• Nenhum resultado encontrado

RELATÓRIO DE GESTÃO 2013

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "RELATÓRIO DE GESTÃO 2013"

Copied!
78
0
0

Texto

(1)

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA EM SC

(2)

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA EM SC

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013

(3)

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA EM SC

PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2013

Relatório de Gestão do exercício de 2013 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU no 63/2010, da IN TCU nº 72/2013, que altera dispositivos da IN TCU nº 63/2010, da Resolução TCU nº 234/2010, da Resolução TCU 244/2011, que altera dispositivos da Resolução TCU nº 234/2010, da DN TCU no 127/2013, da Portaria TCU no 175/2013 e da Portaria CGU no 133/2013, que aprova a Norma de Execução no 01/2013.

(4)

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA EM SC

MINISTÉRIO DA FAZENDA

Ministro da Fazenda

Guido Mantega

Secretário-Executivo

Paulo Rogério Caffarelli

Subsecretario de Planejamento, Orçamento e Administração (SPOA)

Paulo de Tarso Cancela Campolina de Oliveira

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO EM SANTA CATARINA

Superintendente de Administração em Santa Catarina (SAMF-SC)

Mario Augusto Gouvêa de Almeida

Superintendente de Administração – Substituto

(5)

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA EM SC

LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS

CGU/SC –Controladoria Geral da União em Santa Catarina E.L – Elemento de Despesa

ESAF – Escola de Administração Fazendária FGV- Fundação Getúlio Vargas

GDAFAZ – Gratificação de Desempenho de Atividade Fazendária GEAP – Fundação de Seguridade Social

IMD - Instrumento de Monitoramento do Desempenho IN – Instrução Normativa

LOA – Lei Orçamentária Anual MF – Ministério da Fazenda NA – Não se aplica

OS – Ordem de Serviço

PFN/SC – Procuradoria da Fazenda Nacional em Santa Catarina PI – Plano Interno

PPA – Plano Plurianual RG – Relatório de Gestão RFB – Receita Federal do Brasil

SAMF/MF – Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda SC – Santa Catarina

SE – Secretaria Executiva

SMD – Sistema de Medição de Desempenho

SPOA – Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração SPU – Superintendência do Patrimônio da União em Santa Catarina SUPLAN – Subcomitê de Planejamento

(6)

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA EM SC

UC/DF – Unidade Central/Distrito Federal

(7)

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA EM SC

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 13

1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DAS UNIDADES CUJAS GESTÕES COMPÕEM O RELATÓRIO 15

1.1. Identificação da Unidade Jurisdicionada 15

1.1.1. Relatório de Gestão Individual 15

1.2. Finalidade e Competências Institucionais da Unidade 17

1.2.1. Finalidade 17

1.2.2. Competências Institucionais da Unidade 17

1.3. Organograma Funcional 18

1.4. Macroprocessos de Apoio 22

2. PLANEJAMENTO DA UNIDADE E RESULTADOS ALCANÇADOS 22

2.1. Planejamento da Unidade 22

2.2. Programação Orçamentária e Financeira e Resultados Alcançados 25

2.3. Informações sobre Outros Resultados da Gestão 25

2.3.1 Indicador Avaliação Pós-Serviço Prestado 25

2.3.2 Indicador Cumprimento do Tempo Médio de Atendimento 26

2.3.3 Indicador Desenvolvimento das Competências 27

2.3.4 Indicador Desempenho da Execução Orçamentário das Unidades 28

3. ESTRUTUTA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO 28

3.1. Estrutura de Governança 28

3.2. Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos 29

3.3. Remuneração Paga aos Administradores 32

3.4. Sistema de Correição 32

3.5. Cumprimento pela Instância de Correção da Portaria nº 1.043/007 da CGU 32

3.6. Indicadores para monitoramento e avaliação do modelo de governança e efetividade dos controles internos

32

4. TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA 32

4.1. Execução das Despesas 32

4.1.1. Programação 32

4.1.2. Movimentação de Créditos Interna e Externa 33

4.1.3. Realização da Despesa 36

(8)

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA EM SC 4.1.3.5. Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação 36

4.1.3.6. Despesas Totais por Grupos e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação 38

4.1.3.7. Análise Crítica da Realização da Despesa 39

4.2. Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos 39

4.3. Movimentação e os Saldos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores 39

4.3.1. Análise Crítica 40

4.4. Transferência de Recursos 40

4.5. Suprimento de Fundos 40

4.5.1. Suprimento de Fundos - Despesas Realizadas por meio da Conta Tipo “B” e por meio do Cartão de Crédito Corporativo

40

4.5.2. Suprimento de Fundos – Conta Tipo “B” 40

4.5.3. Suprimento de Fundos – Cartão de Crédito Corporativo (CPGF) 41

4.5.4. Prestação de Contas de Suprimento de Fundos 42

4.5.5. Análise Crítica 43

4.6. Renúncias sob a Gestão da UJ 43

4.7. Gestão de Precatórios 43

5 GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS 44

5.1. Estrutura de pessoal da unidade 44

5.1.1. Demonstração da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada 44

5.1.1.1. Lotação 44

5.1.1.2. Situações que reduzem a força de trabalho da Unidade Jurisdicionada 45

5.1.2. Qualificação da Força de Trabalho 46

5.1.2.1. Estrutura de Cargos e de Funções 46

5.1.2.2. Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Idade 47

5.1.2.3. Qualificação do Quadro de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Segundo a Escolaridade 48

5.1.3. Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada 49

5.1.4. Composição do Quadro de Servidores Inativos e Pensionistas 50

5.1.4.1. Classificação do Quadro de Servidores Inativos da Unidade Jurisdicionada Segundo o Regime de Proventos e de Aposentadoria

50

5.1.4.2. Demonstração das Origens das Pensões Pagas pela Unidade Jurisdicionada 50

5.1.5. Cadastramento no Sisac 51

5.1.5.1. Atos Sujeitos à Comunicação ao Tribunal por intermédio do SISAC 51

(9)

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA EM SC 5.1.5.3. Regularidade do cadastro dos atos no Sisac 51

5.1.5.4. Atos Sujeitos à Remessa ao TCU em meio físico 52

5.1.6. Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos 52

5.1.7. Providências Adotadas nos Casos de Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos 52

5.1.8. Indicadores Gerenciais Sobre Recursos Humanos 52

5.2. Terceirização de Mão de Obra Empregada e Contratação de Estagiários 53

5.2.1. Informações sobre Terceirização de Cargos e Atividades do Plano de Cargos do Órgão 53

5.2.2. Autorizações Expedidas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão para Realização de Concursos Públicos para Substituição de Terceirizados

