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INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA

INSTITUTOS SUPERIORES DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS E DA SAÚDE CURSO DE FISIOTERAPIA

Artigo de Conclusão do Estagio III

Os efeitos do Pilates no paciente portador de Espondiloatrose

Monique de Mattos Duncan

Campos dos Goytacazes/RJ Novembro/2008

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Artigo de Conclusão de Estagio III

Os efeitos do Pilates no paciente portador de Espondiloartrose

Monique de Mattos Duncan*, Nilda Albernaz**

...

*Acadêmica do 8º período do Curso de Fisioterapia do Ise/Censa;

** Professora e Supervisora de Estagio III, Especialista em fisioterapia em Traumato- ortopédica – Castelo Branco RJ e Pós-graduada em osteopatia músculo esquelética

UNIGRANRIO/RJ.

RESUMO

INTRODUÇÃO: A espondiloartrose ou artrose deformante da coluna vertebral é um reumatismo crônico não inflamatório das vértebras e de suas articulações. As alterações degenerativas são comumente vistas nas juntas apofisárias, mais frequentemente em nível de c1 a c3. OBJETIVO: O objetivo do presente estudo foi analisar os efeitos de um protocolo através do método do Pilates em paciente com espondiloartrose. PACIENTES E MÉTODOS: O presente artigo baseia-se em um relato de caso de um paciente com diagnostico clínico patológico de espondiloartrose. As variáveis analisadas foram à dor através da Escala Visual Analógica e a evolução diária do paciente. O tratamento proposto contava com a utilização do método do Pilates. RESULTADOS: Foi observada uma diminuição de 4,5 cm na intensidade da dor, e uma melhora de seu quadro geral segundo relato da paciente. CONCLUSÃO: Conclui-se que o plano de tratamento traçado para esta paciente vem dado resultados significativos, analisando os resultados que foram obtidos com o tratamento e que foram relatados pela paciente onde a mesma relatou uma melhora considerável em suas AVD'S, diminuição do quadro algico e aumento da amplitude de movimento.

Palavras-chave: Fisioterapia, espondiloartrose, Pilates.

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Artigo de Conclusão de Estagio III

Os efeitos do Pilates no paciente portador de Espondiloartrose

INTRODUÇÃO

A espondiloartrose ou artrose deformante da coluna vertebral é um reumatismo crônico não inflamatório das vértebras e de suas articulações. A espondiloartose continua tendo uma imagem obscura ( distúrbios mecânicos devidos a uma estática incorreta, microtraumatismo...). De acordo com sua localização, ela gera um pouco mais de dor como nas regiões cervical e lombar e gera menos dor na região dorsal. ( YVES,2001). A espondiloartrose e bastante comum. As alterações degenerativas são comumente vistas nas juntas apofisárias, mais freqüentemente em nível de C1 a C3. A osteoartrite sintomática é um diagnóstico clínico. A limitação de amplitude de movimento se deve, provavelmente, ao espessamento da cápsula articular. É importante frisar que existe pouca correlação entre o grau de dor do pescoço e o grau de alterações artríticas encontradas o exame de raios X. Quando há presença de intensa erosão de cartilagem das articulações do pescoço, pode haver crepitação.

Porem a crepitação não esta relacionada à dor. (SKARE, 1999).

As espondiloartropatias são um grupo de artropatias inflamatórias que se diferem das demais pelo envolvimento inflamatório preferencial das inserções ligamentares e tendinosas e das interfaces entre o osso subcondral e a cartilagem articular (entesites).

Caracterizam-se por acometimentos articular axial e periféricos assimétrico, geralmente oligoarticular e envolvendo coluna lombossacra e membros inferiores, associada à dor em região de tendão de Aquiles e/ou calcanhar , podendo acometer outros órgão como mucosas, pele, olhos e trato intestinal. (YOSHINARI, 2000).

Dentro das espondiloartroses destacam-se quadros distintos como espondilite anquilosante (EA), síndrome de Reiter (SR), artrite psoriásica (AP), artrite reativa, artrite relacionada a doenças inflamatórias intestinais como a de Crohn e a retocolite ulcerativa e as espondiloartopatias indiferenciadas. Estas entidades apresentam em comum uma alta freqüência de processos inflamatórias da coluna vertebral, como espondilite e ou sacroileíte, entesites, oligoartrites, uveíte e ou conjuntivite, lesões cutâneas, e até

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envolvimento intestinal, além da ausência do fator reumatóide. A sacroileíte é mais comum dessas patologias e, freqüentemente, a manifestação clínica mais precoce nessas entidades, sendo mais marcante na EA. (YOSHINARI, 2000).

