• Nenhum resultado encontrado

São Paulo

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "São Paulo"

Copied!
10
0
0

Texto

(1)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Associação Brasileira de Indústria Química (ABIQUIM). “Conhecendo o Atuação Responsável”. São Paulo, brochura,1997.

_______________________________________________.“Estudo da competitividade da indústria química brasileira: medidas sugeridas em 1996 e situação atual (dezembro 1998)”.

São Paulo. Consultado na Internet em 13 de dezembro de 1998. (http://abiquim.org.br)

_______________________________________________.“Anuário Estatístico da Indústria Química”. São Paulo, brochura,1998.

_______________________________________________.“Relatório Anual do SDI - 1998”. São Paulo, brochura,1998.

_______________________________________________. “Avaliação do progresso do programa Atuação Responsável”. São Paulo, brochura, 1998.

______________________________________________. Brasil lidera ranking de acidentes maiores. Consultado pela internet em 20 de agosto de 1999. (http:www.abiquim.org.ultimasnotícias/htm)

_______________________________________________.“Relatório de Atuação Responsável”. São Paulo, brochura, 1999.

ALVES, Marta. “A poluição e seu difícil controle”. In: Diário do Grande ABC. Santo André, 22 de maio de 1983.

AMY, Douglas J. “Decisions techniques for environmental police: a critique”. In: Robert PAEHLKE

& Douglas TORGERSON, Managing leviathan: environmental politics and the administrative state. Broadview Press: Canada, pp. 57-79, 1990.

ARGYRIS, Chris & SCHÖN, Donald A.. Organization learning: a theory of action perspective.Adison-Wesley Publishing Company: United States, 1978.

__________________________________. Organization learning II: theory, method and practice.

United States: Adison-Wesley Publishing Company, 1996.

Associação dos Contaminados por Profissionalmente por Organoclorados (ACPO). “Historique - Cubatão/Industries”. Consultado pela Internet em 18 de novembro de 1999.

(http://www.geocities.com/RainForest/Vines/2920/histof.htm).

ATKINSON, Giles & HAMILTON, Kirk. “Acounting for progress: indicators for sustainable development”. Environment, V. 38, n. 7, pp.16-20 e 40-44, September, 1996.

BANERJEE, Subhabrata Bobby. “Corporate environmentalism.” In: Management Learning. Sage Publicantions, Thousand Oaks, V. 29, pp. 147-164, jun., 1998.

(2)

BARTLETT, Chistopher A. & GHOSHAL, Sumantra. “Características que fazem a diferença”. In:

HSM Management, São Paulo, V.9, julho-agosto, pp. 66-72, 1998.

BECK, Ulrich. Risk Society: towards a new modernity. Sage Publications: Great Britain, 1992.

BECK, Ulrich. “Risk Society and the provident state”. In: Scott LASH, Bronislaw SZERSZYNSKI, e Brian WYNNE. Risk, environment and society: towards a new ecology. SAGE Publication:

London, pp. 27-43, 1996.

BERGMANN, Karin. “Knowledge at Daimeler-Benz´s passegen-car division. Arthur D. Little.

Consultado na Internet em 23 de abril de 1998. (http:www.arthurdlittle.com)

BISSET, Robert. “Hazardous chemicals: a top priority for global environment”. UNEP, News Release. Consultado pela Internet em 27 de março de 1998. (http:www.unep.org)

_____________. “New treaty to reduce risks from hazardous chemicals and pesticid.” UNEP:

News Release . Consultado pela internet em O1 de setembro de 1998. (http:www.unep.org)

BLECHER, Nélson. “Gênio ou Idiota”. In: Revista Exame. Abril, São Paulo, nº 636, p. 11, 21 de maio de 1997.

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Confederação Nacional da Indústria (CNI) & Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE).

“Pesquisa gestão ambiental na indústria brasileira”. Rio de Janeiro, BNDES, pp.01-71, brochura, 1998.

