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Pesquisa Econômica Perspectivas Econômicas

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Pesquisa Econômica

Pesquisa Macroeconômica – Itaú

Perspectivas Econômicas

(2)

Internacional

Crescimento global mantém o rumo, risco comercial pode diminuir

 O crescimento global manteve um bom ritmo, apoiado por condições financeiras e políticas fiscais flexíveis. Os índices de gerentes de compras, PMI (na sigla em inglês), sofreram correções em relação aos altos níveis observados, passando a refletir melhor os fundamentos e devendo se estabilizar no 2T18.

 O risco de guerra comercial entre EUA e China permanece limitado. Se as negociações avançarem, o VIX (um índice de volatilidade relacionado às ações dos EUA) provavelmente cairá para níveis mais baixos de volatilidade implícita nos preços dos ativos globais.

 O crescimento forte dos EUA no 2T18 apoiará a alta dos juros do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano).

 Na Europa, o crescimento desacelerou um pouco no 1T18, mas deve se recuperar no 2T18.

 Se o risco de guerra comercial entre EUA e China se dissipar, esperamos que as perspectivas para os mercados emergentes permaneçam benignas.

Incertezas maiores

 Apesar dos sinais de PIB fraco no 1T18, indicadores de crescimento subjacente seguem sólidos. Mantemos por ora nossa previsão de crescimento de 3,0% em 2018 e 3,7% em 2019.

 Prevemos déficit primário de 1,9% do PIB em 2018 e de 0,9% do PIB em 2019.

 Projetamos a taxa de câmbio em 3,25 reais por dólar no fim de 2018 e em 3,30 reais por dólar ao fim de 2019, mas o viés é de um real mais depreciado.

 Mantemos nossa previsão para a inflação em 3,5% neste ano e em 4,0% para 2019.

 Projetamos um corte de 0,25 ponto percentual (p.p.) da taxa Selic em maio, encerrando o ciclo de flexibilização monetária em 6,25%, mas não descartamos estabilidade já nessa reunião.

Brasil

Roteiro

(3)

2015 2016 2017 2018 2019

Mundo 3,4 3,2 3,8 4,1 4,0

EUA 2,9 1,5 2,3 2,9 2,6

Zona do Euro 2,0 1,8 2,5 2,6 2,4

Japão 1,4 0,9 1,8 1,5 1,2

China 6,8 6,7 6,9 6,5 6,1

Fonte: Itaú, Haver Analytics

Economia global: nossas projeções

(4)

 A volatilidade das ações dos EUA permanece elevada, devido a riscos políticos maiores e à normalização da inflação.

Em nossa visão, no entanto, o VIX em 20%-25% está muito alto relativamente às condições financeiras globais.

 Estimamos um VIX Sintético decorrente de um grande conjunto de preços de ativos globais. Esse VIX Sintético se

manteve próximo do VIX real durante a maior parte dos últimos dez anos. Acreditamos que esse indicador reflita mais as perspectivas de crescimento global.

 Olhando à frente, esperamos que o PMI Global se estabilize em níveis próximos aos atuais e que o VIX diminua gradualmente.

Fonte: Bloomberg, Haver Analytics, Itaú

O crescimento global mantem um bom ritmo com o apoio de condições financeiras flexíveis

0 10 20 30 40 50 60 30

35 40 45 50 55 60

jun -03 ab r- 0 4 fe v -05 de z -05 ou t- 06 ag o-07 jun -08 ab r- 0 9 fe v -10 de z -10 ou t- 11 ag o-12 jun -13 ab r- 1 4 fe v -15 de z -15 ou t- 16 ag o-17

Global Manufacturing PMI VIX Sintético* (dir., invertido)

* VIX consistente com condições financeiras de 62 ativos

0

10 20 30 40 50 60 70 80

jan -03 jan -04 jan -05 jan -06 jan -07 jan -08 ja n -0 9 jan -10 jan -11 jan -12 jan -13 jan -14 jan -15 jan -16 jan -17 ja n -1 8

* VIX consistente com condições financeiras de 62 ativos

VIX VIX Sintético*

Condições financeiras: PMI e VIX Índice de volatilidade: VIX

Indice, mm 5 dias

(5)

 Projetamos o crescimento do PIB do 2T acelerando para 3,5%-4,0% sobre o trimestre anterior, com ajuste sazonal, comparado a 2% no 1T.

 O Fed provavelmente aumentará as taxas de juros dos Fed Funds quatro vezes este ano.

 A chance de uma guerra tarifária “tit-for-tat” é um risco para o crescimento global, mas existe a possibilidade de uma solução negociada mais moderada.

