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BENEFÍCIOS DO EXERCÍCIO FÍSICO EM CRIANÇAS COM LEUCEMIA LINFOBLÁSTICA AGUDA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA

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Nome do autor

TÍTULO DO PROJETO

Projeto de pesquisa apresentado ao prof.

___________ como requisito parcial para a obtenção de nota na disciplina ___________

do curso de ___________ das Faculdades Integradas de Patos – FIP.

Orientador(a):

Patos Ano ano

Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física

Trabalho de Conclusão de Curso – TCC II

BENEFÍCIOS DO EXERCÍCIO FÍSICO EM CRIANÇAS COM LEUCEMIA LINFOBLÁSTICA AGUDA: UMA REVISÃO

SISTEMÁTICA

Autores: Johnatan Campos Sousa Leite Lorrane de Souza Ribeiro

Orientador: Prof.ª Dr.ª Laila Cândida de Jesus Lima de Sousa

Brasília - DF

2015

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Johnatan Campos Sousa Leite Lorrane De Souza Ribeiro

BENEFÍCIOS DO EXERCÍCIO FÍSICO EM CRIANÇAS COM LEUCEMIA LINFOBLÁSTICA AGUDA: UMA REVISÃO

SISTEMATICA

Artigo apresentado ao curso de Graduação em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, como requisito parcial para a obtenção do Título de Bacharel em Educação Física.

Orientador: Prof.ª Dr.ª Laila Cândida de Jesus Lima de Sousa

Assinatura do avaliador

Assinatura do orientando

Assinatura do orientando

Brasília DF

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Dedicamos este trabalho primeiramente a Deus, que nos deu coragem, determinação e sabedoria em seguir em frete. À professora Laila Cândida, por sua paciência, confiança e ensinamentos ao longo das supervisões das nossas atividades de orientação. Foi um prazer tê-la como orientadora.

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AGRADECIMENTOS

Agradecemos a Deus por nos dar discernimento, sabedoria e perseverança nas horas mais difíceis. Aos nossos colegas petianos que nos deram força e apoio, as nossas amigas e parceiras de estudo Camila da Silva Barros Evangelista e Patrícia Pollyana Rosa de Oliveira companheira para toda a vida do Johnatan Campos Sousa Leite, por nos mostra que o caminho acadêmico é apenas o inicio para grandes sonhos e que as amizades fortalecem e nos dar força para ir em frente, aos nossos pais por nos mostra o caminho certo e apoiar nos momentos bons e ruins, e nos deu a orientação certa para que possamos concluir nosso curso.

Eterna gratidão à Professora Laila Cândida por nos ajudar, apoiar e acreditar em nosso potencial, na nossa fé e luta. Por nos dar sabedoria e nos revelar o caminho acadêmico, mostrando que nossos sonhos são atos das nossas conquistas. Obrigado por despertar e incrementar em nossas vidas o desejo pela pesquisa. Obrigado pela confiança, confidência, sobretudo, por nos fazer pessoas diferentes, mais maduras e críticas, e por estar conosco no final dessa etapa. Vencemos a guerra, mas não a batalha.

Somos eternamente gratos por tudo, e desejamos continuar com você nessa estrada.

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Resumo

A incidência de câncer vem crescendo no mundo e a leucemia é um dos tipos desta doença que podem levar ao óbito. A leucemia linfoblástica aguda (LLA) é mais comum em crianças; atinge a medula óssea e por consequência, afeta o sistema imunológico. Seu tratamento é feito por meio de quimioterapias e radioterapias que acarretam efeitos adversos durante e após a remissão da doença. As pesquisas que fazem intervenções vêm mostrando que o treinamento físico pode ser capaz de minimizar os efeitos adversos do tratamento quimioterápico como também diminuir as consequências decorrentes da própria LLA. O presente estudo buscou verificar na literatura científica da última década os benefícios da prática de exercícios físicos em crianças com LLA. Foi efetuada uma revisão de literatura nas bases de dados PubMed, SciELO, Plos, Ebsco e LILACS, sendo incluídas pesquisas primárias que tiveram como amostra pacientes com LLA de 0 a 18 anos e que passaram por intervenção com exercícios físicos. Foram selecionados seis artigos, os quais analisavam a eficácia do treinamento físico em crianças com LLA. No geral, os programas regulares de exercícios físicos demonstraram melhorar ou manter a força muscular, a densidade mineral óssea, a resistência aeróbia, a amplitude de movimento da dorsiflexão e a aptidão física das crianças, sugerindo que é possível inserir o exercício físico como parte do tratamento de crianças com LLA. Entretanto, devido à complexidade da doença e do seu tratamento, mais pesquisas são necessárias para esclarecer a melhor forma de realizar esta intervenção.