Os pacientes que apresentam espodiloartrose eles queixam-se com freqüência de dor rigidez articular diminuindo assim a amplitude de movimento (ADM), e força muscular.

(KEVIN, 2005). E para recuperar essa funcionalidade, vamos utilizar recursos fisioterápicos através da técnica do Pilates, que terá uma grande importância no tratamento. Pois através dos exercícios do Pilates o paciente irá ter um ganho de amplitude de movimento (ADM), aumento de tônus e trofismo muscular e conscientização de postural. Vem-se tentando iniciar um ramo de pesquisa baseado em evidencias para substanciar o método do Pilates como intervenção viável e válida para reabilitação e condicionamento físico. Além de seus princípios, uma das maiores vantagens que o Pilates tem a oferecer é seu ambiente flexível, que é capaz de atender as diferentes necessidades através de manipulações da gravidade, da base de sustentação, do comprimento das alavancas e do centro de gravidade. O praticante mostra-se muito mais apto a facilitar os movimentos adequados do paciente com menor esforço, menor fadiga e maior conservação da percepção do movimento. (DAVIS, 2006). Embasados atualmente por estudos de Anatomia, Cinesiologia e Biomecânica, são princípios do Método Pilates:

1º Princípio: Organização do tronco com a inspiração e expiração; 2º Princípio:

Alongamento axial/ controle de centro; 3º Princípio: Eficiência do movimento através da organização da cintura escapular, coluna torácica e cervical; 4º Princípio: Articulação da coluna; 5º Princípio: Alinhamento e descarga de peso nas extremidades inferiores e superiores; 6º Princípio: Integração de movimento da pelve, tórax, cabeça e extremidades.

Ele foi criado no século passando na década de vinte, mas somente nos anos noventa começou a ser usado na fisioterapia de modo mais significativo. O criador do método, Joseph Pilates determinou sua criação como contrologia, um novo sistema de cultura física proposto para recuperar tanto a saúde como a felicidade do individuo.

Atualmente uma das linhagens do Pilates, conhecida como Pilates evoluído, fundamentam a técnica em seis princípios e neles está presente de alguma forma a ativação dos músculos. (PILATES 1934; ANDERSON 2000; SPECEOR 2000).

Desta forma o presente estudo tem como objetivo, verificar os efeitos do protocolo do Método Pilates em paciente portador de Espondiloartrose, através da análise da dor e do arco de movimento.

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PACIENTES E MÉTODOS

Período e local de tratamento

O presente estudo foi realizado na Clínica Escola dos Institutos Superiores de Ensino do Centro Educacional Nossa Senhora Auxiliadora, duas vezes por semana no período de 45 minutos ao dia. A avaliação foi realizada no dia 30/07/08 e a reavaliação no dia 15/10/08.

Paciente

Paciente E.P. S, gênero feminino, cor branca, 62 anos de idade, funcionária pública. Procurou o ambulatório de Fisioterapia do ISECENSA, onde apresentou diagnóstico clínico-patológico de espondiloartrose. Sua queixa principal consistia em: “ Sinto dores em algumas posturas”. Paciente relata dificuldades em realizar suas AVD'S, isso vem ocorrendo há 7 anos.

Ao exame físico e funcional a paciente apresentava no plano frontal side esquerda da cabeça, cintura escapular o ombro direito encontrava-se mais elevado e anteriorizado, escoliose dorsal a direita com uma pequena gibosidade, a cintura pélvica levemente elevada a direita, joelhos pequeno valgo, pés planos, força muscular tanto dos extensores de tronco como dos flexores encontravam-se com grau 5, na fleximetria inclinação direita 23º e esquerda 27º na flexão de tronco 98º e na extensão 15º, na medida de membros inferiores real direita 73cm e esquerda 75cm e a aparente direita 87cm e esquerda 88cm.

Após o exame físico funcional foi traçado como fisiodiagnóstico, que a paciente necessita de um recondicionamento físico.

Variável Analisada

A avaliação da dor foi realizada através da Escala Visual Analógica (EVA), que consiste numa escala de 0 a 10 cm para que o paciente possa determinar a intensidade da dor.

A variável foi realizada tanto na avaliação quanto na reavaliação.

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Tratamento

Os objetivos do tratamento foram: Alongamento global, aumento da força e tônus muscular e melhorar a postura.

