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O VIGOR DA IMACULADA. EXPOSIÇÃO NA IGREJA SENHORA DA CONCEIÇÃO

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Academic year: 2021

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O VIGOR DA IMACULADA.

EXPOSIÇÃO NA IGREJA SENHORA DA CONCEIÇÃO

No dia 18 de Dezembro de 1938, D. António Augusto de Castro Meireles, Bis- po do Porto, benzia a primeira pedra para a construção da Igreja dedicada à Imaculada 1, na Paróquia Senhora da Conceição, sita na Praça do Marquês de Pombal, 111, da Invicta. Passados 10 anos, em Dezembro de 1947, era feita a sagração da Igreja. Para comemorar o cinquentenário da edificação do templo, a Comunidade paroquial e o seu pároco decidiram perpetuar o acontecimento com a construção de um grande órgão de tubos, ao que se seguiu uma temporada inaugural que contou com a presença de várias individualidades internacionais, e com uma exposição de arte sacra. Da ideia inicial resultou um trabalho de investigação, concretizado no levantamento iconográfico do culto da Imaculada Conceição na diocese do Porto.

A mostra cultural esteve patente ao público de 9 a 31 de Maio de 1998, tendo sido inaugurada por D. Armindo Lopes Coelho, Bispo do Porto, que na abertura consignou:

Ao assistir à inauguração desta maravilhosa exposição literária, histórica e artística, sobre Nossa Senhora da Conceição, nesta paróquia que lhe é dedicada e no 50º aniversário da dedicação da Igreja, pude verificar como actividades e ini- ciativas deste género constituem um processo de evangelização pela cultura, tão do gosto e dos apelos do nosso tempo. Com vivas felicitações para o Rev. Cón.

Doutor Carlos Azevedo e todos os que com ele colaboraram.

No seu conjunto estiveram expostas 185 peças, publicadas no catálogo Vigor da Imaculada. Visões de arte e piedade, que contém, também, os resultados do levantamento pelas paróquias, contando com o total de 242 entradas, intitulado Lugares e presenças do culto da Imaculada na Diocese do Porto.

Idealizada para responder às exigências hodiernas da arte e da história, aliada a uma pouco vulgar dimensão teológica, também não esqueceu os corações mais piedosos, que ao percorrerem o espaço vigoroso não resistiam à tentação de «pas- sar a mão» nos pés da Virgem e rezar uma Avé-Maria. Viveram o acontecimento mais de 5000 visitantes.

A Exposição dividiu-se em quatro partes: 1. Metáforas bíblicas: tota pulchra;

2. Personagens, que tratava dos assuntos da Genealogia da natureza: Árvore de Jessé e da Genealogia da graça: Santa Parentela; 3. A mulher imaculada: visão ideal da história e 4. Olhares de devoção, composta por vários elementos reveladores do culto à Imaculada, tais como: Documentos e leituras, Imagens, Pregações, Preces e Afeições.

1 SEISDEDOS, Virgílio - Igreja Senhora da Conceição: subsídios. Porto:

Paróquia Senhora da Conceição, 1996, p. 58.

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O acesso - um longo corredor desnivelado, forrado de pano branco, que emprestava ao lugar um ambiente de pureza e tranquilidade - só por si era um con- vite irrecusável a uma viagem que certamente contribuiu para um enriquecimento do panorama da história da arte em Portugal. A cada degrau que se descia aumen- tava a curiosidade e a imaginação sentia-se desafiada a antever o interior da sala.

O contraste do azul escuro da sala de exposição, apenas iluminada pelas luzes direccionadas para as peças, com a brancura do acesso, transmitia uma sensação de intimidade e serenidade. Tota pulchra est, amica mea, et macula non est in te. Era com esta ideia «viva e sensível» que se iniciava o percurso do Vigor da Imaculada.

