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Não foram apresentadas proposições de interesse do setor industrial na última semana.

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Assembleia Legislativa Catarinense

Não foram apresentadas proposições de interesse do setor industrial na última semana.

Congresso Nacional

Sistema Tributário ... 2

Possibilidade de microempresas contratarem por hora trabalhada - PLP 31 de 2011 ... 2

Ampliação do conceito de fornecedor e prazo para reclamação - PL 214 de 2011 ... 2

Valores e prazo para pagamento de precatórios - PLP 38 de 2011 ... 3

Garantia antecipada de crédito tributário e de execução fiscal - PLS 244 de 2011 ... 4

Legislação Trabalhista... 4

Auxílio creche para empresas com mais de 100 empregados - PLS 236 de 2011 ... 4

Terceirização nas concessionárias de energia elétrica - PL 599 de 2011 ... 5

Meio Ambiente ... 6

Alterações nas alíquotas da CFEM - PL 990 de 2011 ... 6

Programa de certificação para o etanol e cobrança de royalties sobre produção - PL 1040 de 2011 ... 7

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www.fiescnet.com.br Ano 2 – Nº 12 – 22.6.2011

Congresso Nacional

Sistema Tributário

Possibilidade de microempresas contratarem por hora trabalhada - PLP 31 de

2011

O deputado Filipe Pereira (PSC/RJ) apresentou proposta que autoriza a microempresa a contratar empregado e a efetuar o pagamento por hora trabalhada, desde que todas as vantagens previstas em lei sejam contempladas, proporcionalmente, nos cálculos.

Comentário

A proposição objetiva simplificar a contratação de trabalhadores por parte das microempresas, o que pode resultar em aumento do número de vagas em diversos segmentos produtivos e, em consequência, redução do desemprego em todas as regiões do país.

Segundo justifica o autor, muitas microempresas deixam de contratar empregados para ocupações mais simples, em geral trabalhadores de reduzida qualificação técnica, por não poderem atender a todas as condições de uma contratação convencional.

Tramitação

O projeto será examinado pelas Comissões de Trabalho, Administração e Serviço Público (CTASP), de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio (CDEIC) e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC). Por se tratar de projeto de lei complementar também será apreciado pelo Plenário. Na CTASP, foi designada como relatora a deputada Gorete Pereira (PR/CE).

Ampliação do conceito de fornecedor e prazo para reclamação - PL 214 de 2011

Projeto do deputado Sandes Júnior (PP/GO) altera o Código de Defesa do Consumidor, para incluir no conceito de fornecedor a pessoa física ou jurídica que exerce suas atividades servindo-se de produtos usados.

Amplia de 30 para 60 dias o prazo para o consumidor reclamar de vício aparente ou de fácil constatação no fornecimento de serviço e de produtos não duráveis; e de 90 para 180 dias para o fornecimento de serviço e produtos duráveis.

Comentário

O Código de Defesa do Consumidor define fornecedor como “toda pessoa física ou jurídica,

pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação,

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importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços”.

O conceito não faz distinção quanto à comercialização de bens usados. O projeto deixa claro que a pessoa física ou jurídica que exerce suas atividades servindo-se de produtos usados é também considerada fornecedor para os efeitos da lei. As decisões judiciais já vinham aplicando o conceito nesse sentido.

Já a ampliação do prazo para reclamação por defeito do produto não se justifica. Os prazos atualmente fixados têm se mostrado suficientes, e até em excesso, para a constatação de vício do bem ou produto adquirido.

Tramitação

O projeto foi aprovado na Comissão de Defesa do Consumidor e aguarda designação de relator na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC).

Valores e prazo para pagamento de precatórios - PLP 38 de 2011

O deputado catarinense Onofre Santo Agostini (DEM) apresentou projeto de lei complementar sobre liquidação de créditos de precatórios pagos pelas Fazendas Públicas dos Estados, Distrito Federal e Municípios.

A proposta visa a garantir o pagamento em parcela única de precatórios de valor até o triplo das obrigações definidas como de pequeno valor na esfera estadual e distrital (120 salários mínimos), e até 90 salários mínimos para a esfera municipal. Em ambas as hipóteses, o prazo para pagamento é de, no máximo, um ano do trânsito em julgado da sentença que condenou a Fazenda Pública.

