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Prefeitura Municipal de Itapé

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Salvador • Sábado • 13 de maio de 2006 • Ano XC • Suplemento Especial Diário Oficial dos Municípios No 19.124

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Leis

LEI Nº 349/2005.

Autoriza o chefe do Executivo a abrir Crédito Suplementar para reforço das dotações orçamentárias do Orçamento Anual exercício de 2005 O PREFEITO MUNICIPAL DE ITAPÉ, Estado da Bahia, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

TITULO I

ABRE CRÉDITO SUPLEMENTAR

Art. 1º - Fica o Poder Executivo autorizado a :

I - Abrir Crédito Suplementar para reforço das dotações orçamentárias até o limite de 30 % (trinta por cento) do valor do Orçamento de 2005, utilizando-se dos recursos previstos no art. 43 da Lei 4,320/64.

Art. 2º - Esta Lei vigorará na data de aprovação, revogadas as disposições em contrário.

Gabinete do Prefeito Municipal, em 21 de dezembro de 2005.

Pedro Jackson Brandão Almeida PREFEITO MUNICIPAL

LEI Nº 350/2006

EMENTA: Dispõe sobre a criação, concessão e organização do serviço público de transporte individual de passageiros e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE ITAPÉ, Estado da Bahia, faz saber que a Câmara de Vereadores aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º. O transporte individual de passageiros constitui serviço de interesse público e será explorado sob o regime de permissão e dependerá de prévia e expressa autorização da Prefeitura Municipal de Itapé, observado o Código de Trânsito Brasileiro, a lei e atos normativos do Poder

CAPÍTULO II DA PERMISSÃO

Art.2º. A permissão para exploração do serviço de transporte em veículos de aluguel à taxímetro somente será outorgada a:

I - Pessoa Jurídica constituída sob forma de Empresa Comercial para a execução do serviço; II - Pessoa Física, motorista profissional autônomo.

Art.3º. Os táxis em serviço no Município, somente poderão ser dirigidos por motoristas devidamente inscritos na Secretaria Municipal de Transportes.

Art.4º. A pessoa jurídica que pretender a permissão para explorar o serviço de transporte de passageiros em veículos de aluguel, deverá inicialmente através de formulário específico, consultar a Secretaria Municipal de Transporte sobre a disponibilidade de vagas de estacionamento e comprovar as seguintes exigências:

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II - Prova de propriedade de frota mínima de 1 (um) veículo;

II - Inscrição no Cadastro Fiscal da Secretaria de Finanças do Município; IV - Certidão de regularidade com a Fazenda Municipal;

V - Sede e escritório no Município de Itapé.

§1º. À Empresa que satisfazer plenamente as exigências acima declinadas, será outorgado o Termo de Permissão constando direitos e obrigações.

§2º. Outorgado o termo de permissão, a Empresa deverá solicitar Alvará de Estacionamento para cada veículo de sua frota. Art. 5º. O motorista profissional autônomo para obter a permissão, deve estar previamente inscrito no Cadastro de Motoristas de Táxis da Secretaria Municipal de Transportes e que exista disponibilidade de vagas para Estacionamento, além de comprovar as seguintes exigências:

I - Ser proprietário do veículo;

II - Inscrição como contribuinte no Imposto Sobre Serviços de qualquer natureza (ISS) do Município e estar devidamente quitado; III - Declaração de não possuir outro permissão no Município;

IV - Apresentar certidão negativa de antecedente criminal expedida a menos de 30 (trinta) dias;

V - Comprovação de residência no Município de Itapé, exceto para aqueles que possuam permissão expedida antes da vigência deste regulamento.

Art. 6º. O termo de permissão da pessoa física, estará implicitamente compreendido no Alvará de Estacionamento.

CAPITULO III

DO EXERCÍCIO DA ATIVIDADE

Art. 7º. É vedado ao condutor autorizado, a partir da promulgação desta lei: I - Fica SUPRIMIDO;

II - O exercício da atividade em outros municípios; Art. 8º. Para a concessão da autorização exigir-se-á:

I - Do autorizado e condutor auxiliar:

a) Carteira de identidade comprovando ter idade superior a 18 (dezoito)anos b) CPF regularizado

c) Carteira Nacional de habilitação categoria B,C,D, e E; d) Quitação militar, quando for o caso, e eleitoral; e)Atestado médico de sanidade física e mental; f)Comprovante de inscrição no INSS como autônomo; g)Atestado de residência no território de Itapé; h)Duas fotos (3X4) recentes, de identificação;

i)Certidão negativa de feitos criminais e antecedentes criminais; II - Da Empresa autorizada:

a)Contrato social registrado na junta Comercial ou em Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas; b)Alvará de Licença de Localização;

c)Certificado de Regularidade Jurídica Fiscal;

d)Certidão negativa de distribuição de feitos trabalhista; e)Certidão do INSS;

f)Certidão negativa de débito do FGTS;

§ Único - Em qualquer caso será sempre exigido o certificado de Registro e Licenciamento do Veículo, com respectivo seguro quitado, e o laudo de vistoria expedido pela Prefeitura.

