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AMBIENTES DIGITAIS E O CURRÍCULO ESCOLAR: A AUTONOMIA NA APRENDIZAGEM

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Academic year: 2021

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AMBIENTES DIGITAIS E O CURRÍCULO ESCOLAR: A AUTONOMIA NA APRENDIZAGEM

DIGITAL ENVIRONMENTS AND THE SCHOOL CURRICULUM: THE AUTONOMY IN LEARNING

Cíntia Acioli da Silva Ramos (PUC/SP – cintia.acioli@gmail.com)

Resumo:

O presente estudo busca compreender como as tecnologias digitais da informação e comunicação podem ser utilizadas para a promoção de ações pedagógicas voltadas para o desenvolvimento de competências sociais, em especial as habilidades de construção da autonomia e criticidade. A metodologia a subsidiar os estudos é a revisão bibliográfica, com caráter exploratório, com o objetivo de identificar informações a respeito das plataformas adaptativas de ensino, em especial as vertentes pedagógicas entre Liberais e Progressistas.Os principais autores da pesquisa são os professores José Libâneo, César Coll & Carles Monereo, Elena Barberà e María José Rochera, Alvaro Vélez Escobar e os documentos norteadores na educação brasileira. Como principais resultados, identificamos que as abordagens pedagógicas, no uso de tecnologias adaptativas, voltam-se para as tendências Liberais, priorizando documentos definidos, o reforço e memorização de conteúdo, centralizando o processo de ensino-aprendizagem nas tecnologias digitais. Porém, os autores anunciam a necessidade de reconfiguração do ensino, permitindo ao aluno mais autonomia e organização do próprio tempo de aprendizagem, neste sentido, uma visão mais crítica.

Palavras-chave: Tecnologias na educação. Currículo. Autonomia na aprendizagem.

Ensino adaptativo.

Abstract:

The present study seeks to understand how the digital information and communication technologies can be used for the promotion of educational actions aimed at the development of social skills, in particular the consctruction of autonomy and criticality. The methodology to subsidize the studies is the bibliographic review, with an exploratory character, with the objective of identifying information about adaptative teaching platforms, in particular the pedagogical aspects between Liberals and Progressives. The main authors of the research are the teachers José Libâneo, César Coll & Carles Monereo, Elena Barberà and María José Rochera, Alvaro Vélez Escobar and the documents in the Brazilian education. As main results, we identified that the pedagogical boardings, in the use of adaptive technologies, turn to the Liberal tendencies, prioritizing defined documents, the reinforcement and memorization of content, centering the processo f teach-learning in the digital Technologies. However, the authors announce the need for reconfiguration of teaching, allowing the student more autonomy and organization of their own learning time, in this sense, a more critical view.

Keywords: Technologies in education. Curriculum. Autonomy in learning. Adaptative teaching.

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1. Introdução

Em nosso tempo, observa-se o nascimento de discussões sobre abordagens educacionais que possibilitem o desenvolvimento da autonomia discente. Trata-se de uma questão ampla, que envolve as exigências da vida social contemporânea, as vivências promovidas no ambiente escolar e os recursos pedagógicos que envolvem este processo continuado. O sentido de processo continuado se refere às práticas na escola que favoreçam e estimulem a responsabilidade, o protagonismo e a autonomia do aluno.

O pesquisador e professor José Armando Valente, vislumbrando os tempos atuais, em 1999 apresentou à comunidade educativa a biografia O computador na sociedade do conhecimento

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. Na obra, o autor descreve as abordagens educacionais possíveis no uso das tecnologias, e entre elas, aquelas que colocam a máquina como recurso para a construção do conhecimento (máquina a ser ensinada), visão construtivista do processo de ensino e de aprendizagem. Para Valente, as mudanças para inserir o aluno como autor de sua aprendizagem são possíveis com profundas alterações nas abordagens de ensino mais tradicionais, centradas no conteúdo e professor. Nesse sentido, o professor Valente esclarece:

O aluno deverá estar constantemente interessado no aprimoramento de suas idéias e habilidades e solicitar (puxar) do sistema educacional a criação de situações que permitam esse aprimoramento. Portanto, deve ser ativo: sair na passividade de quem só recebe, para se tornar ativo caçador da informação, de problemas para resolver e de assuntos para pesquisar. [...]. Finalmente, ele deve desenvolver habilidades, como ter autonomia, saber pensar, criar, aprender, de modo que possa continuar o aprimoramento de suas idéias e ações, sem estar vinculado a um sistema educacional. Ele deve ter claro que aprender é fundamentalmente para sobreviver na sociedade do conhecimento (1999, p. 36):

Compreende-se que o discente, ao longo de sua vida escolar, possa desenvolver competências que possibilitem seu protagonismo social, para enfrentar as exigências cotidianas. Entre elas , “[...] a capacidade e o desejo subjetivo de decidir a fazer, de ser sujeito, agente de seu destino, ator de sua própria obra (GÓMEZ, 2011, p. 88)”.