Comentário

A Constituição Federal, em seu artigo 100, prevê que os pagamentos devidos pelas Fazendas Públicas Federal, Estaduais, Distrital e Municipais, em virtude de sentença judiciária, far-se-ão exclusivamente na ordem cronológica de apresentação dos precatórios. O §3º do mesmo artigo possibilita que os pagamentos de obrigações consideradas em lei como de pequeno valor sejam liberados do regime de expedição de precatórios.

Conforme legislação vigente, considera-se de pequeno valor: na esfera federal – 60 salários mínimos; na esfera estadual e distrital – 40 salários mínimos; na esfera municipal – 30 salários mínimos.

O deputado já havia apresentado projeto de lei semelhante, o PL 974/2011. No entanto, em observância ao §15, do art. 100 da Constituição Federal, a proposta foi apresentada na forma de lei complementar.

O referido §15, recentemente alterado pela Emenda nº 62/2009, estabelece que lei complementar poderá estabelecer regime especial para pagamento de crédito de precatórios de Estados, Distrito Federal e Municípios, dispondo sobre vinculações à receita corrente

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Tramitação

A matéria será analisada pelas Comissões de Finanças e Tributação (CFT) e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) e deve ser submetida ao Plenário, por se tratar de projeto de lei complementar. No momento, aguarda parecer do relator na CFT, deputado Lucio Vieira Lima (PMDB/BA).

Garantia antecipada de crédito tributário e de execução fiscal - PLS 244 de 2011

Projeto do senador Armando Monteiro (PTB/PE) altera a Lei de Execuções Fiscais para garantir, à pessoa que possuir débitos fiscais junto à Fazenda Pública, o direito de antecipar-se à execução fiscal, por meio de fornecimento de bens liquidáveis ou seguro garantia.

A garantia antecipada do crédito tributário assegura ao contribuinte o direito de certidão positiva com efeito negativo - CPDEN. A garantia poderá ser deferida em caráter liminar, sem que a Fazenda Pública preste informações iniciais.

Ajuizada a execução fiscal, os autos relativos à prestação de garantia serão apensados e a garantia convertida em penhora, contando-se o prazo para o oferecimento de embargos a partir da intimação da penhora.

Verificada a extinção do débito ou a suspensão da exigibilidade do crédito tributário, deverá ser procedida a liberação da garantia prestada, salvo quando a garantia constituir fundamento para a suspensão da exigibilidade do crédito.

Comentário

O projeto busca minimizar o problema enfrentado pelos contribuintes na obtenção de Certidões Negativas de Débito ou Positivas com Efeitos de Negativa no período entre a constituição definitiva do débito tributário e a propositura da execução fiscal.

Inexiste dispositivo legal que autorize a expedição do certificado de regularidade fiscal ao contribuinte durante esse período, desconsiderando o fato de que a Certidão Negativa de Débitos é imprescindível para a atividade empresarial, sobretudo para contratos de financiamentos e participação em licitações.

Tramitação

A matéria será analisada pelas Comissões de Assuntos Econômicos (CAE) e de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Aguarda designação de relatoria na CAE.

Legislação Trabalhista

Auxílio creche para empresas com mais de 100 empregados - PLS 236 de 2011

A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB/AM) propõe a manutenção, por empresas com mais de 100 empregados, de berçários e creches para crianças de até cinco anos.

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Autoriza, por meio de acordo ou convenção coletiva de trabalho, substituir a instalação e manutenção de berçário e creche na própria empresa, por convênios com creches, pré-escolas, escolas públicas ou privadas, desde que próximas ao local de trabalho; ou por meio de reembolso-creche, caso seja solicitado pelo empregado.

Comentário

O art. 7º, inciso XXV, da Constituição Federal, assegura aos trabalhadores urbanos e rurais a assistência gratuita aos filhos e dependentes desde o nascimento até cinco anos de idade em creches e pré-escolas. A Constituição, por outro lado, prevê que é dever do Estado garantir educação infantil, em creches e pré-escolas, às crianças de até cinco anos (art. 208, IV).

