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[Ano] Operacional. Universidade Cruzeiro do Sul

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MANUAL DO ALUNO 2010

A Controladoria no Planejamento Operacional

Universidade Cruzeiro do Sul | www.cruzeirodosul.edu.br

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A Controladoria no Planejamento Operacional

MATERIAL TEÓRICO

Responsável pelo Conteúdo:

Prof. Ms. João Paulo Cavalcante Lima

Revisão Textual:

Profa. Esp.Márcia Ota

CampusVirtualUniversidadeCruzeiro do Sul | www.cruzeirodovirtual.com.br

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3 1. Definição de Controladoria

Caro aluno, iniciaremos essa unidade discutindo o que os estudiosos da área contábil entendem sobre o que é e para que serve a Controladoria das empresas.

Para Ludícibus e Marion (2002, p.53) apud Pinheiro e Lima (2004) a contabilidade tem o objetivo “de fornecer informação de natureza econômica, financeira e subsidiariamente, física, de produtividade e social, aos usuários internos e externos à entidade objeto de contabilidade”.

De acordo com Pinheiro e Lima (2004) para toda e qualquer atividade desenvolvida é necessária a implantação de controles financeiros e a contabilidade por meio de métodos e técnicas próprias capta, registra e acumula todos os fatos contábeis, sintetizando-os em demonstrativos para posterior análise cujo propósito é o de evidenciar a situação patrimonial, financeira e econômica da entidade e o seu auxiliar o processo decisório.

No entanto, Almeida, Parisi e Pereira (2001, p.344) apud Pinheiro e Lima (2004) fazem uma menção a uma contabilidade tradicional voltada para o registro de fatos passados, inviável, atualmente, para auxiliar os gestores no processo de tomada de decisão e garantir a continuidade das organizações contextualizadas em um ambiente de alta competitividade no qual é exigido a maximização do desempenho e do controle gerencial.

Uma gestão com foco na continuidade da organização não se faz extrapolando dados passados. Para atingir os estados futuros desejados, há que se simular eventos futuros, visto que decisões que se concretizarão no futuro são tomadas no presente.

Nesse contexto de evolução da prática contábil, a controladoria é

apresentada pelos referidos autores (2001, p.344) como uma evolução da

contabilidade tradicional podendo ser conceituada como um ramo do

conhecimento humano que apoiados na teoria contábil e numa visão

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4 multidisciplinar dos conteúdos é responsável pelo estabelecimento de toda a

base teórica e conceitual necessária para a estruturação, construção e manutenção de um sistema de informações que guie os gestores no processo de tomada de decisão com o objetivo de otimizar o desempenho da organização e garantir assim a sua continuidade.

A controladoria não pode ser vista como um método, voltado ao como fazer. Para uma correta compreensão do todo, devemos cindi-la em dois vértices: o primeiro como ramo do conhecimento responsável pelo estabelecimento de toda base conceitual, e o segundo como órgão administrativo respondendo pela disseminação de conhecimento, modelagem e implantação de informações.

Oliveira apud Beuren (2002, p. 21) entende que a controladoria é :

...o departamento responsável pelo projeto, elaboração, implementação e manutenção do sistema integrado de informações operacionais, financeiras e contábeis de uma determinada entidade, com ou sem finalidades lucrativas.

De acordo com Pinheiro e Lima (2004), a abordagem multidisciplinar, exposta nos conceitos de controladoria acima evidenciados, está embasada no pressuposto de que o conhecimento apenas de contabilidade não é mais suficiente para atender as funções da controladoria. Para Kanitz apud Beuren (2002, p. 21),

Atualmente, o controlador se cerca de um verdadeiro batalhão de

administradores, psicólogos, analistas de sistema, especialistas em

computação, estatísticos e matemáticos que têm a tarefa de analisar

e dirigir, a luz de cada um dos seus campos de conhecimento, um

imenso volume de informações necessárias ao cumprimento da

função da controladoria.

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5 Portanto, segundo Pinheiro e Lima (2004), a controladoria tem a missão

de zelar pela continuidade da empresa, assegurando a otimização do resultado global. Apoiados na visão sistêmica da controladoria necessária para atuar coordenando e apoiando o processo decisório das empresas. Almeida, Parisi e Pereira (2001, p. 346) colocam que a sua missão é a de assegurar a otimização do resultado econômico da organização.

Para atingir a sua missão, a controladoria tem estabelecido, uma série de funções entre as quais citamos as evidenciadas por Perez, Pestana e Franco (1997), apud Pinheiro e Lima (2004) que colocam que ”... a função básica da Controladoria será garantir a perfeita realização do processo de decisão-ação-informação-controle, acompanhando e controlando as atividades da empresa”.