Source: Itaú, Haver Analytics

EUA: PIB forte no segundo trimestre deve apoiar a alta dos juros pelo Fed

Crescimento do PIB

%, anualizado

2,3%

2,9%

2,6%

-2,5%

-1,5%

-0,5%

0,5%

1,5%

2,5%

3,5%

4,5%

5,5%

1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 4T17 1T18 2T18 3T18 4T18 1T19 2T19 3T19 4T19

Trimestral Anual

(6)

 O crescimento econômico moderou no 1T18 devido a fatores temporários. Os indicadores confiança caíram no 1T18, mas os níveis de março ainda apontam para um crescimento em torno de 0,7%-0,8% na base de comparação trimestral.

 Os fundamentos fortes continuarão impulsionando a atividade, e ainda esperamos que o PIB da zona do euro cresça 2,6% em 2018 e 2,4% em 2019, impulsionado por uma política monetária flexível, políticas fiscais mais frouxas em alguns países e demanda externa favorável.

 Na Itália, o impasse político pode continuar por um tempo.

 Esperamos que o Banco Central Europeu (BCE) mantenha o rumo, finalize suas compras de ativos este ano e aumente as taxas de juros em 2019.

Crescimento do PIB (Zona do euro)

% anualizado

2,5%

2,6%

2,4%

0,0%

0,5%

1,0%

1,5%

2,0%

2,5%

3,0%

4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 4T17 1T18 2T18 3T18 4T18 1T19 2T19 3T19 4T19

Trimestral Anual

Fonte: Haver Analytics, Itaú

Europa: crescimento moderou no 1T18, mas mostrou alguma recuperação no 2T18

Crescimento do PIB e PMI

% anualizado

-1,4%

-1,2%

-1,0%

-0,8%

-0,6%

-0,4%

-0,2%

0,0%

0,2%

0,4%

0,6%

0,8%

1,0%

1,2%

1,4%

40 42 44 46 48 50 52 54 56 58 60

20 08 20 09 20 10 20 11 20 12 20 13 20 14 20 15 20 16 20 17 20 18

PIB (qoq, dir.) PMI Composto

índice var.anual

(7)

 A evolução recente das taxas de câmbio da América Latina vem sendo influenciada por fatores idiossincráticos. As economias estão se fortalecendo, mas os dados estão voláteis.

 A inflação continua baixa no Brasil, no Chile e no Peru e está caindo mais rapidamente no México e na Colômbia. Na Argentina, as perspectivas para a inflação continuam desafiadoras.

 Os bancos centrais de Brasil, Chile, Colômbia e Peru encontram espaço para manter uma política monetária expansionista, enquanto, no México, aumentos adicionais dos juros são improváveis. Na Argentina, esperamos agora aumentos da taxa básica.

Fonte: Itaú

América Latina: quando fatores idiossincráticos fazem a diferença

-1,8%

1,3%

2,0% 2,9%

4,0%

2,8%

3,6%

2,5%

1,8%

4,0%

-3,0%

-2,0%

-1,0%

0,0%

1,0%

2,0%

3,0%

4,0%

5,0%

Argentina Chile Colômbia México Peru

Crescimento do PIB

2015 2016 2017 2018F

(8)

Fonte: Itaú

Latam: nossas projeções

2016 2017 2018P 2019P 2016 2017 2018P 2019P

PIB - % 4,0 2,3 4,0 4,0 PIB - % 2,3 2,1 1,8 2,0

PEN / USD (dez) 3,36 3,25 3,25 3,30 MXN / USD (dez) 20,7 19,7 18,5 18,0

Interest rates - (dez) - 4,25 3,25 2,75 3,25 Interest rates - (dez) - 5,75 7,25 7,00 6,00

IPC 3,2 1,4 2,2 2,6 IPC 3,4 6,8 3,7 3,3

2016 2017 2018P 2019P 2016 2017P 2018P 2019P

PIB - % 2,0 1,5 2,5 3,2 PIB - % 1,6 1,6 3,6 3,5

COP / USD (dez) 3002 2932 2890 2930 CLP / USD (dec) 670 615 620 625

Interest rates - (dez) - 7,50 4,75 4,00 4,50 Interest rates - (dez) - 3,50 2,50 2,50 3,50

CPI 5,8 4,1 3,0 3,0 IPC 2,7 2,3 2,5 2,8

2016 2017 2018P 2019P

PIB - % -2,2 2,9 2,8 3,0

ARS / USD (dez) 15,9 18,8 23,0 27,0

Repo 7 d. – (dez) - % 24,75 28,75 25,00 19,00 IPC - % (Buenos Aires) 41,0 24,8 20,0 17,0