A consolidação das Leis do Trabalho (CLT), em seu art. 389, §1º, prevê (desde 1967) a obrigatoriedade de empresas que tenham pelo menos 30 empregadas com mais de 16 anos a dispor de local apropriado para que elas possam guardar, sob vigilância e assistência, os seus filhos no período de amamentação. Tal obrigatoriedade pode ser suprida por meio de creches distritais mantidas, diretamente ou mediante convênios, com outras entidades públicas ou privadas, pelas próprias empresas, em regime comunitário, ou a cargo do SESI, do SESC ou de entidades sindicais (§2º).

O projeto altera os §§ 1º e 2º do art. 389 da CLT para aplicar a obrigatoriedade a toda empresa com mais de 100 empregados, independente do sexo e da idade, e estende o período de assistência, (que hoje se restringe ao período da amamentação) para até os cinco anos da criança.

O propósito da alteração é adequar a CLT ao art. 7º, XXV da Constituição Federal. No entanto, cabe observar que a ampliação do período de assistência aos filhos de seus funcionários acarretará elevado ônus para as empresas. Tamanho encargo social compete ao Estado, e não ao empregador que já assume alta carga tributária.

Tramitação

No Senado, o projeto será analisado apenas pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS), onde aguarda designação de relatoria. Cabe requerimento para que outra Comissão aprecie a matéria ou recurso para exame do Plenário.

Terceirização nas concessionárias de energia elétrica - PL 599 de 2011

Proposta do deputado Gilmar Machado (PT/MG) proíbe a contratação de terceirizados pelas empresas concessionárias dos serviços públicos de energia elétrica para o desempenho de suas atividades-fim.

Considera como atividades-fim das concessionárias dos serviços públicos de energia elétrica aquelas que se inserem no processo produtivo a que se dedica a empresa.

A constatação da contratação de terceirizados em atividade-fim sujeita a concessionária à multa equivalente a 1% da média de seu faturamento apurado no trimestre anterior. Em caso

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de reincidência, a multa será cobrada em dobro até a regularização da situação funcional dos trabalhadores.

Comentário

Como se sabe, não há lei disciplinando a terceirização no Brasil. As consequências dessa relação de trabalho estão dispostas na súmula 331 do Tribunal Superior do Trabalho. Ocorre que as concessionárias de serviço público são reguladas por lei própria, a qual expressa a possibilidade de as empresas distribuidoras de energia elétrica terceirizarem suas atividades. Trata-se da Lei nº 8.987/1995, que dispõe sobre o regime de concessão e permissão da prestação de serviços públicos, cujo §1º do art. 25 prevê que: “... a concessionária poderá

contratar com terceiros o desenvolvimento de atividades inerentes, acessórias ou complementares ao serviço concedido, bem como a implementação de projetos associados”.

As concessionárias argumentam que “atividade inerente" é o mesmo que "atividade-fim". O tema não está pacificado nos tribunais. O Tribunal Superior do Trabalho posiciona-se pela irregularidade da terceirização de mão de obra nas atividades-fim das concessionárias de serviço público. Já o Supremo Tribunal Federal tem se posicionado pela licitude dessas relações, por estarem autorizadas pelo §1º do art. 25 da Lei nº 8.987/1995.

Tramitação

A proposta foi distribuída às Comissões de Trabalho, Administração e Serviço Público (CTASP) e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC). Na CTASP, aguarda parecer do relator, deputado Silvio Costa (PTB/PE).

Meio Ambiente

Alterações nas alíquotas da CFEM - PL 990 de 2011

O deputado Carlos Souza (PP/AM) aumenta as alíquotas da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais - CFEM incidentes sobre as classes de substâncias minerais, da seguinte forma:

· minério de alumínio, manganês, sal-gema e potássio: de 3% para 6% (quando comercializado em bruto) ou para 4% (quando comercializado após o processo de beneficiamento);

· ferro, fertilizante, carvão e demais substâncias minerais: de 2% para 4% (bruto) ou para 3% (após beneficiamento);

· pedras preciosas, pedras coradas lapidáveis, carbonados e metais nobres: de 0,2% para 1% (bruto) ou 0,5% (após beneficiamento);

· ouro extraído por empresas mineradoras: de 1% para 2% (bruto) ou 1% (após beneficiamento);

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· ouro extraído por associações e cooperativas de garimpeiros: de 0,2% para 0,5% (bruto) ou 0,2% (após beneficiamento);

· ouro extraído por garimpeiros individuais: de 0,2% para isenção.