53

5.2.3. Informações sobre a Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Ostensiva pela Unidade Jurisdicionada

54

5.2.4. Informações sobre Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão

55

5.2.5. Análise Crítica dos itens 5.2.3 e 5.2.4 56

5.2.6. Composição do Quadro de Estagiários 56

6. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO 56

6.1. Gestão da Frota de Veículos Próprios e Contratados de Terceiros 56

6.2. Gestão do Patrimônio Imobiliário 58

6.2.1. Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial 58

6.2.2. Discriminação dos Bens Imóveis Sob a Responsabilidade da UJ, Exceto Imóvel funcional 59

6.2.3. Discriminação de Imóveis Funcionais da União sob Responsabilidade da UJ 59

6.3. Distribuição Espacial dos Bens Imóveis Locados de Terceiros 59

7. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E GESTÃO DO CONHECIMENTO 60

7.1. Gestão da Tecnologia da Informação (TI) 60

8. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL 60

8.1. Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis 60

8.2. Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água 62

9. CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS 62

9.1. Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU 62

9.1.1. Deliberações do TCU Atendidas no Exercício 62

9.1.2. Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício 67

9.2. Tratamento de Recomendações do OCI 67

9.2.1. Recomendações do Órgão de Controle Interno Atendidas no Exercício 67

(10)

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA EM SC

9.3. Informações Sobre a Atuação da Unidade de Auditoria Interna 67

9.4. Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei n° 8.730/93 67

9.4.1. Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/93 68

9.4.2. Situação do Cumprimento das Obrigações 68

9.5. Medidas Adotadas em Caso de Dano ao Erário 68

9.6 Alimentação SIASG E SICONV 69

10. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE 69

10.1. Descrição dos canais de acesso do cidadão ao órgão ou entidade para fins de solicitações, reclamações, denúncias, sugestões, etc., contemplando informações gerenciais e estatísticas sobre o atendimento às demandas.

69

10.2. Mecanismos para medir a satisfação dos cidadãos-usuários ou clientes dos produtos e serviços resultantes da atuação da unidade.

70

10.3 Demonstração dos resultados de eventuais pesquisas de opinião feitas nos últimos três últimos anos com cidadãos em geral, segmentos organizados da sociedade ou usuários dos produtos e serviços resultantes da atuação do órgão ou entidade.

70

11. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS 71

11.1. Medidas Adotadas para Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público

71

11.2. Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis 76

11.2.1. Declaração com Ressalva 76

12. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO 77

(11)

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA EM SC

LISTA DE QUADROS, GRÁFICOS E FIGURA

Quadro A.1.1.1 – Identificação da UJ – Relatório de Gestão Individual Quadro A.1.1.1.1 – Rol de Responsáveis

Quadro A.2.1.1 – Fundamentos Estratégicos da SPOA 2012-2015 Quadro A.2.1.2 – Objetivos Estratégicos da SPOA 2012-2015 Quadro A.2.1.3 – Painel Estratégico

Quadro A.2.3.1 – Objetivos Estratégicos da Spoa 2012-2015 Quadro A.3.2 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ

Quadro A.4.1.2.1 – Movimentação Orçamentária Interna por Grupo de Despesa Quadro A.4.1.2.2 – Movimentação Orçamentária Externa por Grupo de Despesa

Quadro A.4.1.3.5 – Despesas por Modalidade de Contratação– Créditos de Movimentação Quadro A.4.1.3.6 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa– Créditos de Movimentação

Quadro A.4.5.1 – Despesas Realizadas por meio da Conta Tipo “B” e por meio do Cartão de Crédito Corporativo (Série Histórica) Quadro A.4.5.3 - Despesa Com Cartão de Crédito Corporativo por UG e por Portador

Quadro A.4.5.4 – Prestações de Contas de Suprimento de Fundos (Conta Tipo “B” e CPGF) Quadro A.5.1.1.1 – Força de Trabalho da UJ – Situação apurada em 31/12

Quadro A.5.1.1.2 – Situações que reduzem a força de trabalho da UJ

Quadro A.5.1.2.1 – Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UJ (Situação em 31 de dezembro) Quadro A.5.1.2.2 – Quantidade de servidores da UJ por faixa etária - Situação apurada em 31/12

Quadro A.5.1.2.3 – Quantidade de servidores da UJ por nível de escolaridade- Situação apurada em 31/12 Quadro A.5.1.3 – Quadro de custos de pessoal no exercício de referência e nos dois anteriores

Quadro A.5.1.4.1 – Composição do Quadro de Servidores Inativos - Situação apurada em 31/12 Quadro A.5.1.4.2 – Instituidores de Pensão - Situação apurada em 31/12

Quadro A.5.1.5.1 – Atos Sujeitos ao Registro do TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007) Quadro A.5.1.5.2 – Atos Sujeitos à Comunicação ao TCU (Art. 3º da IN TCU 55/2007) Quadro A.5.1.5.3 – Regularidade do cadastro dos atos no Sisac

Quadro A.5.1.5.4 – Atos sujeitos à remessa física ao TCU (Art. 14 da IN TCU 55/2007) Quadro A.5.2.3 – Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva Quadro A.5.2.4 – Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra

Quadro A.6.1.1 – Composição da frota de veículos Quadro A.6.1.2 – Gastos Referentes a frota de veículos

Quadro A.6.1.3 – informações sobre licitação dos serviços de transporte Quadro A.6.1.4 – Composição da frota de veículos Contratados

Quadro A.6.2.1 – Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União

Quadro A.6.2.2 – Discriminação dos Bens Imóveis de Propriedade da União sob responsabilidade da UJ, exceto Imóvel Funcional Quadro A.6.3 – Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial Locados de Terceiros

Quadro A.8.1 – Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Quadro A.8.2 – Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água

(12)

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA EM SC Quadro A.9.4.1 – Demonstrativo do cumprimento, por autoridades e servidores da UJ, da obrigação de entregar a DBR Quadro A.10.1.1 – Composição das demandas no SisOuvidor 3

Quadro 12.1.1 – Concursos realizados em 2013 – Pólo ESAF/SC

Gráfico 1 – Avaliação Pós Serviço Prestado DEZEMBRO/2013

Gráfico 2 – Cumprimento do Tempo Médio de Atendimento DEZEMBRO/2013 Gráfico 3 – Desenvolvimento de Competências DEZEMBRO/2013

Gráfico 4 – Desempenho da Execução Orçamentária DEZEMBRO/2013 Gráfico 5 – Ocorrências de Afastamento por Local de Trabalho

(13)

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA EM SC

INTRODUÇÃO

O Relatório de Gestão da Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Estado de Santa Catarina (SAMF-SC) encontra-se estruturado de acordo com os normativos exarados pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e Controladoria Geral da União (CGU), em especial:

