PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

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PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

PROJECTO ELECTROTÉCNICO EDIFÍCIO DE HABITAÇÃO

COLETIVA COM PISCINA

Requerente: WILHELMUS HENDRIKUS GERARDUS VOS.

Morada: Rua Coronel Águas, n. 22 Albufeira Faro, 10 de março de 2021.

Assinado por : NELSON JOÃO VIEGAS GAGO Num. de Identificação: BI104788046

Data: 2021.05.19 21:41:56+01'00'

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DGEG.DSEE.Mod_Ident.Projeto_v2018.1 1/1

IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE SERVIÇO PARTICULAR

(artigo 20.º do Decreto‐Lei n.º 96/2017, de 10 de agosto)

1 Promotor / Entidade Exploradora

Nome: Wilhelmus Hendrikus Gerardus Vos

Telefone: E‐mail: NIF: 269 362 673

Morada: Rua da Bateria, Casa Vos C. Postal: 8200‐260 Albufeira

2 Técnico responsável pelo projeto Nome: Nelson João Viegas Gago N.º BI/CC: 10478804

Telefone: 919596631 E‐mail: nelson_gago@hotmail.com NIF: 207252050 N.º DGEG: 154 997 N.º OE: 66 267 N.º OET:

Morada: Sitio da Areia, cx. 107R C. Postal: 8005‐410, Estoi ‐ Faro

3 Identificação do imóvel

Lugar/Rua: Rua Coronel Águas, n.º 22 Freguesia: Albufeira

Concelho: Albufeira Distrito: Albufeira

Coordenadas GPS: 37.085969, ‐8.256753 NIP:

Tipo de estabelecimento: Edifício de Habitação Coletiva com Piscina

Tensão da RESP [kV]: 0,4/0,23 Potência a alimentar pela RESP [kVA]: 41,40

4 Identificação da instalação elétrica Tipo de instalação Instalação

nova

Instalação

existente Observações

SE/PS/PTC

Rede MT/AT

Rede BT X PT0002 000 004 075 152 ES

Instalação de utilização MT/AT

Instalação de utilização BT

Grupos geradores

Declaro que a informação apresentada identifica a

instalação elétrica.

10/03/2021

(Data e assinatura do técnico responsável pelo projeto)

Legenda:

SE: Subestações; PS: Postos de Seccionamento; PTC: Postos de Transformação de Consumo.

RESP: Rede Elétrica de Serviço Público; MT/AT: Média e Alta Tensão; BT: Baixa Tensão.

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Nome:

Telefone: E‐Mail:

Morada:

C. Postal:

Nome:

Telefone: E‐Mail:

Freguesia:

E1 Coordenadas GPS:

Coordenadas GPS:

Tipo da Instalação

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Entrada do Imóvel

Ramal

N.º Andar Fração Entrada

Total Instalado

(kVA)

Fator de Simulta‐

neidade

Potência a Alimentar (kVA)

C E1 1 R/Chão SC Trif 20,70 1,00 20,70

C E1 1 R/Chão A Mono 6,90 1,00 6,90

C E1 1 R/Chão B Mono 6,90 1,00 6,90

C E1 1 R/Chão C Mono 6,90 1,00 6,90

0,00

10/03/2021

FE_v.20190102 (1) Localização (Rua e numeração de porta ou Lugar) do(s) ponto(s) de entrega ao imóvel (ramais de alimentação).

Caso a instalação de utilização seja alimentada por um ramal próprio, deve mencionar a respetiva localização.

(2) Conforme Anexo I do Despacho n.º 1/2018 da DGEG.

(3) Conforme art.º 3.º do Decreto‐Lei nº 96/2017. Para instalações do "Tipo A", de socorro ou segurança, indicar a "Entrada", "Ramal N.º", "NIP" e "CPE" da instalação de utilização a que está associado.

(4) NIP ‐ Número de Identificação do Prédio. Caso ainda não esteja atribuído, colocar "‐".

(5) CPE ‐ Código do Ponto de Entrega (conforme art.º 229º do RRC). Caso ainda não esteja atribuído, colocar "‐".

(6) Conforme Anexo II do Despacho n.º 1/2018 da DGEG.

‐

Locais de habitação

NIP⁽⁴⁾ (existente)

‐

Potência Total Instalada (kVA)

Distrito:

(Data e assinatura do técnico responsável)

Declaro que a informação apresentada caracteriza a instalação elétrica.

0,00 Tipo A: geradores de segurança e de socorro

Tipo de Instalação 5 ‐ Instalação Eletrica

Tipo utilização individual ⁽⁶⁾

Total Ramais: 0 4 ‐ Caraterização do imóvel

0,00

41,40 Tipo B: instalações alimentadas em MT/AT/MAT

Tipo C: instalações alimentadas em BT

Habitação Habitação

‐

‐ Rua Coronel Águas, n.º 22

Albufeira

(emitido nos termos do disposto no artigo 12.º do Decreto‐Lei n.º 96/2017, de 10 de agosto)

289715031

Habitação Serviços comuns CPE⁽⁵⁾

(existente) Descrição do Imóvel:

Classificação das instalações⁽²⁾:

207252050 Rua da Bateria, Casa Vos

Unifamiliar Instalação: Existente

3 ‐ Localização do imóvel

Entrada⁽¹⁾principal (Lugar/Rua):

Outra Entrada⁽¹⁾ do Imóvel:

Concelho:

Albufeira e Olhos de Água Faro

8200‐000 Albufeira

37.085969, ‐8.256753 1 ‐ Requerente/Entidade Exploradora

NIF/NIPC: 269362673

Wilhelmus Hendrikus Gerardus Vos

2 ‐ Técnico Responsável

N.º DGEG: 154997

NIF:

nelson_gago@hotmail.com Nelson João Viegas Gago

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Ficha Eletrotécnica 19/05/2021 1/1

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DGEG.DSEE.Mod_TermoRespProjeto_v2018.1 1/1

TERMO DE RESPONSABILIDADE PELO PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE SERVIÇO PARTICULAR

(artigo 5.º do Decreto‐Lei n.º 96/2017, de 10 de agosto)

1 Promotor / Entidade Exploradora

Nome: Wilhelmus Hendrikus Gerardus Vos.