Comentário

De acordo com o Decreto n.º 1/1991, é cobrada uma Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais - CFEM de 0,2% a 3% dependendo da substância mineral. Essas alíquotas são calculadas sobre o faturamento líquido decorrente da venda do produto mineral, deduzidos os tributos ICMS, PIS, COFINS incidentes na comercialização, assim como as despesas realizadas com transporte e seguro.

O projeto majora as alíquotas da CFEM, o que é incompatível com o esforço para a redução do Custo Brasil, além de impactar nas obras de infraestrutura do país, no momento em que se prepara para sediar dois grandes eventos esportivos, o que demandará aumento da produção mineral nacional.

O autor argumenta que os bens minerais têm remunerado pouco o Estado, sobretudo se considerado o fato de que os minérios, em geral, não são comercializados em bruto, mas após algum processo de beneficiamento em que se agrega ao produto o valor do trabalho desenvolvido.

Tramitação

O projeto foi apensado ao PL 1117/2007, que será analisado pelas Comissões de Minas e Energia (CME), de Finanças e Tributação (CFT) e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC). Aguarda apreciação da primeira Comissão desde 2007.

Programa de certificação para o etanol e cobrança de royalties sobre produção -

PL 1040 de 2011

O deputado Dr. Ubiali (PSB/SP) pretende instituir um programa de qualidade do álcool combustível, estabelecido pela União, com o objetivo de garantir padronização, qualidade e sustentabilidade da produção.

Prevê certificação para a cadeia produtiva de cana de açúcar, cujos critérios e parâmetros serão estabelecidos pelo Inmetro, observando-se as seguintes condições: leis trabalhistas; segurança e remuneração do trabalho; gestão ambiental; uso e reuso da água; desmatamento e reflorestamento; técnicas de manejo e transporte; e aspectos físicos químicos do produto final.

Estabelece participação de royalties governamentais em montante correspondente a 5% do valor da produção de etanol, a ser recolhido pelas usinas. Os royalties terão a seguinte distribuição:

· 50% aos estados onde ocorrer a produção do etanol; · 15% aos municípios onde ocorrer a produção do etanol;

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· 7,5% aos municípios onde ocorrer a produção de cana de açúcar e que não possuem usinas de beneficiamento;

· 7,5% aos municípios que sejam afetados pelas operações de transporte, embarque e desembarque de etanol;

· 20% ao Ministério de Ciência e Tecnlogia, para financiar programas de amparo à pesquisa científica e ao desenvolvimento tecnológico aplicados à indústria do etanol.

Comentário

Os royalties incidem sobre recursos que constituem o patrimônio da União. A Constituição Federal trata dos royalties do petróleo, do gás natural, dos recursos hídricos e minerais, que são repartidos, em regra, entre os Estados, Distrito Federal e Municípios em cujos territórios são extraídos, conforme prevê o § 1°, do art. 20.

A proposta visa a instituir cobrança de royalties que incida sobre a produção de atividade agrícola e industrial, o que não é razoável. A produção do etanol não advém de nenhum recurso que seja de propriedade da União, mas da cana-de-açúcar, que pode ser produzida por qualquer pessoa, física ou jurídica.

Vale observar que a cobrança de royalties sobre o etanol elevará seu preço, fazendo com que o produto deixe de ser competitivo no mercado internacional. No mais, o Poder Público já se beneficia da produção do etanol pelo recolhimento dos tributos que incidem sobre a cadeia produtiva, de modo que, quanto maior for a produção, maior será o valor obtido pelos tributos.

Tramitação

O projeto foi apensado ao PL 1299/2007, de conteúdo semelhante, que aguarda parecer do relator, deputado Arnaldo Jardim (PPS/SP) na primeira Comissão - Comissão de Minas e Energia. Também será analisado pelas Comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio (CDEIC), de Finanças e Tributação (CFT) e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC).

Referências

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