(i) Instrução Normativa TCU n° 63, de 1º de setembro de 2010, alterada pela Instrução Normativa nº 72 de 15 de maio de 2013, estabelece normas de organização e de apresentação dos relatórios de gestão e das peças complementares que constituirão os processos de contas da administração pública federal, para julgamento do Tribunal de Contas da União, nos termos do art. 7ºda Lei nº8.443 de 1992;

(ii) Decisão Normativa TCU nº 127, de 15 de maio de 2013, dispõe acerca das unidades jurisdicionadas cujos dirigentes máximos devem apresentar relatório de gestão 2013, especificando a organização, a forma, os conteúdos e os prazos de apresentação, nos termos do art. 3º, da Instrução Normativa TCU no 63, de 1º de setembro de 2010;

(iii) Portaria TCU nº 175, de 12 de julho de 2013, dispõe sobre orientações às unidades jurisdicionadas ao Tribunal quanto à elaboração de conteúdos dos relatórios de gestão referentes ao exercício de 2013;

(iv) Decisão Normativa TCU nº 132, de 2 de outubro de 2013, dispõe acerca das unidades jurisdicionadas cujos responsáveis terão as contas de 2013 julgadas pelo Tribunal, especificando a forma, os prazos de entrega e os conteúdos das peças complementares que comporão os processos de contas desse exercício, nos termos do art. 4º da Instrução Normativa TCU nº 63, de 1º de setembro de 2010; e

(v) Portaria CGU nº 133, de 18 de janeiro de 2013, aprova a Norma de Execução nº 1, de mesma data, que tem por objetivo orientar, nos termos da Instrução Normativa TCU nº 63/2010 ou legislação que a substitua e das normas complementares publicadas pelo TCU, os responsáveis pela apresentação dos relatórios de gestão e das peças complementares que constituirão os processos de contas da administração pública federal, nas Unidades Jurisdicionadas (UJ) ao Controle Interno do Poder Executivo Federal.

Dentre os itens dispostos na Portaria TCU nº 175, não se aplicam à esta UJ nº 170166 (SAMF-SC) ou não ocorreram no exercício, as seguintes informações:

a) Informações sobre o tratamento das recomendações realizadas pela Unidade de Controle Interno;

b) Programas do PPA de responsabilidade da UJ; c) Transferências de Recursos;

d) Gestão de Precatórios;

e) Demonstrações Contábeis previstas na Lei n 4.320/64 e pela NBC 16.6; f) Demonstrações Contábeis previstas na Lei 6.404/76 ou em lei específica; g) Informações sobre a composição acionária do capital social;

(14)

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA EM SC

i) Conteúdos específicos por UJ ou grupo de Unidades afins.

Desta forma, o presente relatório está estruturado em três partes como segue:

Primeira parte – abrange a Identificação, Objetivos, Metas e Responsabilidades Institucionais da Unidade. Nesta parte está demonstrada sua estratégia de atuação, que está pautada no aprimoramento dos seus níveis de gestão.

Segunda Parte – demonstração do Desempenho Operacional da Unidade. São apresentados dados relativos à Gestão de Pessoal e Recursos Orçamentários e Financeiros sob responsabilidade da Superintendência de Administração no exercício de 2013.

(15)

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA EM SC

CONTEÚDO DO RELATÓRIO DE GESTÃO

(Anexo II da DN TCU nº 127/2013)

PARTE A – CONTEÚDO GERAL

1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DAS UNIDADES CUJAS GESTÕES COMPÕEM O RELATÓRIO

1.1. Identificação da Unidade Jurisdicionada 1.1.1. Relatório de Gestão Individual

Poder e Órgão de Vinculação Poder: Executivo

Órgão de Vinculação: A Superintendência de Administração do Ministério da

Fazenda no Estado de Santa Catarina está subordinada à Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração do Ministério da Fazenda – SPOA/SE/MF.

Código SIORG: 08814

Identificação da Unidade Jurisdicionada

Denominação Completa: Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Estado de Santa Catarina Denominação Abreviada: SAMF-SC

Código SIORG: 52450 Código LOA: – Código SIAFI: 170166

Natureza Jurídica: Órgão Público da Administração Direta CNPJ: 00.394.460/0023-57

Principal Atividade: Atividade Meio do Ministério da Fazenda Código CNAE: 8411-6

Telefones/Fax de contato: (048) 3216-8700 (048) 3216-8711 (048) 3216-8713

Endereço Eletrônico: samf.sc.samf@fazenda.gov.br Página na Internet: Não tem.

Endereço Postal: Praça Getúlio Vargas nº 138, Edifício Dona Angelina – Centro – Florianópolis/SC CEP: 88020-030 Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada

Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada

Regimento Interno da Secretaria Executiva do Ministério da Fazenda aprovado por meio da Portaria MF no 81, de 27 de março de 2012, publicada na Seção 1 do Diário Oficial da União de 30 março de 2012.

Estrutura Regimental e Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério da Fazenda aprovados por meio do Decreto no 7.482, de 16 de maio de 2011, publicado no Diário Oficial da União de 17 de maio de 2011, com efeitos a partir de 23 de maio de 2011, alterado pelo Decreto no 7.696, de 6 de março de 2012, publicado no Diário Oficial da União de 7 de março de 2012 e Decreto no 8.029, de 20 de junho de 2013, publicado no Diário Oficial da União de 21 de junho de 2013.

Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada 1) Coordenação-Geral de Recursos Logísticos:

1.1) Regulamentos: Gestão do Almoxarifado; Sistema de Comunicação Visual; Contratações Públicas; Limpeza de Dutos e Higienização da Qualidade do Ar; Acesso às Dependências dos Edifícios - Versão 2.1; Locação de Imóveis - Versão 2; Administração de Imóveis - Versão 2; Atualização do Regulamento de Gestão do Patrimônio;

1.2) Jurisprudência: Obras e Serviços de Engenharia; Dispensa e Inexigibilidade de Licitação; Formação de Preços e Serviços Contínuos; Sistema de Registro de Preços;

1.3) Orientações e outros: Formalização das Alterações Contratuais; Reequilíbrio nos Preços das Contratações; Licitações: Projeto Básico ou Termo de Referência; Revisão do Edital de Licitação de Manutenção de Ar Condicionado; Projeto Básico para Contratação de Assessoria de Comunicação para o GMF; Termo de Referência

(16)

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA EM SC para Implantação do Sistema de Comunicação Visual Padronizado no Âmbito da SPOA; Edital para Implantação Sistema de Comunicação Visual; Manual de Fiscalização de Contratos - Versão 2.

2) Coordenação-Geral de Gestão de Pessoas: Manual do Sistema de Avaliação de Desempenho GDAFAZ - 2012. Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Unidades Gestoras Relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Código SIAFI Nome

– Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada.