Argentina

México Peru

Colômbia Chile

(9)

2015 2016 2017 2018 2019

Atividade econômica

PIB (%) -3,5 -3,5 1,0 3,0 3,7

Desemprego (%) – Dezembro

(PNAD cont.) 9,6 12,7 12,4 11,7 10,7

Inflação

IPCA (%) 10,7 6,3 2,9 3,5 4,0

Política monetária

Taxa SELIC (%) 14,25 13,75 7,00 6,25 8,00

Fiscal

Superávit primário (%

PIB) -1,9 -2,5 -1,7 -1,9 -0,9

Balança de pagamentos

Câmbio (fim de período) 3,96 3,26 3,31 3,25 3,30

Conta corrente (% PIB) -3,3 -1,3 -0,5 -1,4 -2,2

Brasil: nossas projeções

(10)

Fonte: IBGE, FGV, Itaú

 Reduzimos a projeção do PIB no 1T18, incorporando indicadores mais fracos nos dois primeiros meses do ano. .

 Apesar da fraqueza dos indicadores brutos na margem, avaliamos que o crescimento subjacente anualizado segue em torno de 3,0%. Projetamos por ora crescimento de 3,0% em 2018 e de 3,7% em 2019. Mantemos esse cenário de crescimento, à medida que os níveis de confiança seguem em alta e as condições financeiras continuam estimulativas.

 No entanto, o balanço de riscos é está voltado para baixo. Caso o quadro eleitoral eleve a incerteza quanto à retomada das reformas, a consequente piora das condições financeiras e da confiança de empresários e consumidores deve reduzir o ritmo da atividade econômica já em 2018.

PIB: Crescimento Trimestral

Crescimento trimestral com ajuste sazonal

Atividade: crescimento mais fraco no começo de 2018

Crescimento subjacente

Crescimento trimestral anualizado com ajuste sazonal

-5%

-3%

-1%

1%

3%

5%

7%

out-16 fev-17 jun-17 out-17 fev-18

PIB mensal Itaú Unibanco

Demanda doméstica Difusão das atividades Confiança do empresário

-2,5%

-2,0%

-1,5%

-1,0%

-0,5%

0,0%

0,5%

1,0%

1,5%

2013.IV 2014.IV 2015.IV 2016.IV 2017.IV 2018.IV

Realizado

Projeção

(11)

 Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), a taxa de desemprego nacional subiu para 12,6% no trimestre concluído em fevereiro, ante 12,2% no trimestre concluído em janeiro. Usando nosso ajuste sazonal, o desemprego caiu 0,1 p.p., para 12,4%, influenciado por ligeiro recuo na taxa de participação.

 A população de trabalhadores informais está praticamente estável nas quatro últimas divulgações (em termos dessazonalizados), interrompendo a sequência de oito altas ao longo de 2017.

 Os dados Caged mostram criação líquida de aproximadamente 35 mil empregos por mês.

Criação de emprego formal (CAGED) Média móvel 3 meses, milhares

Taxa de desemprego

%, com ajuste sazonal

12,4 11,7

5 6 7 8 9 10 11 12 13 14

dez-12 dez-13 dez-14 dez-15 dez-16 dez-17 dez-18

Fonte: IBGE, Itaú, FGV

Mercado de trabalho formal em recuperação

-250 -150 -50 50 150 250

fev-08 fev-10 fev-12 fev-14 fev-16 fev-18

(12)

Fonte: Banco Central, Itaú

 Os resultados fiscais continuam melhorando no curto prazo. Mantemos nossa expectativa de déficit primário para 2018 de 1,9% do PIB (ou R$ 137 bilhões). A dinâmica da dívida e a “regra de ouro” também não devem ser fontes de preocupação este ano.

 Com a devolução de R$ 130 bilhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para o Tesouro Nacional, o governo será capaz de cumprir a “regra de ouro” este ano. Adicionalmente, apesar dos resultados primários ainda deficitários, a devolução, juntamente com a melhora no crescimento econômico e a redução das taxas de juros reais, ajudará a deixar a dívida bruta relativamente estável como proporção do PIB este ano.

 No entanto, sem reformas, os resultados fiscais voltarão a uma tendência de deterioração de 2019 em diante.

