Perspectivas do uso da técnica do
inseto estéril para o controle de
Drosophila suzukii
Eng. Agrª MSc Alexandra Peter Krüger
Drosophila suzukii
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Drosófila da asa manchada ou mosca da
cereja
Considerada uma das mais importantes pragas
de pequenas frutas
Drosophila suzukii
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Drosophila suzukii
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Drosophila suzukii
Drosophila suzukii
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Oviposição em frutos íntegros Amplitude de hospedeiros
Ciclo de vida curto
Técnica do Inseto Estéril
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Um método de controle de pragas que usa
liberação inundativa de insetos estéreis a fim
de reduzir a fertilidade da população
selvagem da mesma espécie
Técnica do Inseto Estéril
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Implementação da TIE
Conhecimento da biologia e do ciclo de vida do inseto Definir dose esterilizante
Dose não deve afetar qualidade dos insetos
TIE para D. suzukii
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Esterilidade
reprodutiva
♂ irradiados e ♀ não irradiadas ♂ não irradiados e ♀ irradiadas
Oviposição foi verificada diariamente
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Esterilidade reprodutiva de machos
Figura 1. Viabilidade dos ovos coletados dos cruzamentos entre fêmeas férteis e
machos irradiados em diferentes doses de radiação gama. 90.04% fertilidade
16.26% fertilidade
2.60% fertilidade
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Esterilidade reprodutiva de fêmeas
2569 ovos coletadas no controle, com viabilidade de 87.82% (0 Gy ♀×♂ não irradiados)
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Morfometria dos ovários
Figura 2. Ovários de moscas controle (0 Gy) (A), de moscas irradiadas a 75 Gy
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Longevidade sob estresse nutricional
Sem comida
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Habilidade de vôo e longevidade sobre
estresse nutricional
Figura 3. Efeitos da dose de radiação na porcentagem de emergência, porcentagem
TIE para D. suzukii
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TIE para D. suzukii
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TIE para D. suzukii
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Múltipla cópula de fêmeas
Esterilidade não afetou o tempo até a primeira cópula Frequência de cópula
♀ fértil × ♂ fértil 8.69% fêmeas recopularam ♀ fértil × ♂ estéril 0% recópula
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Efeito da esterilidade dos machos na recópula
das fêmeas
Esterilidade dos machos não afetou a probabilidade das fêmeas copularem nem recopularem
Somente 7.29% das fêmeas recopularam
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Efeito da esterilidade das fêmeas na recópula
das mesmas
Esterilidade de fêmeas e a interação entre a esterilidade de ambos os sexos afetou a probabilidade de cópula
72.5% das fêmeas férteis copularam e 47.5% das fêmeas estéreis copularam
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Efeito da esterilidade das fêmeas na recópula
das mesmas
Esterilidade das fêmeas afetou o período de latência
Mas não afetou a duração da cópula (23.76±6.88 min), o período refratório (7.95±3.86 dias) ou a duração da recópula (26.5±11.82 min)
Figura 4. Período de latência médio (min)
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Efeito da esterilidade das fêmeas na recópula
das mesmas
Tabela 1: Valores médios (±dp) observados para duração de cópula
(min), período refratório (dias), e para duraçãoda recópula (min) de D.
suzukii.
Tratamento Duração da cópula Período refratório Duração da recópula F♂×F♀ 23.49 ± 7.21ns 8.25 ± 4.83ns 29.62 ± 13.30ns
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• Competitividade
• Efeito de fatores abióticos
• Estimativa de taxa de captura
• Determinação da frequência e densidade de
liberação de insetos estéreis
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Obrigada!!!
alexandra_kruger@hotmail.com