Telefone: E‐mail: NIF: 269 362 673

2 Técnico responsável pelo projeto Nome: Nelson João Viegas Gago N.º BI/CC: 10478804

Telefone: 289715194 E‐mail: nelson_gago@hotmail.com NIF: 207252050 N.º DGEG: 154997 N.º OE: 66267 N.º OET:

Morada: Sitio da Areia, Cx 107R C. Postal: 8005‐410, Estoi, Faro

3 Identificação do imóvel

Lugar/Rua: Rua Coronel Águas, n.º 22 Freguesia: Albufeira

Concelho: Albufeira Distrito: Albufeira

Tipo de estabelecimento: Edifício de Habitação Coletiva com Piscina

4 Identificação da instalação elétrica

NIP: Instalação nova

CPE(s): PT0002 000 004 075 152 ES Instalação existente X

Declaro que se observam, no projeto de execução, as

disposições regulamentares em vigor, bem como outra legislação aplicável.

Declaro também que o projeto simplificado está em conformidade com o projeto de execução, no que respeita às disposições regulamentares de segurança aplicáveis para efeitos de vistoria/inspeção.

10/03/2021

(Data e assinatura do técnico responsável pelo projeto)

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MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

Requerente: WILHELMUS HENDRIKUS GERARDUS VOS.

Morada: Rua Coronel Águas, n. 22 Albufeira Faro, 10 de março de 2021.

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Projetista: Nelson João Viegas Gago, tel. 289 715 031, nelson_gago@hotmail.com pág.2/20

ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO ... 4

2. OBSERVAÇÕES ... 4

3. CARACTERISTICAS ELÉCTRICAS ... 4

3.1. -Tensão de Serviço ... 5

3.2. – Potência Instalada ... 5

3.3. – Alimentações ... 5

4. – INSTALAÇÕES PROJECTADAS ... 6

5. -DESCRIÇÃO DA INSTALAÇÃO ... 6

6. -TIPO DE INSTALAÇÃO ... 7

6.1. - Canalizações ... 7

6.2. – Classificação dos Locais quanto as Influências externas ... 7

7. - CARACTERISTICAS DO EQUIPAMENTO ... 8

7.1. - Quadros e Aparelhagem ... 8

7.2. – Modelos e Tipos ... 8

7.3. - Disposição ... 9

8. - CARACTERISTICAS GERAIS DA INSTALAÇÃO ... 9

8.1. - Quadro de colunas ... 9

8.2. - Centralização de Contagem ... 10

8.3. - Serviços Comuns ... 11

8.3.1. -Quadro de Serviços Comuns ... 11

8.3.2. - Circuitos de Tomadas ... 12

8.3.3. - Iluminação dos circuitos das zonas comuns ... 12

8.3.4. -Iluminação de Escada ... 12

8.3.5. - Iluminação de Emergência de Segurança... 12

8.3.6. - Sistema Vídeo Porteiro ... 13

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8.3.7. - Antena Coletiva ... 13

8.4. – Locais Residenciais ... 13

8.4.1. - Entrada ... 13

8.4.2. - Quadro de Entrada ... 14

8.4.3. - Circuitos de Iluminação ... 15

8.4.4. - Circuitos de Tomadas ... 15

8.4.5. - Sistema video-porteiro ... 16

8.4.6. – Ligação Equipotencial Suplementar ... 16

9. - SISTEMA DE PROTECÇÃO ... 17

9.1. - TERRA GERAL DE PROTECÇÃO ... 17

9.2. - PROTECÇÃO DE PESSOAS ... 18

9.2.1. - Proteção Contra Contactos Diretos ... 18

9.2.2. - Proteção Contra Contactos Indiretos ... 18

10. – CONFORMIDADES DO MATERIAL ... 19

11. - OMISÕES ... 19

12. – ÍNDICE DE PEÇAS DESENHADAS ... 20

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1. INTRODUÇÃO

A presente MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA, refere-se ao projeto Eletrotécnico de um Edifício de Habitação Coletiva com Piscina e Muros de Vedação, pertencente a WILHELMUS HENDRIKUS GERARDUS VOS., a reconstruir na Rua Coronel Águas, n. 22 Albufeira do Tipo C de acordo com o art.º 7 do decreto-lei n.º 101/2007.

De forma a facilitar a perceção do projeto, apresenta-se desde já a constituição do edifício:

 3 Frações habitacionais;

 Serviços comuns.

2. OBSERVAÇÕES

Na execução deste projeto cumpriu-se o estabelecido nas Regras Técnicas de Instalações Eléctricas de Baixa Tensão (RTIEBT) aprovadas pela portaria 949-A/2006 de 11 de Setembro, nomeadamente a secção 801.5 – Locais de habitação.

3. CARACTERISTICAS ELÉCTRICAS

Nos esquemas unifilares em anexo, indicam-se a continuidade dos circuitos, o seu dimensionamento, localização da aparelhagem e calibres das proteções e canalizações.

