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BANCO DE DENTES HUMANOS NO CURSO DE ODONTOLOGIA DA ULBRA CAMPUS TORRES

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Academic year: 2022

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BANCO DE DENTES HUMANOS NO CURSO DE ODONTOLOGIA DA ULBRA – CAMPUS TORRES

Julia Itzel Acosta Moreno Vinholes1 Daniela Casarin Fernandes2 Irene Fanny Ritzel3

Resumo

Muita gente não sabe, mas o curso de Odontologia da ULBRA campus Torres mantém desde 2009 um Banco de Dentes Humanos. A unidade, que fica na sala ao lado do laboratório de anatomia, depende da doação de hospitais, clínicas e unidades básicas de saúde que realizam extração dentária e também de pessoas. A abertura do setor pretende coibir o comércio ilegal de dentes, o extravio de túmulos e ainda contribuir com pesquisas odontológicas e o desenvolvimento de novas técnicas de reabilitação oral. Daí a necessidade de conscientização da população. O Banco de Dentes tem como seu objetivo possibilitar o ensino e a pesquisa realizada pelos alunos de Odontologia da instituição e de outros institutos de ensino superior no estado. Projetado há dois anos, o Banco de Dentes da Ulbra abre as portas com mais de mil exemplares. A ampliação do acervo dependerá de doações. A professora responsável observa que pode ser doado qualquer dente, adulto, infantil ou mesmo de leite, e em qualquer estado, pois tudo é reaproveitado para os

1Professora do Curso de Odontologia - Universidade Luterana do Brasil- campus Torres Doutora em Odontologia

Cirurgiã Dentista responsável pelo Banco de Dentes

2Professora do Curso de Odontologia – Universidade Luterana do Brasil – campus Torres Mestre em Odontopediatria

3Professora do Curso de Odontologia – Universidade Luterana do Brasil – campus Torres Mestre em Serviço Social

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estudos. Os dentes extraídos nas clínicas do curso também ficam disponíveis no Banco de Dentes. Ainda segundo a professora, atualmente, somente 10% das 193 faculdades da área odontológica no País possuem bancos de dentes estruturados.

Palavras chave: dentes, desinfecção, pesquisa

Introdução

A valorização do elemento dentário extraído na odontologia tem origem na antiguidade. Em escavações arqueológicas datadas de 400 a.C. foram encontrados dentes humanos ou de animais, fixados por fios de ouro em pilares para substituir peças dentárias perdidas (VANZELLI et al., 2003). Os egípcios, por exemplo, preocupavam-se muito com os dentes, pois eram afetados por uma grande variedade de doenças dentais, que incluíam gengivite, pulpite, erosões e dor de dente. Em 3000 a. C. já existiam "médicos especializados em dentes" (Ring, 1985), que cuidavam dessas doenças. Observa-se, então, que a preocupação com a reposição artificial do dente perdido é muito antiga. No princípio, eram usados produtos de origem animal (como o marfim, dentes, ou ossos) ou até mesmo dentes humanos retirados da cavidade bucal de pessoas mortas. Esses materiais eram insatisfatórios devido aos odores, descoloração, raridade e alto custo. Além disso, em relação aos dentes humanos, havia repugnância de se ter um dente de uma pessoa morta ou de outra pessoa em sua boca.

"Nota-se que essa é uma parte da história da qual se teve conhecimento sobre a utilização dos dentes naturais. Com certeza, é uma pequena face, mostrando o quanto foram importantes esses dentes para a evolução, ou mesmo, para a resolução dos casos da época" (Imparato, 1999)

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A importância que esses elementos tem nas aplicações clínicas, porém, que possam ser reaproveitados em condições mais satisfatórias.

No século XX, o aproveitamento de dentes como material restaurador direto ocorreu na década de 60 a partir da publicação de Chosack e Eidelmann (1964), em que foi idealizada a técnica de colagem a partir do próprio fragmento fraturado do paciente. Gabrielli et al. (1981) aperfeiçoaram esse método ao empregarem fragmentos provenientes de dentes armazenados em um Banco de Dentes.

Revisão de Literatura

Objetivando o restabelecimento estético e funcional na dentição decídua, dentes decíduos extraídos também constituem uma excelente opção restauradora.

Imparato et al. (1998) confeccionaram pinos e coroas para incisivos extensamente destruídos, empregando elementos dentários extraídos. Casos que envolvem molares, também podem constituir indicações para o emprego da técnica semelhante, conforme Gonçalves et al. (2000). Seguindo a mesma tendência Souza, Mainardi (2000) confeccionaram uma prótese adesiva direta com incisivos superiores decíduos extraídos, em uma situação clinica de ausência de elementos dentários anteriores. Em todos os relatos, os fragmentos eram provenientes de um Banco de Dentes.