Art. 9 - Os autorizados e as empresas autorizadas terão, obrigatoriamente, os seus veículos licenciados no Município de Itapé.

CAPÍTULO IV DO CADASTRAMENTO

Art. 10 - Os autorizados, as empresas autorizadas, e os veículos serão cadastrados na Prefeitura com condição mínima para operação no sistema.

CAPÍTULO V DOS VEÍCULOS

Art. 11 - Para operação do serviço, os veículos deverão, dentre outras características a serem regulamentadas, ser modelo da espécie automóvel, com capacidade máxima de 04 (quatro) passageiros, preferencialmente da linha Standart, de 04 (quatro) portas;

§ Único - No caso de condutores portadores de deficiência física, serão aceitos veículos adaptados, desde que aprovados pelo DETRAN - BA.

Art. 12. - Os veículos deverão ser obrigatoriamente dotados dos documentos e equipamentos, alem dos exigidos na legislação, a seguir especificados:

I - Placa vermelha

II - Caixa luminosa sobre o teto, com a legenda TAXI;

III - Dispositivo externo contendo o número definido pela Prefeitura para identificação do veículo, na forma de segurança; IV - Menos de 10 (dez) anos de fabricação.

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§ Único - Alem dos documentos e equipamentos acima indicados, outros poderão ser exigidos pelo regulamento, quando necessários para a segurança e legalidade do serviço.

Art. 13 - Para saída do veículo do serviço será exigida a retirada de equipamentos e devolução de documentos, nos termos da regulação. Art. 14 - A permuta entre veículos será admitida mediante prévia autorização da Prefeitura.

CAPÍTULO VI

DOS DEVERES E DAS PROIBIÇÕES

Art. 15. Os deveres e proibições dos condutores, autorizados, empresas autorizadas, além dos previstos no Código Nacional de trânsito e legislações pertinentes, serão regulamentados posteriormente.

Art. 16. Fica vedado ao autorizado explorar qualquer outra modalidade de transporte que não seja definida nesta lei.

CAPÍTULO VII

DAS INFRAÇÕES, PENALIDADES E RECURSOS

Art. 17. O poder de policia administrativa será exercido pela Prefeitura que terá competência para a administração das apurações das infrações e aplicabilidade das penas.

Art. 18. Os infratores ficam sujeitos às penalidades relacionadas no Regulamento do Serviço.

Art. 19. Contra as penalidades impostas, caberá recursos à Prefeitura no prazo de 10 (dez) dias contados da data da notificação valida, aplicando-se no caso, a fórmula de contagem de prazo do Código de Processo Civil.

CAPÍTULO VIII

DA REMUNERAÇÃO DOS SERVIÇOS

Art. 20. Será cobrada dos autorizados tributação correspondente pela prestação dos serviços com valores recolhidos à instituição bancária designada pela prefeitura.

CAPÍTULO IX DAS TARIFAS

]Art. 21.As tarifas a serem cobradas dos usuários do sistema serão fixadas pela Prefeitura de Itapé, em função da justa remuneração dos investimentos e do custo operacional.

CAPÍTULO X DAS VISTORIAS

Art. 22. Os veículos serão submetidos a vistorias anuais e gratuitas, a critério da prefeitura em local e data a ser fixado pela mesma, para verificação de segurança, conservação, conforto, higiene, equipamentos e características definidas em Regulamento.

§ Único - Os veículos envolvidos em acidentes de trânsito deverão passar por vistoria antes de retornarem às atividades.

CAPÍTULO XI DA FISCALIZAÇÃO

Art. 23. A fiscalização será exercida pela Prefeitura, através dos seus agentes próprios, ou através de órgão para o qual seja delegada tal atribuição.

Art. 24. A fiscalização consiste no acompanhamento permanente da operação do serviço, visando o comprimento dos dispositivos da Legislação Federal, da Lei Orgânica Municiapal, dês Lei, do Regulamento e das normas complementares.