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3.1. -Tensão de Serviço

Todo o edifício será alimentado em baixa tensão, tendo esta as seguintes características:

 Tensão de serviço-400/230V;

 Frequência – 50Hz.

3.2. – Potência Instalada

O edifício possuirá equipamentos elétricos e eletromecânicos perfazendo a gama necessária para o correto funcionamento deste tipo de instalação assim como o conforto dos seus utilizadores.

Em virtude do tipo de utilização da instalação e dos equipamentos utilizados, a instalação encontrar-se-á sobredimensionada de forma a permitir futuras expansões com os respetivos aumentos de potência.

3.3. – Alimentações

Na Cave, encontrar-se-á o Quadro Colunas, alimentada pelo distribuidor sendo esta protegida a tubo PVC125 e deverá corresponder às dimensões descritas nas peças desenhadas. Do Quadro Colunas sairão alimentações para as Centralizações de Contagem de cada Bloco e para o Quadro da Cave.

O dimensionamento destas entradas foi feito com base nas RTIEBT, considerando para as frações habitacionais a potência unitária de 6,90 kVA e para os Serviços Comuns a potência de 20,70 kVA.

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4. – INSTALAÇÕES PROJECTADAS

As instalações elétricas projetadas compreenderão os seguintes circuitos:

 Circuitos de Alimentação de Quadros;

 Circuitos de Tomadas;

 Circuitos de Iluminação Normal;

 Circuitos de Iluminação de Emergência.

5. -DESCRIÇÃO DA INSTALAÇÃO

De acordo com as Peças Desenhadas, junto das entradas, em locais acessíveis, mas resguardados, localizar-se-ão os Quadros das Frações. Estes serão alimentados a partir da Centralização de Contagem que se encontrará nos Serviços comuns do respetivo Bloco. Estas alimentações serão independentes para cada fração.

Os quadros de serviços comuns ficarão colocados no hall de entrada de cada Bloco, conforme indicado nas peças desenhadas.

A partir dos quadros de serviços comuns sairá alimentações distintas para o quadro de elevador (excluído neste projeto) do respetivo Bloco. A partir do Quadro da Cave sairá alimentação para o Quadro Piscina (excluído neste projeto).

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6. -TIPO DE INSTALAÇÃO 6.1. - Canalizações

Nos locais Residenciais o tipo de canalização será maioritariamente embutida na parede ou pelo chão com condutores H07V-U em tubo VRE ou VD quando necessário. Estas não deverão ter características inferiores as referidas na norma HD 361 S3 quanto aos condutores e EN 50086-3 quanto aos tubos.

Nos locais afetos a Serviços Técnicos e Garagens, utilizar-se-ão canalizações “á vista”, em cabo ignifogo, o qual encontrar-se-á fixo por intermédio de braçadeiras termoplásticas ou em calhas técnicas. Estas instalações deverão respeitar por sua vez as condições indicadas na Secções 521 e 801.5 das RTIEBT quanto aos condutores e cabos e as condições indicadas nas secções 52, das RTIEBT quanto aos tubos caso este sejam necessários.

6.2. – Classificação dos Locais quanto as Influências externas

Todos os locais foram classificados quanto ao ambiente, utilizações e construção de acordo com as RTIEBT. Para os diversos locais a classificação é a seguinte:

 Cozinhas: AD1;

 Varandas/Terraços: AD3;

 Arrumos/Casa das Máquinas: AG2;

 Garagens e circulação: AG3 + BE2;

 Lojas, salas, quartos e similares: AA4 + AB4;

 Instalações Sanitárias, geral: AD2 + BB2 + BC3;

 Instalações Sanitárias, banheiras/base duche: AD7 + BB3.

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7. - CARACTERISTICAS DO EQUIPAMENTO 7.1. - Quadros e Aparelhagem

De acordo com o exposto nas Secção 801.5 das RTIEBT e nas normas EN60 884-1 que define as características das tomada, e a norma EN 60898 que define a intensidades estipuladas, para os poderes de corte, bem como a norma EN 60439-3 que legisla a concessão dos quadros elétricos bem como os ensaios a que estes devem de ser submetidos. Os quadros e aparelhagem a utilizar, deverão, apresentar como índices mínimos os referidos nos quadros 51A (xx) das RTIEBT de acordo com o ambiente do local em que serão inseridos de acordo com a Tabela 1.

7.2. – Modelos e Tipos

Toda a aparelhagem de interior será da série tipo M-ELEGANCE da Marca SCHNEIDER, (montagem embebida). Nos terraços e varandas a aparelhagem será da série tipo Estanca55, da Marca SCHNEIDER.

Tabela 1 – Índices mínimos dos equipamentos a serem instalados.

Classificação IP IK Classificação IP IK

AA4+AB4+…XX1 IPX0 IK04 AD8 IPX8 IK04

AD1 IPX0 IK04 AE5 / AE6 IP60 IK04

AD2 (Volume 3) IPX1 IK04 AF3 / AF4 IP20 IK04

AD3 IPX3 IK04 AA6 IP20 IK04

AD4 (Volume 2) IPX4 IK04 AA1 IP20 IK04

AD5 (Volume 1) IPX5 IK04 AG2 / AG3 IP20 IK09

AD6 IPX6 IK04 BE2 IP40 IK04

AD7 (Volume 0) IPX7 IK04 BE3 IP40 IK04

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7.3. - Disposição

A disposição dos quadros, caixas e restante aparelhagem de utilização, para além do cumprimento da disposição segundo as peças desenhadas, devem apresentar um carácter uniforme no que confere às cotas. Estas devem ser medidas desde o chão até ao bordo inferior, segundo os valores da Tabela 2.