BRUNO, Marcos Alberto Castelhano. “Gestão da cooperação técnica entre empresas e estratégia empresarial: estudos de caso no setor químico”. Dissertação de mestrado, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo, fotocópia, 1995.

CAROLI, EVE. “Formação e performance de crescimento comparadas em 5 economias da OCDE: In: Bruno THÉRET, e José C. S. BRAGA, (Org.). Regulação econômica e globalização. São Paulo: UNICAMP/ Instituto de Economia, pp. 283-319, 1998. (Tradução:

Christina Murachco).

Chemical Manufacturers Association (CMA). Consulta à homepage 20 de junho de 1999.

(http:www.cma.com).

CLOW, Archibald & CLOW, Nan L. The Chemical Revolution: a contribution to social technology.

Gordon and Breach Science Publishers: Philadelphia, 1992.

COLBORN, Theo, DUMANOSKY, Dianne & MYERS, John Peterson. O futuro roubado. Porto Alegre: L&PM, 1997.(Tadução: Claudia Buchweitz).

(3)

Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Nosso futuro comum. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1991.

Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS). Relatório de Sustentabilidade Empresarial. Rio de Janeiro: s./e., 1999.

COOK, Scot D. N. & YANOW, Dvora. In: Michael COHEN, & Lee S. SPROUL, Organization Learning. United States: Sage Publications, pp.430-459, 1996.

COOPEY, John. “Lacunas cruciais na Organização que aprende: poder, política e ideologia”. In:

Ken STARKEY. Como as organizações aprendem: relatos de sucessos das grandes empresas. São Paulo: Futura, 1997. (Tradução: Lenke Peres).

DASGUPTA, Susmita, HETTIGE, Hemamala & WHEELER, David. “What improves environmental performance? Evidence from mexican industry.” (December, 1997). World Bank: Devolopment Research Group - Working Paper Series # 1877. Consultado na Internet em 18 de janeiro de 2000. ((http:www.worldbank.org/nipr/work_paper/1877/index.htm#P129_1480).

DEMAJOROVIC, Jacques. “Meio ambiente e resíduos sólidos: avanços e limites na cidade de Viena e lições para São Paulo.” Dissertação de mestrado, Fundação Getúlio Vargas, FGV/SP, fotocópia, 1994.

DI. “Petroquímica: o esquema está pronto”. In: DI. São Paulo, pp.13-18, dez., 1979.

Diário do Grande ABC. (vários números)

DITZ, Daryk & RANGANATHAN, Janet. Measuring up: toward a common framework for tracking corporate environmental performance. Washington, D.C.: World Resource Institute, July, 1997.

DONAIRE, Denis. “Gestão ambiental na indústria – considerações sobre sua situação na indústria química.” In: “IV Encontro Nacional sobre Gestão Empresarial e Meio Ambiente”, Universidade de São Paulo e Fundação Getúlio Vargas, Plêiade, nov./ 1997.

DOUGLAS, Mary & WILDAVSKY, Aaron. Risk and Culture. University of California Press:

California, 1984.

DOWBOR, Ladislau. A reprodução social: propostas para a gestão descentralizada. Petrópolis:

Vozes, 1998.

DRUCKER, Peter. As novas realidades: no governo, na economia e nas empresas, na sociedade e na visão do mundo, 2 ª ed.. São Paulo: Pioneira, 1991. (Tradução: Carlos Afonso Malferrari).

EMDEN, Helmut F. van & PEAKALL, David B. Beyond silent spring: integrated pest management and chemical safety. London: Chapman & Hall on Behalf of The United Nations Environmental Programme, 1996.

(4)

Environmental Protection Agency (EPA). “Chemical Industry National Environmental Baseline Report 1990 to 1994”. Unites States Environmental Protection Agency: EPA 305.R.96.002, Fotocópia, October, 1997.

European Center for Disaster Medicine (CEMEC). “Chemical accidents of the 20th century”.

Consultado pela internet, 1999 (http://www.diesis.com/cemec/emerchen/industrial accdentes_of_the_past.htm).