A evolução da odontologia baseada em evidencia cientifica, também determina diferentes abordagens para o emprego de dentes humanos, principalmente no que diz respeito a sua utilização em pesquisas in vitro (Dewald,1997) ou como método auxiliar na calibragem de estudos epidemiológicos (Ardenghi et al. 2003). Alem disso, ressalta-se sua importância em disciplinas pré- clínicas e para a aprendizagem de anatomia e morfologia dental por acadêmicos do curso de odontologia.

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A primeira idéia de Banco de Dentes surgiu provavelmente por volta de 1981, quando Grabrielli et al. (1981) criaram um método de colagem, para dentes anteriores, na qual a seleção de um dente que poderia restabelecer a porção coronária perdida era realizada através de um Banco de Dentes.

A partir daí, outras propostas relacionadas ao reaproveitamento do dente natural proveniente de um Banco de Dentes desenvolveram-se: colagem biológica, facetas naturais, a utilização em próteses parciais removíveis ou totais, estudos epidemiológicos para se estabelecer o padrão da cárie (dentes mais atingidos, desenvolvimento da lesão e face mais susceptível), além do estudo das características anatômicas dos dentes decíduos e permanentes (Imparato et al., 1997; Busato et al., 1998; Imparato, 1999). Apesar do grande número de publicações referentes à utilização dos dentes em ensaios clínicos, muitos pesquisadores vêm reaproveitando-os para trabalhos "in vitro", a fim de torná-los modelos para predizer o comportamento de técnicas e materiais restauradores na cavidade bucal. Mas não existe uma convergência de opiniões sobre a organização e funcionalidade de Bancos de Dentes Humanos" (Imparato,1999).

Nesse sentido, tem sido verificada a crescente aplicação dos elementos dentários extraídos decíduos ou permanentes. Entretanto, para que esses dentes sejam aproveitados em condições satisfatórias e os preceitos éticos sejam respeitados, há necessidade de organização e manutenção de um Banco de Dentes, afim de que eles sejam armazenados e mantidos até a época de sua utilização.

Para finalizar, pode-se dizer que o cenário atual dos Bancos de Dentes tem dado um enfoque maior para as pesquisas e o treinamento laboratorial pré-clínico.

As faculdades de Odontologia devem se conscientizar e organizar seus próprios Bancos de Dentes, a fim de que possam fornecer material biológico para os graduandos e pesquisadores. Assim, será possível acabar definitivamente com a prática do comércio de dentes e com a questão polêmica de professores que

"pedem" dentes, ou melhor, órgãos aos alunos!

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Quanto aos aspectos éticos deve-se considerar que o dente é um órgão do corpo humano constituído por diferentes tecidos, entretanto após ser extraído não há reparação natural. Portanto, no caso de doação deste órgão para o Banco de Dentes, o doador deve assinar um termo de consentimento livre e esclarecido, informando estar ciente dos motivos para a indicação da exodontia e concordando com a doação do referido elemento (VANZELLI et al., 2003).

Quanto ao aproveitamento dos dentes em condições satisfatórias, é fundamental a padronização de normas de desinfecção, esterilização e armazenamento, uma vez que microrganismos presentes na cavidade bucal podem apresentar potencial de transmitir patógenos ao homem. Como os dentes humanos extraídos apresentam restos de tecidos moles, sangue e saliva, podem constituir uma importante fonte de transmissão. Miller, Palenik, (1980) constataram que à temperatura ambiente o vírus da hepatite A pode sobreviver por meses e o da hepatite B por semanas. Conforme a CDC (1987) células contendo o vírus da imunodeficiência adquirida (HIV) podem ser detectadas por até 15 dias. Com o objetivo de manter a integridade e segurança de pesquisadores e acadêmicos, sem alterar significativamente a estrutura dentária, alguns métodos têm sido propostos a partir de estudos na literatura.

A eficiência da desinfecção dental por diferentes agentes foi verificada por Tate, White (1991). Grupos compostos por 25 dentes foram autoclavados ou imersos em soluções de glutaraldeído, iodofórmio, hipoclorito de sódio, fenol sintético e formalina, durante uma semana à temperatura ambiente. Com o objetivo de verificar os microrganismos de sobrevivência na porção externa, os dentes foram inseridos em um meio de cultura e a evidência de crescimento médio foi verificada após 24 e 48 horas. Este procedimento foi repetido após divisão dos elementos dentários como cinzel, para que o tecido pulpar fosse exposto e os microrganismos de sobrevivência interna fossem verificados. Os resultados demonstraram que a autoclavagem e a formalina foram os métodos mais eficientes pois agiram em um espectro de 100% tanto externa como internamente. O glutaraldeído (2%) agiu de maneira satisfatória na superfície externa inibindo o crescimento totalmente (100%), entretanto na porção interna esta inibição ocorreu em menor proporção (56%).