As metáforas bíblicas: Tota pulchra 2 compunham a primeira parte. Na opinião do Coordenador Geral, Prof. Doutor Carlos A. Moreira Azevedo, «as metáforas abun- dantes da poesia bíblica foi um recurso marcadamente literário e muito esclarecedor da perspectiva dogmática, já que nada mais podia expressar a beleza imaculada do que tudo o que a humanidade admira no mundo» 3.

A iconografia recorreu a estas metáforas literárias que aparecem representadas numa pintura do séc. XVI-XVII, pertencente ao Seminário Maior do Porto, e plasticizou-as em obras como o baixo-relevo em madeira, do séc. XVII, proprie- dade de D. Maria Manuel Alvito, Jazente - Amarante, uma moeda de Nossa Se- nhora da Conceição, de 600 réis, dita de D. João IV, do Gabinete de Numismática da Câmara Municipal do Porto, datada de 1648 ou 1650 e 13 gravuras, sendo de destacar a alegoria litânica da Virgo Deipara, de grandes dimensões 4.

Depois de se dar a conhecer as representações metafóricas da Bíblia, da Mulher que Deus escolheu para ser Mãe do Seu Filho, revelava-se-nos as Personagens pelas quais a «génese do plano de Deus» se concretizou. Maria é chamada a uma missão histórica, missão que desde sempre esteve presente no plano salvífico de Deus para o homem. Esta missão histórica tem precendentes, como é visível no estudo que se fez da Árvore de Jessé 5. As obras de arte escolhidas, eram exemplar-

2 Texto integral do painel que abria o primeiro núcleo Metáforas bíblicas:

tota pulchra. Tornar viva e sensível a ideia de uma mulher cheia de beleza toda pura, anterior ao tempo, revestida do Universo, conduz a uma imagem de Maria rodeada pelas metáforas abundantes da poesia bíblica.

É a beleza imaculada dos elementos que se admiram no mundo, postos à volta da mulher escolhida por Deus para dar início a uma nova humanidade. Desde os princípios do século XVI, a riqueza das expressões bíblicas e das ladainhas inspiraram as confrarias para multiplicar estas imagens.

3 VIGOR DA IMACULADA: Visões de Arte e Piedade. Coord. Carlos A. Moreira Azevedo. Porto: Paróquia Senhora da Conceição, 1998, p. 10.

4 Cf. Ibid., p. 32-35.

5 Texto integral do painel que abria a primeira secção do segundo núcleo Personagens: Genealogia da natureza: Árvore de Jessé a partir do século XI, uma das metáforas — flor de Jessé — desenvolve-se em árvore genealógica. O chama- mento de Maria a uma missão histórica tem precedentes. É intervenção do amor de Deus no caminho do seu povo, com recusas e pecado. Se com tal tronco floresce alguém imaculado é só por graça soberana, livre e eterna de Deus. O contraste entre a flor e a árvore sublinha o dom. A árvore é o caule do dom da salvação.

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mente representativas do tema: uma pintura a óleo sobre madeira, do séc. XVI, pertencente ao Museu do Seminário Maior do Porto, que se destacava pelo ancião corpulento sentado numa cadeira, atitude pouco vulgar na representação desta temática e exímia elaboração pictórica da profecia de Isaías; um notável conjunto escultórico em marfim, pertencente a Walter Cudell e uma escultura em calcário policromado e dourado, que se particularizava por ser ornamentada, na orla do manto, com a Árvore de Jessé, propriedade da Paróquia de Paços de Brandão 6.

Com a abordagem à Genealogia da graça: Santa Parentela 7 pretendia-se afirmar a verdade da Imaculada Conceição de Maria. Para isso recuava aos seus antepassados, tendo presente uma perspectiva cultural, procurando as raízes e antecedentes de Maria. A santidade foi estendida também aos pais de Nossa Se- nhora, Santa Ana e São Joaquim. Uma das preocupações nesta secção foi dar a conhecer como se concebeu a conceição imaculada da Virgem, procurando-se, por isso, as razões históricas que fazem compreender a santidade da Mãe de Jesus, já preanunciada na santidade dos seus pais 8.