European Chemical Industry Counsil” (CEFIC). Consultado pela internet, em 18/06/1999.

(http://www.cefic.org).

European Environmental Agency (EEA). “The environmental report in a future perspective: the development of environmental indicators and contribution to green accounting”.

Copenhagen, European Environment Agency, brochura, 1997.

FARAH, Marta Ferreira Santos. “Reconstruindo o Estado: gestão de organizações e serviços públicos em processo de mudança.” Núcleo de Pesquisas e Publicações/NPP: Série Relatórios de Pesquisa. Escola de Administração de Empresas de São Paulo, Fundação Getúlio Vargas, brochura, 1995.

FERREIRA, Leila & FERREIRA, Lúcia. “Limites ecossistêmicos: novos dilemas e desafios para o Estado e a sociedade.” In: Daniel HOGAN & Paulo VIEIRA. Dilemas socioambientais e desenvolvimento sustentável. Campinas. Ed. Unicamp, pp.30 52. 1992.

FISCHER, Kurt & SCHOT, Johan. Environmental strategies for industry”. Whashigton: Island Press, 1993.

FLEURY, Afonso Carlos Corrêa & FLEURY, Afonso. Aprendizagem e inovação organizacional, 2.

ed. São Paulo: Atlas, 1997.

FLEURY, Maria Thereza Leme. “O ambiente para a aprendizagem organizacional”. In: Alípio CASALI, Iaci RIOS, José M. TEIXEIRA e Mário S. CORTELLA. Empregabilidade e educação: novos caminhos no mundo do trabalho. São Paulo: Educ, 1977.

FREITAS, Carlos M., PORT0, Marcelo F. & GOMES, Carlos. “Acidentes químicos ampliados: um desafio para a saúde publica”. In: Revista Saúde Publica, V 29(6), pp. 503-14, 1995.

FREITAS, Nilton B., PORTO, Marcelo F. & FREITAS, Carlos M. (org.). Acidentes químicos ampliados: a visão dos trabalhadores. São Paulo: Fundacentro, 1998.

Folha de São Paulo (vários números).

GADOTTI, Moacir. A educação contra a educação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.

GARVIN, David, NAYAK, Ranganath, MAIRA, Arun e BRAGAR, Joan. “Aprender a aprender.” In:

HSM MANAGEMENT. São Paulo, V.9, julho-agosto, pp. 58-64, 1998.

Gazeta Mercantil (vários números).

GIDDENS, Anthony. As conseqüências da modernidade. São Paulo: UNESP, 1991. (Tradutor:

Raul Filker).

(5)

GLADWIN, Thomas, KENNELLY, James & KRAUSE, Tara-Shelomith. “Shifting paradigms for sustainable development: implications for management theory and research. Academy of Mangement Review, V. 20, n º 4, pp.874-907, 1995.

GRELON, André. “Ingénieurs et risques technologiques dans la chimie industrielle en France”. In:

Centre Nacional de la Recherche Scientifique: texte pour la Conférence de Nottingham, Sociology of Ocupational Groups. Paris, pp.11–23, fotocópia, septembre,1996.

GUEDES, Ana Lúcia Malheiros. “Programas ambientais de empresas multinacionais no Brasil:

estudos de caso no setor químico”. Dissertação de mestrado, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, fotocópia,1993.

GUIMARÃES, Paulo Vaz, DEMAJOROVIC, Jacques & OLIVEIRA, Roberto Guena. “Estratégias empresarias e os instrumentos econômicos de gestão ambiental.” In: Revista de Administração de Empresas, Fundação Getúlio Vargas, São Paulo, V. 35, n º5, Set/Out., 1995.

HABERMAS, Jürgen. Toward a rational society: student protest science and politics. Beacon Press: Boston, 1971.

HAMILTON, James T. & VISCUSI, W. Kip. “How costly is clean? An analysis of the benefits and costs of superfund site remediations”. In: Journal of Policy Analysis and Management, USA, John Wiley & Sons, Inc, V. 18, n º1, pp. 2-27, 1999.

