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Geografia CADERNO 1. FRENTE 1 n Módulo 1 Características Gerais. da População Brasileira. n Módulo 2 Estrutura da População. Crescimento Vegetativo

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FRENTE 1

n Módulo 1 – Características Gerais da População Brasileira

1) Com base no mapa apresentado, podemos observar a enorme concentração populacional em municípios localizados na faixa litorânea. Esta concentração está relacionada à ocupação histórica do litoral desde o período colonial, proporcionando grande acúmulo de capitais e contingente populacional, o que explica atualmente a existência de grandes cidades.

Resposta: A

2) A fome no mundo não está relacionada à falta de terras agricultáveis, pois ainda há muitos espaços agricultáveis não aproveitados e/ou mal aproveitados; de acordo com os dados fornecidos pela FAO, o total de pessoas afetadas pela fome é muito superior a 10% da população mundial (aproxima da - mente 670 milhões de habitantes); o uso de produtos geneti - camente modi fi cados não está necessariamente asso ciado à produ ção de alimentos voltados para o consumo humano, assim como a distribuição do produto se dá de forma muito desigual, não atingin do a parcela da população mais pobre.

Dessa forma, só resta a alternativa c, que aponta como causas fun damen tais da fome no mundo as dispari dades econômicas e a pobreza extrema, eviden ciadas principalmente nos países em desen volvi mento, além das guerras e dos conflitos que por diver sas razões dificultam o acesso à alimentação.

Resposta: C

3) Tema recorrente nas provas do ENEM, que enfatiza o legado africano na formação cultural do povo bra sileiro.

Resposta: B

4) Na técnica da anamorfose, o tamanho de cada país indica a proporção de sua população.

Os países que possuem grande área, mas população absoluta proporcio nalmente pequena em relação à sua área, são o Canadá, a Austrália e a Rússia.

Resposta: A

5) A teoria ecomalthusiana deriva da teoria malthusiana, que se baseia nas conclusões de Robert Thomas Malthus, o qual, no final do século XVIII, publicou uma obra em que afirmava, em termos genéricos, que a população cresceria numa proporção superior à do crescimento da produção de alimentos.

Evoluindo nesse sentido, a teoria ecomalthusiana afirma que a disponibilidade de recursos naturais não poderá acom panhar o crescimento da população mundial. Uma das soluções para esse impasse seria a adoção de políticas de controle da natalidade.

Resposta: C

6) a) As regiões de Ponta Porã e Amambaí são áreas onde foram criadas, há tempos, pelo governo federal, reservas indíge nas para as tribos aí existentes, como sucedeu em diversas outras regiões do País. Nesses locais, ocorre também o avanço das frentes agrícolas pioneiras, onde a atividade agro - pastoril acaba, muitas vezes, por invadir ilegalmente as áreas indígenas, pro vocando a reação dos povos nativos.

b) A FUNAI atua primordialmente enviando indi genistas para a região, os quais, mantendo contato com os grupos nati - vos, procuram preservar cultura, história, língua e compor - tamento, da forma como eram encontrados nos primeiros contatos. Atuam também denunciando ao Ministério Públi - co as invasões de terras e exigindo as medidas cabí veis das autoridades, como as polícias estaduais e federal, para expulsar os invasores e evitar conflitos.

7) Os mapas apresentados ilustram a distribuição do seguintes aspectos sociais brasileiros: I – Alfabetização, com as melhores taxas em São Paulo, Rio de Janeiro, Amapá e no Distrito Fede - ral; II – Trabalho Infantil, com percentuais mais expressivos na Região Nordeste; III – IDH (Índice de Desenvolvimento Huma no), com valores menores no Nordeste e maiores no centro-sul.

Resposta: C

n Módulo 2 – Estrutura da População – Crescimento Vegetativo

1) As maiores taxas de mortalidade infantil são regis tradas na região Nordeste, devido aos problemas socioeconômicos da região.

Resposta: C

2) A qualidade de vida nas áreas urbanas tende a diminuir por causa do aumento da poluição. Mesmo com a adoção de hábi - tos saudáveis, a redução das áreas verdes, as dificuldades de circulação decorrentes da verticalização etc. não com pensam o aumento das emissões, decorrentes do aumento da frota de veículos automotores.

Resposta: B

3) Ações governamentais como investimentos nas áreas de educação, informação e saúde pública e a urbanização, que se intensificou nos países perifé ricos, sobretudo após a Segunda Guerra Mundial, contribuíram para uma significativa queda no crescimento vegetativo. Esse processo foi menos intenso, no entanto, nos países africanos e islâmicos, estes de arraigadas tradições religiosas. As inovações que permitiram quedas nas taxas de crescimento vegetativo não são de acesso universal e as pressões exercidas pelo consumismo do meio ambiente não foram minoradas nem pela Revolução Verde, nem por sua superação.

Resposta: C

CADERNO 1

Geografia

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4) Apesar dos problemas, o sistema de saúde vai lenta mente melhorando. Além disso, ocorreram também melhorais no saneamento básico, que no Nordeste era muito precário, e o governo, por programas de apoio social, como o Bolsa Família, adicionou uma pequena melhoria na renda dos contingentes mais pobres, permitindo maior acesso a alimentos.

Resposta: A

5) A observação do gráfico sobre a evolução da população das regiões brasileiras de 1940 a 2010 permite afirmar que as Regiões Norte e Centro-Oeste apresentaram comportamento próximo quanto ao ritmo de crescimento e aos seus números absolutos de população.

Resposta: E

6) O crescimento vegetativo é a diferença entre duas taxas: a natalidade e a mortalidade. No Brasil, a taxa de mortalidade teve uma queda acentuada a partir da década de 1950, enquanto a natalidade manteve-se alta até a década de 1980, implicando um elevado crescimento vegetativo. Com a queda da natalidade a partir da década seguinte, a tendência é a queda do crescimento vegetativo. É necessário que se perceba que a taxa de natalidade difere da taxa de fecun didade.

Enquanto a natalidade é o produto da divisão do número de nascimentos pela população absoluta multiplicado por mil, a taxa de fecundidade é o número médio de filhos que as mulheres têm, em um determinado período. A conclusão sobre a redução do crescimento vegetativo utilizando-se a taxa de fecun didade é, portanto, feita por aproximação.

Resposta: B

7) O dois grupos possíveis de se estabelecer são: “Países Velhos”, onde se incluiriam Alemanha, Áustria, Bél gica, Bulgária, Grécia, Itália, Japão, Letônia, Portu gal e Suécia.

Nesse grupo, também se incluiriam Espanha, França, Holanda,

“Inglaterra” (parte do Reino Unido), República Checa e Suíça.

De outro lado, teríamos os “países jovens”, como Burundi, Guiné-Bissau, Mali, Níger, Serra Leoa, Timor Leste e Uganda.

O grupo dos países velhos se caracteriza pela baixa natalidade, alta expectativa de vida, o que faz com que o número de idosos sobrepasse taxas superiores a 23% da população; a fecundidade já se reduziu abai xo de 2,1 filhos por mulher, não há reposição sufi ciente de jovens; geralmente coincide com países da economia desenvolvida. No grupo de

“países jovens”, os valores de fecundidade ultrapassam 7,5 filhos por casal e o número de idosos é baixo, denotando uma eco nomia geral mente subdesen volvida. O elevado nú mero de jovens cria problemas educacionais di fícies de se gerenciar em função da falta de recursos.