A representar a Santa Parentela (Santa Ana, São Joaquim, Nossa Senhora, São José e o Menino), esteve patente um conjunto escultórico, com maquineta, proveniente da igreja dos Clérigos - Porto. De destacar, também, uma escultura singular e inédita em qualquer exposição, proveniente do Convento de Balsamão dos Padres Marianos, em Chacim - Macedo de Cavaleiros, que nos revela de uma forma bastante clara e simples, sem perder o seu significado único, a pureza de Maria, como culminar do mistério divino e da história humana: do peito de Santa Ana e São Joaquim sai um ramo terminando em flor. Sobre esta flor está a Ima- culada Conceição, «flor de beleza suprema».

O nascimento da Virgem esteve representado por uma pintura a óleo sobre tela, do Museu de Arte Sacra de Arouca, e por duas gravuras, uma da Mystica Ciudad de Dios e outra do Officium Beatae Marie Virginis. A educação da Virgem foi, também, contemplada com a presença de gravuras. A completar este espaço era possível ver a obra Ceo mystico a gloriosissima Senhora S. Anna Mãy de Deos e avo de Christo, de Sebastião de Azevedo, da Congregação do Oratório do Porto, que então se si- tuava onde é hoje a Igreja dos Congregados. Esta obra foi realizada com intuito pedagógico, tendo em vista combater a ignorância que, em pleno séc. XVIII, o autor detectou nos fiéis, na identificação dos progenitores de Nossa Senhora, sobretudo quanto a Santa Ana, Mãe de Maria e Avó de Jesus.

6 Cf. VIGOR, p. 36-40.

7 Texto integral do painel que abria a segunda secção do segundo núcleo Personagens: Genealogia da graça: Santa Parentela. A linhagem de Maria é pro- jecção de ideias religiosas na criação de figuras e de acontecimentos aptos a veicular verdades. É a busca de razões históricas para compreender uma santidade que não se entendia como improviso de um Deus Senhor da História. Os textos apócrifos servem a imaginação.

O encontro de São Joaquim e Santa Ana junto à Porta dourada do Templo é o momento da conceição. Maria nasce e é educada por Santa Ana. A Parentela alarga-se.

8 Cf. VIGOR, p. 41-49.

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Maria é mãe da nova criação. E a terceira parte, A mulher imaculada: visão ideal da história 9, revelava-nos a evolução do culto da Imaculada Conceição du- rante os sécs. XVI e XVII. O séc. XVII foi, por excelência, o período da definição iconográfica, principalmente em Portugal e Espanha, no culto da Imaculada 10. Para podermos entender este núcleo temos que conceber Maria como «sinal da graça do Paraíso». Ela é o ideal da história. Faz parte do projecto salvífico de Deus para o homem. Maria, obedecendo a Deus, gera a Vida ao dar à luz o Messias, pondo termo ao mal, simbolizado pela serpente, numa visão genesíaca. Aparece também o sím- bolo do dragão, que não é mais do que a antiga serpente do Génesis, agora visto à luz do Apocalipse. Sendo o dragão o símbolo do mal, Maria é o «símbolo de uma colec- tividade como a Igreja» 11, que dá à luz o libertador do mal, o Messias que vencerá o pecado. Maria é a visão ideal da história.

Os elementos iconográficos variavam entre si, conforme o simbolismo com que estavam impregnados: a lua antropomórfica 12, o dragão calcado 13, a serpente esmagada 14, os anjos 15 e as estrelas 16 que coroam a Virgem. Este núcleo estava disposto de forma circular, com o intuito que o visitante, colocando-se no centro do espaço, visualizasse, comparativamente, o conteúdo iconográfico que lhe era apresentado.

A última parte, à qual se deu o nome de Olhares de devoção 17 sublinhava claramente a influência da imagem da Imaculada no culto e devoção dos crentes.

