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A política educacional no Brasil e o desafio do Nordeste

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seus educandos com as diferentes situações de aprendizagem . Para o educador que trabalha com educação popular, esta relação aparece ainda m ais forte, tendo em vista que, na proporção em que estuda criticam ente junto com os educandos os elem entos fragm entados de suas concepções de m undo, em que problem atiza a realidade con-creta que os envolve, o educador popular desenvolve m ais aguça-dam ente a consciência da contradição. Este dado capacita-o para novas possibilidades de intervenção educativa. 98 A qui se com preen-de ser verdapreen-deiro afirm ar que "os hom ens se educam entre si m edia-tizados pelo m undo". 99

98 V eja-se a este respeito. A ngelo B roccali, op. cito p. 171.

99 FR E IR E , Paulo. Ibidem , p. 79.

30

LKJIHGFEDCBA

E d u c a ç ã o e m D e b a t e , Fort, ( 9 ) J a n . lJ u n h o : 1 9 8 5

A POlíTICA

EDUCACIONAL NO BRASIL

E

O DESAFIO DO NORDESTE *

KJIHGFEDCBA

S o f i a L e r c h e V i e i r a * *

. .. "E andavam para o sul, m etidos na-quele sonho. U m a cidade grande, cheia de pessoas fortes. O s m eninos em escolas, apren-dendo coisas difíceis e necessárias"... 1

1'11 t Ir um depoim ento de "caráter regional, num a perspectiva 11 111 111' ( I produção e representatividade da pes9u~s~" .no N or~es: , 11111111111' propõe o docum ento-base deste Sem inário, 2 .cO ~Stlt.U 1

.11" 1(11 transcende às m inhas lim itações pessoais e proflssl.onaI3. " prohlcm a do N ordeste é, sobretudo, um problem a de

cidada-•l i Irasilidade, penso que a única m aneira de responder à

pro-I 111 'riu situando o debate m ais na ótica de cidadã do que de

I 11 111 n m atéria (que não o sou).

N , . pode proceder a um balanço da pesquisa educacional

em considerar a pesquisa educacional no país. Talvez

u

1"

I .ja o espelho onde a face m ais negra é refletida com

1. em retoques.

, .. "N ão se diagnosticam adequadam ente os problem as

I N ordeste se isolam os a região do conjunto nacional.

A dialétíca do todo e da parte aqui se aplica em sua

ple-n lt u d c ( . . . ) D evem os pensar no N ordeste na qualidade

ti brasileiros, de cidadãos de um a nação soberana, e não '( m habitantes de um a região dependente, cujo destino

decide alhures". .. 3

I. 1"1'"1' "to apresentado em Sem inário sobreHGFEDCBAP o l í t i c a d e P e s q u i s a '

" 1 1 1 ,t,'/O //I I I , prom ovido pelo Instituto N acional de E studos e

Pes-111 I 1':1111(' tonais, B rasília, 27 de setem bro de 1984.

11' 1111\ VI I' ldud Federal do C eará.

(2)

s problem as do N ordeste não decorrem apenas das secas períó-dicas que assolam a região, causando o desespero, a fom e e a m orte

de m ilhares de cidadão brasileiros. A seca no N ordeste m ais um a

vez acabou.

... "C ontudo, o povo do N ordeste continua em situação

de em ergência. N a verdade, não é a seca o problem a

fundam ental do N ordeste. O problem a principal é o

em pobrecim ento crescente da população, fruto de um a

injustiça diuturna e estrutural. O povo está am eaçado

de genocídio. A vida do povo do N ordeste está sendo

destruída" . .. 4

A s raízes dos problem as nordestinos estão inscritas na história

econôm ica, política e social brasileira, no contexto da econom ia

m undial. N ão m e alongarei no debate deste tem a, que constituiria

objeto de m uitos encontros com o o de hoje. Entretanto, cabe lem

-brar, a

KJIHGFEDCBA

d e p e n d ê n c i a (externa e interna) e a c e n t r a l i z a ç ã o

configu-raram -se com o agravantes de um a crise que se aprofundou nos

úl-tim os 20 (vinte) anos. C om a concentração da renda e da terra

agudizaram -se os problem as do N ordeste: decresceram os índices de

saúde, nutrição e educação. A lguns dados sobre a situação

educacio-nal na região são estarrecedores, e só para avivar a m em ória, convém

lem brá-los:

- 51 % da população econom icam ente ativa na região,

em 1977, nunca tinham freqüentado estudos ou o

fi-zeram por um período de até 1(um ) ano, 34% só

freqüentaram estudos por no m áxim o 4 (quatro) anos;

de 2,36 m ilhões de crianças brasileiras sem acesso à

escola prim ária, em 1975, 2,2 m ilhões estavam no

N ordeste;

dos recursos disponíveis para a m anutenção do

en-sino de 1.0 grau, em 1975, em relação à m édia

na-cional, o N ordeste dispunha de "m etade dos

recur-sos no caso das áreas urbanas e de um terço para

as áreas rurais". C om relação a estas, a situação era

ainda m ais grave: a região dispunha de "8 vezes

m enos recursos que o Sudeste e de 20 (vinte) vezes

m enos que o Estado de São Paulo".

A s afirm ações acim a, 5 ainda que um tanto defasadas, são

ilustrativas do quadro que se faz necessário ter em m ente ao se

pensar num a política de pesquisa para o país e para a região. A

julgar pelo agravam ento da situação econôm ica brasileira e

nordes-32

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E d u c a ç ã o e m D e b a t e , F o r t . ( 9 ) J a n . lJ u n h o : 1 9 8 5

unn nos últim os anos, é lícito form ular a hipótese de que o

pro-hl 'm a educacional do N ordeste, no bojo da crise m ais geral, tem s e

Irruvado face à deterioração do padrão de vida nacional e à seca

q u e assolou a região nos últim os 5 (cinco) anos.

C om o contribuir para "realizar um balanço da situação atual

l i I pesquisa educacional no B rasil, em term os da sua qualid~de,

re-IIe entatividade e utilização", tendo em vista o quadro acim a

es-l-oçado? Eis um a tarefa com plexa, sem som bra de dúvida.

E f:lto am plam ente com provado no B rasil que as universidades

(em particular as federais públicas) são as principais agências de

ncsquisas em educação, tanto no que diz respeito ao núm ero de

pro-[ct ...s em andam ento, quanto ao contingente de pesquisadores que

nela atuam . N o caso específico da pesquisa educacional no N ordeste,

11 presença da U niversidade é ainda m ais m arcante, não pelo fato de

haverem m ais universidades na região m as porque estas, via de

regra. constituem as únicas instituições que, em núm ero inferior ao

x:,.tente em outras regiões do país, dedicam -se à pesquisa. Em todo

o N ordeste, por exem plo, sem m encionar as Secretarias Estaduais e

M unicipais de Educação que, de um m odo ou de outro, estão

en-volvidas com trabalhos de pesquisa, talvez a Fundação Joaquim

N sbuco, tradicional centro de pesquisa social na região, seja a única

insrituiçâc de pesquisa não-universitária. A ssim , se desejarm os

pro-ce:ier a um balanço da pesquisa educacional na região, é para o

interior das universidades que deverem os olhar.

O s dados m ais recentes aos quais pude ter acesso resultam do

L e . a n t m e n t o d a p e s q u i s a e d u c a c i o n a l n o N o r d e s t e , projeto realizado

covi I ) anoio financeiro do C N P q / S D S / C o o r d . de Educação, no

segundo 'sem estre de 1981, publicado em 1983, com financiam ento

da S U D E N E .