Nesse sentido, inquieta-se saber como as tecnologias digitais da informação e comunicação podem ser utilizadas na realidade formativa de nosso tempo. Em especial, na análise crítica dos recursos computacionais adaptativos de ensino, significados com abordagens centralizadas no discente, a propiciar a autorregulação da aprendizagem.

2. Educação e emancipação: o currículo escolar

Os documentos norteadores da educação brasileira explicitam o que a sociedade espera da formação escolar, a começar pela Lei nº 9.394, que estabelece as diretrizes e

1 O computador na sociedade do conhecimento. José Armando Valente (Org). Publicação da OEA_NIED/UNICAMP. Disponível em < http://www.nied.unicamp.br/oea/pub/livro1/ >.

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bases da educação nacional (Lei de Diretrizes e Bases – LDBEN), aprovada em 20 de dezembro de 1996. O inciso III do art. 35 esclarece que o Ensino Médio tem por finalidade “o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico” (BRASIL, 1996, p. 12).

Tem-se, portanto, a preocupação e a necessidade da formação do sujeito emancipado e reflexivo.

Apoiados na LDBEN, os Parâmetros Nacionais Curriculares (PCN)

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, trazem como pilares de seus princípios e fundamentos:

[…] é necessário que, no processo de ensino e aprendizagem, sejam exploradas: […]

o desenvolvimento do espírito crítico capaz de favorecer a criatividade, a compreensão dos limites e alcances lógicos das explicações propostas. Além disso, é necessário ter em conta uma dinâmica de ensino que favoreça não só o descobrimento das potencialidades do trabalho individual, mas também, e sobretudo, do trabalho coletivo. Isso implica o estímulo à autonomia do sujeito, desenvolvendo o sentimento de segurança em relação às suas próprias capacidades, interagindo de modo orgânico e integrado num trabalho de equipe e, portanto, sendo capaz de atuar em níveis de interlocução mais complexos e diferenciados (BRASIL, 1997, p. 28).

Neste sentido, é exposta a preocupação em fazer uso de metodologias diferenciadas que promovam o desenvolvimento integral, em um elaborado sistema a integrar valores indissociáveis à prática educativa, constituindo a formação do sujeito partícipe de sua sociedade.

Entre os pontos expostos no texto do PCN é importante observar o valor dado à construção do conhecimento, para uma formação mais ampla que estimule a intelectualidade, o comprometimento, a justiça, o respeito e a solidariedade. Esses valores adentram o currículo formal, porém, podem e devem estar presentes em cada ação pedagógica. Trata-se da condução de metodologias que viabilizem projetos de integração entre os sujeitos partícipes do ato educativo, professor, aluno e gestão escolar.

Entre as ações pedagógicas atuais, faz-se o uso de recursos computacionais que devem estar em consonâncias com os objetivos de formação escolar e que possibilite o desenvolvimento do sujeito aprendente, principalmente no apoio aos avanços cognitivos.

Sendo este o tema do próximo tópico.

2.1. Educação a distância: as plataformas adaptativas de aprendizagem

Nessas últimas décadas do século XXI acompanhou-se o desenvolvimento de recursos computacionais que têm revolucionado o modo como a humanidade tem interagido e expandido suas formas de divulgação do conhecimento, em especial os avanços possibilitados pela internet.

Neste contexto, a escola tem acompanhamento esses avanços e, aos poucos, incorporado recursos digitais como ferramentas pedagógicas. Entre as ferramentas, observa- se a expansão de uso das denominadas plataformas adaptativas de ensino. Essa tecnologia

2 Parâmetros Curriculares Nacionais – documento de introdução, MEC, 1997.

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busca ofertar uma variedade de temáticas escolares, organizadas por áreas do conhecimento. O que difere essas tecnologias de outras é a capacidade de inteligência de dados que analisa os conhecimentos do aprendente e oferece uma trilha de aprendizagem única, o que a caracteriza como personalizável.

No Brasil, duas plataformas são conhecidas pela comunidade escolar, a plataforma

Geek Games e a Khan Academy. A Geek tem por foco o pré-vestibular e faz uso de jogos,

videoaulas, simulados e exercícios.

A plataforma

Khan Academy (K.A) é um recurso desenvolvido pelo educador

americano Salman Khan e traduzida e conduzida no Brasil pela Fundação Lemann. O Sistema

K.A organiza a aprendizagem em quatro áreas: Matemática, Ciências e engenharia,

Economia e finanças e Computação.