CAPÍTULO XII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 25. A Prefeitura poderá:

I. Baixar normas de natureza complementar ao Regulamento.

II Evocar, em qualquer fase, processos relativos à imposição de penalidade

Art. 26. No prazo de 05 (cinco) anos de vigência desta Lei, todos os veículos cadastrados deverão adotar a pintura padrão estabelecida pelo órgão competente da Prefeitura, em acordo com os autorizados a explorarem o serviço de táxi neste Município.

Art. 27. Os casos omissos serão resolvidos pela Prefeitura.

Art. 28. A utilização de veículos em testes ou pesquisas de novos combustíveis, tecnologias, materiais e equipamentos, somente serão admitidos mediante prévia autorização da Prefeitura.

Art. 29. A partir do quinto ano da promulgação desta lei, os veículos já utilizados para a exploração do serviço de táxis não poderão ter mais de 10 (dez) anos de fabricação.

Art. 30. Esta Lei entrará em vigor na data da sua publicação, ficando revogadas as disposições em contrário.

Gabinete do Prefeito Municipal de Itapé, em 28 de março de 2006. PEDRO JACKSON BRANDÃO ALMEIDA

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LEI Nº 351/2006

EMENTA: Dispõe sobre ruídos urbanos, proteção do bem estar e do sossego público, e dá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE ITAPÉ, Estado da Bahia, faço saber que a Câmara Municipal aprovou, e eu sanciono a seguinte lei:

Art. 1º - É proibido perturbar o sossego e o bem estar público com sons, ruídos e vibrações que causem incômodo de qualquer natureza ou que ultrapassem os limites fixados nesta lei.

Parágrafo único - As vibrações serão consideradas prejudiciais quando ocasionarem ou puderem ocasionar danos materiais, à saúde e ao bem estar público.

Art. 2º - Para os efeitos desta Lei, aplicam-se as seguintes definições: I.SOM: vibração acústica capaz de provocar sensações auditivas.

II.RUÍDO: som capaz de causar perturbação ao sossego público ou efeitos psicológicos e fisiológicos negativos em seres humanos e animais.

III.VIBRAÇÃO: movimento oscilatório transmitido pelo solo ou por uma estrutura qualquer.

IV.POLUIÇÃO SONORA: emissão de som ou ruído que seja, direta ou indiretamente, ofensiva ou nociva à saúde, à segurança e ao bem estar da coletividade ou transgrida as disposições fixadas nesta lei.

V.RUÍDO IMPULSIVO: som de curta duração, com início abrupto e parada rápida, caracterizado por um pico de pressão de duração menor que um segundo.

VI.RUÍDO CONTÍNUO: som com flutuação de nível de pressão sonora tão pequena, que pode ser desprezada dentro do período de observação.

VII.RUÍDO INTERMITENTE: som cujo nível de pressão sonora cai abruptamente ao nível sonoro do ambiente, várias vezes durante o período de observação, desde que o tempo em que o nível sonoro se mantém constante e diferente daquele do ambiente seja de ordem de grandeza de um segundo ou mais.

VIII.RUÍDO DE FUNDO: sons emitidos durante o período de observação, que não aquele objeto da medição.

IX.NÍVEL EQUIVALENTE (Leq): nível médio de energia do som, obtido integrando-se os níveis individuais de energia em um período de tempo e dividindo-se pelo período.

X.dB (Decibel): unidade de medida do nível de ruído.

XI.DB (A): curva de avaliação normalizada e adaptada à capacidade de recepção da audição humana.

XII.ZONA SENSÍVEL À RUÍDO OU ZONA DE SILÊNCIO: é aquela que, para atingir seus propósitos, necessita que lhe seja assegurado um silêncio excepcional. Define-se como zona de silêncio a faixa determinada pelo raio de 100,00m (cem metros) de distância de hospitais, escolas, bibliotecas públicas, hotéis, postos de saúde ou similares.

XIII.LIMITE REAL DA PROPRIEDADE: aquele representado por um plano imaginário que separa a propriedade real de uma pessoa física ou jurídica de outra.

XIV.SERVIÇO DE CONSTRUÇÃO CIVIL: qualquer operação de escavação, construção, demolição, remoção, reforma ou alteração substancial de uma edificação, estrutura ou obras e as relacionadas a serviços públicos tais como energia elétrica, gás, telefone, água, esgoto e sistema viário.

Art. 3º - Para fins de aplicação desta Lei, ficam definidos os seguintes períodos: 1º Período: das 07h01 às 19:00h;

2º Período: das 19h01 às 22:00h; 3º Período: das 22h01 às 07:00h.

Art. 4º - Para os efeitos desta Lei, a medição do nível de pressão sonora deverá ser efetuada de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.