O levantam ento foi inspirado nos "debates e conclusões do

Se-m inário sobre Pesquisa Educacional do N ordeste, realizado em R

eci-fe, em novem bro de 1980", 6 sob o patrocínio do C N P q . N aquela

oportunidade, constatou-se haver um a ausência quase absoluta de

inform ações objetivas sobre a real situação da pesquisa educacional

no N ordeste. 7 A ssim , surgiu e tom ou corpo a idéia do levantam ento,

realizado em setem bro de 1981, e que cadastrou 31 grupos de

pes-quisa, 104 projetos de pesquisa (82 em andam ento e 22 program

a-dos) e 240 pesquisadores, envolvendo 15 instituições, em 8 estados

da região. 8

C onfirm a o Levantam ento que a pesquisa educacional é um a

atividade realizada predom inantem ente em instituições públicas (30

dos grupos cadastrados trabalhavam em órgãos de natureza pública),

sobretudo universidades (22 dos grupos atuavam em instituições de

ensino superior). O s resultados referentes ao Levantam ento perm

i-tem visualizar de algum a form a a situação da pesquisa educacional

(3)

IIU região. C abe advertir que este trabalho não perm ite entrar "no n~él'ito da 'qualidade' nem da 'pertinêncía' das pesquisas produ-zidas" no N ordeste, entretanto, fornece indicações para um exam e da "~cpresentativid~de" das m esm as, face à análise de aspectos das

condições da pesquisa educacional na região.

_ O s dados revelam que a grande m aioria das pesquisas na região s~o trabalhos de equipe (e não individuais). O s grupos de pesquisa sao, em geral, novos e os pesquisadores, em sua m aioria, jovens. Poucos, po.rém , dedicam -se exclusivam ente à pesquisa, sendo o seu tem po dedicado predom inantem ente a outras atividades, com o ensi-no: que const~tui a atividade prioritária de grande núm ero de pes-qU l~adores, p.01Scerca de 70% deles são vinculados à instituições de ensm o _sup~nor. Esses profissionais, em geral, têm algum tipo de form açao. pos-graduada .(cerca de 75% ), contudo é pequeno o núm ero de pesquisadores com titulação form al (foram cadastrados apenas 33 m estres e 28 doutores).

, yerificou-~e que a iniciativa dos projetos parte, com um ente, dos propnos pesquísadores, sendo que apenas 15% dos projetos foram r~ahzados por m rcratrvas de entidades financiadoras. A s pesquisas ~em .~ontem plado m ais as áreas da "m icro-educação", o que pode ser justificado pelo fato de que estudos sobre os "processos de ensino-aprendizagem " são m ai~ baratos de se realizar do que análises vol-tadas para o estudo m ais am plo da educação. O Levantam ento cons-tat~~, ~ propósito, que o fínanciam enm da pesquisa educacional na regIao. t~m sido m eg~velm ente

KJIHGFEDCBA

I n c e r t o , e s p o r á d i c o e i n s u f i c i e n t e " . 9

~ m aiona das pesquisas concluídas não teve financiam ento

especí-fIC O : A penas 40% dos grupos tinham financiam ento no período da

realização do cadastro, sendo que seus recursos provinham de fontes

que vanavam , ano a ano, com m ontantes incertos. O Levantam ento revelou ainda que "o I N E P tem sido pouco presente na região,

en-quanto q~e o M E C com ? .um _todo tem boa presença e o C N P q

tem crescido em sua participação, em parte devido ao program a de ~olsas. ;;s fontes estrangeiras têm dim inuído e hoje são quase insigni-ficantes . 10 C om o norm a, tanto para pesquisadores individualm ente com o para dirigentes de grupo, as dificuldades financeiras estão entr~

as A tr~s principais_ dificuldades. encontradas pelos pesquisadores.