Através dos objetivos citados, foi proposto a paciente um plano de tratamento fisioterápico no setor de postural com o Pilates, com a seguinte conduta:

Barril – alongamento de paravertebrais e quadrado lombar (2minutos);

Cadeira Combor – série de MMII, em pé de frente e de lado com rotação externa de coxa ( 1 x 10 cada);

Trapézio – MMSS exercícios em DD série de braço com a barra de madeira braço pronado (1x10) e braço supinado (1x10);

MMII exercícios em DD extensão e flexão de coxofemoral com mola (1x10 cada);

Abdominal com a barra de ferro em DD (1x10);

Mergulho (1x10);

Reformer – MMII apoio ponta de pé e calcanhar (1x10 cada);

MMSS em DD flexão e extensão de braço e adução e abdução (1x10 cada);

Alongamento de ECON, escaleno e trapézio.

RESULTADOS

Foi possível verificar que o tratamento proposto foi eficaz, baseado no quadro álgico onde pode ser notado através da tabela e o gráfico que a paciente relatou uma melhora significativa em seu quadro álgico.

Tabela 1: Comparação do nível da dor através da Escala Visual Analógica.

Avaliação Reavaliação

EVA 6,0 1,5

Durante a mensuração do nível de dor relatada pela paciente, através da EVA, a tabela mostra que a dor apresentou diminuição em relação aos períodos da avaliação e a

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reavaliação, onde na avaliação o nível da dor era 6,0 cm e na reavaliação era de 1,5 cm.

Figura 1: Demonstração do nível da dor em dois períodos.

No quadro evolutivo da paciente pode ser notado que ela relatou diminuição no quadro álgico, mostrando-se mais disposta podendo realizar suas AVD'S com menos dificuldades apresentando uma melhor qualidade de vida. E no exame físico funcional na reavaliação também podemos notar melhoras no plano frontal a cabeça manteve com side á esquerda, a cintura escapular encontra-se rodada para direita, a escoliose diminuiu, mas manteve uma pequena gibosidade a direita, a cintura pélvica esta simétrica, joelhos manteve pequeno valgo e pés planos, a força muscular também se manteve em 5 graus, na fleximetria na inclinação à direita teve uma aumento para 29º e para esquerda de 30º, na flexão de tronco foi para 100º e de extensão para 20º, na medida de MMII real direita 81cm e esquerda 80,5cm e aparente direita 87cm e esquerda 88cm.

DISCUSSÃO

De acordo com os dados apresentados após 14 sessões de fisioterapia a paciente foi reavaliada e relatou diminuição do quadro álgico, embora não tenha sido totalmente abolido, houve ganho de amplitude de movimento favorecendo a realização de suas AVD'S.

O objetivo da terapia de todas as espondiloartropatias é controlar e minimizar os

Avaliação Reavaliação

0 1 2 3 4 5 6 7

Análise da EVA

Nível da dor

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sintomas de dor e rigidez e evitar a perda de mobilidade e da amplitude de movimento. A fisioterapia e a orientação do paciente são importantes para todas as espondiloartropatias.

Geralmente os pacientes queixam-se de lombalgia com características inflamatórias e também dor com repouso e melhora com a atividade. A dor pode frequentemente despertar o paciente durante a noite. Os sintomas aumentam durante o período de meses a anos, e com o tempo podem acarretar em deformidades vertebrais significativas, levando à perda da amplitude de movimento da região lombo sacro (KEVIN, 2005).

A incapacidade física significativa resulta da retificação da lordose lombar, cifose da coluna torácica, flexão da coluna cervical e contraturas de flexão nas articulações da pelve e do joelho. Devem-se encaminhar todos os pacientes com diagnóstico de espondiloartopatias para fisioterapia para iniciar o tratamento com exercícios de amplitude de movimento e treinamento postural. Os estudos mostram que a fisioterapia pode limitar a dor e melhorar também o estado funcional na maioria dos pacientes segundo KEVIN, 2005.

De acordo com o relato do autor acima, destaca-se a importância da fisioterapia no paciente portador da espondiloartrose, para proporcionar ao mesmo uma melhor qualidade de vida e desempenho funcional.

Na reabilitação de portadores de espondiloartrose sugere-se tratamento com eletroterapia para aquecimento e analgésica, termoterapia, exercícios de flexibilidade moderados e de manutenção muscular com a coluna vertebral ereta, trações vertebrais suaves, exercícios de reeducação da postura geral. (YVES, 2001).