Na descrição das diversas instalações encontram-se referências de pormenor.

8. - CARACTERISTICAS GERAIS DA INSTALAÇÃO 8.1. - Quadro de colunas

Na Cave, encontrar-se-á o Quadro Colunas, sendo este alimentado através da Portinhola e constituído por uma caixa de corte geral tipo GD, uma caixa de barramento tipo BBD, duas caixas de saída tipo PD e uma caixa de saída tipo PE, com Classe II de isolamento tipo Quadro Viseu ou equivalente.

Esta alimentação será constituída por 3 cabos em paralelo XZ1 (frt) 3x150+70, entubados a tubo VD125. O dimensionamento destas entradas foi feito com base nas RTIEBT.

Este quadro deverá cumprir as normas em vigor tais como NP-1271 e complementarmente, deve ainda obedecer á norma NP EN 60439. Todo o material a

Tabela 2 – Distâncias para colocação da aparelhagem.

Distância desde o chão até bordo inferior (cm)

Mínimo Máximo

Aparelhos de comando 100 120

Apliques 180 190

Tomadas gerais 15 30

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utilizar nos mesmos deverá conter a marcação CE de acordo com o Decreto de Lei 139/95.

Estes deverão ainda conter as seguintes indicações:

 Marcação CE;

 Indicação do IP e do IK (mínimo de IP41 e IK07);

 Tipo de quadro e marca do fabricante;

 Identificação dos circuitos de entrada e saída.

Este quadro deverá ser instalado de acordo com o pormenor do desenho nº EL-21.

Este, por sua vez, deverá ser do tipo classe II e deverá ser instalado num nicho de forma a ficar resguardado de possíveis pancadas.

8.2. - Centralização de Contagem

Existirá uma Centralização de Contagem nas zonas comuns de cada Bloco, sendo esta alimentada a partir do Quadro Colunas. A Centralização de Contagem será constituída pelo Corte Geral de 160A, pelo Barramento e pelas diversas proteções de saídas.

Esta alimentação será constituída por cabo XZ1 (frt) 3x50+2G25, entubado a tubo VD75. O dimensionamento destas entradas foi feito com base nas RTIEBT.

A queda de tensão máxima para o Quadro de Colunas, acrescido da Centralização de Contagem e acrescido da entrada será de 1,5%.

Esta Centralização de Contagem deverá cumprir o exposto na NP EN 61439:2009 e no documento EDP DIT-C14-140/N (Regras para a concepção dos Quadros ou Painéis de Contagem – Centralização de Contagem em Edifícios).

Este deverá ser em poliéster prensado a quente e reforçado com fibra de vidro, ser de classe II de isolamento e deverá ter no mínimo IP44 e IK09.

O pormenor da Centralização de Contagem encontra-se representado nas peças desenhadas.

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8.3. - Serviços Comuns

8.3.1. -Quadro de Serviços Comuns

O quadro de Serviços Comuns (Q.S.C.), será colocado no R/Chão, junto ao acesso deverá ser resguardado mas de fácil acesso.

Como representado nas peças desenhadas, este quadro alimentará a iluminação das escadas, as iluminações de segurança de sinalização e de emergência (permanente), circuitos das ATE’s amplificadores de antenas TV/Rádio e os sistemas Video-Porteiro.

O quadro elétrico será do tipo armário, de montagem saliente ou semi-embutida, não terão peças sob tensão à vista, possuirão painel frontal, porta e fechadura, deverão ser de Classe II e deverão ter índices de proteção de acordo com o local onde irá ser instalado.

Este deverá ter as dimensões adequadas aos atravancamentos da aparelhagem e o cableamento, ser devidamente “arrumado” e identificado através de letras alfanuméricas e símbolos bem decifráveis.

Está também contemplado que este quadro deverá conter “módulos” sinalizadores de fase, luminosos, de cores adequadas (EVA), tornando assim visível o “estado” de funcionamento, possuirá ligadores de terra geral de proteção (barra perfurada) onde serão ligadas todas as massas e condutores de proteção dos circuitos da instalação bem como os caminhos de cabos caso estes sejam metálicos.

Em nenhum caso o condutor de Proteção deverá ter secção inferior à do Neutro do respetivo circuito.

Estes quadros deverão albergar, em compartimentação própria o limitador de potência do distribuidor de energia.

Todos os disjuntores utilizados deverão ter um poder de corte mínimo de 3kA.

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8.3.2. - Circuitos de Tomadas

Serão considerados circuitos de tomadas para serviços comuns. Um dos circuitos localizar-se-á dentro do ATE – INF/00, outro na ATE –SUP/02, enquanto as restantes tomadas (monofásica e trifásica) localizar-se-ão na zona do Quadro de Serviços Comuns, e destina-se exatamente a servir eventuais necessidades coletivas do edifício.

Os condutores a utilizar serão do tipo XZ1 (frt) 3G2,5 e XZ1 (frt) 5G2,5 para a tomada monofásica e trifásica respetivamente.

8.3.3. - Iluminação dos circuitos das zonas comuns

No R/Chão e na zona das escadas de acesso ao mesmo foram considerados dois circuitos de iluminação normal, sendo estes comandados por botão de pressão ou por célula detetora de movimento que irá ativar um automático de escada instalada no Q.S.C.