LKJIHGFEDCBA

E

unam ':lle a sugestao ~e que sejam alocados m aiores recursos para a

pesquisa em edu~açao em geral, e para a pesquisa educacional no

N ordeste em particular. O bserve-se aqui que a necessidade de verbas para a e d u c ? ç ~ o .sem pre precede a de verbas para a educação no N o r d e s t e , evidêncía d~ que o problem a educacional na região não é

um probler;:a. n~r.destm o (m as nacional) na percepção dos pesquisa-dor.es. A _ dialética do todo e da parte" m ais um a vez aqui se aphca: nao basta ver o problem a da pesquisa educacional no N or-deste, é preciso vê-lo no B rasil; não basta ver o problem a da

pes-3 4 E d u c a ç ã o e m D e b a t e , F o r t . ( 9 ) J a n . lJ u n h o : 1 9 8 5

quisa em educação, é preciso ~er o probl~m ~ da pes9uisa. nas áreas sociais. Entretanto, a percepçao e a denúncia das dIspandades re-gionais é um a etapa im portante no p~ocesso de. encam m ham ~nto de solução para os problem as da pesquisa educacional no" p.aIs e ~a região. Para se ter apenas um exem plo do ~ratam ento diferencia-do" no que diz respeito a verbas para pesquisa, reco~de-~e que, em 1981, tom ando a FIN EP com o ilustração, o N ordeste inteiro recebeu apenas 3,5% do FN D C T, enquanto som ente a PU C /R J re~ebeu 10% dos recursos existentes. 11 H averia condições de se equacionar um a alocação de recursos m ais justa e igualitária, desde que houvesse "vontade política" para tanto.

A o se avaliar o nível da produção científica na região, "se-gundo critérios clássicos de pro,dução científica, ,a situa9ão

?~

pes~~i-sa educacional no N ordeste esta longe de um m ve1 pes~~i-satisfatório: 6 :L V o dos seus pesquisadores nunca publicaram , 75% nunca fi~eram um a apresentação em congresso científico e 83% .nu~~a p~bhcaram em revista especializada". 12 A liados à falta de qualificação form al, ex-periência, tem po e recursos para a pesquisa, outros fato~es devem ser apontados para a insatisfatória produtividade da pesquisa educa-cional na região. A precariedade de inform ações sobre "fontes. fi-nanciadoras e publicadoras" é um dos m aiores entraves à realiza-ção e publicarealiza-ção de trabalhos. M edidas para solucionar problem as com o esses são sim ples, viáveis e necessárias. U m outro agravante dessa situação, a m eu ver, é o próprio isolam ento geográfico. ~os pesquisadores nordestinos. !~do contribu~ para que estes :profIssIO -nais não participem do cenano onde se discute e faz pesquisa. For~ do N ordeste estão os principais centros e órgãos de pesquisa e di-vulgação de inform ações. Fora do N ordeste realizam -se !am bém .os principais encontros de educação. Fora do N orde~te estao os pn~-cipais centros de pós-graduação. Q ualquer pesquisador que deseje "furar o bloqueio" do isolacionism o terá que Iazê-lo às custas de pesados sacrifícios pessoais em seu precário orçam ento.

Estou certa de que essas breves considerações em torno do tem a de m odo algum esgotam a problem ática da .pesquisa educacional no B rasil e no N ordeste. Longe de fazê-lo, rem etem -nos de volta ao cerne do problem a principal: o problem a do N ordeste, da pesquisa e da educação é um problem a nacional. N aturalm ente que as soluções regionais (e regionalizadas) poder~am contribuir (e tê~ c~ntribuí~o) para o equacionam ent? do desaÍl? do N ordeste. É ~bV IO .t~~bem que a .pesquisa educacional deyera ter um a colabor.açao, hIstonc~ .a prestar na realização deste projeto. Para ta11:to,repito, e necessano "vontade política" - do N ordeste e do B rasil.

Som os hoje um a das regiões m ais pobres do m undo, portanto, tudo está por ser feito em m atéria de m elhoria das condições de vida de um povo agredido pela m odernização selvagem , que transform a

(4)

hom ens em m eros consum idores do lixo produzido em outras para-gens.