Para tanto, os autores enfatizam que, o controller será responsável pela realização das seguintes atividades:

 Organização de um adequado sistema de informações gerenciais que permitem à administração conhecer os fatos ocorridos e os resultados obtidos com as atividades;

 Comparação permanente entre o desempenho esperado e o real;

 Classificação das causas e dos responsáveis pelas variações de estimativa e de desempenho;

 Identificação das causas e dos responsáveis pelas variações;

 Apresentação de recomendações para a adoção de medidas corretivas.

Sob a ótica do sistema de gestão econômica (GECON), Almeida, Parisi

e Pereira (2001, p.350) apud Pinheiro e Lima (2004) estabelecem que as

funções da controladoria são as de subsidiar o processo de gestão, apoiar a

avaliação de desempenho dos gestores e do desempenho econômico da

empresa, avaliar o resultado econômico dos produtos e serviços, gerir os

sistemas de informações e atender aos agentes do mercado.

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6 2. Decisão de Investimentos e Determinação da Estrutura do Ativo

Segundo Padoveze (2005), um investimento caracteriza-se por ser um gasto consumido imediatamente, cujos resultados virão dos benefícios futuros desse gasto.

Um investimento caracteriza-se por:

 todos os gastos utilizarem determinado modelo de mensuração, geralmente fluxo de caixa descontado;

 geradores de outros produtos e serviços;

 instrumentos e meios para desenvolver as atividades;

 não se exaurirem de uma única vez;

 haver o usufruto (uma obra de arte não seria considerada um investimento industrial).

A Contabilidade denomina esses investimentos de Ativos Permanentes e as Finanças os denominam de Ativos Fixos.

Para Padoveze (2005), a Avaliação de Investimento de Capital pode ser definida como o processo que consiste em identificar as alternativas de investimento de longa maturação, em as analisar e em as selecionar segundo os propósitos da empresa em maximizar o valor presente da riqueza dos proprietários pela oferta pública de bens ou serviços.

Uma empresa, de qualquer ramo de atividade, deve ser entendida como

um conjunto de investimentos e ser tratada como uma entidade com

personalidade independente das pessoas físicas, suas proprietárias ou suas

gestoras. É razoável compreendê-la como um sistema integrado no qual as

decisões relevantes, em todo seu âmbito, terão como objetivo principal

recompensar seus proprietários ou seus investidores pela decisão de tornarem-

se empreendedores (PADOVEZE, 2005).

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7 3. Tipos de Investimento de Capital, seus Diferenciadores e Motivações

para Investir

As decisões de investimento de capital, em sua maioria, subordinam-se ao planejamento operacional, que, por sua vez, deve ser uma parte do planejamento estratégico da empresa. Nesse sentindo, em determinado período de planejamento podem ser demandados investimentos tipificáveis por suas peculiaridades operacionais ou segundo os fins que se tenham em mente atender.

Portanto, de acordo com o tipo do investimento em si ou conforme o que se pretende produzir com ele, pode-se caracterizá-lo como mutuamente exclusivo, independente ou complementar.

Essa caracterização é importante para a decisão final a ser tomada, mas sua relevância é ainda maior para a reunião das variáveis a serem analisadas e para a compreensão da importância dessas variáveis.

3.1. Investimentos Mutuamente Exclusivos

São investimentos concorrentes com mesmo objetivo. A aceitação de um dos investimentos em estudo implica desconsiderar a possibilidade de realizar alternativas existentes.

A compreensão desse conceito é importante porque o analista ou o investidor fará uma aposta definitiva, pelo menos em princípio, por uma entre outras opções; somente o futuro confirmará se a decisão foi a melhor ou se ele desprezou a que poderia ter sido a melhor.

O fato de a opção que venha a ser feita eliminar as demais é que

caracteriza os investimentos como mutuamente exclusivos e a decisão precisa

ser bem embasada em técnicas que permitam sinalizar a melhor escolha.

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8 3.2. Investimentos Independentes

Significa que as alternativas disponíveis para análise poderão ser avaliadas em termos das respectivas viabilidades. Se houver recursos para investir, poderão ser implementadas todas as possibilidades que atendam às expectativas de risco máximo e de retorno mínimo aceitáveis.

Em síntese, na avaliação de investimentos independentes, o analista deve trabalhar com a possibilidade de todas as alternativas serem aceitáveis.

Sua análise será concluída com a colocação dos investimentos estudados em ordem de classificação, segundo algum critério previamente definido. Esse critério pode ser a Taxa Interna de Retorno (TIR), o Período de Recuperação do Investimento (Payback), o Valor Presente Líquido (VPL) ou outro que seja defensável.