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INTRODUÇÃO

Atualmente, a incidência de câncer vem crescendo no mundo todo e, especificamente no Brasil, esta é a segunda doença que mais mata a população. De acordo com o sistema de informação sobre mortalidade do Ministério da Saúde, a leucemia está entre os tipos de câncer que levam ao óbito e segundo o Instituto Nacional do Câncer José de Alencar Gomes da Silva (INCA), estima-se que em 2014 ocorreram aproximadamente 11.370 novos casos de leucemia em suas diversas formas de manifestação, sendo 5.050 em homens e em 4.320 mulheres.

A leucemia é o nome dado a um tipo de câncer que afeta as células sanguíneas, particularmente os glóbulos brancos (leucócitos) que são formados na medula óssea. Em decorrência de uma anormalidade, essas células sofrem transformações malignas e se multiplicam substituindo as células normais. Porém, como são células anormais e malignas elas não exercem as suas funções devidamente (INCA, 2014).

De acordo com Romeril e Doocey (2013), no caso da Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA), são afetadas as células sanguíneas linfoides imaturas, que se transformariam em leucócitos B e leucócitos T, responsáveis pelo sistema imunológico do corpo. As produções descontroladas dessas células malignas impedem o funcionamento normal da medula óssea e ela não consegue produzir a quantidade apropriada de glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas. Sendo assim, pessoas com este tipo de leucemia são mais propícios a anemias, infecções frequentes, bem como hematomas e sangramentos recorrentes.

Segundo Teixeira et al. (2000, apud ELMA et al., 2006), a LLA possui um bom resultado de remoção em quimioterapia, chegando a 95% em alguns casos. O estudo mostra que essa doença é mais frequente em indivíduos de 0 a 14 anos, com uma frequência de 1/25.000 indivíduos/ano; o risco de desenvolver a doença nos primeiros 10 anos é de 1/2.880. A LLA é mais comum entre crianças brancas do que crianças Africanas, Afro-americanas e Asiáticas, e a chance maior de cura se observa para as meninas se comparadas aos meninos, que tem ainda uma maior probabilidade de contrair a doença.

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Linet et al. (1999) cita que a LLA é o tipo de câncer infantil que corresponde a 30%

de todos os cânceres diagnosticados em crianças menores de 15 anos. Nas últimas décadas, a taxa de cura em pacientes com LLA teve um aumento, mas a qualidade de vida e a aptidão física nesses indivíduos tornam-se fatores preocupantes devido à sua inatividade física (Lucia et al., 2005).

Embora aproximadamente 46% da população brasileira não pratique atividade física, segundo dados do Diagnóstico Nacional do Esporte, pesquisa promovida pelo Ministério do Esporte (2013), vários artigos científicos têm mostrado os benefícios da atividade física para a promoção da saúde e a prevenção de doenças crônicas em diferentes populações, inclusive em pacientes com diversos tipos de câncer (BIELEMANN et al., 2010). Com o avanço dos estudos podemos esperar através do exercício uma melhora na imunidade corporal, aumento de anticorpos e ganho de massa corporal, com o fortalecimento muscular.

Lucia et al (2005) descrevem que no tratamento da LLA os pacientes podem ter fraqueza muscular, osteoporose, dor, parestesia, redução na amplitude de movimento do tornozelo, entre outros, todos efeitos adversos frequentemente relacionados com o tratamento, estilo de vida sedentário e / ou a própria doença. Talvensaari et al. (1995) e Hovi et al. (1993) relatam que os sobreviventes podem sentir alguns sintomas após a remissão da doença, tais como fraqueza muscular, redução na amplitude de movimentos e perda da capacidade cardiorrespiratória. Por outro lado, sabe-se que tais sintomas podem ser, na população em geral, contrapostos pela prática regular de exercícios físicos.

Nesse sentido, o presente estudo teve como objetivo verificar na literatura científica da última década os benefícios da prática de exercícios físicos em crianças com Leucemia Linfoblástica Aguda.

