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Gestão de Redes Assistenciais e o Impacto no Custeio da Assistência. Irene Minikovski Hahn

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Academic year: 2021

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(1)

Gestão de Redes Assistenciais e o

Impacto no Custeio da Assistência

Irene Minikovski Hahn

(2)

remuneração pela doença sis tema desc onect ado

transição demográfica

modelo ilógic o de pag ame n to

falta de incentivo para avaliação de qualidade

dimensionamento

no vas tecnologias

Gestão de Redes Assistenciais e o

Impacto no Custeio da Assistência

(3)

Soluções simples implantadas

em gestão de redes assistenciais,

voltadas para para reduzir o impacto no custeio da assistência

Gestão de Redes Assistenciais e o

Impacto no Custeio da Assistência

(4)

Gestão de Redes Assistenciais e o Impacto no Custeio da Assistência

regular medir

dim en sion ar or ganiz ar inte grar Qualific ar

relacionar

Rendorim Q

(5)

Gestão de Redes Assistenciais e o Impacto no Custeio da Assistência

or ganiz ar

Rendorim Q

(6)

Fonte: site ANS

O r g a n i z a r

Gestão de Redes Assistenciais e o Impacto no Custeio da Assistência

-

(7)

Base para gerenciamento da rede Cadastro  contrato

O que se compra?

Serviço ? Serviço + Equipamento ? Serviço + Equipamento + Sala ?

De quem? Por quanto? Onde? Quantos? Como me entrega?

O que eu preciso que entregue?

O r g a n i z a r

Gestão de Redes Assistenciais e o

Impacto no Custeio da Assistência

(8)

O prestador entrega ao beneficiário o que o Plano de Saúde promete…

Cadastro organizado e informatizado de tudo que impacta na entrega.

Dados cadastrais, impostos, equipamentos (nome, marca, ano, controle de

manutenção), exigências legais e fiscais.

Gestão de Redes Assistenciais e o Impacto no Custeio da Assistência

O r g a n i z a r

Meu sistema

está preparado?

(9)

Gestão de Redes Assistenciais e o Impacto no Custeio da Assistência

medi r

Rendorim Q

(10)

M e d i r

Definir o que medir

Definir forma de coleta Analisar consistência Comparar

Comunicar setores internos e ao prestador Provar (transparência)

Criar estratégias de manutenção e melhoria contínua:

parametrização, contas médicas, autorização, auditoria.

Gestão de Redes Assistenciais e o

Impacto no Custeio da Assistência

Gestão de Redes Assistenciais e o

Impacto no Custeio da Assistência

(11)

Gestão de Redes Assistenciais e o Impacto no Custeio da Assistência

dim en sion ar

Rendorim Q

(12)

Gestão de Redes Assistenciais e o Impacto no Custeio da Assistência

D i m e n s i o n a r

(13)

Os prazos são contados a partir da data da demanda pelo serviço ou procedimento até a sua efetiva realização:

3 dd Exames Laboratoriais

7 dd Consultas Pediatria, Clínica Médica, Cirurgia Geral, Gineco e

Obstetrícia

10 dd Profissionais de saúde, diagnose e terapia e hospital dia

14 dd Demais especialidades médicas 21 dd Proc. de alta complexidade

Fonte: site ANS

Gestão de Redes Assistenciais e o Impacto no Custeio da Assistência

D i m e n s i o n a r

(14)

Fonte: site ANS

Gestão de Redes Assistenciais e o Impacto no Custeio da Assistência

D i m e n s i o n a r

(15)

As OPS devem dimensionar com base na agenda do prestador…

Histórico -> única ferramenta!

Dimensionar: contratar por capacidade produtiva

Gestão de Redes Assistenciais e o Impacto no Custeio da Assistência

D i m e n s i o n a r

(16)

Ressonâncias por 1000 Vidas

2012 2013 variação

AMOSTRA COOPERATIVAS 69,9 82,7 18%

AMOSTRA (VÁRIAS OPS) 101,2 97,0 -4%

Fonte:banco de dados Qualirede e Banco de dados Funcional Mais Caderno de Informação ANS, set/14

Número de beneficiários cresceu 2%

Gestão de Redes Assistenciais e o Impacto no Custeio da Assistência

D i m e n s i o n a r

(17)

Gestão de Redes Assistenciais e o Impacto no Custeio da Assistência

Qualific ar

Rendorim Q

(18)

O Problema é do hospital ou é nosso?