8) a) A Itália é um país maduro, inclui-se entre os de população com idade média de 40 anos ou mais. É um país do Norte rico, onde predominam os adultos, em decorrência de sua reduzida taxa de natalidade e elevada expectativa de vida.

Já o Paraguai, país jovem, situa-se entre os países com idade média entre 20 e 25 anos, e isso se deve às elevadas taxas de natalidade e de morta lidade e à baixa expectativa de vida de sua população.

A população adulta da Itália, com forte tendência ao enve - lhecimento, constitui um problema, pois o aumento contí - nuo no percentual de idosos pode agravar os proble mas

relacionados à assistência médica e à previdência social.

Além disso, o pro ces so de envelhecimento de sua população resul tará numa escassez de ativos, compro - metendo a estrutura da produção, o que inevi ta velmente levará à necessidade de importação de mão de obra.

b) Na África Subsaariana, a prevalência de popu lação jovem, entre 14 e 20 anos, deve-se à elevada taxa de natalidade e à baixa expectativa de vida. Esse quadro se desdobra do fato de os países africanos integrarem o Sul pobre, sobretudo aque les localizados na porção subsaariana do conti nente. A condição de pobreza, e em alguns casos de miséria extrema, da população desses países não possi bilita o seu acesso a condições de sanea mento básico mais elementar; impõe a essa popu lação um baixo padrão alimentar, somando-se a isso a precária assis tência médica, ineficientes políticas de saúde pública, doenças endêmicas e, mais recentemente, a expansão da SIDA (Síndro me da Imunode ficiência Adquirida), que lhe conferem uma reduzida longevidade.

9) O crescimento populacional mais acelerado e expres sivo é o da África. A Europa apresenta redução no crescimento populacional. A evolução do cres cimento demográfico do mundo é constante e positiva.

Resposta: B

n Módulo 3 – Estrutura Etária, PEA e IDH

1) a) A pirâmide I caracteriza a estrutura etária de países com baixos índices de natalidade, pois apresenta a base estreita em relação ao corpo, indi cativo de um menor percentual de jovens. O corpo e o topo mais largos indicam maior percentual de adultos e idosos, consequência de elevada expecta tiva de vida. A pirâmide II possui base larga, em razão do maior percentual de jovens em países de elevado índice de natalidade. O corpo e o topo mais estreito evidenciam menores percentuais de adul tos e idosos, fato típico de países com baixa expec tativa de vida.

b) A pirâmide I caracteriza países com alto nível de desen - volvimento humano. São países com melho res condições de acesso a serviços de saúde, sanea mento e alimentação.

Melhores padrões de ren da e escolaridade favorecem o planejamento fami liar espontâneo por parte da população.

Contudo, esses países podem apresentar carência de mão de obra jovem e pouco qualificada, o que poderia incen - tivar imigrações e o aparecimento de proble mas como a xenofobia.

2) a) As regiões do globo com taxas médias de es perança de vida ao nascer inferiores à mundial no período entre 1965 e 1970 foram os continentes afri cano e asiático, enquanto entre 1995 e 2000, apenas a África teve a expectativa de vida menor que a média mundial. Já o melhor desempenho em ambos os períodos foi alcançado pelo grupo de países desenvolvidos, também conhecidos como o Mundo Rico.

b) O aumento da esperança de vida em todas as regiões

contempladas no gráfico entre os períodos citados tem

como causas a intensificação do processo de urbanização,

sobretudo nos países em desenvolvi mento da Ásia e da

América Latina, e, como consequência disso, houve maior

contingente populacional com acesso ao saneamento

básico, infraestrutura de saúde e educação, assim como

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em todas as regiões houve avanço da medicina, com desta - que para os setores da medicina preventiva e aperfeiçoa - mento do instrumental de diagnósticos.

Além disso, pode-se destacar o surgimento de uma nova ordem mundial pautada em uma nova DIT (Divisão Interna - cional do Trabalho), resultante da desconcentração indus - trial mediante a ação das transnacionais em países emer gentes, os quais apresentam melhores condições para reprodução do capital, resultando em maior dinamismo econômico tanto em países do antigo Terceiro Mundo como em países que integravam o Segundo Mundo e, consequentemente, melhorando as condições de saúde e educação desses países.

3) Nas cidades, o ritmo mais atribulado, o custo de vida mais caro leva as populações a reduzir mais intensamente o número de filhos. No campo, mesmo se observando redução do número de filhos, ele é menor, já que as atividades rurais necessitam de maior contingente de trabalhadores.

Resposta: A

4) a) Observa-se pelos dois gráficos que o Brasil, durante os cinquenta anos analisados (de 2000 a 2050), terá uma diminuição constante da popu lação dita jovem (de 0 a 14 anos), caindo de 29,8% em 2000 para 13,1% em 2050 e um crescimento contínuo da população idosa (de 60 a 75 anos) e superidosa (+ de 75 anos). Esse último conjunto subirá de 8,1% em 2000 para 29,8% em 2050. O contingente adulto (de 15 a 59 anos), depois de um pequeno crescimento, de 62,1% em 2000 para 66,3% em 2020, entrará também em declínio, caindo para 57,1% em 2050.

Observa-se, portanto, o contínuo envelhecimento da população bra sileira.

b) Um primeiro impacto do processo de transição da população a se considerar nas políticas públicas é que o Estado deverá modificar o direcionamento dos recursos destinados à educação, com a redução de verbas para o ensino básico e médio e o aumento para o ensino superior, em função do aumento do contingente adulto. A provável redução da oferta de mão de obra em diversos setores poderá obrigar o Estado a investir na mecanização da produção (como já ocorreu na Europa, por exemplo), ou até na importação de mão de obra. Outro impacto se dará no sistema de saúde, que deverá destinar maiores recursos para cuidados geriátricos, tanto na formação de profissionais quanto na solução de doenças da velhice.

Também o sistema previdenciário sofrerá sérias conse - quências, já que o envelhecimento da população reduzirá a fonte de receitas com a diminuição do contingente trabalhador que, nos anos precedentes, recolhia as contri - buições. Equacionar a falta de receitas com o aumento do contingente de aposentados poderá tornar-se um proble - ma que já se prenuncia insolúvel. Outros problemas, de menor monta, mas não menos relevantes, encontram-se nos sistemas de loco moção, principalmente das áreas urbanas, como transportes (ônibus, trens, automóveis), que terão de se adaptar à população idosa, bem como nos meios de comunicação, que terão de dispor de formas para a transmissão de informações a um enorme contingente de população de terceira idade com reduzida capacidade auditiva e visual.

5) As disputas socioespaciais espalham-se por todo o País. Entre - tanto, é perceptível, na correlação entre os mapas apre - sentados, que há menor incidência de conflitos em áreas de ocupação consolidada, cuja concentração urbana é mais antiga. De modo contrário, a expansão das fronteiras agrícolas em direção à Região Norte do País e as recentes demar cações e homologações de reservas pelo governo federal estabe - lecem novos usos aos espaços ocupados.