9 Texto integral do painel que abria o terceiro núcleo A mulher imaculada:

visão ideal da história. Deus escolheu a pessoa, desde o início da criação até ao fim dos tempos, para ser santa e imaculada.

Maria aparece como sinal da graça do Paraíso, sonho eterno de Deus para a humanidade desde o princípio, qual Mãe da verdadeira vida (Génesis) e como antecipação da beleza final do mundo redimido e salvo em Cristo (Apocalipse). Mãe do homem novo, gerou o início do fim de toda a história.

Ao variar os elementos complementam-se os significados: esmaga a ser- pente (inspirado na poética do Génesis), calca o dragão (com influência da mulher apocalíptica), aparece vestida de sol, coroada de estrelas, com a lua aos pés, ro- deada de anjos. São dados da atmosfera celeste, onde Deus prepara a salvação, e imagem da reconciliação de todo o cosmos. As mãos juntas e o olhar descido demonstram a indivisibilidade disponível do coração, fruto da graça de Deus derramada pelo Espírito.

10 Para um melhor aprofundamento consultar VIGOR, p. 18.

11 Ibid., p. 19.

12 Ibid., p. 51.

13 Ibid., p. 52-55.

14 Ibid., p. 55-56.

15 Ibid., p. 57-58

16 Ibid., p. 59.

17 4. Texto integral do painel que abria o quarto núcleo Olhares de devoção:

A ideia da Imaculada gera respostas devocionais de diverso tom e intensidade.

Saltando por documentos e leituras, desde o século XIII, se ilustra o vigor persis- tente de indivíduos e instituições na relação com o mistério. Também em Portugal a

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Num primeiro momento da apresentação da devoção, eramos convidados a per- correr Documentos e leituras, de onde destacamos o fragmento do Arquivo Dis- trital do Porto, do séc. XIII, os Estatutos da Confraria de Nossa Senhora da Conceição do Convento de S. Francisco do Porto, de 1614, e o Compromisso dos Torcedores de retroz, datado de 1759, pertencentes à BPMP. De entre as obras reveladoras da preocupação de aprofundamento da devoção expuseram-se o Flos sanctorum, ou Historia das vidas de Christo, Nosso Senhor, de Sua Santissima Mãy, e dos Santos, e suas festas, de Diogo do Rosário; uma obra de Violante do Céu, Dominicana - oitavas a Nossa Senhora em aplauzo da victoria de Montes claros em 17 de Junho de 1665; uma Dissertação theologica, historica, critica sobre a defi- nibilidade do mysterio da conceição imaculada de Maria Santissima, de Manuel do Cenáculo, datado de 1758 e a Carta Pastoral de D. António Bernardo da Fon- seca Moniz, Bispo do Porto, com data de 10-4-1855 18.

Do testemunho literário passava-se ao culto iconográfico, com imagens, na sua grande maioria de particulares, colocadas em oratórios e que incitam à memória da piedade. Destaque-se o grande número de marfins. De entre estes a atenção esteve centrada num oratório com uma escultura de vulto e duas placas de baixo-relevo 19. As pregações, também figuraram nesta última parte, revelando-nos alguns «contri- butos mais estimulantes da piedade». Entre os vários sermões encontravam-se os do P. António Vieira, Luís de S. Francisco, Francisco Xavier, Lourenço de Santa Teresa e Manuel da Silveira 20.

A Exposição mostrou-nos, ainda, porque é que as novenas são consideradas

«um dos exercícios de devoção que mais popularidade e impacto espiritual cau- sava». Este assunto estava denominado de Preces 21.

polémica anima o debate teológico. Há defensores como D. Duarte e Fr. Manuel do Cenáculo, e opositores como Alexandre Herculano e Heliodoro Salgado.

Pequenas imagens, colocadas em oratórios ou situadas nas casas, suscitavam o olhar e traziam à memória a piedade no meio das tarefas quotidianas. Vão do século XVI ao século XIX, acompanhando a sensibilidade das várias épocas.