HANSON, Kirk. “The Body Shop: international social evaluation”, fotocópia,1995.

HARVARD Business Review. “Looking ahead: implications of the present”. Boston, V. 12 nº 4, pp.18-32, Setembro/Outubro, 1997.

HEYWOOD, John. Learning, adaptability and change: the challenge for education and industry.

London: Paul Chapmam Publishing, 1990.

Internacional Counsil of Chemical Associations (ICCA). “ICCA Responsible care status report”.

Consultado pela internet em 18 de junho de 1999.

(http:www.cefic.org/activities/hse/rc/icca/report98/01.htm).

International Institute for Management Development (IMD). “Managing the industrial and business environment: environmental performance indicators”. Lausane ,Working Paper, 1996.

International Organization for Standardization (ISO). “Environmental Performance Evaluation”.

Committe Draft 14031, ISO/TC 207/CS 4 N 207, Genève, 1996.

JACOBI, Pedro (coord.) “Problemas ambientais e qualidade de vida na cidade de São Paulo:

percepções, práticas e atitudes dos moradores”. Centro de Estudos de Cultura Contemporânea - CEDEC, São Paulo, 1994.

JACOBS, Patrícia. “Insurance executives discuss how to deal with consequences of climate change”. United Nations Environmental Program - News Release. Consultado pela Internet em 12 de junho de 1998 (http:www.unep.org).

(6)

JOHNSON, Ronie-Richele Garcia. “Exporting and importing environmentaliism: industry and the transnational dissemination of ideology from the United States to Brasil and Mexico”. Tese de Doutorado, Universidade de Michigan, fotocópia,1998.

JORDAN, Brigitte. “Do treinamento à aprendizagem na nova economia”. In: Alípio CASALI, Iaci RIOS, José M. TEIXEIRA e Mário S. CORTELLA. Empregabilidade e educação: novos caminhos no mundo do trabalho. São Paulo: Educ, pp. 241-259,1977.

KOLB, David.A. “A gestão e o processo de aprendizagem”. In: Ken STARKEY. Como as organizacões aprendem. São Paulo: Futura, pp. 321-435, 1997.

KURZ, Robert. “O futuro é diferente: uma visão da sociedade do século 21.” In: Sociedade e Estado Superando Fronteiras. São Paulo, Edições Fundap, pp.15-34, 1998.

LEROY, Jean Pierre, MAIA, Katia Dager e GUIMARÃES, Roberto Pereira (orgs). “Brasil século XXI: os caminhos para a sustentabildade cinco anos depois da Rio-92”. In: Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o meio Ambiente e Desenvolvimento. Rio de Janeiro, FASE, pp. 25-74,1997.

LEROY, Peter & BLOWERS, Andrew. “Political Modernization, Environmental Policy and Political Inequality.” Paper presented at the 14th World Congress of Sociology, Montreal, July, 1998.

LEVITT, Barbara & MARCH, James. “Organization learning”. In Michael COHEN, & Lee S.

SPROUL, Organization Learning. United States: Sage Publications, pp. 516-540, 1996.

LOUREIRO, Maria R. & PACHECO, Regina S. “Formação e consolidação do Campo Ambiental no Brasil: consensos e disputas (1972 - 92)”. In: Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas, 29(4): pp.137-153, Out/Dez, 1995.

MAC DOWELL, Silvia Ferreira. “A ecologia organizacional das organizações ecológicas”.

Dissertação de Mestrado. São Paulo: Fundação Getúlio Vargas, FGV/SP, fotocópia, 1994.

_________________________& CORRÊA, Silvia Fazzolari. “Meio Ambiente e Mercado Financeiro.” In: IV Encontro Nacional sobre Gestão Empresarial e Meio Ambiente, Universidade de São Paulo e Fundação Getúlio Vargas, São Paulo, Plêiade, pp. 287-305, nov. 1997.

MARGRETA, Joan. “Growth through global sustainability: an interview with Monsanto’s CEO, Robert B. Shapiro”. In: Harvard Business Review, Boston, January-February, 66-86, 1997.