3.3. Investimentos Complementares

São investimentos que se caracterizam pela elevada interdependência recíproca, em que um complementa o outro para que ambos sejam viáveis.

As condições de acesso podem ser fatores decisivos para a viabilização de um hotel, um parque de diversão ou mesmo uma fábrica. Essas condições podem ser de natureza ampla, com infraestrutura produzida pelo setor público e colocada à disposição de toda a sociedade: estradas, aeroportos, terminais de carga ou de passageiros; às vezes podem ser identificáveis como parte do empreendimento objeto de estudo.

No primeiro caso, de infraestrutura produzida pelo setor público, são

investimentos tipicamente sociais, com elevado poder indutor e multiplicador de

investimentos privados; no segundo caso, são investimentos que precisarão

ser considerados como parte de um projeto maior com vistas a complementá-

lo. É nesse sentido que se devem entender os investimentos complementares.

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9 4. Magnitude do Valor a ser investido

O montante de recursos a ser comprometido para colocar o empreendimento em funcionamento e gerar receitas e fluxos de caixa é um dos mais importantes aspectos na comparação de investimentos.

A aplicação correta das técnicas de avaliação e a devida interpretação dos resultados são fatores decisivos, mas uma decisão a ser tomada não deve basear-se em referenciais muito dispares, principalmente em se tratando de valor.

O valor direciona certos aspectos de um investimento que podem viabilizá-lo ou não. Isso se deve, especialmente, aos ganhos decorrentes de economias de escala tecnológica ou mercadológica.

5. Construção dos Fluxos de Caixa para Análise de Investimentos

O processo de avaliação de investimentos de capital é compreendido por três grandes passos genéricos:

 Construção dos fluxos de caixa;

 Aplicação de técnicas de avaliação e;

 Seleção de alternativas viáveis.

Um erro de estimativa do valor de investimento ou das futuras

entradas de caixa significará um resultado incorreto do estudo, qualquer

que tenha sido a técnica adotada e, consequentemente, uma decisão

pode será tomada com base em dados incorretos.

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10 5.1. Identificação do Investimento Inicial ou desembolso de Caixa Inicial

(FC

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)

Chama-se de investimento inicial por ser o valor que precisa ser desembolsado para viabilizar o início de funcionamento.

Caso se trate de um empreendimento que já exista, a expressão início de funcionamento deve ser entendida como as modificações que o empreendimento experimentará com os novos investimentos em estudo. É o caso de ampliação ou de modernização de uma instituição.

Fatores que influenciam na identificação do investimento inicial:

 Valor dos ativos a serem adquiridos ou construídos;

 Valor para instalação dos ativos a serem adquiridos;

 Valor apurado pela venda dos ativos a serem distribuídos;

 Impacto tributário pela venda de ativos substituídos (VAPV=VRC;

VAPV>VRC e VAPV<VRC).

Obs.: VAPV – Valor Apurado pela Venda e VRC – Valor Residual Contábil

Caso Prático

Caro aluno, com o objetivo de demonstrar a aplicação dos conteúdos

discutidos nessa unidade, a seguir será apresentado uma situação problema e

sua posterior resolução e discussão.

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11 Situação Problema

Suponha que há sete anos, quando o hotel “XYZ” foi construído, os 50 aparelhos de ar condicionado tenham custado R$ 100.000,00. Desde então, esses equipamentos vêm sendo depreciados linearmente ao longo da vida útil estimada de dez anos.

Após os sete anos de uso, desde sua aquisição, esses aparelhos já foram depreciados em 70% e permanecem, nos registros contábeis, 30% do valor da aquisição, isto é, R$ 30.000,00. A questão agora é saber de quanto poderá ser o Valor Apurado Pela Venda – VAPV – e a alíquota de imposto de renda incidente sobre ganhos, quando for o caso.

Apure o Impacto Tributário sobre o fluxo de caixa para as seguintes situações:

a) Nesta situação, o hotel terá conseguido vender os velhos equipamentos por R$ 30.000,00 e a entrada de caixa será o mesmo valor que apurar pela venda.

b) Caso se suponha que o hotel estime apurar agora R$ 50.000,00 com a venda desses aparelhos e que esse valor esteja sujeito à alíquota de 40% de imposto de renda.

c) Suponha que a venda dos velhos aparelhos de ar condicionado possa ser feita apenas por R$ 10.000,00.

Caro aluno, não se assuste! A resolução dessa situação-problema

parece um bicho de sete cabeças, mas não é. Observe a tabela abaixo e

tente entendê-la, em seguida leia as minhas considerações sobre o caso

em análise.