As pregações são estímulo da devoção pela vivacidade da voz que as pro- clamou e pela emoção inteligente dos devotos em quem renovou o fervor. Vigorou em testemunhos aqui reunidos: desde Diogo Paiva de Andrade, António Vieira, até ora- dores do Porto, nas mais díspares circunstâncias.

Um dos exercícios de devoção que mais popularidade e impacto espiritual causava era o das preces, sobretudo as novenas, como preparação para a festa e como momento individual de vibração interior. As meditações intensificavam o sentimento e esclareciam a mente. A prática do escapulário e da oração da peque- na Coroa revelam a aplicação do culto.

A vida quotidiana, na sua dimensão de privacidade, demonstra afeições espirituais e reveste-se de intimidade. Os registos de santos, guardados no meio de missais ou devocionários, são elemento visual que favorece a comunhão do devoto com a pessoa a recordar, criando proximidade e abertura do espaço interior.

18 Cf. VIGOR, p. 62-64.

19 Cf. Ibid., p. 65-70.

20 Cf. Ibid., p. 71-74.

21 Cf. Ibid., p. 75.

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Prova de que na vida quotidiana as Afeições espirituais se revestem de alta intimidade, foi a recolha e mostra dos registos de santos, alguns guardados no meio de missais, devocionários e outros tantos livros auxiliadores na oração à Virgem. O registo é um elemento visual que torna mais presente e «favorece a comunhão do devoto com a pessoa a recordar» 22.

A iniciativa foi, de facto, uma mostra de arte e fé. A beleza e a fé em harmonia.

Foi também espaço de sugestões que foram, e citamos do Livro de Honra, a expres- são do meu apreço e de quanto me encantou esta exposição: que ela seja repetida em 2001, no quadro das iniciativas do «Porto, Capital da Cultura» 23.

Houve quem visitasse a exposição mais do que uma vez, felicitando e manifestando a opinião de que é urgente apresentar ao Homem de hoje o Vigor da Mãe de Jesus. Ela soube dizer sim ao seu modo de viver e sim ao futuro que nela tem início. É «Mãe do Tempo Novo» que em Cristo se inaugura. E nós fomos lan- çados nesse tempo. Parabéns, pois a Mãe de Jesus ensina-nos a dizer Sim à vida, tornando-a dom. Feliz a Paróquia que no seu jubileu escolheu esta forma de louvar Maria, a Mãe, a Igreja. Que acontecimentos como este se repitam 24. Numa segun- da visita, o mesmo visitante escreve: valeu bem a pena. Acredito que terá mesmo sido uma grande perda a daqueles que não tiveram tempo para, desta forma, colher a flor que é a Imaculada Conceição. Quero dar os meus parabéns a quem «deu à luz»

esta maravilha. Para trás estão trabalhos mas o futuro vai ser bem diferente 25. A Comunidade paroquial quis fazer a experiência de Maria de forma diferente.

E conseguiu. A exposição ultrapassou todas as razões culturais, revelando que a fé também está na arte. E esta foi uma oportunidade única para acolher o sentido profundo da arte.

D. Ribeiro

AS V JORNADAS DO PATRIMÓNIO CULTURAL DA ARQUIDIOCESE DE BRAGA

O Instituto de História e Arte Cristã e a Comissão de Arte Sacra e Obras promoveram, nos dias 19 e 20 de Fevereiro de 1999, as V Jornadas do Património Cultural da Arquidiocese de Braga.

A iniciativa decorreu no Centro Apostólico do Sameiro, contando com meia centena de participantes, colhidos entre vice-arciprestes, párocos, capelães, agentes empenhados na pastoral e/ou na gestão, tratamento e conservação do património da Igreja.

22 Cf. Ibid., p. 76-88.

23 «Livro de Honra da Exposição», 30 de Maio de 1998.

24 Ibid., 20 de Maio de 1998.

25 Ibid., 31 de Maio de 1998.

Referências

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