MAXWELL, John W.. “What to do when win-win won’t work: environmental strategies for costly regulation”. In: Business Horizon; Greenwich, pp.60-63, sep/oct, 1996.

MAZUREK, Janice. “The use of unilateral agreements in the United States: the responsible care iniciative”. Environment Directorate, Environment Policy Committee - Organization for Economic Co-operation and Development (OECD): env/epoc/geei(98)25/final, Paris, brochura, 1998.

(7)

MCGREW, Anthony. “The political dynamics of the environmentalism.” In: Business and Environment: implications of a new environmentalism. New York, St. Martins Press, pp.12- 26,1993.

MEIO Ambiente Industrial. “As primeiras 100 empresas certificadas em conformidade com a norma ISO 14001”. São Paulo, Edição 19, n° 18, maio/junho, 1999.

MEISTER, Jeanne C.. Educação corporativa: a gestão do capital intelectual através das universidades corporativas. São Paulo: Makron Books, 1999.

MOL, Arthur P.J. & SPAARGAREN, Gert. “Ecological Modernization Theory in debate: a review”.

Paper presented at the 14th World Congress of Sociology, Montreal, July, 1998.

MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996.

MORIN, Edgar. “Epistemologia da complexidade”. In: FRIED-SCHNITMAM. Novos Paradigmas, Cultura e Subjetividade. Buenos Aires: Paidós, pp.274-289, 1994.

MORSE, Suzanne W. “Employee educational programs: implications for inustry and higher education.” ASHE-ERIC Higher Education Research Report n. 7. Washington D.C:

Association for the Study of the Higher Education, 1984.

MUCCIACITO, João Carlos. “Prevenção à poluição”. Trabalho de Conclusão de Curso, Programa de Educação Continuada em Engenharia da Escola Politécnica (PECE), Universidade de São Paulo, fotocópia, 1998.

NEDER, Ricardo. “Há política ambiental para a indústria brasileira”. In: Revista de Administração de Empresas. São Paulo, V.32(2), pp. 6-13, abr-jun, 1992.

NOVA lei de crimes ambientais, Lei nº 9605. de 12/02/1998, São Paulo: Atlas, 1998.

O Estado de S. Paulo (vários números).

Organization for Economic Co-operation and Development. “OECD core set of indicators for environmental performance reviews”. Paris, brochura, 1993.

OTT, Wayne. R. Environmental indices: theory and practice. Michigan: Ann Arbor Science Publishers, Inc., 1978.

PAEHLKE, Robert & TORGERSON, Douglas. “Environmental administration: revising the agenda of inquiry and practice.” In: Robert PAEHLKE & Douglas TORGERSON. Managing leviathan:

environmental politics and the administrative state. Canada: Broadview Press, pp. 7-16, 1990.

PALMER, Karen, OATES, Wallace & PORTNEY, Paul. “Tightening environmental standards: the benefit-cost or the no cost paradigm”. In: Journal of Economic Perspective, Nashville, September, pp.119-132, 1995.

PETERS, John. “Um programa de estudos”. In: HSM Management. São Paulo, V. 9, pp. 74-80, julho-agosto, 1998.

(8)

PETRO&QUÍMICA. “Empresas do ano em centrais de matérias-primas”. Revista Petro&Química, Ano XXI, no 200 ( separata ), pp.22-26, dez. 1997.

Petroquímica União (PQU). “Hoje começa uma revolução”. In: Jornal da Petroquímica União, São Paulo, Depto. de Relações Públicas da Petroquímica União, Ano I, no 1, pp.1-11, 11 de abril de 1969.

PIASECKI, Bruce W. Corporate environmental strategy: the avalanche of change since Bhopal.

New York, John Wiley and Sons, inc., 1995.

PLUNKETT, E. R. Manual de toxicologia industrial. Bilbao: Urmo Ediciones, 1974.

PORTER, Michael & LINDE, Class van der. “Toward a new conception of the environment- competitiveness relationship.” In: Journal of Economic Perspectives – V. 9, n º 4, pp.97-118, 1995.