REVISÃO DA LITERATURA

Leucemia Linfoblástica aguda (LLA)

A leucemia é o câncer que tem como consequência o aumento desordenado das células brancas defeituosas no sangue, o que influencia negativamente o funcionamento organismo. Inicia-se na medula óssea e se espalha para todo o corpo, e tem sua causa desconhecida (ONCOGUIA, 2015). Segundo a American Cancer Society (2015), esse tipo de câncer pode ser dividido em linfoblástica (que tem comprometimento da linhagem linfoide – linfócitos B e linfócitos T) e mieloide (que tem comprometimento da linhagem mieloide – eutrófilos, eosinófilos, basófilos e células precursoras de mastócitos)

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A Leucemia Linfoblástica pode ser dividida ainda em aguda e crônica, sendo que a aguda tem como característica o crescimento rápido de células imaturas e a crônica o aumento das células maduras, porém anormais (American Cancer Society, 2015). Na leucemia aguda, ocorre o não amadurecimento adequado na medula óssea. Esse tipo de câncer invade o sangue com rapidez, sendo distribuído para outras partes do corpo, tais como o sistema nervoso central, fígado, braços, testículos, entre outros, e sem o tratamento adequado as pessoas tem baixíssima longevidade. Com o tratamento adequado, a resposta de cura pode ser aceitável (Oncoguia, 2015).

Possíveis tratamentos

Pedrosa e Lins (2002) afirmam que a LLA pode se tornar uma doença curável se seu tratamento for continuo e realizado de modo adequado. O tratamento é prolongado, e pode variar de dois a três anos, dependendo dos centros de tratamentos e seus protocolos. Os protocolos modernos são formados por cinco fases: indução de remissão, intensificação-consolidação, re-indução, prevenção da leucemia no sistema nervoso central e continuação ou manutenção de remissão.

A quimioterapia e a radioterapia têm efeitos agressivos para o portador, deixando assim seu organismo vulnerável e debilitado (Elman e Silva, 2006). Nos protocolos do tratamento inicia-se com três a quatro drogas. A LLA será curável se o tratamento for suficiente para erradicar as células malignas antes delas se tornarem resistentes às drogas (Camitta et al., 1994).

Constantes avanços nos protocolos terapêuticos têm permitido melhorias nas remissões e sobrevida de crianças, o que tem representado grandes significados na moderna onco-hematologia pediátrica. A sobrevida de crianças tem melhorado aproximadamente 80% apenas com o desenvolvimento de novos medicamentos e protocolos terapêuticos (CAZÉ et al., 2010).

Cazé et al. (2010) cita em seu estudo o protocolo GBTLI-99 (Grupo Cooperativo Brasileiro de Tratamento de Leucemia Linfoblástica Aguda na Infância) um tratamento feito com crianças de um a nove anos de idade com a ingestão de alguns medicamentos combinados. Foi a partir dos resultados obtidos com esse protocolo que se observou uma possibilidade de cura para as crianças com LLA.

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Crianças e os Benefícios do exercício físico na LLA

Há um cabedal de estudos científicos que comprovam que a atividade física promove um bem estar físico e mental, evitando doenças crônicas degenerativas e possíveis alterações orgânicas maléficas para a saúde, além de promover uma melhora na qualidade de vida, trabalhando na regeneração de algumas patologias que hoje aumentam os índices de mortalidade (MACEDO et al., 2003).

Crianças manifestam as mesmas respostas do organismo ao treinamento físico se comparadas a adolescentes e adultos, porém existem algumas características pertinentes da fisiologia do esforço em crianças. Isso acontece porque a massa corporal aumenta de acordo com o crescimento e também por causa da aceleração da maturação durante a puberdade causada pelo desenvolvimento. Exercícios físicos na infância e na adolescência podem minimizar a incidência de obesidade e dislipidemias e uma criança ativa poderá reduzir os riscos de doenças futuras como as cardiovasculares, osteoporose, etc.

Além disso, alguns estudos vêm mostrando progressivas melhoras na qualidade de vida em crianças com LLA que praticam exercícios físicos, sejam eles aeróbios, que demonstraram promover a melhora da resistência à fadiga relacionada ao câncer, ou anaeróbios, que demonstraram propiciar a manutenção dos níveis de proteína muscular.

Battaglini et. al (2009) identificaram uma redução de interleucina-6 (pró-inflamatória) e um aumento de interleucina-10 (anti-inflamatória) em pacientes de 18 a 50 anos com leucemia aguda.

