos: Jesus Cristo é o Filho de Deus e Salvador. Por isso, com muita fé, podemos repetir várias vezes juntos o refrão: Bendito o Deus e Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Todos: Bendito o Deus e Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo.

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Bênção Final

Animador (a): Que bom mais uma vez termos estado juntos. É uma grande graça e bênção de Deus formarmos comunhão com Deus e com os nossos irmãos e irmãs aqui e além fronteiras.

Peçamos, por isso, a graça e a bênção de Deus, por intercessão da Virgem Maria, a todos os missionários (as) além fronteiras, rezando: Ave Maria...

Animador (a): Que Deus nos abençoe e nos guarde hoje e sempre, em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

Todos: Amém.

Canto à escolha do grupo.

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Referências

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