Trecho da matéria veiculada no

Fantástico de 18/05/2014

(19)

Em 18/05, Dra. Sandra Rocco e Farmacêutico Edgar Fagundes estavam

em reunião com Hospital em Chapecó (560 km da capital)

(20)

Estudo contínuo de antibióticos: analisar curva de consumo, identificar causas, comparar, MBE, buscar e repassar informações aos auditores

locais

Apresentar ao hospital, orientar, pactuar, controlar, dar feedback continuamente

Gestão de Redes Assistenciais e o Impacto no Custeio da Assistência

Q u a l i f i c a r

(21)

Hospital alta complexidade, Sul do Brasil, 15 leitos UTI , paciente 70 anos, sexo M

– Internou em ago/2014 para retirar tumor (não malígno) – neurocirurgia

– Ficou 3 dias em UTI (rotina), no 5º dia voltou para UTI (ainda normal) – Na UTI foi acometido por infecção hospitalar

– A conta deveria ser de no máximo R$ 20 mil – Ficou em R$ 150 mil e o paciente foi a óbito

Fonte: Banco de dados Qualirede

Gestão de Redes Assistenciais e o Impacto no Custeio da Assistência

Q u a l i f i c a r

(22)

Perda de uma vida…

Em torno de R$ 130.000,00 de desperdício

Impacto do reajuste para este hospital, com base no INPC, nas diárias e taxas = R$ 107 mil/ano

Fonte: Banco de dados Qualirede

Gestão de Redes Assistenciais e o Impacto no Custeio da Assistência

Q u a l i f i c a r

(23)

80,4

83 81,2 82,4

84,9

83,7 91,600

94

89

92 94 93

70 75 80 85 90 95 100

2008 2009 2010 2011 2012 2013 Fonte: ANS

Taxa de sinistralidade

Gestão de Redes Assistenciais e o Impacto no Custeio da Assistência

Q u a l i f i c a r

autogestões

total

(24)

Internações representam 41% do total dos custos das OPS Nas autogestões representam 49,9%

Fonte: caderno de Informação ANS Caderno Unidas, 2013

Apenas 4 % dos hospitais possuem alguma certificação

Gestão de Redes Assistenciais e o Impacto no Custeio da Assistência

Q u a l i f i c a r

(25)

“Aqui eu só atendo os casos mais complexos!

Somos referência em qualidade!”

“à mulher de César não basta ser honesta, tem de parecer honesta”

Gestão de Redes Assistenciais e o Impacto no Custeio da Assistência

Q u a l i f i c a r

(26)

Promover auto conhecimento:

dar o espelho

Gestão de Redes Assistenciais e o Impacto no Custeio da Assistência

Q u a l i f i c a r

(27)

Espelho:

adequado

para cada um…

(28)

Nítido e

fundamentado

(29)

Clareza na

informação

(30)
(31)

Comparar

Conhecer

(32)

Comunicar

Compartilhar

(33)

Incentivos : possíveis de medir + resultados para o que?

Isenção

Ciclo para a melhora

Gestão de Redes Assistenciais e o Impacto no Custeio da Assistência

Q u a l i f i c a r

(34)

Gestão de Redes Assistenciais e o Impacto no Custeio da Assistência

relacionar

Rendorim Q

(35)

O prestador entrega ao cliente o produto da OPS

Ouvir Registrar

Acompanhar

Ir além da relação comercial

Promover relação “saudável” entre Prestador e Operadora Capacitar

Facilitar

Gestão de Redes Assistenciais e o Impacto no Custeio da Assistência

R e l a c i o n a r

(36)

Gestão de Redes Assistenciais e o Impacto no Custeio da Assistência

regular

Rendorim Q

(37)

Quanto mais informatização -> menos regulação

“desconfiança custa caro”

Indicadores: auditoria com foco

Critérios/ parâmetros: clareza e atualização contínua Repactuação contínua

Gestão de Redes Assistenciais e o Impacto no Custeio da Assistência

R e g u l a r

(38)

Anestesistas

Classe organizada, comunicativa e unida Como regular? Relacionar? Qualificar?