O governo investiu trilhões nos últim os dez anos no N ordeste, entretanto, ao longo do tem po, esses recursos têm sido consum idos pela indústria da seca m antida pelos poderosos. N ão cabem paliativos na solução dos problem as nordestinos, m as um a consciência nacional capaz de elim inar o câncer da fom e endêm ica e da injustiça social. O povo nordestino não quer esm ola. O povo nordestino am a sua terra; não quer ser expulso dela. O povo nordestino quer aprender a sair da m iséria com dignidade; para isto ele precisa de coisas sim ples com o: em prego, alim ento, saúde, m oradia e escola .

. . . "Fabiano dava-se bem com a ignorân-cia. Tinha o direito de saber? Tinha? N ão tinha.

- Está aí.

Se aprendesse algum a coisa, necessi-taria saber m ais, e nunca estaria satisfei-to". .. 13

N O TA S E R EFEM N C IA S

1 R A M O S, G raciliano.HGFEDCBAV i d a s s e c a s . R io/São Paulo, R ecord. 48. ed.LKJIHGFEDCBA

n . 126, 1981.

2 B R A Sil.. M E C . IN E P. S e m i n á r i o : P o l í t i c a d e P e s q u i s a E d u c a c i o

-n a l . B rasília, IN E P, 27 e 28 de setem bro, p. 3 (m ím sogr.) .

3 FU R T A D O , C elso. A lternativas ínstítuctonaís para o

desenvolvi-m ento do N ordeste. O N o r d e s t e n o B r a s i l : a v a l i a ç ã o e p e r s -p e c t i v a s . Fortaleza, B N B , p. 197. 1982.

4 C N B B . N o r d e s t e : d e s a f i o

KJIHGFEDCBA

à m i s s ã o d a I g r e j a n o B r a s i l . B rasília.

T exto aprovado na 27.0 R eunião O rdinária do C onselho

Per-m anente, em 31 de agosto de 1984. p. 01. (m ím eogr.) ,

5 C A R V A L H O , V alter de. E ducação Prim ária no N ordeste B

rasilei-ro: um desafio à pesquisa. I n . M A C H A D O , A ntonio C arlos de

A lm eida e outros. P e s q u i s a e m E d u c a ç ã o n o N o r d e s t e . B

rasi-lia, C N Pq/C oordenação E ditorial, pp. 19-30. 1981.

6 B A H IA . U niversidade Federal. C entro de E studos

Interdisciplina-res para o Setor Público (ISP). M estrado em E ducação. L e

-v a n t a m e n t o d a p e s q u i s a e d u c a c i o n a l n o N o r d e s t e . Salvador,

p. 11. 1981.

7 A propósito das conclusões do referido encontro, ver o elucldativo

"R elatório dos Participantes" no docum ento citado na nota 5

(cinco), pp. 35-42.

8 C onform e observado no L evantam ento, não foram obtidas

infor-m ações sobre A lagoas e o exam e da questão foi prejudicado

'co~ relação ao E stado de Pernam buco, pois a Fundação

Joa-quun N abuco não devolveu os questionários em tem po hábil

36 E d u c a ç ã o e m D e b a t e , F o r t . ( 9 ) J a n . lJ u n h o : 1 9 8 5

inform ações, estando, port 1 \~ I

para o processam ento das

us nte do estudo.

U V (r L e v a n t a m e n t o . o p . cito p. 160.

ro ld(m . p.161. J C ooperação interuniversitária e com

-I -I IA O E SO B R IN H .O , orge.. I I E n c o n t r o d e R e i t o r e s d a ~ U n i

-prom ísso reglO nal. A n a t S Fd Ot leza Im prensa U niversltária,

v e r s i d a d e s d o N o r d e s t e . or a ,

p. 29. 1982. 7 158

12 L e v a n t a m e n t o . O p, cito PI?· 15 - .

1:.1 R A M O S, G raciliano. O p. c í t , p. 21.

e m D eb a t e , F o r t . ( 9 ) J a n . lJ u n h o : 1 9 8 5 E d u c a ç ã o

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