Gestões Relacionadas à Unidade Jurisdicionada

Código SIAFI Nome

– Não se aplica a esta Unidade Jurisdicionada.

Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões

Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão

– –

UNIDADE GESTORA: SAMF-SC GESTÃO: 2013

NATUREZA DE RESPONSABILIDADE:

Em conformidade com a IN TCU no 63/2010, art. 10

AGENTE: Mario Augusto Gouvêa de Almeida CPF: 028.555.736-02 ENDEREÇO

RESIDENCIAL: Avenida Campeche, 1830, bloco 3C / apto 204 – Campeche

MUNICÍPIO: Florianópolis CEP: 88.063-300 UF: SC TELEFONE: (48) 3216-8711 (48) 3216-8703

CARGO OU

FUNÇÃO:

Superintendente Administração do MF em Santa Catarina DESIGNAÇÃO: D.O.U. DOCUMENTO: Portaria SPOA/MF EXONERAÇÃO: - DOCUMENTO: - PERÍODO DE GESTÃO: 2013 Data 22/03/2012 Ato/no/ano 251/2012 Data - Ato/no/ano - Data início 01/01/2013 09/02/2013 05/03/2013 30/11/2013 À data fim 27/01/2013 03/03/2013 12/11/2013 31/12/2013

UNIDADE GESTORA: SAMF-SC GESTÃO: 2013

NATUREZA DE RESPONSABILIDADE:

Em conformidade com a IN TCU no 63/2010, art. 10

AGENTE: Ronaldo Pinto da Silva CPF: 286.123.450-49

ENDEREÇO

RESIDENCIAL: Servidão Ferreira, 225 – Campeche

MUNICÍPIO: Florianópolis CEP: 88.015-415 UF: SC TELEFONE: (48) 3232-9776 (48) 3216-8730

CARGO OU

FUNÇÃO:

Superintendente Administração do MF em Santa Catarina – Substituto DESIGNAÇÃO: D.O.U. DOCUMENTO: Portaria SPOA/MF EXONERAÇÃO: - DOCUMENTO: - PERÍODO DE GESTÃO: 2013

(17)

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA EM SC

Data 23/03/2012 Ato/no/ano 253/2012 Data - Ato/no/ano - Data início 28/01/2013 04/03/2013 13/11/2013 À data fim 08/02/2013 04/03/2013 29/11/2013 Fonte: SAMF-SC

1.2. Finalidade e Competências Institucionais da Unidade 1.2.1. Finalidade

A SAMF-SC tem como principal finalidade prestar apoio logístico aos órgãos do Ministério da Fazenda, bem como a órgãos extrafazendários – sediados no Estado de Santa Catarina – razão pela qual é considerado um órgão de atividade-meio.

Como tal, participa indiretamente na execução das políticas públicas executadas pelos demais órgãos do Ministério da Fazenda em Santa Catarina, dentre eles, a Procuradoria da Fazenda Nacional (PFN/SC) e a Receita Federal do Brasil (RFB/SC). Além disso, participa indiretamente na atuação dos órgãos extrafazendários responsáveis pelo controle interno, auditoria pública, correição, prevenção, combate à corrupção e patrimônio público, notadamente a Controladoria Geral da União (CGU/SC) e a Secretaria de Patrimônio da União (SPU/SC), auxiliando-os a melhor desempe-nharem suas funções.

Dentro de uma visão que busca melhorar a gestão dos gastos públicos, atividade fim deste Ministério da Fazenda, pode-se dizer que esta unidade participa diretamente na gestão dos recursos públicos da União, executando-os sob os princípios de eficiência, eficácia e efetividade.

1.2.2. Competências Institucionais da Unidade

De acordo com art. 66 do Regimento Interno da Secretaria Executiva do Ministério da Fazenda, é da competência da Superintendência de Administração do MF, dentre outras:

I - prestar apoio logístico aos órgãos do Ministério da Fazenda, sediados na área de suas jurisdições, planejando, coordenando, acompanhando e executando, de acordo com as normas e os procedimentos padrões estabelecidos, as atividades inerentes aos Sistemas de Pessoal Civil da Administração Federal - SIPEC, de Administração dos Recursos de Informação e Informática - SISP, de Serviços Gerais - SISG, Nacional de Arquivos - SINAR, de planejamento e de Orçamento Federal, de Administração Financeira Federal e de Contabilidade Federal;

II - disseminar as informações aos órgãos do Ministério da Fazenda em sua jurisdição, quanto ao cumprimento das normas emanadas do órgão setorial dos sistemas citados no inciso I;

(18)

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA EM SC

IV - subsidiar a Subsecretaria na prestação de informações necessárias à elaboração da proposta orçamentária das áreas de logística, de gestão de pessoas e de tecnologia da informação e do conhecimento;

V - realizar a tomada de contas anual do ordenador de despesa e demais responsáveis;

VI - promover a análise das contas, balancetes, balanços e demonstrativos contábeisda Unidade;

VII - prestar apoio técnico e orientação contábil às áreas de execução orçamentária, financeira e patrimonial da Superintendência de Administração;

VIII - instaurar, quando couber, a tomada de contas especial de todo àquele que der causa a perda, extravio ou irregularidade que resulte em dano ao erário, no âmbito da Superintendência de Administração;

IX - promover a conformidade dos registros de gestão no âmbito da Unidade; X - dar posse em cargos em comissão;

XI - conceder salário-família, auxílio, vantagens e licença e demais benefícios previstos em lei; XII - conceder aposentadoria, reversão de servidor aposentado por invalidez, expedir títulos de inatividade e proceder apostilamentos;

XIII - conceder pensão, de acordo com a legislação;

XIV - reconhecer dívida relativa a pagamentos de exercícios anteriores.

1.3. Organograma Funcional

Figura 1A – Organograma Funcional

Fonte:SAMF-SC

(19)

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA EM SC

Contudo, para viabilizar a gestão da Unidade, esta unidade está de fato estruturada conforme Organograma abaixo. Este foi baseado nas SAMFs devidamente estruturadas, que possuem cargos e atribuições adequados e categorizados. No entanto, o citado Organograma existe somente de fato e não de direito, uma vez que não há equivalência entre cargos comissionados (inexistentes) e atribuições desenvolvidas pelos servidores da SAMF-SC.

Figura 1B – Organograma Funcional

SAMF ATI SIOFI GPO DGP INATIVO / PENSÃO ATIVOS GRL FIANCEIRO ORÇAMENTÁRIO TRANSPORTE ARQUIVO MANUT. PREDIAL CONTRATOS ALMOX PATRIM COMPRAS DIRETAS E INDIRETAS

Desta forma, as competências foram subdelegadas aos servidores, por meio de Portarias, e estão de acordo com as atribuições elencadas no Regimento supracitado.