Parágrafo único - A medição pode ser realizada a 5,00m (cinco metros) de qualquer uma das divisas do imóvel gerador do incômodo, ou em qualquer ponto dentro do limite real do imóvel que sofre o incômodo.

Art. 5º - A emissão de sons e ruídos por quaisquer atividades industriais, comerciais, prestação de serviços, religiosas, sociais, recreativas e de carga e descarga não podem exceder os níveis de pressão sonora de 65 dB.

§ 1º - No caso de criação de Setores Especiais, caberá a Secretaria Municipal do Meio Ambiente estabelecer os níveis de pressão sonora admissíveis, por meio de regulamentação própria.

§ 2º - Quando a propriedade que sofre o incômodo tratar-se de escola, creche, biblioteca pública, hospital, ambulatório, casa de saúde ou similar com leitos para internamento, hotel ou similar, devem ser atendidos os limites de 55 dB e deve ser observado o raio de 100m (cem metros) de distância, definida como zona de silêncio.

Art. 6º - Os sons e ruídos produzidos pelos serviços de construção civil devem respeitar os limites máximos de 90 dB, permitido somente de segunda-feira a sexta-feira, no período diurno.

Parágrafo único - Excetuam-se destas restrições as obras e os serviços urgentes e inadiáveis decorrentes de casos fortuitos ou de força maior, acidentes graves ou perigo iminente à segurança e ao bem estar da comunidade, bem como o restabelecimento de serviços públicos essenciais, tais como energia elétrica, gás, telefone, água, esgoto e sistema viário.

Art. 7º - A emissão de som ou ruídos produzidos por veículos automotores, devem respeitar os limites máximos de 65 dB, permitido no período de 07:00 às 22:00 horas.

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Art. 8º - A realização de shows, concertos e apresentações musicais de caráter culturais e artísticos, em áreas públicas ou particulares, dependem de prévio licenciamento ambiental da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, independente de outras licenças exigíveis. Parágrafo único - Cabe a Secretaria Municipal do Meio Ambiente estabelecer em regulamentação própria, as condições para realização dos eventos musicais mencionados no caput deste artigo.

Art. 9º - A utilização das áreas dos parques e praças municipais com uso de equipamentos sonoros, alto falantes, fogos de artifício ou outros meios que possam causar poluição sonora dependem de prévio licenciamento ambiental da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, independente de outras licenças exigíveis.

Art. 10 - Sem a prévia autorização da Secretaria do Meio Ambiente.

§ 1º - Quando não se tratar de logradouros públicos, a utilização de equipamentos sonoros como meio de propaganda e publicidade deve respeitar os limites de 65 dB.

§ 2º - O uso de equipamentos sonoros pelos bares, restaurantes, boates e clubes social, respeitado o limite de 75 dB, obedecerão aos seguintes dias e horários:

De 2a. a 5a. feira - das 07:00 as 22:00 horas; De 6a. feira a sábado - das 07:00 as 02:00 horas; Aos domingos - das 07:00 as 00:00 horas.

§ 3º - Casos especiais poderão ser analisados e eventualmente autorizados pela Secretaria Municipal do meio Ambiente. Art. 11 - Não se compreende nas proibições dos artigos anteriores ruídos e sons produzidos:

I - pelas manifestações tradicionais do carnaval, São João, Ano Novo e datas comemorativas municipal, estadual e nacional; II - por vozes ou aparelhos usados na propaganda eleitoral ou manifestações trabalhistas, para os quais será estabelecido regulamento próprio pelos órgãos competentes, considerando as legislações específicas;

III - por sinos de igrejas ou templos religiosos, desde que sirvam exclusivamente para indicar as horas ou anunciar a realização de atos ou cultos religiosos;

IV - por fanfarras ou bandas de músicas em procissão, cortejos ou desfiles cívicos;

V - por sirenes ou aparelhos de sinalização sonora utilizada por ambulâncias, carros de bombeiros ou viaturas policiais; VI - por explosivos utilizados no arrebentamento de pedreiras, rochas ou nas demolições, desde que detonadas no período diurno e previamente licenciados pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente;

VII - por alarme sonoro de segurança, residencial ou veicular, desde que o sinal sonoro não se prolongue por tempo superior a 15 minutos;

VIII - por culto religioso, realizado no período diurno e vespertino, desde que não ultrapasse o limite de 65 dB.

IX - por shows, concertos e apresentações musicais de caráter cultural e artístico, desde que realizados dentro das condições autorizadas pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente.