PORTO, Marcelo. F. S. & FREITAS Carlos M. “Major Chemical Accidents in Industrializing Countries: the social-political amplification of risk”. In: Risk Analysis, V.16(1), pp.19-29,1995.

_______________________________________. “Industria Química Brasileira, acidentes químicos ampliados e vulnerabilidade social”. In: Anais do Encontro Nacional de Estudos Populacionais ). Belo Horizonte, ABEP Associação Brasileira de Estudos Populacionais, pp.1099-1123, 1996.

_______________________________________. “Análise de riscos tecnológicos ambientais:

perspectivas para o campo da saúde do trabalhador”. In: Caderno de Saúde Pública. Rio de Janeiro, pp.109-118, 1997.

_______________________________________. “Acidentes químicos ampliados”. In: Nilton Benedito Freitas, Marcelo Firpo de Souza Porto & Carlos Machado de Freitas (org.).

Acidentes químicos ampliados: a visão dos trabalhadores. São Paulo: Fundacentro, pp. 85- 104, 1998.

RANGANATHAN, Janet. “Sustainability rulers: measuring corporate environmental & social performance”. In: Perspectives World Resources Institute. Washington, D.C, pp.01-11, may, 1998.

RASMUSSEN, K. The experience with the major accident reporting system from 1984 a 1993.

Institute for Systems Engineering and Informatics: Community Documentation Centre on Industrial Risk. European Comission: Joint Ressearch Centre, 1996.

RIBEIRO, Maria de Fátima Soares. Auto-avaliação do Atuação Responsável – Ano 1998.

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE - Código de Proteção Ambiental. São Paulo, ABIQUIM, 1999.

ROMANO, José Antonio. Programa de Resíduos Sólidos: sub-programa inventário das fontes geradoras de resíduos sólidos. São Paulo, Divisão de Tecnologia de Fontes de Poluição – EET, CETESB, brochura, 1998.

(9)

ROOS, Wilma. Shaping Brazil’s petrochemical industry: the importance of foreign firm origen in tripartite joint ventures”. Amsterdan, CEDLA, 1991.

SACHS, Ignacy. Ecodesenvolvimento. São Paulo: Vértice, 1986.

SCHÖN, Donald. Organization Learning, 1983. In: Gareth MORGAN. Beyond method: strategies for social research. United States. Sage Publications, pp114-127, 1983.

SENGE, Peter. A quinta disciplina: arte, teoria e prática da organização da aprendizagem. São Paulo: Best Seller, 1990.

_______________. “O novo trabalho do líder: construindo as organizações que aprendem.” In:

Ken STARKEY. Como as organizações aprendem: relatos de sucessos das grandes empresas. São Paulo: Futura, pp. 342-347, 1997. (Tradução: Lenke Peres)

_______________. “As cinco disciplinas”. In: HSM Management. São Paulo, V. 9, pp.82-88, julho-agosto, 1998.

SHRIVASTAVA, Paul. “The Greening of Business.” In: Business and Environment: implications of a new environmentalism. New York: St. Martins Press, pp.27-39, 1993.

SILVA, Agnaldo Gomes. “Expansão da indústria química nacional: modelos de formação de capital”. Dissertação de mestrado, Departamento de Economia da Faculdade de Economia, Administrção e Contabilidade da Universidade de São Paulo, São Paulo, fotocópia, 1991.

SMART, Bruce. Beyond compliance: a new industry view of the environment. Washington, D.C:

World Resources Institute, 1992.

SMITH, Denis. “Business and the environment: towards a paradigm shift.” In: Business and Environment: implications of a new environmentalism., New York: St. Martins Press, 1993.

SORRENTINO, Marcos. “Educação ambiental e universidade: um estudo de caso”. Tese de Doutorado. São Paulo: Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, 1995.