Principais atribuições por área:

Conforme atribuição dada no art. 68 à SAMF-SC e delegada à Gerência de Planejamento e Orçamento – GPO, compete:

I - coordenar e executar as atividades relacionadas ao processo de planejamento, no âmbito da Superintendência de Administração, em consonância com as políticas e diretrizes estabelecidas pela Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração;

(20)

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA EM SC

V - coordenar a elaboração dos planos anuais e plurianuais, programas e projetos da Superintendência de Administração e determinar ações corretivas, quando necessárias.

Conforme atribuição dada no art. 71 à SAMF-SC e delegada ao Serviço de Orçamento e Finanças - SIOFI, compete:

I - coordenar a elaboração da proposta orçamentária, no âmbito da Superintendência de Administração;

II - promover a elaboração da proposta orçamentária da Superintendência de Administração;

III - efetuar e controlar as atividades relacionadas com a programação e execução orçamentária e financeira da Superintendência de Administração.

Conforme atribuição dada no art. 72 à SAMF-SC e delegada à Gerência de Recursos Logísticos - GRL, compete:

I - planejar, coordenar, orientar e promover as atividades desenvolvidas nas funções de: documentação, arquivos, biblioteca e museus; material de expediente e de consumo; suprimentos, licitações e gestão de contratos, obras, patrimônio, serviços engenharia, transportes, administração de imóveis, serviços terceirizados e comunicação administrativa na jurisdição da Superintendência de Administração;

II - acompanhar, controlar e executar as atividades relativas à gestão de documentos e informação; III - viabilizar as condições necessárias à celebração de contratos, convênios e ajustes e seus aditamentos, no âmbito da Superintendência de Administração;

IV - gerir os contratos relativos à sua área de competência;

V - propor a destinação dos bens móveis inservíveis, sob responsabilidade da Superintendência de Administração;

VI - executar e controlar os registros de bens móveis e imóveis sob responsabilidade da Superintendência de Administração;

VII - orientar e acompanhar a fiscalização dos contratos relativos à sua área de atuação;

VIII - administrar as atividades relativas a arquivo, museu, biblioteca, protocolo, recepção e expedição de documentos, frota de veículos oficiais, administração predial, serviços e sistemas de telefonia e serviços de reprografia no âmbito de sua atuação;

(21)

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA EM SC

X - organizar e manter atualizados os arquivos de plantas, gráficos, orçamentos e outros dados técnicos necessários à execução de obras e serviços de engenharia;

XI - supervisionar e vistoriar obras;

XII - solicitar, orientar, acompanhar e controlar a execução das atividades relativas a controle de acesso, administração de edifícios, serviços de limpeza e conservação, vigilância, reparos e conservação de bens móveis e imóveis;

XIII - elaborar minutas de editais e contratos;

XIV - propor dispensa e reconhecimento das situações de inexigibilidade de licitações; XV - controlar e executar as atividades referentes à administração de material de consumo;

XVI - controlar e executar as atividades referentes à aquisição de bens imóveis, móveis, materiais e contratação de serviços;

XVII - controlar e executar as atividades referentes à administração de contratos; XVII – programar a aquisição de suprimentos de materiais com base nas necessidades; XIX - receber, conferir, codificar e armazenar os materiais de consumo;

XX - providenciar a publicação, na imprensa oficial, de convênios, editais, contratos, termos aditivos e demais instrumentos estabelecidos na legislação;

XXI - elaborar especificações para compras de materiais e contratações de serviços, bem como projetos básicos, termos de referência e termos aditivos no âmbito da Superintendência de Administração.

Conforme atribuição dada no art. 76 à SAMF-SC e delegada à Divisão de Gestão de Pessoas - DGP, compete:

I - acompanhar as atividades referentes ao Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal, no âmbito de sua jurisdição;

II - acompanhar as atividades referentes à gestão de pessoas, no âmbito de sua jurisdição;

III - prestar atendimento aos servidores ativos, aposentados e aos beneficiários de pensão, no âmbito de sua jurisdição;

(22)

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA EM SC

V - acompanhar as atividades relativas aos processos administrativos de exercícios anteriores de servidores ativos, aposentados e beneficiários de pensão, no âmbito de sua jurisdição;

VI - promover ações necessárias ao cumprimento de decisões judiciais, no âmbito de sua jurisdição; VII - coordenar o processo de desenvolvimento de pessoas da Superintendência de Administração; VIII - acompanhar as atividades relativas ao estágio de estudante, no âmbito de sua jurisdição; IX - executar as atividades referentes à elaboração da folha de pagamento dos servidores ativos, inativos e pensionistas;

X - instruir os processos de concessão de aposentadoria, elaborando os atos necessários; XI - instruir os processos de concessão de pensão, elaborando os atos necessários;

XII - atender diligências e cadastrar as fichas de concessão de aposentadoria e pensão em sistema do Tribunal de Contas da União - TCU;

XIII - instruir os processos administrativos de pagamento de exercícios anteriores, observadas as orientações do órgão gestor do SIPEC, relativas aos servidores aposentados e aos beneficiários de pensão, no âmbito de sua jurisdição.

1.4. Macroprocessos de Apoio

Os macroprocessos de apoio da SAMF-SC são: Recursos Logísticos; Orçamento e Finanças; Recursos Humanos; Planejamento;

2. PLANEJAMENTO DA UNIDADE E RESULTADOS ALCANÇADOS 2.1. Planejamento da Unidade

A SAMF-SC segue e se orienta pelo Planejamento Estratégico da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração – SPOA/MF.

Em 2012, a SPOA/MF realizou revisão de seus fundamentos estratégicos, redefinidos para o triênio 2012-2015:

QUADRO A.2.1.1. – FUNDAMENTOS ESTRATÉGICOS DA SPOA 2012-2015

MISSÃO Prover soluções administrativas ao Ministério da Fazenda, contribuindo para a melhoria contínua do serviço público, de forma sustentável.

VISÃO Ser a provedora de soluções administrativas do Ministério da Fazenda até 2015. VALORES Sustentabilidade; inovação; atuação ética; valorização das pessoas; espírito de equipe;

otimização; comprometimento; visão holística.

(23)

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA EM SC

A metodologia adotada pela SPOA, e seguida pela SAMF-SC, é o Balanced Scorecard (BSC) e, para isso, definiu os objetivos estratégicos abaixo relacionados para 2012-2015:

QUADRO A.2.1.2. – OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DA SPOA 2012-2015

PERSPECTIVAS Cidadão e Sociedade Processos Internos Aprendizagem e Crescimento Orçamento e Finanças OBJETIVOS ESTRATÉGICOS - Aumentar a satisfação das Unidades Usuárias. - Ampliar a atuação junto aos

órgãos fazendários. - Implantar novo modelo de gestão. - Automatizar processos de trabalho. -Efetivar a gestão por competências. - Repor e manter a força de trabalho. - Promover a gestão da informação e do conhecimento. - Ampliar a disponibilidade de recursos. - Aumentar a produtividade e a efetividade no uso dos recursos. Fonte: SPOA/MF.