Gestão de Redes Assistenciais e o Impacto no Custeio da Assistência

R e g u l a r

(39)

Fonte: CMED, out, 2014

Gestão de Redes Assistenciais e o Impacto no Custeio da Assistência

R e g u l a r

(40)

QUALIREDE está coordenando o estudo científico com UFSC e Dr Stephen Stefani

N= 546

Status: 214

Gestão de Redes Assistenciais e o Impacto no Custeio da Assistência

R e g u l a r

(41)

Quanto mais informatização -> menos regulação

Começar a buscar alternativas: regulação e dimensionamento

Telessaúde

Isenção

Fundamentação cientíca

Gestão de Redes Assistenciais e o Impacto no Custeio da Assistência

R e g u l a r

(42)

Gestão de Redes Assistenciais e o Impacto no Custeio da Assistência

inte grar

Rendorim Q

(43)

Legado

OPS, consultórios, hospitais, laboratórios, clínicas

Cada um com o “seu sistema” – foco na organização burocrática –> cobrar e

pagar

Gestão de Redes Assistenciais e o Impacto no Custeio da Assistência

I n t e g r a r

(44)
(45)

Encaminhamento direcionado para discussão via teleconsultoria Encaminhamento devolvido por

falta de informação Encaminhamento aprovado por critérios clínicos

72%

16%

12%

Quando se aplica protocolos

endocrinologia

Fonte: dados do telessaúde da UFRG

(46)

14%

54%

26%

6%

Encaminhamento cancelado com concordância do médico assistente

Encaminhamento Mantido

Paciente não localizado Negativa do médico

assistente em discutir o caso

72%

Aplicar os Protocolos da Endocrinologia

Somente

26% encaminhamentos mantidos

que corresponde a 19% do total inicial

Fonte: Dados do Telessaúde da UFRG

(47)

Obrigatório ter rede própria?

Levar a APS para a Rede Credenciada Metas claras + software integrado

Remuneração pela performance + relação próxima + confiança

Integrar Medicina preventiva + Auditoria + Medir

Gestão de Redes Assistenciais e o Impacto no Custeio da Assistência

I n t e g r a r

(48)

83,7% da receita é consumido pelas

despesas

assistenciais…

Gestão de Redes Assistenciais e o

Impacto no Custeio da Assistência

(49)

“Tente mover o mundo - o primeiro passo será mover a si mesmo”

Platão

(50)

• Organização e informatização

• Reajuste + bônus proporcional ao atingimento de algumas macro metas

• Dar o espelho – auto avaliação

• Criação de grupo inter-convênios para ajudar hospitais na melhoria da qualidade

• Análise de indicadores de forma contínua

Gestão de Redes Assistenciais e o Impacto no Custeio da Assistência

Rendorim Q

(51)

• Revisão dos valores antes do “empacotamento”

• Credenciamentos com remuneração por entregas - performance

• Feedback contínuo e presencial  segregar foco comercial do técnico

• Aplicar/ copiar bons exemplos…

• Retroalimentação contínua

• Telessaúde: dimensionamento + regulação + integração -> qualificação do cuidado

Gestão de Redes Assistenciais e o Impacto no Custeio da Assistência

I n t e g r a r

(52)

Gestão de redes assistenciais

USO ADULTO

Reações Adversas de Rendorim

Podem ocorrer algumas reações adversas inesperadas. Alguns prestadores poderão sentir incomôdos temporários, reações de sensibilidade, nervosismo, resistência e dor.

Caso ocorram um ou mais desses sintomas, o medicamento deve ser continuado.

Assim, será comprovada a eficácia do mesmo.

NÃO TEM CONTRAINDICAÇÕES

ausência de tarja na embalagem – remédio de venda livre.

Advertências

Observar a qualificação da equipe que desenvolverá os trabalhos

Rendorim Q

(53)

Testado e aprovado.

Esse é o nosso dia a dia!

(54)

Muito obrigada, irene@qualirede.com.br

48 | 3229 8240

Referências

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