Resposta: E

6) a) Quanto à base da pirâmide, observa-se uma diminuição do volume, entre 1992 e 2002, em função da queda da natali dade; por outro lado o topo da pirâmide de 2002 aumentou, em relação a 1992, evidenciando um aumento na expectativa de vida.

b) Além de um contingente significativo de homens e mulhe - res, entre 1992 e 2002, observa-se um maior nú mero de mulheres em relação ao de homens, eviden ciando uma tendência à maior longevidade da população feminina.

n Módulo 4 – Estrutura Etárias, PEA e IDH

1) O percentual da participação feminina em cargos de chefia é inferior ao da participação masculina em face de uma herança histórica e cultural de uma sociedade patriarcal que descri - mina a mulher, atribuindo-lhe um papel coadjuvante na socie - dade, sem direito ao voto até o início da década de 1930. A partici pação feminina nos processos de decisão sociopolítica, mediante a mobilização social, ainda é incipiente no País.

Resposta: B

2) Na assertiva II, sabe-se que a mão de obra feminina sempre foi minoritária no país, vindo a crescer somente em anos recentes. O maior número de desempregados se deu, então, no setor masculino, em relação, principal mente, às empresas que trabalham com exportação. Na assertiva V, o erro está no fato de se afirmar que foi o setor têxtil o que mais demitiu. Na verdade, além do setor de exportação, também demitiram em grande quanti dade, os de mineração e de aviação.

A crítica à questão se faz no sentido de que ela foi elaborada a partir de uma tabela que não é oferecida para a análise do vestibulando, pressupondo-se que o aluno conheça essas informações, algo pouco provável num universo de conhe - cimento imenso.

Resposta: B

3) Os grupos de defesa dos direitos humanos, que constituem formas de organização da sociedade civil, cumprem o papel de interface entre o Estado e as demandas populares, sobretudo entre os desassistidos, e têm papel fundamental no encaminha mento de reivindicações e de denúncias, ao mesmo tempo em cumprem o papel de conscientizar a população acerca de seus direitos.

Resposta: D

4) Levando-se em conta que a classe média está re pre sen tada entre o terceiro e o oitavo décimos, ela apre sentou decréscimo no período solicitado entre 2001 e 2003.

Resposta: A

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5) Uma vez explicitado, o trabalho escravo é combatido pelos principais mercados importadores mundiais. Podemos afirmar que a intensificação da competição por mercados, na globalização, reduz o espaço para esse tipo de prática.

O trabalho escravo reforça relações perversas entre capital e trabalho. O trabalhador, geralmente migrante, contrai dívidas com o patrão e se submete a salários sempre inferiores à própria dívida, à informalidade, como também a condições insalubres. Apesar da legislação que proíbe tal prática, o Estado brasileiro ainda se mostra ineficiente em fiscalizá-la e coibi-la.

Resposta: C

6) a) Observa-se que a distribuição das taxas de analfa betismo confirma que o País é marcado por disparidades regionais. O Sudeste e o Sul apresen tam melhores condições so cio eco - nômicas; o Nordeste, as piores e as Regiões Centro-Oeste e Norte revelam posições intermediárias. As me lho res con - dições do Sul e do Sudeste atraem investi mentos para essas Regiões. A menor qua lificação profissio nal no Nordeste, assim como o grande número de anal fa betos dessa Região, dificultam um desenvolvimento mais rápido dela.

b) A maior taxa entre os países citados é a do Haiti.

Contribuiu para isso a grande instabilidade polí tica das últimas déca das, e, recentemente, houve manifestações populares que levaram à deposição do presidente Aristide, padre ligado à Teologia da Libertação, fato que motivou a intervenção da ONU no país, intervenção essa que contou com uma missão brasileira.

7) O trabalho infantil implica uma exploração ilegal do trabalho humano, ocorrendo remuneração irrisória com jornadas de trabalho prolongadas, o que reduz, quando não extingue, o tempo disponível da dedicação à formação educacional. Além disso, ambientes e condições de trabalho insalubres compro metem o desenvolvimento sadio do organismo bioló gico das crianças.

Essas crianças, empurradas para o trabalho pelas precárias condições de vida das famílias, crescem com deficiência na formação educacional (muitas vezes interrompida), perma - necendo não qualificadas, o que torna mais improvável a ascensão social. Em outros termos, o trabalho infantil é uma forma de reprodução das desigualdades e da pobreza.

8) No período 1995-2004, houve uma queda menos acen tuada nas áreas urbanas. Importante é o período considerado, pois o gráfico abrange um período maior, de 1990 a 2004.

Considerando os estratos apresentados, nas áreas metro - politanas, é que a melhoria na pobreza foi mais acentuada. Se o candidato, no entanto, não analisou os gráficos tendo em mente os estratos em que se divi diam as proporções de pobres e de indigentes, poderia confundir-se e, admitindo que a população metropoli tana está incluída nas áreas urbanas, poderia entender que a assertiva a é verdadeira.

Nas áreas rurais, há uma queda mais acentuada na proporção de pobres. Nas áreas metropolitanas, há uma queda menos acentuada de indigentes, e não nas áreas urbanas, como afirma a alternativa d.

Resposta: C

9) a) A cidade de São Paulo, em 1970, estava em ace lerado pro - cesso de expansão demográfica, pois a expansão de sua economia demandava um grande contingente de indiví - duos para a compo sição da mão de obra necessária para a ampliação de sua infraestrutura, para os setores

produtivos que cresciam de forma acelerada. Além do êxodo rural, que se intensificou com o processo de meca - nização no campo com a ampliação das culturas temporárias (que significou a subor dinação do campo aos interesses urbano-indus triais), a cidade de São Paulo ainda recebia grande número de migrantes oriundos de outras regiões brasileiras, principalmente da Nordeste.

Em 2000, a dinâmica urbano-demográfica brasi leira sofrera uma mudança substancial. O ma croce falismo, que caracte - rizou o processo de ur ba nização, perdeu força. Passaram a apre sentar maior di namismo as cidades médias. As gran - des cidades deixaram de exercer a atração de outrora, pois (I) a oferta de emprego diminuiu significativamente, além de exigir maior quali ficação; (II) o processo de descen - tralização da economia desviou parte do fluxo migratório des tinado às grandes cidades para as cidades médias; (III) o crescimento natural re duziu-se com a inserção da mulher no mercado de trabalho, maior acesso à informação e melhoria do padrão socioeconômico.

b) Entre 1970 e 2000, houve reversão no processo de polari zação da população urbana brasileira, e neste o papel das cidades médias, com população entre 100 e 500 mil habi tantes, foi fundamental. Entre os fatores que determinaram a reorien - tação no processo de urbanização, destacam-se: a des - centralização do processo industrial, com a rea locação de plantas industriais; periferização das metró poles e surgimento de espaços “rurur ba nos”; esforços governa mentais para o desen volvimento de áreas mais atrasadas e de in fraes trutura mais precária; expansão da fronteira agrícola e das áreas de exploração de recursos minerais. Somam-se a estes fatores a redução do cresci mento vegetativo nas áreas urbanas, sobretudo metropo litanas, e a reorien tação nos principais fluxos migratórios, nos quais se incluem as migrações de retorno e os reflexos decorrentes da descentralização da produção, com ênfase para o setor industrial.