Materiais e Métodos

Essa pesquisa consistiu numa revisão sistemática de bibliografias nacionais e internacionais acerca dos benefícios do exercício físico na Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA). Por se tratar de uma doença que aparece com mais frequência na infância, focou- se em estudos que avaliaram crianças e adolescentes com LLA.

Seleção dos Estudos

Foi realizada uma pesquisa nas seguintes bases de dados eletrônicas: PubMed, SciELO, Plos, Ebsco e LILACS. A busca inicial resultou em 251 artigos, tendo sido excluídos trabalhos de teses, dissertações, resumos de apresentações, revisões sistemáticas e revisão de literatura.

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Em todas as bases, foram utilizados os descritores abaixo, combinados com o marcador booleano “e”.

 Leucemia Linfoblástica Aguda (Acute lymphoblastic leukemia)

 Leucemia Linfoide Aguda (Acute lymphoid leukemia)

 Exercício Físico (Physical activity)

 Crianças (Children)

Critérios de inclusão

Foram consultados artigos publicados nos últimos 10 anos, no idioma Inglês. Os estudos foram analisados primeiramente por meio dos títulos e selecionados, entre estes, 06 artigos. Os critérios de inclusão foram: artigos com pesquisas primárias experimentais e quasi-experimentais, que tiveram como amostra pacientes com LLA de 0 a 18 anos que passaram por intervenção com exercício físico durante ou após o tratamento quimioterápico para a LLA.

Para melhor compreensão e visualização dos resultados da busca bibliográfica, os estudos estão colocados em um fluxograma (figura 1).

Figura 1 - Fluxograma do seleção de estudos

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Resultados e Discussão

Seguindo a estratégia definida, a busca bibliográfica resultou em 251 artigos. De acordo com os objetivos do estudo e critérios de inclusão, 18 artigos foram selecionados tendo como base apenas o resumo. Os estudos foram desenvolvidos em países diferentes sendo todos de pesquisa primária e idioma inglês. No que diz respeito à idade da amostra, os estudos seguem uma faixa etária 0 a 18 anos por se tratar de um tipo de câncer com mais evidência em crianças.

A tabela 1 apresenta um resumo das principais informações dos estudos incluídos na amostra. Muitos estudos apontaram a eficácia dos exercícios físicos para uma melhora da qualidade de vida durante e após a leucemia linfoblástica aguda.

Dos estudos analisados, houve uma variedade de intervenções feitas por meio de treinamentos aeróbios, treinamentos anaeróbios, alongamentos e jogos. A maneira que os exercícios foram passados variavam de um estudo para outro quanto a intensidade e o período de duração das atividades. Obviamente, as características do exercício, tais como volume, intensidade e modalidade influenciaram as respostas obtidas com o treinamento e as variações entre os estudos que dificultaram as comparações e conclusões.

Entretanto, devido ao pequeno número de pesquisas analisando os efeitos do exercício físico no tratamento da LLA, optou-se por não limitar a amostra a um tipo específico de intervenção.

As maneiras para se avaliar os benefícios dos exercícios físicos também foram diferentes: questionários e testes físicos; em alguns estudos os pacientes faziam tratamento quimioterápico enquanto participavam dos exercícios, outros os pacientes já haviam passado pela quimioterapia há meses ou anos. A compreensão do melhor momento para incluir o exercício físico como intervenção no tratamento da LLA pode contribuir para a obtenção de melhores resultados para os pacientes atingidos pela doença.

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TABELA 1 – Resumo dos principais achados dos estudos analisados.

Autor e ano Objetivo Amostra Materiais e Métodos Resultados

ESBENSHADE et al. 2014

Avaliar a viabilidade / eficácia inicial de uma intervenção de exercícios para pacientes com LLA submetidos à terapia de manutenção.

12 pacientes, idade 5 a 10 anos, recebendo terapia de manutenção, em primeira remissão.

Intervenção em casa durante 6 meses, apresentação escrita e vídeo instrução, supervisionado com chamadas semanais a partir de um treinador de exercício.

Testes pré e pós- estudo dirigido de força, flexibilidade, fitness, e função motora.

Melhorias de 67% para força de joelho e 75%

para a força de preensão, 58% flexibilidade do tendão / lombar e 83% para flexibilidade do tornozelo, 75% para o teste de caminhada de 6 minutos, e 33% no Bruininks-Oseretsky Teste Proficiência motora Versão 2.