Art. 12 - As atividades potencialmente causadoras de poluição sonora, dependem de licenciamento ambiental da Secretaria Municipal do Meio Ambiente para obtenção dos alvarás de construção e funcionamento.

Art. 13 - Os fiscais da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, no exercício da ação fiscalizadora, tem a entrada franqueada nas dependências da fonte poluidora, onde podem permanecer pelo tempo que se fizer necessário.

Parágrafo Único - Os fiscais da Secretaria Municipal do Meio Ambiente podem solicitar o auxílio das autoridades policiais no desempenho da ação fiscalizadora.

Art. 14 - As pessoas físicas e jurídicas, de direito público ou privado, que infringirem qualquer dispositivo desta Lei, seus regulamentos e demais normas dela decorrentes, ficam sujeitas às seguintes sanções, independente da obrigação de cessar a transgressão:

I.Notificação por escrito; II.Multa simples ou diária;

III.Cassação da Licença Ambiental; IV.Embargo;

V.Interdição parcial ou total;

VI. Perda ou restrição de incentivos e benefícios fiscais concedidos pelo Município. Art. 15 - Para imposição da sanção e graduação da multa a autoridade ambiental deve observar:

I.As circunstâncias atenuantes e agravantes;

II.A gravidade do fato, tendo em vista as conseqüências para a saúde e o meio ambiente; III.A natureza da infração e suas conseqüências;

IV.O porte do empreendimento;

V.Os antecedentes do infrator quanto às normas ambientais; VI.A capacidade econômica do infrator.

Art. 16 - Para efeito de aplicação das sanções, as infrações são classificadas como leves, graves ou gravíssimas, de acordo com os critérios abaixo:

I - LEVES - aquelas em que o infrator seja beneficiado por circunstâncias atenuantes; II. GRAVES - aquelas em que for verificada circunstância agravante;

III. GRAVÍSSIMAS - aquelas em que seja verificada a persistência da reincidência.

Art. 17 - Os valores das multas serão expressos em moeda corrente nacional e para cada tipo de infração, corresponderá: I.Nas infrações leves - até R$ 3.000,00 (três mil reais);

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II.Nas infrações graves - de R$ 3.001,00 (três mil um real) a R$ 5.000,00 (cinco mil reais);

III.Nas infrações gravíssimas - de R$ 5.001,00 (cinco mil setecentas um real) a R$ 7.000,00 (sete mil reais).

Parágrafo único: A atualização monetária das multas dar-se-á com base na variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA, medido pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, ou outro que venha ser instituído pelo Governo Federal. Art. 18 - São circunstâncias atenuantes:

I.Menor grau de compreensão e escolaridade do infrator;

II.Arrependimento eficaz do infrator manifestado pela espontânea reparação do dano, ou limitação significativa do ruído emitido; III.Ser o infrator primário e a falta cometida de natureza leve.

Art. 19 - São circunstâncias agravantes:

I.Ser o infrator reincidente ou cometer a infração de forma continuada; II.Ter o infrator agido com dolo direto ou eventual.

§ 1º - A reincidência verifica-se quando o agente comete nova infração do mesmo tipo.

§ 2º - No caso de infração continuada caracterizada pela repetição da ação ou omissão inicialmente punida, a penalidade de multa pode ser aplicada diariamente até cessar a infração.

Art. 20 - O autuado terá direito a ampla defesa, em processo administrativo, num prazo máximo de trinta dias a partir do recebimento do auto de infração, endereçado ao Secretário Municipal do Meio Ambiente.

Art. 21 - No caso de decisão condenatória, o autuado terá direito a recorrer da decisão, em forma de processo administrativo, num prazo máximo de trinta dias, contados a partir da ciência da condenação, encaminhado ao Conselho Municipal do Meio Ambiente.

Art. 22 - Os recursos interpostos das decisões não definitivas terão efeito suspensivo relativo ao pagamento da penalidade, sem prejuízo da aplicação de novas autuações por reincidência ou continuidade do dano.

Art. 23 - Exauridos os recursos administrativos, o infrator terá prazo de dez dias para efetuar o recolhimento do valor da multa, sob pena da inscrição em dívida ativa.

Art. 24 - As multas previstas nesta Lei podem ter sua exigibilidade suspensa quando o infrator, por termo de compromisso aprovado pela autoridade ambiental competente, obrigar-se à adoção imediata de medidas específicas para cessar ou corrigir a poluição sonora. Parágrafo único - Cumpridas integralmente as obrigações assumidas pelo infrator, a multa pode ter uma redução de até 90% (noventa por cento) do valor original.