Deverão ser garantidos uma luminosidade mínima de 200 lux em frente aos quadros dos elevadores e 50 lux nos restantes patamares.

Os condutores a utilizar serão do tipo XZ1 (frt) 3G1,5, protegidos por tubo VD20 ou em caminho de cabos.

8.3.4. -Iluminação de Escada

Como referido anteriormente, devem igualmente serem colocados botões de pressão com sinalizadores luminosos, estrategicamente colocados, de forma que, de qualquer ponto seja visível pelo menos um botão de pressão.

8.3.5. - Iluminação de Emergência de Segurança

Para permitir uma fácil evacuação ou acesso de pessoas e bens, em caso de corte/falha de energia colocar-se-ão armaduras com acumuladores colocadas de forma assegurar uma luminosidade mínima de 10 lux e deverão manter as luminárias acesas durante 1h após falha de energia de acordo com os pontos descritos nas RTIEBT na secção 801.2.1.5.3.3.

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Colocar-se-ão igualmente sinalizadores de saída, de tal forma que, qualquer pessoa dirigindo-se para o exterior encontre uma parede iluminada. Estes sinalizadores encontrar-se-ão permanentemente ligados, e fazem parte dos diversos circuitos de iluminação de cada piso.

8.3.6. - Sistema Vídeo Porteiro

Este ponto será referido no projeto de Infraestruturas de Telecomunicações.

8.3.7. - Antena Coletiva

8.4. – Locais Residenciais

8.4.1. - Entrada

Da Centralização de Contagem de cada Bloco, sairá a entrada para cada habitação, a qual seguirá para o Quadro de Entrada de cada Habitação (Q. Geral), sendo constituída por condutores H07V-R3G16 entubado com tubo VD40 e protegido por fusível de 63 A do tipo Gg.

Cada habitação terá contador próprio situado no hall de entrada do edifício, virado para a zona pública para facilitar a leitura dos mesmos sem que seja necessário entrar dentro da fração.

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8.4.2. - Quadro de Entrada

Deverá situar-se junto da entrada de cada habitação, em local resguardado, mas de fácil acesso, o quadro de entrada da fração, conforme indicado nas peças desenhadas.

Este por sua vez deverá conter porta, deverá ter uma classe de proteção do tipo classe II e deverá ter um índice de proteção adequado ao local onde este será instalado.

Todos os produtos utilizados para a construção do mesmo deverão conter a marcação CE, sendo assim produtos que cumpram a diretiva de baixa tensão bem como as RTIEBT.

Utilizar-se-á interruptores diferenciais de 30mA para proteger as pessoas contra contactos indiretos nos circuitos de iluminação e circuitos presentes nos WCs’ e de 300mA para as tomadas.

Encontrar-se-á também disponível, um condutor de terra ao qual deverão estar ligadas (por intermédio de barramento) todas as terras de proteção da instalação individual.

Os quadros de apartamentos serão tipo Logis da marca Merlin Gerin, modelo de 72 módulos e 4 filas para limitador de potência da EDP, apresentando um IP 40 ou equivalente.

Estes quadros, deverão ser construídos de acordo com a legislação em vigor e depois deverão ser submetidos a ensaios de acordo com a norma EN 60439-3.

As saídas dos quadros serão equipados com disjuntores bipolares de curva C para proteção de circuitos e poder de corte não inferior a 3 kA.

Os barramentos deverão ter capacidade para suportarem uma densidade mínima de corrente de 2A/mm²

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8.4.3. - Circuitos de Iluminação

O esquema de localização encontra-se nas peças desenhadas. Apenas serão permitidas alterações nas disposições dos pontos de utilização, e aparelhagem de comando, quando não implique alterações no seu dimensionamento e condições de segurança.

Deverão ser utilizadas armaduras para lâmpadas LED.

Deverão ser cumpridas as cotas normalizadas, para a colocação da respetiva aparelhagem.

Sempre que exista a terminologia de condutor de terra, este deverá ser ligado.

Os condutores utilizados na iluminação serão do tipo H07V-U3G1.5/VRE20, enquanto para as comutações utilizar-se-á H07V-U4G1.5/VRE20 ou tipo H07V- U3x1.5/VRE20.

A queda de tensão nestes circuitos não poderá ultrapassar os 3% de acordo com a secção 525 das RTIEBT.

8.4.4. - Circuitos de Tomadas

Tal como o circuito de iluminação também o de tomadas se encontra nas peças desenhadas. Apenas serão permitidas alterações nas disposições dos pontos de utilização, quando não implique alterações no seu dimensionamento e condições de segurança. Especial atenção para a cozinha, em que deverão ser garantidas as zonas de proteção do lava-loiça e fogão (ligação equipotencial). Esta ligação só se aplica ao fogão caso este tenha circuitos de energia (placas vitrocerâmicas ou de indução ou isqueiro elétrico), no caso do lava-loiça, só se aplica caso a canalização for metálica.

Nos WC’s apenas serão permitidas tomadas, desde que se cumpram os volumes regulamentares referidos na secção 701.3 da RTIEBT.

Os condutores a utilizar serão do tipo H07V-U3G2.5, protegidos por tubo VRE20 exceto para a alimentação do forno e da placa das cozinhas que deverá ser H07V-U3G4 em tubo VRE25.

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A queda de tensão nestes circuitos não poderá ultrapassar os 5% de acordo com a secção 525 das RTIEBT.