10) Por se constituir em locais concentradores de informação, capital e tecnologia, as cidades têm maior facilidade em desenvolver e oferecer para sua população um maior número de instituições de ensino e pesquisa, facilitando o acesso da população urbana à educação. A população rural é obrigada a se deslocar por longas distâncias para ter o mesmo benefício, além de se dedicar a um trabalho muito mais desgastante, o que dificulta a busca da escola.

Resposta: C

11) Atualmente, o trabalho análogo ao do escravo, a despeito dos esforços governamentais para combatê-lo, pode ser consta - tado, na cidade de São Paulo, na indústria de bens não durá - veis, sobretudo o setor têxtil, que absorve imigrantes bo li via nos e peruanos, principalmente.

Resposta: D

12) a) Caracterizam condições de trabalho análogo à escravidão

o endividamento do trabalhador para com o próprio dono

de terras que o empregou (prática chamada de “avia -

mento”), o que o im pede de romper o compromisso assu -

mido com o “agenciador” que o arregimentou; condições

mui to precárias de trabalho e baixa qualidade de vida em

função das baixíssimas remunerações; ausên cia de ga -

rantias ou direitos trabalhistas. Tais condições disse -

minam-se devido à ineficiente fiscalização.

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b) São as Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, e as ativi da - des são o extrativismo mineral (como o garimpo) e vegetal (como a carvoaria), além de atividades em frentes pioneiras.

c) A arregimentação é feita nas periferias das cidades de peque no e médio porte, entre a população pouco quali fica - da, por um “agenciador” (também conhe cido como em - preiteiro ou “gato”) que pro põe contratos informais de coloni zação, mediante promessas de melhores ganhos.

n Módulo 5 – Estrutura Etária, PEA e IDH

1) Para muitos estudantes do ensino superior privado do Brasil, a necessidade de formalização de um curso superior com o diplo ma se torna condição básica para a manutenção do emprego. Assim, muitos estudantes buscam universidades e faculdades que nem sempre primam pela qualidade de ensino, mas por algum conforto que preencha as necessidades básicas do pre ceito “diploma”. Nesse quesito, a localização (eventual mente próxima do trabalho ou moradia) e o custo (o mais baixo possível) são os fatores mais importantes segundo a notícia do jornal.

Observa-se, na alternativa B, que os estudantes, segundo as estatísticas da notícia não procuram as instituições pela qualidade; na alternativa C, que as faculdades privadas são pródigas em propagar suas virtudes; na alternativa D, que a fragilidade das escolas privadas é discutível, pois aquelas instituições de boa qualidade, além de muitos alunos, podem ter sérias dificuldades econômicas; na alternativa E, nota-se que muitas instituições de ensino superior procuram se descentralizar para melhor atender às demandas dos alunos.

Resposta: B

2) O conjunto de problemas apresentados, a saber, fragilidades do ensino básico e universitário, precariedades dos meios de transportes e excessiva carga fiscal formam aquilo que os especialistas chamam de “custo Brasil”, que se traduz na queda da competividade da economia nacional em face das demais economias, desenvolvidas e emergentes. Num mundo globa lizado, no qual a disputa por mercados necessita de economias dinâmicas e constantes aprimo ra mentos, o Brasil tem dificul dades em manter um crescimento sustentável.

Resposta: C

3) O Índice de Desenvolvimento Humano leva em consideração três elementos: a educação (geralmente se utiliza o tempo de escolaridade, quantidade média de anos que os alunos frequentam a escola), a saúde (para a qual utiliza-se a expecta - tiva de vida) e a renda (para a qual utiliza-se a renda per capita corrigida pelo poder de compra, levando-se em conta o custo de vida). No caso da charge, critica-se a baixa renda dos habitantes que, vivendo nas ruas, não têm recursos para obter uma alimentação decente e regular.

Resposta: A

4) Entre os dez maiores PIBs mundiais, apenas o Brasil e a China são países do Sul – pobre. No caso brasileiro, a grande concentração de renda decorre de sua condição de país subdesenvolvido. No caso chinês a desigualdade relaciona-se com sua numerosa população. Brasil e China integram o grupo denominado BRICS, são, portanto, potências

emergentes. No entanto, embora tenham conseguido incorporar um grande contingente de suas respectivas populações ao mercado consumidor, apresentam sociedades extremamente desiguais, herança de seu passado pobre.

Resposta: A

5) O gráfico apresentado mostra a relação entre maio res índices de desenvolvimento humano e consumo de ener gia, embora esse desempenho não seja necessa riamente linear. Podemos, contudo, afirmar que, entre os países com elevado IDH, a variação será sempre inferior a 0,2, pois, no gráfico apre - sentado, todos os países, cujo consumo anual de energia per capita é maior que 4 TEP, possuem IDH entre 0,8 a 1,0.

Resposta: C

n Módulo 6 – Geologia e Morfologia do Relevo Brasileiro

1) a) A ocorrência de atividades sísmicas está relacio nada à conver gência e/ou à divergência de placas tectô nicas resultantes das forças endógenas que provocam a formação de correntes magmáticas. Esse lento movimento culmina de tempos em tempos com a acomodação de placas tectônicas, acomo dação essa que faz surgir os abalos sísmico, os quais, nos continentes, são denomi - nados terremotos e no fundo oceâ nico, maremotos, geralmente seguidos de tsunamis (ondas gigantescas).

b) Porque o Brasil está localizado no centro-leste da placa tectô nica sul-americana, distante da região de contato com a placa de Nazca (Pacífico), onde a ocorrência de sismos de grande intensidade é mais frequente. O Brasil se assenta numa plataforma ou cráton muito antigo, da era Pré-Cambriana, no qual se destaca a estrutura geológica for mada pelo escudo cristalino que protege a superfície da interferência mais acentuada desses movimentos endó - genos. Portanto, os abalos sísmicos no Brasil, geral mente, são de baixa intensidade, sendo raros aqueles com graus superiores a 4 na Escala Richter, como os ocorridos na costa do Nordeste – CE e RN.

2) O movimento tangencial ou transformante entre as placas Norte-americana e a das Caraíbas (ou Caribe) explica a magni - tude do terremoto do Haiti. E o mo vimento convergente entre as placas de Nazca e Sul-americana justifica o intenso terremoto do Chile.

Resposta: C

3) As chamadas áreas de “alívio de tensão geológica” são aque - las onde ocorrem os encontros ou separações das placas tectônicas. Nesses locais, as falhas ou dobra mentos liberam grande quantidade de energia, que resulta nos chamados abalos sísmicos ou terremotos.

Resposta: A

4) Terrenos antigos, formados por rochas cristalinas ou sedimen -

tares, surgidos em eras geológicas antigas, tiveram tempo

para se estabilizar, do ponto de vista da movimentação tectô -

nica. Ao mesmo tempo, os longos períodos de exposição

dessas rochas aos processos intempéricos fizeram com que

hou vesse um enorme desgaste, emprestando ao relevo

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formas aplainadas. Diversos exemplos surgem no mundo, como os Montes Apala ches nos EUA e, no Brasil, com os planaltos interiores da Região Centro-Oeste.