A Gestão estratégica da SAMF-SC, orientada e preconizada pela SPOA/MF, conta com alguns instrumentos para acompanhar o Planejamento Institucional, tais como: Mapa Estratégico, fundamentos estratégicos (missão, visão e valores), objetivos estratégicos e indicadores.

Importante frisar que o direcionamento estratégico da SPOA e a deliberação dos assuntos relacionados ao Planejamento Estratégico garantem o envolvimento de todas as áreas e Unidades Regionais – incluindo a SAMF-SC – mediante reuniões semanais do Comitê de Planejamento (COPLAN), colegiado da SPOA criado em 24 de março de 2004.

Os objetivos estratégicos estão centrados em quatro perspectivas, quais sejam:

Perspectiva Cidadão e Sociedade: relata como a organização identifica as necessidades de seus clientes e usuários, a capacidade de atendê-los adequadamente e a satisfação com o serviço prestado, a dim de alcançar uma boa imagem institucional.

Perspectiva Processos Internos: busca expressar as necessidades do órgão no que tange aos processos, ao operacional e ao suporte ao cliente.

Perspectiva Aprendizagem e Crescimento: tem foco nos servidores, nas informações, na motivação e no alinhamento, contribuindo para criar a infraestrutura necessária.

Perspectiva Orçamento e Finanças: tem como finalidade estruturar a base do órgão público, que é constituído pelos temas orçamentários e financeiros, viabilizando condições necessárias para o alcance dos objetivos almejados.

(24)

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA EM SC QUADRO A.2.1.3. – PAINEL ESTRATÉGICO

Fonte: SPOA/MF

A manutenção, portanto, das atividades desta UJ (órgão de atividade-meio) para a consecução de trabalhos relativos ao apoio logístico das Unidades Usuárias envolve essas quatro perspectivas.

Deve-se ressaltar a contexto de contingenciamento orçamentário experimentado no segundo semestre de 2013 e seus reflexos sobre a consecução das metas e objetivos propostos.

Uma das consequências verificado na perspectiva Aprendizagem e Crescimento, foi a contenção de recursos destinados a Diárias e Passagens que restringiu o número de servidores enviados para treinamentos externos.

Deve-se esclarecer que até 2013 não existia um Centro Regional da Escola Superior de Administração Fazendária (ESAF) em Santa Catarina. Assim, grande parte das capacitações presenciais tem sido efetivado por meio de envio dos servidores aos estados do Paraná ou Rio Grande do Sul, implicando em custos de transporte e hospedagem que nossos pares dos estados vizinhos não incorrem.

(25)

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA EM SC

2.2. Programação Orçamentária e Financeira e Resultados Alcançados

A SAMF-SC não é responsável por programa de Governo, Objetivo ou Ação. 2.3. Informações sobre Outros Resultados da Gestão

A SPOA/MF, por meio da portaria nº 840, de 5 de dezembro de 2012, aprovou o conjunto de indicadores definidos para o Planejamento Estratégico da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração (SPOA) e para as demais unidades subordinadas (SAMF-SC), exercício 2013, na forma da tabela a seguir:

QUADRO A.2.3.1 – OBJETIVOS ESTRATÉGICOS DA SPOA 2012-2015

Indicadores e Metas para a SPOA/MF - exercício 2013

Os indicadores, desenvolvidos então para 2012-2015, são anualmente atualizados com vistas a acompanhar a evolução do planejamento estratégico traçado para este triênio. As perspectivas definidas em nosso Planejamento Estratégico enfoca, dentre outros indicadores, a Avaliação Pós-serviço Prestado, o Cumprimento do Tempo Médio de Atendimento, o Desempenho da Execução Orçamentária das Unidades e o Desenvolvimento de Competências.

Os indicadores apresentam os seguintes atributos: estão integrados à estratégia e aos fatores críticos de sucesso, são quantificáveis, representativos, simples e claros, específicos, de fácil medição e rapidamente disponível e possuem baixo custo de implementação e obtenção.

2.3.1 Indicador Avaliação Pós-Serviço Prestado

Esse indicador está vinculado ao objetivo de aumentar a satisfação das Unidades Usuárias, ou seja, é responsável por aferir a satisfação das Unidades Usuárias com relação aos serviços prestados pela SPOA, tanto na sua unidade central como nas unidades regionais – dentre elas esta UJ (SAMF-SC).

Perspectiva Indicador Meta 2012 Meta 2013

Cidadão e Sociedade Satisfação de Unidades Usuárias 72% 75% Cidadão e Sociedade Avaliação Pós-Serviço Prestado 80% 83% Processos Internos Cumprimento do Tempo Médio de

Atendimento 80% 83%

Aprendizagem e Crescimento Desenvolvimento de Competências 16h/p 30h/p Orçamento e Finanças Desempenho da Execução Orçamentária das

(26)

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA EM SC

O resultado desse indicador para 2013 foi de 89,93% - acima da meta de 83% estipulada pela SPOA/MF.

Gráfico 1: Avaliação Pós Serviço Prestado DEZEMBRO/2013

Fonte: COPLAN/SPOA/MF

2.3.2 Indicador Cumprimento do Tempo Médio de Atendimento

Esse indicador está vinculado ao objetivo de implantar um novo modelo de gestão por meio da automatização dos processos de trablaho. É aferido por meio da mensuração da quantidade de atendimento das áreas de recurso humanos, recursos logísticos e tecnologia da informação da SPOA no tempo médio de atendimento em relação à quantidade total de atendimentos da SPOA.

O resultado desse indicador para 2013 foi de 91% - acima da meta de 83% estipulada pela SPOA/MF.

(27)

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA EM SC

2.3.3 Indicador Desenvolvimento das Competências

Esse indicador foi desenvolvido a partir do Mapeamento das Competências, o qual visa direcionar a capacitação dos servidores. O objetivo principal é alinhar esforços para que as competências humanas possam gerar e sustentar as competências organizacionais necessárias à consecução dos objetivos estratégicos da organização.

Tal indicador foi construído para mensurar a carga horária total aplicada à capacitação em relação ao número de servidores capacitados, com vistas a efetivar a gestão por competências.

A meta prevista pela SPOA/MF para a SAMF-SC foi de 30hs/p para 2013. Pela fórmula definida pela SPOA, embora tenha capacitado um número considerável de servidores, não se alcançou a meta. No entanto, a COGEP/SPOA está reavaliando a fórmula do indicador para possível alteração no ano de 2014 com o intuito de que o seu resultado possa ser mais fidedigno com a realidade do desenvolvimento das competências no âmbito da SPOA e suas unidades regionais, nas quais está incluída a SAMF-SC.