A atividade física faz parte do nosso cotidiano, durante sua execução, desencadeiam-se importantes ajustes neurais, hormonais, cardiovasculares e respiratórios, tendo objetivo de garantir a homeostase do organismo diante as necessidades energéticas da musculatura esquelética em atividade. (RONDON, 2005). O exercício de alongamento muscular tem sido muito utilizado e difundido, com enfoque no ganho da flexibilidade e alivio de dor. (MARQUES 2004, FERNÃNDEZ-DE-LAS-PENAS, 2005).

Os processos de alongamento são realizados como técnicas preventivas nas lesões ocupacionais e desportivas. Estes funcionam da seguinte forma, à medida que o músculo perde a flexibilidade normal, ocorre também alteração na relação comprimento tensão do músculo, e o encurtamento, assim este não é mais capaz de produzir pico de tensão, então se desenvolve fraqueza muscular com retração. A perda da flexibilidade pode ocasionar dor e conseqüentemente perda da força muscular (KISNER, 1998).

De acordo com a literatura vemos que os recursos utilizados nesta paciente foram

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de grande importância para sua evolução proporcionando ganho de amplitude de movimento, diminuição de quadro álgico trazendo assim melhor qualidade de vida para a paciente.

O método do Pilates ainda é uma intervenção nova na fisioterapia é um recurso elitizado, tendo uma excelente conscientização sobre cuidados com a saúde e em programas de atividade física. (MACHADO 2006 ). Mas trata-se de uma técnica de muita importância na prevenção à patologias e como vimos através dos resultados do presente estudo também trás benefícios a pacientes que já possuem patologia como a espondiloartrose, onde melhorou o quadro algico, fleximetria, e também teve uma importante correção postural.

A paciente nas primeiras sessões apresentava quadro álgico constante, em algumas sessões não pode ser realizado todo o plano de tratamento devido o quadro álgico da paciente, mas com o decorrer das sessões pode ser aplicado todo o plano de tratamento onde a paciente começou a relatar diminuição do quadro álgico, após 14 sessões a paciente foi reavaliada e relatou que seu quadro álgico havia diminuído e suas limitações para realizar suas AVDS haviam melhorado em 50%, mostrando se disposta e satisfeita com os resultados obtidos.

CONCLUSÃO

A partir do presente estudo pode-se concluir que o plano de tratamento traçado no setor de postural através da técnica do Pilates foi benéfico para a paciente, analisando os resultados significativos que foram obtidos com o tratamento e que foram relatados pela paciente, onde houve melhora considerável em suas AVD'S, diminuição do quadro álgico e aumento da amplitude de movimento. Cabe ressaltar que a paciente ainda encontra-se em tratamento neste setor.

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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS:

1- CAROL. M; DAVIS.; Fisioterapia e Reabilitação – Terapias Complementares. Editora Lab 2006 2º edição.

2- FERNÃNDEZ-DE-LAS-PEÑAS; C.; ALONSO-BLANCO. C.; MORALES-CABEZAS.

M.; MIANGOLARRA-PAGE. J. C.; Two exercises interventions for the Management of patients with ankyosing spondylitis: a randomized controlled trial. Am J Phys Med Rehad - 2005.

3- LATINIS. M.K; DAO.K; GUITIERREZ. E; SHEPERD. R; QUEZ. V.R.C.; The Washington Manual Serie Consultas Reumatologia. Editora Guanabara Koogan.

4- MOREIRA. C; CARVALHO. M.A.P.; Reumatologia Diagnóstico e Tratamento. Editora Medesi 2º edição.

5- SKARE. L.T.; Reumatologia Princípios e Prática. Editora Guanabara Koogan.

6- SELBY. A .; HERDMAN. A .; Pilates: Como Criar o Corpo que você deseja – Prefácio de Honor Blackman – Manole 1º Ed. Brasileira 2000.

7- YOSHINARI. H. N; BONFÁ. O D.S. E.; Reumatologia para o Clinico. Editora Roca.

8- YVES. X; DACOS. P. J; WATHELET. B. V. C.; Vade-Mécum de Cinesioterapia e Reeducação Funcional Técnicas, Patologias e Indicações de Tratamento. 4º edição revista e atualizada.

9- CRISTINA APARECIDA NEVES RIBEIRO MACHADO - Efeitos de uma abordagem fisioterapêutica baseada no método Pilates, para pacientes com diagnósticos de lombalgia, durante a gestação. Fisioterapeuta pela universidade estatual de Goias (UEG) e pós graduada em fisioterapia integrada à saúde da mulher pela universidade gama filho (UGF), membro do studio Pilates balance center e do centro de referencia em ortopedia e fisioterapia, goiana – GO. Fisioterapia Brasil vol. 7 nº5 ed. Atlântica. 2006

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