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Situação A Situação B Situação C

Valor Residual Contábil - VRC - atualmente 30.000,00 30.000,00 30.000,00 Valor Apurado Pela Venda - VAPV 30.000,00 50.000,00 10.000,00 Lucro (Prejuízo) na Venda de Ativos - LVA - 20.000,00 (20.000,00) Imposto de Renda Incidente - (IR 40%) - (8.000,00) 8.000,00

Entrada Efetiva de Caixa 30.000,00 42.000,00 18.000,00

Estimado aluno observe que:

1. Na Situação A, não houve nem lucro e nem prejuízo (ganho ou perda) na alienação (venda) dos antigos equipamentos, ou seja, VRC = VAPV.

Portanto, a tributação do IR foi igual a 0,00 (zero). No entanto, houve uma entrada efetiva de caixa no montante de R$ 30.000,00. Visto que a empresa que comprou esses equipamentos depositou esse montante na conta do hotel

“XYZ”.

2. Na Situação B, houve lucro (ganho) de R$ 20.000,00 na alienação dos antigos equipamentos, ou seja, VRC < VAPV. Portanto, ocorreu a tributação do IR de 40% sobre o ganho na alienação dos equipamentos e a empresa teve que pagar um IR de R$ 8.000,00. Por fim, percebe-se que a entrada efetiva de caixa foi de R$ 42.000,00 (R$ 50.000,00 (VAPV) – R$ 8.000,00 (IR)).

3. Na Situação C, houve prejuízo (perda) na alienação dos antigos equipamentos, ou seja, VRC > VAPV. Portanto, a empresa não terá que pagar IR sobre a transação, mas nesse caso ela poderá creditar-se do IR sobre o prejuízo da transação. Observa-se, nessa situação, que a entrada de caixa efetiva foi de R$ 18.000,00 (R$ 10.000,00 (valor pago pela empresa compradora) + R$ 8.000,00 (crédito do IR sobre o prejuízo da transação)). Para fins de análise desse projeto o valor de R$ 8.000,00 é considerado um crédito, ou seja, uma entrada de caixa, porque a empresa ao apurar o IR do mês poderá abater esse montante do valor a pagar e para fins gerenciais o montante de R$ 8.000,00 é uma entrada de caixa para esse projeto.

É importante frisar que o lucro contábil é um conceito e que o caixa é um

fato! O lucro contábil é regido pelo Princípio da Competência e revela a

situação econômica da empresa, já o caixa atende ao Regime de Caixa e

revela a situação financeira (disponibilidade) da empresa. Também, é oportuno

observar a complexidade técnica em que a Controladoria está inserida!

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13 Referências

ALMEIDA. Lauro Brito; PARISI, Cláudio; PEREIRA, Carlos Alberto.

Controladoria. In: CATELLI, Armando (Coord.). Controladoria: uma abordagem da gestão econômica – GECON. São Paulo: Atlas, 2001.

BEUREN, Ilse Maria. O papel da controladoria no processo de gestão. In:

SCHMIDT, Paulo (Org.). Controladoria: agregando valor a empresa. Porto Alegre: Bookman, 2002.

IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Introdução à teoria da contabilidade. 3.ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.

PADOVEZE, Clóvis Luís. Controladoria estratégica e operacional:

conceitos, estrutura e aplicação. São Paulo: Thompson, 2005.

PEREZ, José Hernandez Junior; PESTANA, Armando Oliveira; FRANCO, Sérgio Paulo Cintra. Controladoria de gestão: teoria e prática. São Paulo:

Atlas, 1997.

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FERREIRA, José Antonio Stark. Finanças Corporativas. São Paulo: Pearson, 2005. Obs.: Disponível na biblioteca virtual da Pearson no formato de e- book.

FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle

gerencial. 4. ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2008.

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14 GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 10. ed. São

Paulo: Pearson, 2005. Obs.: Disponível na biblioteca virtual da Pearson no formato de e-book.

HARVARD Business Review. Experiências de Governança Corporativa.

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INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA. Uma década de governança corporativa: história do IBGC, marcos e lições da experiência. São Paulo: Saint Paul, 2006.

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LUNKES, Rogério João; SCHNORRENBERGER, Darci. Controladoria: na coordenação dos sistemas de gestão. São Paulo: Atlas, 2009.

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SILVEIRA, Alexandre Di Miceli da. Governança Corporativa e estrutura de

propriedade: determinantes e relação com o desempenho das empresas

no Brasil. 2004. Tese (Doutorado em Administração). Faculdade de Economia,

Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo. São Paulo.

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