MILEUR M. et al. 2008

Avaliar uma intervenção nutricional e programa de exercício baseado em casa

sobre a aptidão

cardiovascular, força e flexibilidade em crianças com LLA durante a terapia de manutenção e a viabilidade de realização

14 crianças entre 4 a 10 anos, com padrão de risco de LLA. 6 GE (3 meninos e 3 meninas) 7 GC (4 meninos e 3 meninas)

Avaliação da antropometria, consumo alimentar, atividade física e aptidão realizada no início 6 e 12 meses de estudo. Pirâmide atividade física promove o desenvolvimento muscular, flexibilidade, exercícios aeróbicos, esportes recreativos e de atividades de estilo de vida. Crianças inicialmente prescritas com no mínimo de três sessões de 15 a 20 minutos de atividade moderada a vigorosa por semana.

Apesar de sua idade, tamanho corporal e ingestão de nutrientes foi semelhante entre os dois grupos sujeitos de 0,6 e 12 meses, um programa de exercício e nutrição foi realizado e as crianças tiveram melhora maior na atividade física e aptidão cardiovascular entre 6 e 12 meses do que as crianças controle.

JUAN A. F. S. et al. 2006

Investigar um efeito de um programa intra-hospitalar de condicionamento

supervisionado de resistência e treinamento aeróbico e um período de destreinamento de 20 semanas sobre as medidas de aptidão aeróbia, força muscular, mobilidade funcional, escala de movimento do tornozelo e qualidade de vida em crianças que receberam tratamento para LLA.

7 crianças (quatro meninos, três meninas, com idades: 5,1 ± 1,2 anos, massa corporal:

24,0 ± 5,8 kg, altura:

114,6 ± 7,7 cm) na fase de manutenção do tratamento contra a LLA

Realizou três sessões por semana, 16 semanas de resistência (um conjunto de 8-15 repetições de 11 exercícios) e treinamento aeróbio (30 minutos a> 70%

FCmáx), seguido por 20 semanas de destreinamento. Antes do treino, após o treinamento, e depois de destreinamento, um teste de esteira determinação VO2pico e limiar ventilatório (VT), força muscular (6RM), mobilidade funcional (cronometrado cima e para baixo escadas teste, o tempo e ir de 3 m e 10 testes -m), gama passiva do tornozelo, dinâmica de movimento e qualidade de auto-relato de vida foram determinadas.

Aumentos significativos na VO2pico , VT, superior e inferior do corpo e força muscular foram mostradas todas as medidas de mobilidade funcional ( P <0,05). A força muscular aumentou (significativamente maior do que antes do treinamento e não houve diminuição significativa após o treinamento) durante o destreinamento, enquanto VO2pico, VT, e mobilidade funcional (não significativamente diferente de antes do treinamento, mas não houve diminuição significativa após o treinamento) foram apenas parcialmente retida.

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REYES É. C. et al. 2013

Estabelecer o efeito de um jogo baseado em um

programa de exercício sobre a Síndrome de

descondicionamento físico crianças entre 5 a 12 anos de idade que sofrem de LLA.

7 crianças de 5 a 12 anos de idade (9 ± 2,13 anos) sofrendo de LLA (4 meninas e 3 meninos)

Os exercícios classificados em três níveis: Nível I - habilidades motora finas, e psicológicas (3 vezes por semana com duração de 15 minutos). Nível II - lançamentos de bola, parado e em deslocamento, com diversas posições (4 a 5 vezes por semana, duração de 20 minutos). Nível III - deslocamentos laterais, saltos, lançamento, e dança de médio impacto (4 a 5 vezes por semana com duração de 30 minutos). Este foi um estudo quasiexperimental. Determinantes de aptidão (capacidade aeróbica, força muscular, flexibilidade, coordenação motora e propriocepção) inicialmente avaliados classificando os indivíduos em três níveis. Avaliação feita pós- intervenção.

A maioria dos determinantes sofreram alterações levando a um aumento em escores de avaliação dos pacientes (exceto para o força muscular, que se manteve constante).

Enquanto a determinada variação era importante, uma maior diferença foi encontrada quando a pontuação geral foi analisada (p = 0,05), o que significa que o intervenção tinha mudado o estado de saúde dessas crianças. O exercício jogo foi útil para gerenciar PDS em 5 a 12 anos de idade.

YEH C. H. et al.