Art. 25 - Na aplicação das normas estabelecidas por esta Lei, compete à Secretaria Municipal do Meio Ambiente:

I - Estabelecer o programa de controle dos ruídos urbanos e exercer o poder de controle e fiscalização das fontes de poluição sonora, inclusive fazendo sua apreensão;

II - Aplicar as sanções previstas na legislação vigente; III - Organizar programas de educação e conscientização.

Art. 26 - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Gabinete do Prefeito de Itapé, 12 de abril de 2006. PEDRO JACKSON BRANDÃO ALMEIDA

Prefeito Municipal

LEI Nº 352/2006.

EMENTA: AUTORIZA O MUNICÍPIO DE ITAPÉ A DOAR À ASSOCIAÇÃO DOS PRODUTORES RURAIS DA BACIA DO BOQUEIRÃO ÁREA DE TER-RENO QUE ESPECIFICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

O PREFEITO MUNICIPAL DE ITAPÉ, Estado da Bahia, faz saber que a Câmara Municipal aprovou, e eu sanciono a seguinte lei:

Art. 1º - Fica o Município de Itapé autorizado a doar à ASSOCIAÇÃO DOS PRODUTORES RURAIS DA BACIA DO BOQUEIRÃO, para implantação de usina de beneficiamento de leite, uma área de terreno com 6.153,14 m2 (seis mil, cento e cinqüenta e três e quatorze metros quadrados), localizado no Distrito de Entroncamento de Itapé, situado às margens da BR-415 da Rodovia Itabuna / Ibicarai. Art. 2º - imóvel a que se refere o artigo anterior, avaliado em R$ 10.000,00 (Dez mil reais), tem as delimitações e confrontações definidas em Levantamento Planimétrico, o qual deverá ser transcrito na respectiva escritura pública de doação, cujos emolumentos, inclusive o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis "Inter-Vivos" - ITBI, correrão por conta da Associação donatária.

Parágrafo Único - A escritura pública a que se refere este artigo deverá ser passada no prazo de até 60 (sessenta) dias, a contar da data da presente Lei, assim como a respectiva averbação no Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de Itabuna, em igual prazo, sob pena de ser cancelada a doação.

Art. 3º - O imóvel doado reverterá sem ônus de espécie alguma ao Patrimônio Municipal, inclusive as benfeitorias e edificações nele existentes se, dentro do prazo de 06 (seis) meses, contados da data da escritura pública de doação, a donatária não iniciar no mesmo a implantação de usina de beneficiamento de leite, ou, no prazo de até 04 (quatro) meses, contados a partir do término do prazo para iniciar a construção, não concluí-la ou após a conclusão, nela não iniciar suas atividades sociais dentro do prazo de 60(sessenta) dias.

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Art. 4º - Igualmente o imóvel doado e as benfeitorias nele existentes reverterão ao Patrimônio do Município, sem nenhum ônus para o mesmo, se a donatária, a qualquer tempo, deixar de exercer definitivamente suas atividades sociais na área doada.

Art. 5º - As obrigações contidas nesta Lei prevalecem perante sucessores, a qualquer título, da entidade donatária. Art. 6º - A presente Lei deverá ser transcrita na respectiva escritura pública de doação.

Art. 7º - Revogadas as disposições em contrário, esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Mando, portanto, a todas as autoridades a quem o conhecimento e execução desta Lei pertencer, que a cumpram e a façam cumprir, tão inteiramente como nela se contém.

Gabinete do Prefeito Municipal de Itapé (Ba.), 25 de abril de 2006.

PEDRO JACKSON BRANDÃO ALMEIDA Prefeito Municipal

PEDRO DIÓGENES

Secretário Municipal de Administração

LEI Nº353/2006.

Criar a estrutura de cargos permanentes da Prefeitura Municipal de Itapé. O PREFEITO MUNICIPAL DE ITAPÉ, estado da Bahia, no uso de suas atribuições constitucionais, e com funda-mento nos preceitos da Lei Orgânica Municipal, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1o.Fica criada a estrutura de cargos permanentes da Prefeitura Municipal que passa a ter a seguinte composição de cargos, vagas e salários:

§ 1º.- Cargos privativos de Nível Superior:

CARGOS Nº

VAGAS

SALÁRIO(R$)

I. Professor de Ciências Física e Biológica 01

460.00

II. Professor de História

01

460.00

III. Professor de Inglês

03

460.00

IV. Professor de Matemática

01

460.00

V. Professor de Filosofia

02

460.00

VI. Professor de Geografia 01

460.00

§ 2

o

.- Cargos privativos de formação escolar mínima de 2

o

.grau:

CARGOS

Nº VAGAS

SALÁRIO(R$)

I. Agente Sanitário

II. Assistente Administrativo

01

01

350.00

400.00

III. Auxiliar Administrativo

IV. Auxiliar de Consultório Dentário

V. Auxiliar Escolar

VI. Auxiliar de Secretaria Escolar

VII.. Professor Nível I

03

03

15

09

49

400.00

400.00

350.00

350.00

380.00

VIII. Auxiliar Farmácia

IX. Digitador

X. Técnico Enfermagem

XI.Técnico Vigilância

XII.Recepcionista

01

10

15

01

06

450.00

400.00

400.00

400.00

400.00

(8)

§ 3

o

.- Cargos privativos de formação escolar mínima de 8

a

.série do primeiro grau:

CARGOS

Nº VAGAS

SALÁRIO(R$)

I. Motorista (ônibus)

03

500.00

§ 4

o

.- Cargos sem formação escolar específica:

CARGOS Nº

VAGAS

SALÁRIO(R$)

I. Gari

43

350.00

II. Guarda Municipal

14

350.00

III.. Serviços. Gerais

11

350.00

IV. Lavadeira

02 350.00

V. Merendeira

08

350.00

VI. Cozinheira

02

350.00

VII. Seputador

02

350.00

VIII.. Zelador

12

350.00

IX.. Porteiro Escolar

05

350.00

X. Carpinteiro 01 450.00

XI.Pintor (Letrista) 01 400.00

XII. Servente de Obras 08 350.00

Art. 2o.Os cargos ou empregos existentes na Prefeitura Municipal passarão a conter a denominação prevista no artigo anterior. Art.3o.Fica autorizado o chefe do poder executivo a estabelecer as atribuições de todos os cargos da Prefeitura Municipal no Plano de Cargos e Salários da Prefeitura Municipal de Itapé, a ser instituído, no prazo máximo de 120 dias após a publicação desta lei.

Art.4o.Os cargos criados pela presente lei incorporam-se ao quadro já existente e somente poderão ser preenchidos por meio de concurso público de provas, ou de provas e títulos, ressalvada a contratação de natureza administrativa por tempo determinado, autorizada por lei municipal.

Parágrafo único. O regime jurídico dos servidores da Prefeitura Municipal de será o estatutário, para todos os cargos existentes, e será regulamentado por lei complementar a ser enviada ao poder Legislativo Municipal no prazo de até 120 dias após a aprovação desta lei. Art.5o.Os vencimentos de todos os cargos criados ou mudados de nomenclatura em razão desta lei serão estabelecidos em lei municipal, ficando mantido os atuais vencimentos até a aprovação da lei criando o Plano de Cargos, Carreira e Salários ou lei de reajuste salarial. Art.6o.Fica o poder executivo autorizado a proceder o enquadramento por decreto, de todos os servidores municipais titulares de cargos ou emprego na Prefeitura Municipal, que sejam portadores da estabilidade prevista na Constituição Federal.

Parágrafo único. O enquadramento de que trata este artigo não deverá observar grau de escolaridade para os enquadrados, para que sejam garantidos os direitos adquiridos.

Art.7o.As despesas decorrentes da presente lei serão executadas na dotação orçamentaria própria. Art.8o.Esta lei entrará em vigor na data da sua publicação

Art.9º. Revogam-se as disposições em contrário.

Gabinete do Prefeito Municipal de Itapé, em 12 de Abril de 2006.

Pedro Jackson Brandão Almeida Prefeito Municipal

(9)

Decretos

DECRETO Nº 62/2006

EMENTA: Regulamenta o art. 5º, parágrafo 3º, da Lei nº 348/2005, de 17 de novembro de 2005, e dá outras providências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE ITAPÉ, no uso das atribuições que lhe confere a Lei Orgânica do Município (LOM).

RESOLVE:

Artigo 1º - O reajuste do limite de que trata o § 3º, do art. 5º desta Lei, acontecerá através de solicitação expressa do Chefe do Executivo Municipal, que informará a concessionária a data de sua vigência.

Artigo 2º - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogando as disposições em contrário.

Itapé - Ba., em 10 de abril de 2006.