Resposta: A

5) O território brasileiro está assentado distante das bordas da Placa Sul-Americana. É nessas bordas, no contato entre as placas tectônicas, que se encontram as regiões geologica - mente mais instáveis do planeta. Os terremotos são incomuns no Brasil, mas isso não significa que não ocorram. Os relatos de sismos no território brasileiro são raros e, em geral, de baixa magnitude.

Resposta: D

6) À medida que os répteis iam morrendo ao longo do Período Jurássico, seus restos iam-se depositando no fundo de vales e depósitos de sedimentos que se formaram em camadas (a estratificação) e per mi tiram, por um processo físico-químico, mantê-los como fósseis.

Resposta: B

7) Não houve, no continente americano, a evolução da espécie humana observada no continente africano. O povoamento primitivo do continente ocorreu por meio da emigração de protomongolóides oriundos da Ásia, através do Estreito de Bering, acesso viabili zado pelo recuo das águas oceânicas decorrente de um período glacial. A migração de malaios- polinésios ocorreu através dos inúmeros arquipélagos que compõem a Polinésia.

Resposta: B

8) a) Rochas metamórficas são formadas a partir de alterações em condições ambientais de tempe ra tu ra e pressão, o que leva ao rearranjo químico-es trutural de uma rocha preexis - tente. As alterações nessas condições podem ser provo - cadas pelo tecto nis mo e pela movimentação de materiais na su perfície.

b) A formação de carvão mineral é consequência de uma série de fatores pretéritos (passados), como a existência de paleoclimas caracterizados por mé dias térmicas mais baixas associadas a for ma ções vegetais e/ou paleolagos que sofreram o proces so de soterramento, o que favoreceu a trans formação de material orgânico em carvão mi ne ral.

Contudo, as formações carboníferas do sul do Brasil ca - racterizam-se pelo elevado teor de cinzas e mo derada capacidade calorífica, diferentemente de formações carbo - níferas de elevado teor de antracito.

9) As áreas onde a incidência de terremotos é maior se situam nas regiões de encontro ou de separação das pla cas tectô - nicas, locais do subsolo onde grandes quantidades de energia são liberadas pela movimen tação do magma do manto. Essas regiões são conhe cidas como “Círculo do Fogo” e incluem um cinturão que dá a volta na Terra envolvendo a costa oeste das Américas, a costa Leste da Ásia, o Sul da Europa e o Norte da África, o Oriente Médio, o Sudeste asiático, parte da Oceânia Ocidental e regiões de fraturas tectônicas no interior dos Oceanos Atlântico, Pacífico e Índico.

As regiões que apresentam maior número de mortos em função dos abalos sísmicos, causados pela movimentação tectônica (Oriente Médio, Ásia Oriental, América do Sul, Europa Oriental, Japão, Europa Ocidental, América do Norte,

principal mente), são locais onde a ocorrência de terremotos é maior, possuem contingentes populacionais considerá veis, com grandes edificações, ou, no caso de regiões menos desen - volvidas, como o Oriente Médio, a América do Sul, a Ásia Oriental e a Europa Oriental, não possuem estrutura ou prepa - ro para enfrentar tais cataclismos naturais.

10) O processo de fragmentação espacial da Pangeia tem início no período Permiano da era Paleozoica e prossegue nos de mais períodos subsequentes, envolvendo as eras Mesozoica e Cenozoica. Contudo, a fratura produzida pela separação entre o continente americano e os continentes africano e euro peu fica bastante evidente no período Cretáceo da era Meso zoica. Nesse período, a fratura permitiu a emersão de uma massa de material vulcânico que deu origem à cordilheira Dorsal Mesoatlântica que, nos períodos seguintes, estendeu-se como um grande “S”, no sentido norte-sul praticamente da Islândia até a Antártida, surgindo, por vezes à superfície na forma de ilhas.

Resposta: D

11) a) O Sudeste Asiático, onde se localiza a Indonésia, faz parte do chamado “Círculo de Fogo do Pacífico”, no qual ocorre a conver gência de placas tectônicas e, em decorrência desse movimento geodinâmico, ocorrem as erupções, emis sões de magma ou de outros materiais particulados, gases, bombas vulcânicas que provocam perdas mate riais e huma nas. As encostas vulcânicas são, de modo parti - cular, densamente povoadas, por apresentarem solos fér - teis que favorecem a prática agrícola e a sobrevivência econômica dos grupos humanos adjacentes.

b) Em decorrência da atividade vulcânica e da gran de quanti - dade de material emitido (cinzas, ma terial particulado e gases vulcânicos), forma-se uma densa camada que dificul - ta a passagem dos raios solares, impedindo que esses raios atinjam os solos e que sejam refletidos, explicando, assim, o não aquecimento da atmosfera.

12) Uma vez exposta à erosão do meio ambiente, as partículas de antigas rochas se depositam no fundo de locais mais baixos, dando origem às rochas sedimentares. Com o eventual au - mento da pressão e da temperatura, as rochas sedi mentares sofrem um processo de transformação, dando origem às rochas metamórficas. Essas, impul sio nadas para o interior do manto pela mo vi mentação tectônica, podem derreter, consti - tuindo-se no magma. Uma vez preso no interior da litosfera, o magma passa por um processo de solidificação, consti - tuindo-se na rocha plutônica.

Resposta: C

13) O processo de solidificação do material magmático se dá no interior da litosfera e é um processo lento, que demora milhões de anos para se processar. Nesse processo, os cristais vão-se formando lentamente, promovendo uma distribuição caótica das partículas. Como exemplo, surge o granito, uma das mais características rochas plutônicas (ou cristalina) da Terra.

Resposta: D

14) a) O Arquipélago Indonésio é constituído, em grande parte,

por um conjunto de ilhas de origem vulcânica, comuns

nesta porção do continente asiático limítrofe entre as

placas tectônicas Euroasiática, Filipina, Australiana e do

Pacífico. Trata-se de uma região geológica marcada por

(7)

forte insta bilidade sísmico-vulcânica, diferente do Brasil, terri tório situado no meio da placa Sul Americana, geolo - gica mente estável.

b) Os vulcões têm tipologia diversa: Krakatoa situa-se numa porção limítrofe de diversas placas tectônicas e teve sua cratera fechada pelo endu reci mento do material mag - mático superficial; sob a pressão do material derretido, localizado na porção inferior, o vulcão explodiu; enquanto no Kilauea, típico vulcão havaiano (é a denominação dada a esse tipo de vulcão), a lava fluida corre con tinuamente, pois a fenda se mantém constan temen te aberta.

15) A metrópole moderna se inicia a partir de uma aglo meração inicial central que, por uma série de condi cionantes históricas, passa a concentrar ativi dades que a tornam o núcleo polari zador da economia circun dante. A essa aglomeração inicial, por meio do processo de conurbação, se juntam diversas outras aglome - ra ções (que nem sem pre possuem unifor mi dade de serviços ou espa cial), formando a metrópole. Esta concentra tanto fluxos imateriais (fluxos de infor ma ções como teleco muni cações, financeiros), como mate riais (pessoas em circulação, mercadorias trans portadas, rotas de transportes, entre outras).