8.4.5. - Sistema video-porteiro

8.4.6. – Ligação Equipotencial Suplementar

Nas casas de banho, deve ser feita uma ligação equipotencial suplementar que interligue todos os elementos condutores existentes nos volumes 0, 1, 2 e 3 com os condutores de proteção dos equipamentos colocados nesses volumes, de acordo com a secção 701.413.1.6 das RTIEBT.

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9. - SISTEMA DE PROTECÇÃO

9.1. - TERRA GERAL DE PROTECÇÃO

Todo o edifício deverá conter uma terra geral de proteção constituída por um ou mais elétrodos de terra de cobre, aço galvanizado ou aço revestido de cobre, sob a forma de varetas com o comprimento mínimo de 1,5m estando interligadas através de anel de terras constituído por condutor de cobre nú de secção mínima de 70 mm²,de acordo com o desenho EL-20. Os elétrodos, deverão em regra, ficar enterrados verticalmente no solo, a uma profundidade tal que entre a superfície do solo e a parte superior do elétrodo haja uma distância mínima de 0,80m. O ligador de terra amovível deverá ser instalado em caixa normalizada, nas proximidades da entrada de energia no exterior.

Deverão ser efetuadas quatro ligações equipotenciais (tipo C) ao PILAR (a ligação não deverá ser feita na sapata do pilar) mais próximo de cada elétrodo.

Para efetuar as ligações do condutor ao elétrodo ou ao pilar deverá ser utilizado um ligador robusto de aperto mecânico.

A Resistência de Terra não deverá ser superior a 10 Ω, medida no Ligador Geral.

Dever-se-ão tomar todas as medidas necessárias para que a Resistência de Terra "seja aceitável", para o que para além do tratamento (terra vegetal, etc.), caso necessário, poder-se-á instalar mais que um elétrodo, afastados de pelo menos 5m, entre si, e ligados através de cabo de cobre nu eletrolítico de 25 mm².

Todas as "massas" da instalação deverão ser ligadas ao barramento geral de terras. Estes deverão estar ligados ao barramento de terras do Quadro Geral, que por sua vez estará ligado ao ligador de terra amovível da instalação.

Em nenhum caso o condutor de Proteção deverá ter secção inferior à do Neutro do respetivo circuito.

(25)

9.2. - PROTECÇÃO DE PESSOAS

Para além do disposto desta Memória Descritiva e Justificativa, e da observância das Normas e Regulamentos em vigor, deverão ser adotadas disposições destinadas a garantir a proteção das pessoas contra os perigos específicos da eletricidade, revestindo- se esta de dois aspetos:

9.2.1. - Proteção Contra Contactos Diretos

As pessoas serão protegidas contra contactos diretos com as partes ativas dos materiais e aparelhos elétricos, pela proteção das mesmas contra contactos diretos, isto é, não haverá peças sob tensão "á vista" nos quadros e aparelhagem e todos os condutores serão isolados.

9.2.2. - Proteção Contra Contactos Indiretos

A proteção das pessoas contra contactos indiretos será realizada pelo sistema de ligação direta das massas à terra e emprego de aparelhos de corte automático associado.

Os aparelhos de Corte-Automático deverão ser no mínimo sensíveis à "corrente de defeito" de média sensibilidade (300mA).

(26)

10. – CONFORMIDADES DO MATERIAL

Os materiais e equipamentos de utilização a incorporar nas instalações elétricas, deverão obedecer às disposições regulamentares, bem como a toda a legislação aplicável que o altere (Diretiva de Baixa Tensão) e ainda, às normas e especificações nacionais ou, na falta, às do CENELEC e/ou IEC. Todo o equipamento presente nas instalações coletivas e entradas (caixas de coluna e caixas de contadores) será de Classe II, de acordo com o estabelecido na secção 803.2.2 das RTIEBT.

11. - OMISÕES

Omiti, nesta memória descritiva e justificativa, tudo o que possa depender da “harmonia decorativa”, e da disposição dos equipamentos elétricos a instalar futuramente.

Porém, nunca isto deverá permitir a alteração da "estrutura elétrica" proposta, nem dimensionamento das respetivas canalizações e proteções.

Todos os materiais e aparelhagem a instalar deverão estar normalizados e em bom estado de conservação, não apresentando defeitos mecânicos e/ou elétricos.

O instalador deverá observar as "boas regras de arte" e seguir o disposto nos regulamentos e exigências específicas da DGGE, bem como de outra legislação e normas em vigor, nos casos de omissão.

O Responsável pelo Projeto, Nelson João Viegas Gago OE n.º66 267

Março de 2021

_____________________________________

(27)

Pot. Tipo S Comp IB IN Iz I2 1,45*Iz q.d.t. TIPO DE TIPO DE

(kVA) (cabo) (mm2) (m) (A) (A) (A) (A) (A) (parcial) (%) CANALIZAÇÃO CABO

P100 - Cent. Contagem 41,40 H1XV 25 10 60 < 63 < 119 101 < 173 0,12 PEAD Ø125 H1XV 3x25+16

Cent. Contagem - Apart n1 6,90 H1XV 16 15 30 < 63 < 107 101 < 155 0,21 PEAD Ø75 H1XV-R3G16

Cent. Contagem - Q.S.C 20,70 H1XV 16 5 30 < 63 < 96 101 < 139 0,07 PEAD Ø50 H1XV-R5G16

Notas:

1) Neste projecto foi considerado canalizações embebidas atrvés do método de referência B/B2, com a temperatura ambiente de 30º.

3) O quadro de de piscina encontram-se excluidos deste projecto, serão apresentados em especialidade própria, respeitarão o facto de ser classe II.