O site oficial da plataforma

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descreve o recurso como personalizado no uso de recursos como vídeos de instrução e exercícios que possibilitam a aprendizagem de forma autônoma e no ritmo do próprio aluno.

As áreas do conhecimento, em especial a Matemática, podem ser utilizadas em todos os segmentos da Educação Básica e este é o tema central de uso da plataforma nas escolas brasileiras. O principal fator a ser refletido nesta pesquisa é a autonomia discente na organização de sua própria aprendizagem, subsidiada pelo recurso K.A.

Necessita-se, nesse sentido, não somente compreender a estrutura da plataforma, mas principalmente de que forma ela pode ser vinculada ao currículo formal e ao mesmo tempo possibilitar a construção de habilidades e competências já mencionadas nesse texto.

Afinal, questiona-se: é possível um recurso digital orientar a aprendizagem ao mesmo tempo que possibilita avanços cognitivos holísticos, ou seja, envolvendo a autonomia, a criticidade, as relações interpessoais, a responsabilidade e liberdade de escolha? Se assim não permitir, trata-se de um recurso de centralidade do ensino, que perde a essência da própria ação pedagógica, a relação social conduzida dentro do universo escolar. Como explicado por Ángel I. Pérez Gómez (2015, p. 19) “Se as escolas insistem nas práticas convencionais obsoletas [...], distantes e ignorantes do fluxo de vida que transborda à sua volta, correm o risco de se tornarem irrelevantes”. Neste sentido, o mesmo ocorrerá com as tecnologias digitais da informação e comunicação aplicadas ao processo de ensino–aprendizagem.

Na exploração do recurso, observa-se que os fins primordiais se concretizam, pois, a tecnologia por traz do

K.A faz o diagnóstico dos conhecimentos, organiza, recomenda e

direciona um roteiro único de aprendizagem. Essa estrutura é explicada por Barberà e Rochera (2010).

As autoras explicam o que é a aprendizagem autodirigida ou autônoma e a estrutura tecnológica envolvida nesse formato de ensino. De acordo com as pesquisadoras:

a aprendizagem autodirigida – assim definida, seu significado é próximo ao de aprendizagem autorregulada ou autônoma – utiliza, em muitos casos, “materiais autossuficientes” que contêm toda a informação, sequência e processo necessários para aprender um conteúdo específico de um modo significativo para um aprendiz autônomo (p. 158).

3 Plataforma Khan Academy disponível em <https://pt.khanacademy.org/about>. Acessado em 20 de fev. 2018.

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Em continuidade, Barberà e Rochera explicam que a autoaprendizagem pode fazer uso dos Sistemas Hipermídia Adaptativos (SHA) e dos Sistemas Tutoriais Inteligentes (STI).

Sendo o último, caracterizado na abordagem construtivista de ensino, pois analisa o perfil, os conhecimentos prévios, os interesses e expectativas do aluno, antes de direcionar um roteiro de aprendizagem. Para além, existem outros enfoques teóricos. No quadro abaixo, é especificado como esses ambientes podem ser organizados, entre enfoques comportamentalistas, cognitivistas e construtivistas. Entre práticas de memorização e exercitação, uso de materiais digitais diversificados ou métodos para a resolução de problemas mais complexos. Compreende-se, nos enfoques teóricos orientações que se assemelham as abordagens Liberais, com ênfase a Tendência Tradicionalista (prática escolar sem relação com o cotidiano do aluno e focada na capacidade de assimilação de conteúdos), prática Tecnicista (reforço, retomada, memorização, sequenciação de conteúdo) e Progressivista (centrado no aluno, aprende fazendo em um ambiente estimulador, tomada de consciência) – Comparações apresentadas por Libâneo (2011).

Quadro 1. Enfoques teóricos dos ambientes e materiais de aprendizagem autodirigida

A perspectiva

comportamentalista A perspectiva cognitiva A perspectiva construtivista

Materiais e ambientes Prática e exercícios.

Tutoriais automáticos.

Tutoriais inteligentes.

Materiais multimídia e hipermídia diretivos.

Sistemas hipermídia adaptativos.

Micromundos

informáticos, ambientes de resolução de casos e problemas, ambientes de simulação.

Concepções sobre a aprendizagem

Uma reprodução passiva do material que requer exercícios e prática para ser memorizado.

É feito mediante tentativa e erro e com reforço e repetição.

Um processo ativo que consiste em procurar, selecionar, processar, organizar e memorizar a informação.

Um processo complexo de reconstrução do conteúdo graças à atividade mental que o aluno realiza e que envolve capacidades cognitivas básicas, conhecimentos prévios, estratégias e estilos de aprendizagem, motivações, metas e interesses.