Resposta: A

16) Os três perfis apresentam as características do relevo conti - nental influenciando o relevo submarino, como pode ser observado em:

1) A extensa plataforma continental, do lado da América volta do para o Oceano Atlântico.

2) A presença dos dobramentos recentes conti nentais, como a Cordilheira dos Andes, na porção oeste da América, voltada para o Oceano Pacífico.

3) A formação de ilhas vulcânicas oceânicas, como ocorre no Pacífico asiático e australiano. A plataforma é pouco profunda e no limite do talude ocorrem ilhas como as da Indonésia, o Japão e as Aleutas.

Resposta: A

n Módulo 7 – Morfologia do Relevo Brasileiro

1) A erosão em questão se refere àquela que se abate sobre as formações cristalinas do litoral do Rio de Janeiro, o Corcovado e o Pão de Açúcar. Trata-se do intemperismo físico (o contato, a abrasão) e químico (a reação dos componentes rochosos com a água da chuva). O produto desse processo foi o des - gaste da rocha que, de formas pontiagudas pretéritas, tornou- se uma relevo arredondado, com feições suaves, como se nota nessas formações fluminenses.

Resposta: C

2) No Pacífico, são os países da Cor di lhei ra Andina em proximi - dade do epicentro, com desta que para o Peru.

No Atlântico, o Brasil, no qual o epicentro ocorreu na Platafor - ma Continental, em área de antigos falha mentos que origina - ram a Serra do Mar na interface entre o continente e o oceano, e o Talude Continental.

O epicentro no Atlântico repercutiu fracamente no continente, por se constituir numa estrutura geoló gica antiga e estável, típica de um escudo cristalino.

Já na área do Pacífico, o tremor repercutiu inten samente no continente, por ser área de dobra mentos mo dernos resultan - tes da convergência de placas tec tônicas marcadas pela instabilidade geológica.

3) a) Quanto aos agentes internos ou endógenos, des tacam-se as forças ditas “lentas” do tectonismo (movimentação das placas tectônicas, grandes blocos de rochas que deslizam sobre o manto, impulsionados pelo magma e que vão concretizan do-se ao longo de milhões de anos) e as forças ditas “rápidas”, entre as quais se destacam os abalos sísmicos (terremotos) e a ação vulcânica, que, em questão de segundos, podem alterar o modelado da superfície terrestre. Já os agentes externos ou exógenos estão relacio nados com a energia enviada pelo Sol, basicamente o calor, que movi menta diversos outros compo nentes da atmosfera, como água (na forma de precipitações – chuva, neve, granizo), rios, mares, gelo/degelo. O calor solar (ou sua ausência) provoca também a movimentação do ar que cria os ventos, também agentes transformadores do relevo. A esse conjunto, dá-se o nome de intemperismo.

b) O intemperismo físico se dá pelo contato dos agentes externos (calor, água e ar) com os componentes da crosta.

Assim, o calor do Sol provoca a dilatação e a contração das rochas, o que as leva à desagregação. As águas que se precipitam sobre as rochas podem levar tanto à sua des - truição (por erosão) quanto à acumulação (sedi mentação). Da mesma forma, o ar, impulsio nado pelas diferenças de pressão atmosférica, pode colidir com os componentes da crosta, causando, também, a erosão ou a sedimentação. Já o intemperismo químico ocorre quando os agentes exter nos reagem quimicamente com as rochas que com põem a crosta, causando transfor mações, como a erosão e a sedimentação.

4) A foto mostra a imagem de uma chapada, forma de relevo típica do interior do território nacional, próprio de uma estrutura geológica sedimentar antiga, onde o processo de intemperismo atuou intensamente. As chapadas sedi men - tares são mais comuns nas Regiões Nordeste e Centro-oeste, onde a erosão, tanto eólica quanto fluvial, esculpiu estruturas com formas tabulares em função de sua ação nas partes mais frágeis do terreno, isolando a forma no meio da paisagem.

Como exemplos, temos a Chapada dos Parecis (entre Rondônia e Mato Grosso), a dos Guimarães (nas proximidades de Cuiabá) e a Chapada dos Veadeiros (ao norte de Brasília).

Resposta: E

5) a) Quanto ao fator natural, pode-se citar as chuvas intensas concentradas no verão, acima de 1.500 mm anuais, típicas de clima Tropical, que em terrenos com forte inclinação podem provocar o transporte de material inconsolidado.

Quanto à ação humana, a retirada da cobertura vegetal e desflorestamento promove a exposição dos solos às intempéries, podendo provocar o voçorocamento.

b) Expansão urbana desordenada, com ocupação inadequada

do solo em terrenos de encosta, próxi ma de rios e córre -

gos, em áreas de mananciais, sobretudo pela popu lação de

baixa renda, excluída dos terrenos mais valori zados que

apresentam menor fragilidade pedológica. Essa conjuntura

é resultado da ausência de políticas públicas, sub me tida à

especulação imobiliária.

(8)

6) a) As águas das precipitações podem chegar aos rios, basica - mente, de duas maneiras: primeiramente, pelo escoamen - to superficial, sendo a água captada pela rede hidrográfica.

Nesse caso, a velocidade e o volume com que a água atingirá a rede dependerão da declividade das encostas (quanto mais inclinadas, maior a velocidade) e do tipo de solo (solos e rochas impermeáveis permi tem maior rapidez de escoamento, enquanto solos de menor granulação e maior densidade retêm mais volume). Em segundo lugar, a água pode chegar aos rios através dos lençóis subter - râneos que eventualmente o atinjam.

b) O processo de urbanização traz a intensa ocu pação das vertentes próximas aos rios, imper meabilizando o solo, aumentando a rapidez com que a água poderá chegar ao leito do rio. Por outro lado, a impermeabilização das mar - gens provocará o rebaixamento do lençol freático, talvez impe dindo que sua água atinja o rio (como se observa na figura B). Nesse caso, o rio terá uma maior irregularidade no seu volume ao longo do ano, com vazantes mais inten - sas no período de estia gem e maiores cheias nos perío dos de pre cipitação. Intensifica-se, assim, a probabili dade de inun dações nesses períodos, causando sérios pro blemas para a população e para as atividades estabe lecidas junto às margens.

7) Os derrames basálticos que caracterizam a cobertura dos Planaltos e Chapadas da Bacia do Paraná datam da Era Mesozoica. Trata-se da manifestação eruptiva mais signifi - cativa da história geológica da Terra, e que teve início com o riftiamento – a separação dos blocos continentais que hoje correspondem à América do Sul e à África. Esses derrames são compostos funda mental mente por basalto e diabásio, que deram ori gem a nitossolos – solos de cor avermelhada – chamados pelos colonos italianos de “terra rossa” – equi - vocada mente traduzido para “terra roxa”, de gran de fertili - dade e amplamente aproveitado pela agricul tura.