Segundo a SPOA, a fórmula não é a ideal uma vez que, para medir o resultado do indicador, ela não apresenta a redução do gap (lacuna) existente entre as competências que cada servidor possui e as que necessitam ser desenvolvidas para o alcance dos objetivos da SPOA, razão pela qual necessita urgente de reavaliação e ajuste.

Gráfico 3: Desenvolvimento de Competências DEZEMBRO/2013

Fonte: COPLAN/SPOA/MF 23,52 23,56 23,18 22,90 26,39 27,61 26,86 25,59 24,12 24,24 22,09 22,89 -5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

(28)

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA EM SC

2.3.4 Indicador Desempenho da Execução Orçamentário das Unidades

Esse indicador é responsável por aferir a produtividade e a efetividade no uso dos recursos. Foi criado com o propósito de acompanhar e monitorar, mensalmente, a execução orçamentária dos créditos destinados às despesas de custeio da SPOA e Unidades Regionais de modo a evitar desperdícios de recursos.

A meta prevista para 2013 foi de 90%, tendo a SAMF-SC alcançado o índice de 83%. Contudo se considerarmos o montante empenhado a liquidar, referente às despesas de novembro e dezembro não liquidadas até 27/12/2013 teríamos ultrapassado a meta estabelecida.

Gráfico 4: Desempenho da Execução Orçamentária – DEZEMBRO/2013

Fonte: COPLAN/SPOA/MF

3. ESTRUTUTA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO 3.1. Estrutura de Governança

(29)

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA EM SC

A governança e os mecanismos de controle interno da SPOA se baseiam fundamentalmente na supervisão e monitoramento de ações relacionadas à correição ocorridas no âmbito das Superintendências de Administração e no cumprimento das determinações dos órgãos de controle interno (Controladoria Geral da União – CGU) e externo (Tribunal de Contas da União – TCU).

A informação e a comunicação são instrumentos de controles internos também utilizados pela Subsecretaria e muitas vezes expressos na forma de normas, regulamentos, orientações, manuais, jurisprudência e outros serviços de informação às Superintendências de Administração, disponibilizados na Intranet do órgão.

Contudo, deve-se ressaltar que não há uma estrutura de controle interno no âmbito das superintendências ou mesmo da SPOA/MF.

3.2. Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos

Quadro A.3.2 – Avaliação do Sistema de Controles Internos da UJ ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A

SEREM AVALIADOS

Avaliação

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento.

X

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.

X

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X

4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X

5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão

postos em documentos formais. X

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta.

X

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de

definições claras das responsabilidades. X

8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da

competência da UJ. X

9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos

resultados planejados pela UJ. X

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5

(30)

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA EM SC

11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos

objetivos e metas da unidade. X

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los.

X

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.

X

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.

X

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.

X

16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de

fragilidades nos processos internos da unidade. X

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.

X

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e

inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade. X

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas.

X

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo.

X

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação.

X

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionadas com os objetivos de controle.

X

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5

23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas.

X

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.

X

(31)

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA EM SC

apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível.

26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.

X

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.

X

Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para

avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo. X

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e

efetivo pelas avaliações sofridas. X

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho.

X

Análise Crítica:

Dentro da já reduzida estrutura desta SAMF-SC seria inviável segregarmos uma atividade de controle interno, ainda mais que não há na estrutura regimental uma instância de auditoria.

Existem controles internos, mas o reduzido quadro de pessoal impede atender de forma plenamente sistematizada, adequada, desejada ou ainda com efetividade comprovada, aos ítens relacionados com a avaliação de risco, procedimentos de controle e monitoramento.

A insuficiência de pessoal contribui para reduzir o grau desejável na função do gerenciamento, uma vez que a participação dos gerentes na realização das atividades operacionais se eleva a cada dia. Também pela falta de pessoal a segregação de funções na sua totalidade é impossível de se atingir. Ao longo dos últimos anos não foram registradas ocorrências de desvios pelas auditorias da CGU e do TCU, o que permite dizer que o controle exercido tem sido suficiente e, aliado ao grau de profissionalismo dos servidores desta a Superintendência, tem garantido a realização dos procedimentos de acordo com as normas e sem danos indesejáveis.

Escala de valores da Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ,

porém, em sua minoria.

(3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém,

em sua maioria.

(32)

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA EM SC

3.3. Remuneração Paga aos Administradores Não se aplica a UJ.

3.4. Sistema de Correição

A SAMF-SC não possui estrutura própria de correição. Por estar vinculada ao MF, submete-se à Corregedoria daquele Órgão.

Sua competência está especificada no Art. 25 da Portaria GMF nº 81, de 27 de março de 2012, publicada no Diário Oficial da União, de 30 de março de 2012, a qual aprovou o Regimento Interno da Secretaria Executiva.

3.5. Cumprimento pela Instância de Correção da Portaria nº 1.043/007 da CGU

As ocorrências desta unidade são devidamente registradas no sistema CGU/PAD.

3.6 Indicadores para monitoramento e avaliação do modelo de governança e efetividade dos controles internos

Não se aplica a esta unidade, uma vez que os indicadres de monitoramento e avaliação são acompanhados e executados no âmbito da Corregedoria do MF e da COGPL/SPOA.

4. TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA 4.1. Execução das Despesas

4.1.1. Programação

(33)

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA EM SC

4.1.2. Movimentação de Créditos Interna e Externa

Quadro A.4.1.2.1 – Movimentação Orçamentária Interna por Grupo de Despesa

Movimentação dentro de mesma Unidade Orçamentária entre Unidades Jurisdicionadas Distintas

Origem da Movimentação UG Classificação da ação Despesas Correntes Concedente Recebedora 1 – Pessoal e Encargos Sociais 2 – Juros e Encargos da Dívida 3 – Outras Despesas Correntes Concedidos - - - - Recebidos

170006 170166 25101 0412221102000 - ADMINISTRAÇÃO DA UNIDADE - NACIONAL - - 21.501,73

170006 170166

25101 0430121102004 - ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOL AOS SERV.