Dívida Bruta do Governo Geral

Resultados fiscais continuam melhorando, mas sustentabilidade depende de reformas

50%

55%

60%

65%

70%

75%

80%

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

% do PIB

(13)

 Tanto o cenário internacional quanto o doméstico têm se mostrado mais voláteis. O aumento das tensões comerciais entre China e EUA gerou o temor de uma onda maior de protecionismo, o que poderia ter impacto sobre mercados emergentes. Internamente, as incertezas políticas e quanto à aprovação de reformas também permanecem elevadas.

 Existem riscos, de duas naturezas distintas, para essa projeção. Ambos apontam na direção de um real potencialmente mais depreciado.

 O primeiro risco diz respeito ao cenário político e macroeconômico, tanto interno quanto externo. O segundo risco diz respeito especificamente ao funcionamento do mercado de câmbio. Acreditamos que o diferencial de juros (interno vs. externo), que alcançou um patamar historicamente muito baixo, pode ter impacto potencialmente maior sobre o real do que o considerado em nossos modelos, colocando um viés de baixa para nossas projeções da moeda brasileira.

Taxa de Câmbio e Prêmio de Risco (CDS) BRL/USD, média de período (mês)

Fonte: Itaú, BCB, Bloomberg

Real perde força em meio à ambiente internacional e doméstico mais volátil

130 145 160 175 190 205 220 235 250 265 280

3,00 3,05 3,10 3,15 3,20 3,25 3,30 3,35 3,40 3,45

abr-17 jun-17 ago-17 out-17 dez-17 fev-18 abr-18

BRL (esq.)

CDS (dir.)

(14)

Fonte: Itaú, IBGE

 Para este ano, nossa projeção para a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) segue em 3,5%.

 A projeção para a inflação em nível ainda abaixo da meta terá como fatores determinantes: menor inércia herdada da inflação passada; taxa de câmbio relativamente estável; safra agrícola menor do que no ano passado, mas ainda favorável, aliada a um bom nível de estoques; expectativas de inflação ancoradas; e hiato do produto em terreno negativo.

Decomposição IPCA Variação em 12 meses

10,7%

6,3%

2,9% 3,5%

0%

2%

4%

6%

8%

10%

12%

14%

16%

18%

20%

dez-12 dez-13 dez-14 dez-15 dez-16 dez-17 dez-18

Variação em 12 meses

Projeção IPCA

Livres (76%) Administrados (24%)

Inflação abaixo da meta

(15)

Selic

% p.a.

 Em março, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC decidiu, por unanimidade, cortar a taxa de juros em 0,25 p.p., como esperado, levando a Selic a um nível inédito de 6,5% a.a.

 A principal mensagem da minuta do Copom é que uma última redução moderada da taxa de juros é apropriada para a reunião de maio. Para reuniões além da próxima – isto é, de junho em diante – o Copom indica que, à medida que a economia evolua conforme o esperado, seria apropriado interromper o processo de cortes na taxa de juros, uma vez que o horizonte relevante de política monetária terá se deslocado, em boa medida, para 2019.

 Não esperamos, neste momento, mudanças significativas no cenário, de modo que mantemos a visão de que 6,25%

ao ano será o nível final da taxa Selic nesse ciclo.

Fonte: Itaú, Bloomberg

Política monetária: mais um passo para o final

6,25%

6,50% 6,46%

6%

7%

8%

9%

10%

11%

12%

13%

14%

15%

2008 2010 2011 2012 2013 2015 2016 2017 2018

Projeção equipe econômica Itaú Apreçamento da SELIC implícito na curva de DI futuro

(16)

Conclusão

Internacional

Crescimento global mantém o rumo, risco comercial pode diminuir

 O crescimento global manteve um bom ritmo, apoiado por condições financeiras e políticas fiscais flexíveis. Os índices de gerentes de compras, PMI (na sigla em inglês), sofreram correções em relação aos altos níveis observados, passando a refletir melhor os fundamentos e devendo se estabilizar no 2T18.

 O risco de guerra comercial entre EUA e China permanece limitado. Se as negociações avançarem, o VIX (um índice de volatilidade relacionado às ações dos EUA) provavelmente cairá para níveis mais baixos de volatilidade implícita nos preços dos ativos globais.

 O crescimento forte dos EUA no 2T18 apoiará a alta dos juros do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano).

 Na Europa, o crescimento desacelerou um pouco no 1T18, mas deve se recuperar no 2T18.

 Se o risco de guerra comercial entre EUA e China se dissipar, esperamos que as perspectivas para os mercados emergentes permaneçam benignas.

Incertezas maiores

 Apesar dos sinais de PIB fraco no 1T18, indicadores de crescimento subjacente seguem sólidos. Mantemos por ora nossa previsão de crescimento de 3,0% em 2018 e 3,7% em 2019.