Resposta: A

8) A questão descreve movimentos de massa, os quais deslocam solo e rocha pela vertente do relevo. Por influência gravita - cional e encharcamento do solo, ocorrem os deslizamentos, que podem ser minimi zados por uma drenagem eficiente.

Resposta: B

9) Num gráfico que representa todo o espaço geográfico do polo ao Equador, aparece representada a relação que existe entre elementos físicos, como a tem peratura, a precipitação e a evaporação potencial, e a pro fundidade de desagregação da rocha. Nota-se que a profundidade de desagregação aumenta na medida em que se aproxima das áreas equatoriais (menor latitude), pois nessas regiões ocorrem os índices máximos de precipitação e temperatura.

Resposta: E

10) Praias de dunas existem ao longo de todo o litoral brasileiro, desde o Amapá até o Rio Grande do Sul e até no interior, como é o caso do Jalapão em Tocantins e mesmo no médio Rio São Francisco (as chamadas Dunas do São Francisco). Dúvidas poderiam surgir quanto à ausência de praias nos litorais da Região Norte (os estados de Amapá e Pará), que, em geral, são litorais mais pantanosos. Há, contudo, alguns exemplos, como as praias de Salinópolis (a praia é conhecida como

Salinas) e Marudá, no estado do Pará, e praia do Algodoal no Amapá, mostrando a existência dessa forma litorânea.

Resposta: B

11) a) O modelado cárstico exige a presença de rochas sedi - mentares formadas por calcário, altamente friáveis, e a movimentação de água subterrânea que dará forma às cavernas pela erosão. É também necessária a infiltração de água através do solo, para que ela percole através do teto da caverna, permitindo a acumulação do material calcário, tanto no teto quanto na base da caverna.

b) O espeleotema 1 é conhecido como coluna, que resulta da junção de uma estalactite, formada pela agregação da calcita a partir do teto da caverna, com uma estalagmite que resulta da deposição da calcita, que se acumula a partir do solo. Já o espeleotema 2 é a chamada estalactite, formada, como já se citou, quando a agregação da calcita se dá pela parte superior (ou seja, o teto) da caverna.

12) Os jazimentos de minerais metálicos, sobretudo a Hematita (Fe) e Pirolusita (Mn), estão associados a terrenos meta - mórficos do Proterozoico, em intrusões graníticas do Pré- cambriano.

Resposta: A

13) a) Em geral, são abalos de baixa intensidade, que ocorrem, na maioria, próximos à superfície, geralmente em áreas de falhas tectônicas. Esses abalos são, geralmente, o reflexo de abalos ocor ridos na Cordilheira dos Andes, além da aco - modação em falhas em materiais cristalinos in traconti - nentais e nas bordas da escarpa da Serra do Mar, por processos de expansão de fundo oceânico refletidos na borda litorânea.

b) A grande quantidade de abalos ocorre em função da proximidade que o Acre apresenta em relação às áreas em que há maior atividade resultante do encontro das placas tectônicas que formam a Cordilheira do Andes. Os abalos são profundos, pois o Acre está localizado sobre a proto - cor dilheira andina, local onde se inicia a elevação da cordi - lheira e se encontram volumosas camadas de sedimentos.

14) a) O perfil do solo tem como fatores ambientais ou naturais o intemperismo, que corresponde aos elementos do tempo meteorológico: a tempera tura, a umidade, os ventos, as pre - cipitações; as águas superficiais; as geleiras e os seres vivos.

b) O homem pode intervir de várias maneiras no desen -

volvimento, ou mais propriamente, na evo lução de um

perfil de solo. Pode, negativa mente, promover alterações

nos fatores pedo genéticos (formadores do solo) pelo

desmatamento – que expõe o horizonte superficial do solo

à ação mais direta e intensa das chuvas e/ou ventos. Pode

ainda alterar a dinâmica da circulação das águas, como

cursos de água, que, obstruídos, podem provocar a

excessiva sedimentação. É possível ainda o com prometi -

mento da fertilidade do solo por meio de práticas agrícolas

inadequadas, como as queima das, que dizimam a

microfauna, abundante em áreas de solos férteis, ou pela

contaminação por agrotóxicos ou ainda desencadeando o

processo de arenização ou desertificação.

(9)

n Módulo 8 – Classificação do Relevo Brasileiro I

1) O mapa destaca o Escudo das Guianas, formado por terrenos arqueoproterozoicos ricos em recursos minerais metálicos.

Resposta: D

2) Na classificação do prof. Jurandyr Ross, as áreas em destaque no mapa corresponde às depressões, em torno das bacias sedimentares.

Resposta: E

3) As áreas assinaladas no mapa com as letras x (planaltos residuais norte-amazônicos), y (planaltos e chapadas da Bacia do Parnaíba), z (planaltos e chapadas da Bacia do Paraná), correspondem a unidades morfoesculturais da nova classifi - cação do relevo brasileiro.

Resposta: A

4) As formas moldadas pela erosão pluvial, arrendondadas, em área de clima tropical, com vegetação de floresta tropical devastada, correspondem aos “mares de morros”.

Resposta: A

5) O perfil enumera a partir da área I (Pantanal), passando pelo Rio Paraná (II), a depressão periférica da Borda Leste da Bacia do Paraná (III), chegando ao litoral (IV) com os planaltos e serras do Atlântico leste-sudeste.

Resposta: E

6) O reservatório de água subterrâneo descrito no texto e representado pelo mapa e pelo bloco-diagrama é o aquífero Guarani na Bacia do Rio Paraná.

Resposta: D

7) O aquífero Guarani estende-se por áreas de formação sedimentar com embasamento cristalino e situa-se em áreas de Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai.

Resposta: D

n Módulo 9 – Classificação do Relevo Brasileiro II

1) O perfil topográfico das regiões Sudeste/Centro-Oeste repre - senta no sentido Leste-Oeste as unidades morfoescul turais apontadas pelo número IV – Planaltos e Serras do Atlântico Leste e Sudeste e o número I – Pantanal Mato-Grossense.

Resposta: E

2) O perfil topográfico refere-se ao corte 3-4 do mapa, que atravessa o Pantanal Matogrossense área típica de pecuária melhorada, a Bacia do Rio Paraguai, o domínio do Cerrado com agricultura moderna meca nizada, a depressão sertaneja e do São Francisco, o Recôncavo Baiano e a Baía de Todos os Santos ao longo da qual temos uma área urbanizada e indus trializada.

3) Entre os extremos do segmento A-B, temos, como principais bacias hidrográficas, a bacia do Rio Paraguai e do Rio Paraná.

Já em termos de relevo, atravessaríamos principalmente a Planície do Rio Paraguai e o Pantanal Matogrossense, os Planaltos e as Chapadas da Bacia do Rio Paraná (conhecidos

no estado de São Paulo como Planalto Ocidental), a Depressão da Borda Leste do Rio Paraná (em São Paulo, Depressão Periférica Paulista) e os Planaltos e Serras do Atlântico Leste- Sudeste (em São Paulo, Planalto Oriental, cristalino).

4) As cuestas basálticas não ocorrem no Planalto Atlântico, mas sim entre a Depressão Periférica e o Planalto Ocidental.