CIVIS, EMPREG., MILITARES E SEUS DEPEND. - NACIONAL - - 2.412,00

170013 170166

25101 0927200890181 - PAGAMENTO DE APOSENTADORIAS E PENSOES - SERVIDORES CIVIS - NACIONAL

42.803,74 - - 170013 170166 25101 0412221102000 - ADMINISTRAÇÃO DA UNIDADE - NACIONAL - - 1.561.710,24

Origem da Movimentação UG Classificação da ação Despesas de Capital Concedente Recebedora 4 – Investimentos 5 – Inversões Financeiras 6 – Amortização da Dívida Concedidos - - - - Recebidos

170013 170166 25101 0412221102000 - ADMINISTRAÇÃO DA UNIDADE - NACIONAL

12.000,00 - -

Movimentação entre Unidades Orçamentárias do mesmo Órgão

(34)

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA EM SC

Movimentação Concedente Recebedora 1 – Pessoal e Encargos Sociais 2 – Juros e Encargos da Dívida 3 – Outras Despesas Correntes Concedidos - - - - Recebidos

170156 170166 25103 0412221102000 - ADMINISTRAÇÃO DA UNIDADE - NACIONAL - - 96.225,27

170156 170166

25103 0412521102237 - AUDITORIA E FISCALIZACAO TRIBUTARIA E

ADUANEIRA - NACIONAL - - 18.025,42

170156 170166

25103 0430121102004 - ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS

SERV. CIVIS, EMPREG., MILITARES E SEUS DEPEND. - NACIONAL - - 149,00

170156 170166

25103 0433121102011 - AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES CIVIS,

EMPREGADOS E MILITARES - NACIONAL - - 442,00

170008 170166

25104 0409221102244 - RECUPERACAO DE CREDITOS, CONSULT,

REPRES JUDICIAL E EXTRAJ DA FAZENDA NACIONAL - NACIONAL - - 411.083,17 170008 170166 25104 0412221102000 - ADMINISTRAÇÃO DA UNIDADE - NACIONAL - - 5.831.520,90

170009 170166

25913 04128200382250 - SELECAO E FORMACAO DE RECURSOS

HUMANOS EM FINANCAS PUBLICAS E AREAS AFINS - NACIONAL - - 3.109,08

Origem da Movimentação UG Classificação da ação Despesas de Capital Concedente Recebedora 4 – Investimentos 5 – Inversões Financeiras 6 – Amortização da Dívida Concedidos - - - -

Recebidos 170008 170166 25104 0412221102000 - ADMINISTRAÇÃO DA UNIDADE - NACIONAL

30.350,00 - -

170009 170166 25913 0412221102000 - ADMINISTRAÇÃO DA UNIDADE - NACIONAL

95.000,62 - -

(35)

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA EM SC

Quadro A.4.1.2.2 – Movimentação Orçamentária Externa por Grupo de Despesa

Origem da Movimentação UG Classificação da ação Despesas Correntes Concedente Recebedora 1 – Pessoal e Encargos Sociais 2 – Juros e Encargos da Dívida 3 – Outras Despesas Correntes Concedidos - - - - - - Recebidos 170011 170166 47101 0412520388690 - FISCALIZACAO E CONTROLE DO

USO DE IMOVEIS DA UNIAO - NACIONAL - - 35.713,29

170011 170166

47101 04127203820U4 - GESTAO DO PATRIMONIO

IMOBILIARIO DA UNIAO - NACIONAL - - 632.501,15

110174 170166

66101 0412421012D58 - CONTROLE INTERNO, PREVENCAO A CORRUPCAO, OUVIDORIA E

CORREICAO - NACIONAL - - 369.398,30 Origem da Movimentação UG Classificação da ação Despesas de Capital Concedente Recebedora 4 – Investimentos 5 – Inversões Financeiras 6 – Amortização da Dívida Concedidos - - - - - - Recebidos 170011 170166

47101 04127203820U4 - GESTAO DO PATRIMONIO

(36)

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA EM SC

4.1.3. Realização da Despesa

A SAMF-SC não possui Créditos Originários., razão pela qual não serão preenchidos os seguintes Quadros:

 A.4.1.3.1 – Despesas por Modalidade de Contratação - Créditos Originários - Total

 A.4.1.3.2 – Despesas por Modalidade de Contratação - Créditos Originários – Valores Executados Diretamente pela UJ

 A.4.1.3.3 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa - Créditos Originários - Total

 A.4.1.3.4 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa - Créditos Originários – Valores Executados Diretamente pela UJ 4.1.3.5. Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação

Quadro A.4.1.3.5 – Despesas por Modalidade de Contratação– Créditos de Movimentação

Valores em R$ 1,00

Modalidade de Contratação

Despesa Liquidada Despesa paga

2013 2012 2013 2012

1.Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g)

(37)

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA EXECUTIVA

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA EM SC

f)Consulta - - - -

g) Regime Diferenciado de Contratações Públicas - - - -

2.Contratações Diretas (h+i)

1.945.780,49 2.074.989,41 1.840.260,31 2.073.591,80 h)Dispensa 1.054.384,05 1.148.301,08 1.006.468,28 1.146.906,08 i)Inexigibilidade 891.396,44 926.688,33 833.792,03 926.685,72

3.Regime de Execução Especial

7.980,12 2.178,85 7.980,12 2.178,85 j)Suprimento de Fundos 7.980,12 2.178,85 7.980,12 2.178,85 4.Pagamento de Pessoal (k+l) 104.790,81 211.981,96 108.977,79 210.384,19 k)Pagamento em Folha 37.707,12 139.562,52 37.707,12 139.562,52 l)Diárias 67.083,69 72.419,44 71.270,67 70.821,67 5.Outros 990.713,34 572.678,09 977.962,43 570.784,18 6.Total (1+2+3+4+5) 7.348.916,45 6.643.461,77 6.859.399,86 6.629.422,12

Referências

Documentos relacionados

Conforme parágrafo 2º do artigo 66 , da Portaria GMF nº 81 de 27 de março de 2012, publicada no DOU nº 63 de 30 de Março de 2012, que aprovou o Regimento Interno da

Un agujero negro de masa intermedia es significativamente más masivo que los agujeros negros estelares (cuyas masas son de decenas de veces la masa del Sol), pero mucho

Como podemos perceber, o título “futurista” acabou virando um rótulo para qualquer artista que estivesse disposto a repensar a arte e a literatura no Brasil de 1920, contra

Elabore o balanço de N de um talhão com resíduos de braquiária (do consórcio com milho, desconsidere o resíduo de milho – sobra só colmo). Idem, de outro talhão

O presente trabalho tem como objetivo desenvolver um modelo para a otimização da alocação das aeronaves da companhia, considerando que a alocação ótima das

Purpose: This thesis aims to describe dietary salt intake and to examine potential factors that could help to reduce salt intake. Thus aims to contribute to

de professores, contudo, os resultados encontrados dão conta de que este aspecto constitui-se em preocupação para gestores de escola e da sede da SEduc/AM, em

De acordo com o Consed (2011), o cursista deve ter em mente os pressupostos básicos que sustentam a formulação do Progestão, tanto do ponto de vista do gerenciamento