FUSÍVEL FUSÍVEL FUSÍVEL FUSÍVEL FUSÍVEL QUADROS DE DIMENSIONAMENTO DAS CANALIZAÇÕES

PROTECÇÃO TIPO DE

TROÇO < < <

Anexo III

(28)

Nelson João Viegas Gago

ORDEM DOS ENGENHEIROS, n.º 66 267 DGGE, Redes de Gás nº: 0 8/PRG/ 7361 ANACOM nº: ILS17797PI Eng.º Electrotécnico Requerente:

Local:

Rua Coronel Águas, n.º 22

Albufeira Sítio da Areia, caixa postal n.º 107R, 8005-410, Estoi - Faro

T: 289 715 031 Email: nelson_gago@hotmail.com 16Mar21

18EL21

Data:

Projeto

PROJETO DE INFRAESTRUTURAS DE ELETRICIDADE

S/E

EL-01

EL-01 - Índice de Peças Desenhadas EL-02 - Simbologia

EL-13 - Diagrama de Quadros Elétricos EL-09 - Circuitos de Tomadas, SOTÃO EL-05 - Circuitos Diretos, PISO 1

EL-12 - Circuitos de Iluminação, SOTÃO EL-08 - Circuitos de Tomadas, PISO 1 EL-04 - Circuitos Diretos, PISO 0

EL-03 - Planta de Implantação, Entrada de Energia Elétrica

EL-06 - Circuitos Diretos, SOTÃO

EL-10 - Circuitos de Iluminação, PISO 0 EL-07 - Circuitos de Tomadas, PISO 0

EL-11 - Circuitos de Iluminação, PISO 1

EL-15 - Esquemas Quadros Elétricos, Q.E.S.C., Q.E.Nº3, Q.E.P.Coz. e Q.E.P.Sotão

EL-17 - Rede de Terras e Pormenores de Terras

Índice de Peças Desenhadas

EL-14 - Esquemas Quadros Elétricos, Q.E.Nº1, Q.E.Nº2, Q.E.PLav. e Q.E.P. Arrumos

EL-16 - Diagrama de Contagem

(29)

Local:

18EL21

Data:

Projeto

S/E

EL-01

EL-01 - Índice de Peças Desenhadas EL-02 - Simbologia

EL-13 - Diagrama de Quadros Elétricos EL-09 - Circuitos de Tomadas, SOTÃO EL-05 - Circuitos Diretos, PISO 1

EL-12 - Circuitos de Iluminação, SOTÃO EL-08 - Circuitos de Tomadas, PISO 1 EL-04 - Circuitos Diretos, PISO 0

EL-03 - Planta de Implantação, Entrada de Energia Elétrica

EL-06 - Circuitos Diretos, SOTÃO

EL-10 - Circuitos de Iluminação, PISO 0 EL-07 - Circuitos de Tomadas, PISO 0

EL-11 - Circuitos de Iluminação, PISO 1

EL-15 - Esquemas Quadros Elétricos, Q.E.S.C., Q.E.Nº3, Q.E.P.Coz. e Q.E.P.Sotão

EL-17 - Rede de Terras e Pormenores de Terras

Índice de Peças Desenhadas

EL-14 - Esquemas Quadros Elétricos, Q.E.Nº1, Q.E.Nº2, Q.E.PLav. e Q.E.P. Arrumos

EL-16 - Quadro Colunas

(30)

ESC 1:2000 29-09-2020

NOTAS: ÁREA DE PRETENSÃO DELIMITADA A VERMELHO PELO REQUERENTE O EXTRATO DA CARTA NÃO DISPENSA A CONSULTA DOS DADOS ORIGINAIS Falso P (metros)

Falso M (metros) Origem das coordenadas:

Sistema de coordenadas:

Datum Planimétrico:

Unidades:

Elipsóide de referência:

Projecção Cartográfica:

0 0 Ponto fictício ETRS89 / Portugal TM06 ETRS 1989 Metros GRS80

Transversa de Mercator

Base Cartográfica:

Requerente: Wilhelmus Vos

Nº:

Guia de Pagamento:

Município de Albufeira

Localização à escala 1:2000 Wilh l

y = -286879

x = -11176 x = -10818

50 m

(31)

Local:

18EL21

Data:

Projeto

S/E

EL-02

Interruptor de Corte de 4 pólos de valor de corrente estipulada xA

Seccionador com Fusivel de valor de corrente estipulada xA Sinalizador Luminoso de presença de tensão Ue=230V, fase x

Interruptor diferencial de 4 pólos de valor de corrente estipulada xA e protecção diferencial de yA

Interruptor de Corte de 4 pólos de valor de corrente estipulada xA

Contactor de manobra de 1 pólo, de valor de corrente estipulada xA

Quadro Eléctrico

Eléctrodo de Terra tipo piquet L=2 m Caixa c/ terminal amovivel principal de terra

ALIMENTAÇÕES

Portinhola Tipo P100

Simbologia

P

Contador de Energia Ativa Kwh

Disjuntor Magnetotérmico de 4 pólos, de valor de corrente estipulada xA

Interruptor diferencial de 2 pólos de valor de corrente estipulada xA e protecção diferencial de yA

Disjuntor Magnetotérmico de 1 pólos, de valor de corrente estipulada xA

(32)

Local:

18EL21

Data:

Projeto

Rua Coronel Águas

estacionamento

estacionamento passeio

Distribuidor

H1XV 3x25+16DNø63

H1XV 1x25 DNø40

P100 TP

Kwh Kwh Kwh Kwh

Q.E.S.C.