2011

Examinar a viabilidade de uma intervenção de exercício aeróbio baseado em casa para reduzir a fadiga em crianças com leucemia linfoblástica aguda (LLA).

22 crianças com LLA:

12 no grupo de intervenção e 10 no grupo de controle que foram pareados por idade e sexo.

Exercício aeróbico em casa com duração de 6 semanas implementado para crianças que estavam no grupo de intervenção, os pacientes no grupo controle receberam cuidados de rotina.

Análise multivariada usada para examinar os efeitos da intervenção exercício aeróbico sobre os níveis de auto relato de fadiga pós-teste em 1 mês de follow-up.

Grupo experimental relatou significativamente menor '' fadiga geral '' sub-escalar do que o grupo controle no 1º mês de follow-up medição. Para a análise de intenção de tratamento, os resultados indicaram que não houve intervenção e efeito de tempo para qualquer um dos três sub-escalas de fadiga em qualquer pós-teste.

HARTMAN A. et al. 2009

Investigar se um programa de exercícios a partir de início e durante o tratamento de 2 anos para LLA tem um efeito benéfico sobre a DMO, composição corporal, desempenho motor e passivo do tornozelo dorsiflexão.

51 pacientes de LLA

que faziam

Quimioterapia (idade média: 5,4 anos).

A cada 6 semanas com a base hospitalar- fisioterapeuta pediátrica, durante todo o período de tratamento de 2 anos. Foram aplicados exercícios de alongamento e exercícios com saltos

A gordura corporal aumentou igualmente em ambos os grupos. Um ano após a cessação da terapia houve uma diminuição da gordura corporal excessiva no grupo de intervenção do que nos controles (P¼0.01). A massa corporal magra, BMDTB e BMDLS de ambos os grupos durante o tratamento igualmente diminuída e aumentada igualmente posteriormente. Ambos os grupos apresentaram uma diminuição semelhante no passivo dorsiflexão do tornozelo e desempenho motor durante o tratamento.

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O levantamento apontou um número de seis artigos selecionados nesta revisão sistemática, que tiveram como objetivo verificar possíveis benefícios com a prática de exercícios físicos para crianças com leucemia linfoblástica aguda, sendo 3 quasiexperimentais e 3 experimentais. Os benefícios foram a melhora na densidade mineral óssea, maior mobilidade da articulação do tornozelo, aumento da força muscular e melhora da qualidade de vida. A ausência de grupo controle é uma limitação importante a ser considerada aos analisar os estudos referidos. Mais uma vez, optou-se por incluir tais estudos dada a carência de dados publicados sobre a relação entre exercício físico e LLA.

Apesar de não haver muitas pesquisas até o presente momento, a prática de exercícios físicos durante o tratamento de quimioterapia ou após o mesmo parece benéfica, pois segundo Juan et al. (2006) o tratamento deixa o paciente muito debilitado enquanto que a intervenção com exercícios físicos tende a promover uma melhora na ativação do tônus muscular promovendo o fortalecimento e uma melhora do VO2pico. De acordo com Hartman et al. (2009) o exercícios físicos tornam esses pacientes mais fortes para aceitar o tratamento com mais eficácia, além das possíveis melhoras no pós- tratamento, como ganho de peso e imunidade.

O estudo mais relevante da revisão sistemática foi o de Juan et al. (2006), que avaliaram uma intervenção com exercícios aeróbios e anaeróbios verificando VO2pico, força muscular, limiar ventilatório e mobilidade funcional, pode-se concluir que após a intervenção as crianças pacientes de LLA obtiveram uma melhora significativa nessas valências. Os autores ressaltam que após o destreinamento os mesmos permaneceram com seus ganhos.

Segundo uma pesquisa de Kauhanen et al (2014), que avaliou a eficácia de vídeo games ativos para a melhora da qualidade de vida em crianças com leucemia linfoblástica aguda, existe uma melhora da resistência à fadiga, maior resistência a fatores de risco metabólicos, além de uma maior motivação dos pacientes tanto para continuar o tratamento como para melhorar o seu estilo de vida durante e após a quimioterapia.

Embora os jogos ativos de vídeo games não sejam classificados como exercícios físicos e sim como uma atividade física, seus benefícios são semelhantes quando comparados àqueles. Sugere-se mais estudos avaliando tal intervenção, dados os fatores motivacionais para crianças submetidas a um tratamento tão invasivo e doloroso, física e psicologicamente.