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O efeito de métodos de esterilização e desinfecção no esmalte de dentes extraídos for verificado por Schaffer et al. (1985), após o uso de glutaraldeído (2%) ou hipoclorito de sódio (1%) durante 24 horas e autoclavagem durante 20 minutos a uma temperatura de 260ºF. Os autores não observaram efeito significativo na força de adesão ao esmalte, ou alteração de sua estrutura morfológica após observação em microscopia eletrônica da varredura, sugerindo que estes métodos devem ser aplicados em estudos laboratoriais para diminuir ou eliminar os riscos de transmissão de microrganismos.

Na dentina, a influência dos métodos de desinfecção parece ser diferente do que no esmalte, já que existe um maior conteúdo orgânico representado principalmente por fibras colágenas. Haller et al. (1993) observaram que restaurações de resina composta em dentes armazenados em formalina exibiram significativamente menos infiltração marginal que restaurações em dentes recém extraídos. Os autores acreditam que este efeito ocorre devido a fixação e estabilização das fibras colágenas, prevenindo o seu colapso durante o condicionamento ácido. Com relação a autoclavagem, embora o estudo de MIRANDA (1998) tenha constatado alterações na adesividade à dentina autoclavada por 20 minutos à temperatura de 260ºF, este efeito não foi comprovado por Parsell et al. (1998). Quanto aos efeitos da situação de glutaraldeído (2%) na adesão da dentina, Miranda (1998) relataram a influência deste método, entretanto a literatura é escassa com relação ao assunto.

Normalmente para impedir a desidratação dos dentes até a sua utilização, é necessário que estes sejam armazenados com solução. Goddis et al. (1993) após investigarem o efeito de diferentes meios de armazenagem na dentina, observaram que apesar de água destilada promover um aumento da permeabilidade dentinária devido ao efeito continuo de “lavagem” nos túbulos , não houve influencia na força de adesão. Os autores também comentam que as soluções salinas não mostraram- se adequadas como meio de armazenamento de dentes extraídos.

O protocolo de organização e funcionalidade do Banco de Dentes Humanos com ênfase em dentes decíduos da Fousp foi preconizado por Imparato (1999). Os dentes obtidos por meio de doações diretas e indiretas eram classificados de acordo

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com o grupo dentário e subdivididos em restaurados, cariados ou hígidos. Os procedimentos de desinfecção envolviam a imersão dos elementos dentais em formol a 10% durante 15 dias, seguido de armazenamento dos mesmos em solução fisiológica mantida sob refrigeração.

Begosso et al. (2001) enviaram um questionário para 113 Faculdades de Odontologia do Brasil para avaliar o estágio de organização, implantação dos Bancos de dentes no país. Das 36 cartas respondidas, apenas 10 faculdades mencionaram a existência deste tipo de entidade. Com relação ao protocolo de funcionalidade das instituições que possuíam Banco de Dentes, a solução de desinfecção preconizada com maior freqüência, principalmente na região sudeste foi o hipoclorito de sódio (1,23%), considerado pela Associação Americana de Odontologia (ADA) e o Centro de Controle de Doenças (CDC) como procedimento incorreto. Quanto aos meios de armazenamento os autores observaram que o soro fisiológico, a seco, sob refrigeração e sob refrigeração em água foi freqüentemente mencionado.

Atualmente, o Banco de Dentes Humanos da Fousp adotou o método de esterilização em autoclave a 121ºC por 15 minutos, para todos os dentes decíduos e permanentes isentos de restaurações de amálgama, uma vez nestes casos há produção de vapores de mercúrio em alta concentração e risco a saúde com sua inalação. Para os dentes que apresentam este tipo de restauração, a imersão em solução de glutaraldeído durante uma semana é o método adotado. Dentes destinados a estudos in vitro, não são submetidos a nenhum tipo de esterilização, sendo de responsabilidade do pesquisador a adoção do método mais adequado ao seu trabalho (BOTTA et al., 2003). Para o armazenamento dos elementos dentários, a mesma faculdade emprega a água destilada sob refrigeração (ANA et al., 2003).

Muita gente não sabe, mas o curso de Odontologia da Ulbra- Torres mantém desde 2009 um Banco de Dentes Humanos. A unidade, que fica em sala própria dentro do campus e depende da doação de hospitais, clínicas e unidades básicas de saúde que realizam extração dentária e também de pessoas. Daí a necessidade de conscientização da população, pode ser doado qualquer dente, adulto, infantil ou mesmo de leite, e em qualquer estado, pois tudo é reaproveitado para os estudos.

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Os dentes extraídos nas clínicas do curso também ficam disponíveis no Banco de Dentes. Segundo Imparato, “é como a doação de órgãos, pois beneficia outras pessoas”.

Do exposto, pode-se inferir que o assunto é complexo e não se pretende esgotá-lo com os enunciados acima, entretanto a implantação do Banco de Dentes em Torres oferecerá à comunidade e aos profissionais da área odontológica, a possibilidade de aproveitamento de dentes naturais em procedimentos da prática clínica, estudos in vitro e disciplinas pré-clínicas, garantindo os preceitos de segurança e ética conforme qualquer Banco de Órgãos.

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