Pedro Jackson Brandão de Almeida Prefeito Municipal

DECRETO Nº 63/2006

O PREFEITO MUNICIPAL DE ITAPÉ, no uso de suas atribuições legais:

RESOLVE:

ART. 1º - Fica decretado PONTO FACULTATIVO o dia 13 de Abril do corrente, sendo que dia 14 é Feriado Nacional - Dia da Paixão de Cristo. ART. 2º - Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE ITAPÉ, em 11 de fevereiro de 2006. Pedro Jackson Brandão Almeida

PREFEITO MUNICIPAL

PORTARIA Nº 55 / 2006

EMENTA: Dispõe sobre a exoneração do Diretor de Iluminação Pública. O PREFEITO MUNICIAPL DE ITAPÉ, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Art. 1º - Exonerar o Sr. ARNALDO CARVALHO SILVA, do cargo de Diretor de Iluminação Pública,

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Publique-se, Registre-se, Cumpra-se

Gabinete do Prefeito Municipal, em 01 de Março de 2006. Pedro Jackson Brandão Almeida

PREFEITO MUNICIPAL

(10)

PORTARIA Nº 56/2006.

EMENTA: Dispõe sobre regulamentação do tráfego de veículos de trans-porte de cargas perigosas no Município

O PREFEITO MUNICIPAL DE ITAPÉ, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

Art. 1º - Regulamentar o tráfego de veículos de transporte de cargas perigosas no Município de Itapé.

Art. 2º - A Prefeitura Municipal de Itapé, través da Secretaria Municipal de Transportes, efetuará o estudo e definição das áreas e ruas liberadas para o trânsito livre de tais veículos, preferencialmente utilizando a periferia.

Art. 3º - O tráfego de veículos de transporte de areia pelas ruas previamente destinados, somente será permitido no limite de até 05 (cinco) metros e Caminhões Truck de 10 (dez) metros.

Art. 4º - Fica estabelecida a seguinte multa, caso não haja cumprimento das disposições descritas. § 1º - Ao motorista infrator caberá multa de 01 (um) salário mínimo.

Art. 5º - Cabe à Prefeitura Municipal de Itapé indicar uma fiscalização para fazer a metragem dos veículos que transportam areia. Art. 6º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Publique-se, Registre-se, Cumpra-se

Gabinete do Prefeito Municipal de Itapé, em 21 de Março de 2006.

Pedro Jackson Brandão Almeida PREFEITO MUNICIPAL

PORTARIA Nº 57/2006.

EMENTA: Dispõe sobre nomeação do Diretor de Iluminação Pública. O PREFEITO MUNICIPAL DE ITAPÉ, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais,

RESOLVE:

I - Nomear o Sr. ARNALDO CARVALHO SILVA, para exercer as funções do cargo de Diretor de Iluminação Pública, amparado pelo Art. 9º, da Lei CET, (segunda chamada) Cargo de Provimento em Comissão, Símbolo CC-3.

II - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Publique-se, Registre-se, Cumpra-se

Gabinete do Prefeito Municipal de Itapé, em 01 de Abril de 2006. Pedro Jackson Brandão Almeida

PREFEITO MUNICIPAL

PORTARIA Nº 58

O PREFEITO MUNICIPAL DE ITAPÉ, Estado da Bahia, no uso de suas atribuições legais

ROSOLVE:

Art. 1º - Constituir uma Comissão formada pelos servidores Loester Domiciano da Fonseca - Secretário de Transporte, Jose Niella Filho - Secretário de Agricultura , e Pedro Dióstenes Menezes - Secretário de Administração, para a sob coordenação do Secretário de Transportes, efetuar avaliação de um veículo Caminhão, modelo M. Benz/L 1113, cor branca, de placa policial nº KME 7351, chassi nº 34403316028730, ano usado, a ser adquirido para o Município de Itapé,

Art. 2º - A Comissão ora constituída deverá encaminhar a este gabinete, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data desta portaria, relatório circunstanciado sobre o apurado.

Art. 3º - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Itapé - Ba, 07 de abril de 2006.

Pedro Jackson Brandão Almeida PREFEITO

Pedro Diostenes Menezes SECRETÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO

(11)
(12)

Governador do Estado Paulo Ganem Souto Secretário de Governo

Ruy Santos Tourinho Empresa Gráfica da Bahia

Diretor Geral Eberard Diniz Bezerra Nunes

Diretor Administrativo Financeiro Marcos Gomes Dacach

Diretor Técnico Milton César Fontes

Representantes Exclusivos:

UPB - União dos Municípios da Bahia Presidente:

José Ronaldo de Carvalho

DOM Publicações Legais Coordenador Técnico

Paulo Sérgio Silva Filial - Salvador R. Fernando M. de Góes, 397 Telefax: (71) 2105 - 7900 / 2105 - 7930 e-mail: coleta@rededom.com.br Site: www.diariooficialdosmunicipios.org

EXPEDIENTE

dos Municípios

Referências

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