 Prevemos déficit primário de 1,9% do PIB em 2018 e de 0,9% do PIB em 2019.

 Projetamos a taxa de câmbio em 3,25 reais por dólar no fim de 2018 e em 3,30 reais por dólar ao fim de 2019, mas o viés é de um real mais depreciado.

 Mantemos nossa previsão para a inflação em 3,5% neste ano e em 4,0% para 2019.

 Projetamos um corte de 0,25 ponto percentual (p.p.) da taxa Selic em maio, encerrando o ciclo de flexibilização monetária em 6,25%, mas não descartamos estabilidade já nessa reunião.

Brasil

(17)

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Informações Relevantes

1. Este relatório foi preparado e publicado pelo Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Banco Itaú Unibanco S.A. (“Itaú Unibanco”). Este relatório não é um produto do

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2. Este relatório tem como objetivo único fornecer informações macroêconomicas, e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda ou como uma solicitação de uma oferta de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações contidas neste relatório foram consideradas razoáveis na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida dos mercados ou desdobramentos nele abordados. As opiniões, estimativas e projeções expressas neste relatório refletem a opinião atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio.] O Grupo Itaú Unibanco não tem obrigação de atualizar, modificar ou alterar este relatório e de informar o leitor.

3. O analista responsável pela elaboração deste relatório, destacado em negrito, certifica, por meio desta que as opiniões expressas neste relatório refletem, de forma precisa, única e exclusiva, suas visões e opiniões pessoais, e foram produzidas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao Itaú Unibanco, à Itaú Corretora de Valores S.A. e demais empresas do Grupo.

4. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer outra pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito do Itaú Unibanco. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis mediante solicitação. O Itaú Unibanco e/ou qualquer outra empresa de seu grupo econômico não se responsabiliza, e tampouco se responsabilizará por quaisquer decisões, de investimento ou de outra forma, que forem tomadas com base nos dados aqui divulgados.

Observação Adicional nos relatórios distribuídos no (i) Reino Unido e Europa: O único propósito deste material é fornecer informação apenas, e não constitui ou deve ser interpretado como proposta ou solicitação para aderir a qualquer instrumento financeiro ou participar de qualquer estratégia de negócios específica. Os instrumentos financeiros discutidos neste material podem não ser adequados a todos os investidores e são voltados somente a Contrapartes Elegíveis e Profissionais, conforme definição da Autoridade de Conduta Financeira. Este material não leva em consideração os objetivos, situação financeira ou necessidades específicas de qualquer cliente em particular. Os clientes precisam obter aconselhamento financeiro, legal, contábil, econômico, de crédito e de mercado individualmente, com base em seus objetivos e características pessoais antes de tomar qualquer decisão fundamentada na informação aqui contida. Ao acessar este material, você confirma estar ciente das leis em sua jurisdição referentes a provisão e venda de produtos de serviço financeiro. Você reconhece que este material contém informações proprietárias e concorda em manter esta informação em confidencialidade. O Itau BBA International plc (IBBAInt) se isenta de qualquer obrigação por perdas, sejam diretas ou indiretas, que possam decorrer do uso deste material e de seu conteúdo e não tem obrigação de atualizar a informação contida neste documento. Você também confirma que compreende os riscos relativos aos instrumentos financeiros discutidos neste material. Devido a regulamentos internacionais, nem todos os instrumentos/serviços financeiros podem estar disponíveis para todos os clientes. Esteja ciente e observe tais restrições quando considerar uma potencial decisão de investimento. O desempenho e previsões passados não são um indicadores fiáveis dos resultados futuros. A informação aqui contida foi obtida de fontes internas e externas e é considerada confiável até a data de divulgação do material, porém o IBBAInt não faz qualquer representação ou garantia quanto à completude, confiabilidade ou precisão da informação obtida por terceiros ou fontes públicas. Informações adicionais referentes aos produtos financeiros discutidos neste material são disponibilizadas mediante solicitação. O Itau BBA International plc tem escritório registrado no endereço 20th floor, 20 Primrose Street, London, United Kingdom, EC2A 2EW e é autorizado pela Prudential Regulation Authority e regulamentado pela Financial Conduct Authority e pela Prudential Regulation Authority (FRN 575225) – O braço em Lisboa do Itau BBA International plc é regulamentado pelo Banco de Portugal para conduzir negócios. O Itau BBA International plc tem escritórios de representação na França, Alemanha e Espanha autorizados a conduzir atividades limitadas e as atividades de negócios conduzidas são regulamentadas por Banque de France,

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