Q.E.Piscina

Q.E. Nº1 para

Q.E. Nº3 para

2xDNø50 3xDNø25+2xDNø20

RZ1-K(AS)3G16^DNø50

XZ1-R5G16 DNø63 XZ1-R5G6

DNø50

XZ1-R3G16 DNø50

EL-03

1/100 Planta de Implantação, Entrada de Energia Elétrica

(33)

r u a c o r o n e l á g u a s

e s t a c i o n a m e n t o

e s t a c i o n a m e n t o p a s s e i o

EL-04

Local:

18EL21

Data:

Projeto

Ar Condicionado

AC

Placa de Indução Forno

PLACA FORNO

ATI Telecomunicações

ATI

Armário Telecomunicações

ATE

Vídeo Porteiro

VP

ALIMENTAÇÕES - CANALIZAÇÕES

- Canalização constituída por cabo, do tipo RZ1-K(AS) (0,6-1kV), do tipo e número de condutores indicado, protegidos por tubo do tipo ERM-F, de diâmetro indicado (DNø--mm²), de montagem embebida

SEM INDICAÇÃO

- Canalização constituída por condutores, do tipo RZ1-K(AS) (0,6-1kV) 3G2.5mm², protegidos por tubo do tipo ERM-F DNø20mm² , de montagem embebida

RZ1-K(AS)-G-- DNø--

Extrator de Vapores/Fumo

EXTRATOR

LEGENDA

1/100 Circuitos Diretos PISO 0

Q.E. Nº1

Q.E. Nº2

Kwh Kwh Kwh Kwh

Q.E.S.C.

Q.E.P.C.Máq.

Q.E. Nº3 para

RZ1-K(AS)5G4 DNø50

RZ1-K(AS)3G16 DNø50

RZ1-K(AS)5G16 DNø63 RZ1-K(AS)5G6

DNø50

RZ1-K(AS)3G16 DNø50

Forno Extrator

RZ1-K(AS)3G4 DNø25 RZ1-K(AS)3G4

DNø40

Placa

Extrator

ATE ATI ATI

RZ1-K(AS)3G4 DNø25

Placa

VP

Plataforma

(34)

Local:

18EL21

Data:

Projeto

r u a c o r o n e l á g u a s

EL-05

1/100 Circuitos Diretos PISO 1

Q.E. Nº3

Q.E.P.Coz.

RZ1-K(AS)3G4 DNø25

ATI RZ1-K(AS)3G10

DNø40 ^{p/ Q.E.P.}Sotão

H1XV-R3G6 DNø40

(35)

Local:

18EL21

Data:

Projeto

r u a c o r o n e l á g u a s

EL-06

1/100 Circuitos Diretos SOTÃO

(36)

Local:

18EL21

Data:

Projeto

r u a c o r o n e l á g u a s

p a s s e i o CIRCUITOS TOMADAS - CANALIZAÇÕES

NOTA - Tomadas instaladas a 0,30m da cota do chão, excepto quando indicado - h=x,xx m

Indicação da Altura de instalação da tomadas, cota do chão

2x

Tomada Schuko c/ Alveolos Protegidos Tomada Dupla Schuko c/ Alveolos Protegidos Tomada Schuko Estanque c/ Tampa

Tomada Schuko Instalada em Caixa de Pavimento LEGENDA

EL-07

1/100 Circuitos de Tomadas PISO 0

Q.E. Nº1

Q.E. Nº2 Q.E.S.C.

Q.E.P.C.Máq.

2x 2x

Frigo MLR MLL 2x

h=1,10m

2x _MLL

Frigo

2x

2x 2x

h=1,10m h=1,10m

2x 2x

MLR

Portão

(37)

Local:

18EL21

Data:

Projeto

r u a c o r o n e l á g u a s

EL-08

1/100 Circuitos de Tomadas PISO 1

Q.E. Nº3

Q.E.P.Coz.

Frigo

MLR MLL

2x 2x

h=1,10m

2x

2x 2x

CIRCUITOS TOMADAS - CANALIZAÇÕES

2x

(38)

Local:

18EL21

Data:

Projeto

r u a c o r o n e l á g u a s

EL-09

1/100 Circuitos de Tomadas SOTÃO

2x

CIRCUITOS TOMADAS - CANALIZAÇÕES

2x

(39)

Local:

18EL21

Data:

Projeto

r u a c o r o n e l á g u a s

EL-10

1/100 Circuitos de Iluminação PISO 0

Ponto de Luz Teto Armadura LED Ponto de Luz na Parede (Aplique) Ponto de Luz no Chão

Interruptor Simples Caixa de Derivação

Ponto Tipo Spot Encastrado no Teto LED LEGENDA

Ponto de Tipo Armadura LED

Ponto de Luz Suspenso Teto Comutador de Escada Simples

Comutador de Escada Duplo Inversor

Sensor de Movimento de Parede Comutador de Lustre

Sensor de Movimento Teto 360º

Ponto de Luz no Teto LED Fita de Led

Q.E. Nº1

Q.E. Nº2 Q.E.S.C.

Q.E.P.C.Máq.

do Piso 1

Ponto de Luz na Parede (Aplique) c/ Sensor de Movimento Incorporado

(40)

Local:

18EL21

Data:

Projeto

r u a c o r o n e l á g u a s

EL-11

1/100 Circuitos de Iluminação PISO 1

Q.E. Nº3

Q.E.P.Coz.

(41)

Local:

18EL21

Data:

Projeto

r u a c o r o n e l á g u a s

EL-12

1/100 Circuitos de Iluminação SOTÃO

p/

Piso 1