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Objetivos de aprendizagem

Aprendizagem e automatização de destrezas elementares.

Aprendizagem de conteúdos de diferentes graus de complexidade e aprendizagem de habilidades cognitivas e metacognitivas.

Aprendizagem de conteúdos complexos e compreensão de

relações entre conceitos, de habilidades cognitivas e metacognitivas, de resolução de problemas.

Apresentação e organização do

conteúdo

Formato textual.

Conteúdo fragmentado em unidades pequenas, itinerários únicos.

Diferentes formatos de informação – textual, gráficos, sons, imagens estáticas e dinâmicas.

Estabelecimento de sequências de navegação com pouca flexibilidade.

Diferentes formatos de informação – textual, gráfico, sons, imagens estáticas e dinâmicas.

Adaptação flexível da apresentação dos conteúdos e dos sistemas de navegação em função dos objetivos,

conhecimentos,

capacidades e interesses.

Controle de

aprendizagem O material.

Prioritariamente o material, mas pode ser compartilhado pelo material e o aluno.

Prioritariamente o aluno, mas pode ser

compartilhado o material.

Fonte: Barberà e Rochera (2010, p. 159)

Identificar a tendência pedagógica que caracteriza a plataforma adaptativa é fundamental, pois possibilitará compreender questões implícitas não somente na ferramenta, mas principalmente a envolver o próprio currículo e ideais pedagógicas.

Como relatam os PCN (BRASIL, 1997), as tecnologias podem ser utilizadas para a continuidade dos métodos mais tradicionais, na memorização de informações, como também para a promoção de inovações curriculares e melhoria da qualidade do ensino.

Neste caso, os recursos digitais podem apoiar projetos significativos e possibilitar ao

professor ações pedagógicas emancipadoras que viabilizem ao aluno desenvolver suas

competências holísticas, sejam estas para sua autonomia, a construção de sua identidade

social, o repertório linguístico crítico e reflexivo.

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3. Considerações finais

Na revisão bibliográfica, em especial na busca por descritores que tratam do uso de plataformas adaptativas de aprendizagem, observa-se a tendência pelo uso de ferramentas capazes de diagnosticar o conhecimento e organizar trilhas de ensino diferentes para cada aluno. Porém, estes recursos, apesar de denominados personalizáveis, são centrados nos conteúdos, possibilitando ao aluno somente a organização do tempo e ritmo de aprendizagem. Ao analisar os referenciais educacionais do País e as bibliográficas contemporâneas, como LDBEN, PCN e os autores José Armando Valente, Ángel I. Pérez Gómez, espera-se que, na educação de nosso tempo, o aluno seja inserido no centro dos saberes, propiciando experiências contextualizadas, favorecendo o espírito crítico, a criatividade, o aprimoramento de ideias; e o desenvolvendo de competências que envolvem qualidades humanas como a capacidade de decisão, autonomia para fazer, ser sujeito de si mesmo, o trabalho coletivo e o respeito à diversidade.

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Referências

BARBERÀ, E; ROCHEIRA, M.J. Os ambientes virtuais de aprendizagem baseados no projeto de materiais autossuficientes e na aprendizagem autodirigida. In: COLL, C; MONEREO, C.

Psicologia da educação virtual: aprender e ensinar com as tecnologias da informação e da comunicação. Tradução de Naila Freitas. Porto Alegre: Artmed, 2010.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2017.

Disponível em:

<http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_20dez_site.pdf/>. Acesso em: 05 jan.

2018.

LIBÂNEO, J.C. Tendências pedagógicas na prática escolar. In: LIBÂNEO, J.C. Democratização da Escola Pública. A pedagogia crítico-social dos conteúdos. São Paulo: Loyola, 2011.

______. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais. Brasília: MEC, 2013.

Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/docman/julho-2013-pdf/13677-diretrizes- educacao-basica-2013-pdf/file>. Acesso em: 23 set.2017.

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Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2011-2014/Lei/L13005.htm>.

Acesso em: 23 set.2017.

_____. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Pluralidade Cultural aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC, 1997.

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gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/pdf/proinfo_diretrizes1.pdf>. Acesso em: 20 out.2017.

_____. Ministério da Educação. Lei nº 9.294, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 21 dez. 1996. Disponível em:

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MONEREO, C; et al. Psicologia da educação. Porto Alegre: Penso, 2016.

SAVIANI, D. Pedagogia Histórico-Crítica: primeiras aproximações. 11.ed. ver. Campinas:

Autores Associados, 2013.

VALENTE, J.A. (Org). O Computador na Sociedade do Conhecimento. Campinas. São Paulo:

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