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Com relação ao que foi dito acima, Tan et al (2012) avaliaram o nível de atividade física e intensidade usando um pedômetro durante cinco dias, sendo 3 durante a semana e dois no final de semana, comparando dois grupos: grupo com pacientes de LLA e o grupo com pessoas saudáveis. Observou-se que os indivíduos que possuem a doença são menos ativos com relação aos não que possuem a doença, por isso seria interessante atribuir um programa regular de exercícios físicos para estes pacientes.

Existem benefícios relacionados as quimioterapias em conjunto com os exercícios e são poucos os efeitos adversos como dores e náuseas durante a prática do exercício físico, o que sugere que estes podem ser incluídos como medida não farmacológica auxiliar no tratamento da LLA.

Em relação aos exercícios físicos em pacientes com LLA, cinco dos seis artigos demostraram resultados satisfatórios no desempenho físico. O estudo de Hartman A. et al. (2009) teve alteração dos resultados e foi contraditório com seu objetivo.

Concluiu-se que o programa de exercícios sobre a composição corporal, desempenho motor, densidade mineral óssea, e dorsiflexão do tornozelo não foram mais benéficos do que o tratamento padrão. Os autores afirmam que a baixa adesão de tratamento pode ter alterado na influência dos resultados e que ao final do tratamento de quimioterapia o grupo de intervenção teve uma normalizada no IMC e gordura corporal durante um ano após a intervenção.

Hovi (1993) em seu estudo para avaliar a força muscular de pacientes que passaram por quimioterapia observou um declínio da força muscular podendo ser efeito direto da radiação ou dos medicamentos citostáticos, podendo ser uma consequência indireta da leucemia linfoblástica aguda. Crianças com LLA que não receberam tratamento com radiação ficaram dentro dos limites normais, a terapia com radiação pode danificar o tecido neural, o que poderia explicar o comprometimento da função muscular observada. O mesmo autor afirma que o exercício físico planejado iniciado durante ou logo após a terapia deve ser investigada. Sugere-se mais estudos verificando qual o momento mais adequado para incluir exercícios físicos melhorando a força muscular e consequentemente a qualidade de vida desses pacientes.

Uma pesquisa elaborada por Muratt (2011) avaliou a força isocinética dos membros superiores e inferiores (Avaliação da força isocinética e efeitos de um programa de treinamento físico composto por exercícios de força de alta intensidade e aeróbio de

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moderada intensidade em crianças e adolescentes com leucemia linfóide aguda) de crianças saudáveis comparando com os pacientes de LLA que estavam em tratamento quimioterápico. Pode-se observar que as crianças com LLA possuem uma força isocinética menor quando comparadas com indivíduos saudáveis, então foi feita uma intervenção com 12 semanas de exercícios de força de alta intensidade e exercício aeróbio com 70% do Vo2 pico. Ao final da intervenção pode-se concluir que o programa de exercícios físicos é seguro e eficaz para a melhora da força isocinética, além disso na opinião dos pais as crianças melhoraram a qualidade de vida.

Considerações Finais

Os estudos analisados nesta revisão sistemática sugerem a importância de uma intervenção com exercícios físicos durante e/ou após o tratamento de quimioterapia em crianças com leucemia linfoblástica aguda. Os resultados enfatizam os exercícios aeróbios e anaeróbios de força muscular e mostram também que a qualidade de vida desses pacientes é comprometida ao passar dos anos de tratamento, o que poderia ser amenizado com o exercício físico.

Pode-se observar nos estudos uma viabilidade em implementar exercícios físicos, tendo uma melhora relevante para as seguintes variáveis: densidade mineral óssea, resistência aeróbia, força muscular, amplitude de movimento da dorsiflexão. Há também a sugestão de uma melhora significante na aptidão física, o que tornaria o organismo desses pacientes mais resistente após a remissão da doença.

Contudo, como se pode observar, poucos estudos foram realizados até hoje relatando os benefícios de um programa de exercícios físicos para crianças com LLA , o que dificulta comparações e conclusões mais incisivas, portanto sugere-se que mais pesquisas a respeito do assunto sejam feitas para investigar a intensidade adequada do exercício e principalmente em que fase do tratamento quimioterápico é mais conveniente iniciar uma intervenção com um programa de exercícios físicos e não só em que fase do tratamento, mas também em que nível de gravidade a leucemia se encontra.

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Referências Bibliográficas

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