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Academic year: 2022

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AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA E DA PRATICABILIDADE AGRONÔMICA DO INSETICIDA BENEVIA

®

(DPX-HGW86 10% OD: CYAZYPYR) NA CULTURA DO CAFEEIRO (COFFEA ARABICA L.).

M Pimenta, LG Bergamin, AP Silva.

As pragas e doenças na cultura do cafeeiro são responsáveis por prejuízos quantitativos com redução no rendimento, na produção e em alguns casos, na qualidade do produto final. Dentre as pragas, podemos destacar a broca (Hypotenemus hampei) que é prejudicial chegando a atingir 21% de perdas (SOUZA & REIS, 1980), e o bicho-mineiro (Leucoptera coffeella) que é a praga mais disseminada do cafeeiro. As folhas infectadas ficam necróticas, e consequentemente, tem-se uma menor área fotossintetizadora, podendo inclusive provocar grandes desfolhas, nos períodos mais secos do ano (SILVA et al., 2009.Atualmente, o controle químico é uma das ferramentas mais utilizadas para a cultura do cafeeiro, no entanto, o uso contínuo dos inseticidas e fungicidas pode ocasionar desequilíbrios populacionais e aquisição de resistência desses insetos e patógenos aos produtos químicos utilizados. O que torna necessária a avaliação de novos produtos com maior praticabilidade e eficiência agronômica, e além disso, de baixo impacto ambiental e custo. Portanto, o objetivo do trabalho é avaliar a eficácia e a praticabilidade agronômica do inseticida Benevia® no controle da broca-do-café (Hypotenemus hampei) e do bicho-mineiro-do-cafeeiro (Leucoptera coffeella), no município de Barreiras (BA).

O experimento foi conduzido na Fazenda Campo Aberto, localizada na estrada do café, Km 40 – Zona rural, no município de Barreiras – BA, no período da safra 2013/2014.

O campo foi montado no pivô central de número 2, quadrante B, plantado com o cultivar catuaí vermelho 144, com o espaçamento de 4,0 m x 0,50 m, perfazendo um total de 5.000 plantas/ ha. A área experimental foi locada em uma área de 10 linhas de café, com comprimento aproximado de 100 m cada, estando as subparcelas dentro das áreas que receberam os tratamentos Dupont, sendo a área ao lado tida como padrão da fazenda. Na linha central foram realizadas as avaliações em 4 subparcelas de 25 plantas. Foram consideradas úteis para as avaliações as 10 plantas centrais de cada subparcela. O estágio da cultura no momento da primeira aplicação foi de enchimento de grãos. Os tratamentos foram: 1 - Benevia™ - 1750 mL pc/ha + Aproach Prima - 500 mL pc/ha + Nimbus - 1000 mL pc/ha; 2 – Padrão da fazenda.

As aplicações com Benevia® foram realizadas nos meses de dezembro e fevereiro da safra.

Foram avaliados o número de folhas com larvas, número de larvas, total de lavas vivas e total de larvas mortas determinados em 250 frutos coletados aleatoriamente nas parcelas, e a incidência do bicho-mineiro, em 100 folhas por parcela, coletadas aleatoriamente, sendo quantificadas as que apresentavam os sinais de ataque da praga. Utilizou-se o delineamento inteiramente cazualizado em esquema de subparcela subdividida (2X5) com 4 repetições, sendo a parcela 1 representada pelo uso do inseticida Benevia®, comparado com o padrão utilizado na propriedade e a subparcela representada pelo número de avaliações.

A fim de realizar as análises de variância os fatores foram transformados em e calculado o desvio padrão da média.

Resultados e conclusões

Os produtos tratamentos do programa DuPont não causaram nenhum sintoma de fitotoxidez que comprometesse o crescimento e o desenvolvimento da cultura do cafeeiro em todas as safras avaliadas.

Na safra de 2013/2014 foi observado diferença estatística para o número de adultos vivos de H. hampei, para todos os tratamentos, destacando-se a baixa incidência da praga na lavoura ao longo das avaliações, com controle semelhante aos tratamentos padrões. Na avaliação da incidência do bicho-mineiro foi observado aumento da população ao longo das avaliações, isto é, o tratamento padrão da fazenda se sobressaiu nas ultimas avaliações quanto ao número de lavas vivas e mortas.

*NFL – Número de folhas com larvas; NL – Número de larvas; NLV – Número de larvas vivas; NLM – Número de larvas mortas.

Tabela 1-Incidência da bicho mineiro nos tratamentos avaliados.

Referências

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