Resposta: B

5) a) I – Planície Costeira ou Litorânea II – Planalto Oriental (Mares de Morros) III – Depressão Periférica

IV – Planalto Ocidental

b) I Planície Costeira ou Litorânea, constituída por sedi - mentos do terciário e quaternário.

II – Planalto Oriental, relevo mamelonar de estrutura cris talina do arqueoproterozoico.

III – Depressão Periférica, formada por terrenos sedi men - tares e metamórficos.

IV – Planalto Ocidental, terreno de base cristalina, co ber - to durante o Período Paleozoico por sedimen tos, so - bre tudo o arenito, e, durante o Mesozoico, por material vulcânico, especialmente o basalto.

6) a) Mares de Morros – estendem-se do litoral nordestino até o sul do Brasil, principalmente junto ao litoral.

b) O relevo ondulado e acidentado dificulta o assenta mento de construções, pois com o desmatamento e a forte erosão causada pelos elevados volumes de chuvas, podem ocorrer deslizamentos catastróficos.

7) As imagens destacam um relevo de chapadas com escarpas abruptas e os mares de morros com topografia arredondada moldada em rochas cristalinas em áreas tropicais úmidas.

Resposta: C

8) O Pantanal Mato-Grossense e seu alagamento estão associados à água (umidade) retida nos corixos ou baías em decorrência das chuvas e das cheias dos rios.

Resposta: E

9) O Complexo do Pantanal Mato-Grossense viu-se compro - metido em sua biodiversidade por atos que destroem a natureza, como caça e pesca predatórias, mineração, uso indiscriminado de agrotóxicos etc.

Resposta: E

10) Na classificação proposta pelo professor Ross, as unidades 19, 21 e 22 estão descritas na alternativa C.

Resposta: C 11) a) A = 3

B = 2 C = 1

b) O perfil 3 (A) apresenta a maior altitude (3 000 m), en quan -

to o perfil 1 (C) se caracteriza pelo domínio de planaltos,

basálticos e cristalinos, sem grandes contrastes.

(10)

n Módulo 10 – Indústria Mineral Extrativa – Principais Minérios

1) Quanto à distribuição espacial dos recursos minerais listados nas alternativas, temos: na alternativa a, o ferro do Qua - drilátero Ferrífero está localizado na Serra do Espinhaço; na alternativa b, o ferro da Serra dos Carajás está presente nos Planaltos Residuais Sul-Amazôni cos; na alternativa c, a bauxita do Vale do Rio Trombetas aparece na região de Oriximiná, na Planície do Rio Amazonas; a alternativa d é a correta, rela cio nan do o minério manganês ao Maci ço de Urucum, situado no Pantanal Mato-gros sense; finalmente, na e, o manganês existe no Vale do Aço, em Minas Gerais, nas imediações da Serra do Espi nhaço.

Resposta: D

2) Os maiores produtores de lítio são Bolívia, Chile e China.

Além do uso na indústria da informática, o lítio é usado na indús - tria farmacêutica como ansiolítico, e também para a indústria automobilística, equipando veículos híbridos e elétricos.

3) A siderurgia utiliza, como minério básico para a fabricação do aço, o ferro e o manganês como minério de liga, que são os minérios mais abundantes do subsolo brasileiro, co lo cando o Brasil como grande produtor e exportador mundial.

O minério de ferro é encontrado: no Quadrilátero Ferrífero (Minas Gerais), a maior área produtora e exportadora do País;

no Maciço do Urucum (Mato Grosso do Sul), que aten de ao mercado consumidor interno; na Serra dos Carajás (Pará), maior reserva brasileira.

Quanto ao minério de manganês, a maior produtora foi, até 1995, a Serra do Navio (AP), sendo totalmente exportado por meio do porto de Santana (AP). Para consumo interno, é utilizado o manganês do Quadrilátero Ferrífero e do Maciço do Urucum.

4) O mapa representa na área 1 terrenos arqueozoicos e na área 2 os terrenos proterozóicos ricos em jazimentos ferríferos do Quadrilátero de Minas Gerais.

Resposta: D

5) As áreas descritas se destacam pela ocorrência de recursos minerais metálicos, como o ferro e o manganês em terrenos proterozoicos (pré-cambrianos). A empresa ICOMI (Indústria e comércio de minério anunciou a reabertura das operações na Serra do Navio (AP) que estava desativada até 2013.

Resposta: A

6) A questão menciona a Serra do Navio (AP), onde era extraído o manganês, desativada até 2013, quando a empresa ICOMI anuncia reativação.

Resposta: E

7) O porto de Vitória no Espírito Santo, tem um terminal gra - neleiro que é Tubarão, que além de escoar minério de ferro, escoa carne e soja. Tubarão foi inaugurado em 1966, sendo controlado pela Cia Vale sendo considerado o maior porto de exportação de minério de ferro do mundo.

Resposta: D

8) A questão relaciona uma logística de escoamento de produtos vindos de Mato Grosso (minérios), importação de carvão mineral via Rio Paraguai e a instalação de usina side rúrgica em Corumbá (MS), portanto, o corredor de expor tação corresponde ao número 3.

Resposta: D

9) A Estrada de Ferro apresentada e que se encontra em funcionamento é a Carajás – Ponta da Madeira que leva minérios do Pará ao Porto de Itaqui (MA).

Resposta: B

10) O suporte em termos de recursos minerais que contenha minérios de ferro e manganês, para indústria de base, corresponde às áreas de números 2 e 4. A de números 5 – Recôncavo Baiano teria petróleo e a de número 3 – carvão mineral.

Resposta: C

11) A localização de uma indústria siderúrgica estaria bem posi - cionada na área de número 4, justificada pela ocorrência do ferro e manganês no Quadrilátero de Minas Gerais e o escoa - mento ferroviário, além do Porto de Vitória – Tubarão (ES).

Resposta: D

12) A questão faz referência à dificuldade para o acesso e o escoa - mento dos recursos minerais do Maciço do Urucum (MS).

Resposta: E

13) Para que o Projeto Carajás fosse viabilizado, foi necessária a criação de uma infraestrutura energética através da Usina hidrelétrica de Tucuruí e para escoamento o Porto de Itaqui, em São Luís no Maranhão.

Resposta: A

14) O esquema apresentado mostra um recurso mineral que ocorre simultaneamente em Carajás (PA) e na porção central de Minas Gerais que é o ferro e em Oriximiná (PA) e Poços de Caldas (MG), a bauxita.

Resposta: E

15) Carlos Drummond de Andrade nasceu em Itabira, cidade que se destaca na produção do minério de ferro.

Resposta: D

16) Em terrenos cristalinos proterozoicos, encontramos jazidas de bauxita como no vale do Rio Trombetas, Oriximiná (PA), margem esquerda do Rio Amazonas.

Resposta: D

17) Áreas produtoras de manganês (pirolusita) são a de número I. Serra do Navio (AP) com possibilidades de reativação em 2013, após paralisação.

Resposta: C

18) A cidade de Itabira, terra do poeta Carlos Drummond de Andrade, está associada à área de escudo cristalino onde é explorado o minério de ferro em Minas Gerais.

Resposta: D

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