SPINK, Peter. “Empregabilidade – comentários a partir do ensaio de Helena Hirata”. In: Alípio CASALI, Iaci RIOS, , José M. TEIXEIRA e Mário S CORTELLA, Empregabilidade e educação: novos caminhos no mundo do trabalho. São Paulo: Educ, pp. 51-57,1977.

STANKEY & STANKEY, The relation ship between corporate social performance and organizational siza, financial performance and environmental performance: an empirical examination. In: Journal of Business Ethics n º17, pp. 195-204, 1998.

STONER, James & FREEMAN, R. Edward. Administração. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1985.

SUARES, Marcus Alban. Petroquímica e tecnoburocracia. São Paulo: Hucitec, 1986.

TAVOLARO, Sérgio Barreira de Faria. Movimento ambientalista e modernidade: sociabilidade, risco e moral. Dissertação de Mestrado, Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas , fotocópia, 1998.

(10)

THE ECONOMIST. “Why greens should love trade”. London, p.17, 9 - 15 de Outubro, 1999.

Tribuna de Santos (vários números).

TORGERSON, Douglas. “Obsolescent Leviathan: problems of order in administrative thought.”

In: Robert PAEHLKE, & Douglas TORGERSON,. Managing leviathan: environmental politics and the administrative state. Canadá, Broadview Press, pp. 17-33, 1990.

TYTECA, Daniel; VAN DER BERGHE, Sophie; CALLENS, Isabelle; GALLEZ, Caroline &

KESTEMON, Marie Paule. “Indicators of evironmental performance and sustainable development. Louvaian-La-Neuve. Université Catholique de Louvain, Working Paper, 1997.

VALLE, Ciro Eyer do. Qualidade Ambiental: como ser competitivo protegendo o meio ambiente:

(como se preparar para as Normas ISO 14000). São Paulo, Pioneira, 1995.

VIOLA, Eduardo & LEIS, Hector. “A evolução das políticas ambientais no Brasil, 1971-1991: do bissetorialismo preservacionista para o multisetorialismo orientado para o desenvolvimento sustentável.” In: Daniel HOGAN & Paulo VIEIRA (org.). Dilemas socioambientais e desenvolvimento sustentável. Campinas, Ed Unicamp, pp. 73-102, 1992.

VOORHEES, John & WOELLNER, Robert A.. International environmental risk management: ISO 14000 and the Systems approach. United States: CRC Press LLC, 1998.

WALLEY, Noah & WHITEHEAD, Bradley. “It is not easy being green”. In: Harvard Business Review. Boston, v. 72, n° 4, pp. 37-50, May-june, 1994.

WONTSCHOWSKI, Pedro. “Técnicas de redução de vulnerabilidade na indústria química”. Tese de doutorado. Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, fotocópia, 1998.

YIN, Robert K. Case study research design and methods. California: Sage Publications, 1989.

Referências

Documentos relacionados

Os dados até aqui apresentados evidenciam que as empresas de maior inserção internacional – as de capital controlador total ou parcialmente estrangeiro e/ou as de maior percentual

Segundo  José  dos  Santos  Carvalho  Filho:  “Há  realmente  nomenclatura  própria  para  alguns 

Analisar a problemática de ocupação e exploração de áreas carste, é primordial, para se ordenar adequadamente o uso e exploração do solo e subsolo, mas, normalmente nestas

Findo o processo de atribuição das bolsas da 2ª convocatória torna-se necessário abrir uma 3ª fase de candidaturas, que deste vez irá ter em consideração a

O valor para destinação da reserva especial foi rateado, conforme artigo 15 da Resolução CGPC nº 26/2008, com base na proporção contributiva referente as contribuições destinadas

As páginas externas na web têm grau de importância superior ao das fontes pessoais consideradas confiáveis (80%) e se mos- tram mais importante do que os colegas de profissão, que

Com o GEQ já vertido para a língua portuguesa, empregaram-se o coeficiente de confiabilidade alfa de Cronbach, a fidedignidade teste-reteste (coeficiente de

O Programa de Gestão Ambiental de Resíduos em Canteiro de Obras do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo – SINDUSCON-SP tem sido