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MEMÓRIA E PRÁTICAS CULTURAIS DIGITAIS

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Academic year: 2018

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M E M Ó R IA E P R Á T IC A S C U L T U R A IS D IG IT A ISZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Y m i r a c u N a s c i m e n t ozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAdeS o u z a P o l a k J o s é R o g é r i o S a n t a n a

L u c i a n a K e l l e n deS o u z a G o m e s

I n tr o d u ç ã o

Falar de memória é falar do homem e dos seus avan-ços.NMLKJIHGFEDCBAÉ um tema muito abrangente, e nos convida a retornar no tempo, pontuar os fenômenos sociosculturais nos quais as práticas digitais se corporificam, tomam forma, dão sentido e ressignificam a existência humana.

Revisitar a história é revisitar o passado, o que exige um viajar no tempo, ir do ontem ao hoje, prospectando o vir-a-ser da espécie humana. Este revisitar caracteriza como uma cons-trução histórica, uma vez que é preciso transitar entre as prá-ticas culturais que fazem parte do cotidiano humano ,ao mun-do da convergência cultural e midiática. Este viajar requer a compreensão do sentido das práticas culturais e digitais do ontem, ou seja, o seu processo e o significado, o seu produto, percorrendo uma trilha que permita uma compreensão ampla da memória social digital.

Para tanto é preciso que contemplemos a memória cul-tural na cibercultura, na cultura digital, em que realidade e virtualidade se complementam, originando um novo discur-so, um discurso que toma forma nos liames da modernidade para a sociedade contemporânea.

Discorrer sobre memória e práticas culturais e digitais é unir o ontem ao hoje, é viajar nas infovias, atentando para as mediações, para a memória e apropriações culturais e para as modificações presentes nas práticas culturais resultantes dos conteúdos que circulam nas mesmas Desta forma, ao abordar

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este tema pretendemos: revisitar o ontem pontuando-o como

as práticas culturais e digitais têm contribuído com a

constru-ção da memória social e histórica.

A memória é fenômeno social que, segundo LernerZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

a p u d Dominquez (2012) "se na linguagem e que comporta

re-lações de poder. Disputas e concepções diferentes sobre seus

usos e práticas, segundo distintos contextos históricos".

Desenvolvendo o TemaNMLKJIHGFEDCBA

Éimpossível adentrar na história das práticas culturais e

digitais sem nos debruçarmos sobre a cibercultura, a

interdisci-plinaridade e redes sociais. Fazendo assim, um recorte no tema

Desde o surgimento da informática torna-se possível

ve-rificar uma preocupação com os processos resultantes da

infor-matização dos registros da memória cultural, social e digital.

De acordo com Dodebei (1997) na década de 1990,

vá-rios estudos já abordavam os desafios da informatização que

a sociedade tinha que enfrentar, o que levou a opção pelo

es-tudo do "núcleo interseção de três áreas que ora se inclinava

para o caráter de valor documental de seus objetos ora para os

processos de identificação, descrição e comunicação de seus

conteúdos informacionais.

Desta forma, pode-se inferir que desde há muito existe a

preocupação em se estudar a relevância da informatização não

apenas como sobrevivência das instituições e da sociedade como

um todo, mas como um meio dec i r c u l a ç ã o d a c u l t u r a , c r i a ç ã o

d e v í n c u l o s , d e t r i b o s , d e a r t i c u l a ç ã o p o l í t i c a ei d e n t i t à r i a . A interdisciplinaridade, a multiculturalidade são as

ba-ses de sustentação da memória das práticas culturais e sociais,

devendo ser considerada na interface existente entre ambas.

Nesta interface existem os d o c u m e n t o s , nos quais está

regis-~ YMIRACY NASCIMENTO DE SOUZA POlAK· Jost ROGtRIO SANTANA •

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trada a memória social, que na sociedade contemporânea

mi-grou dos registros impressos para asZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA" n u v e n s " , para acervos digitalizados e armazenados em servidores. Embora os

do-cumentos digitais se encontrem no ciberespaço, eles devem representar tanto am e m ó r i a s o c i a l , quanto ac u l t u r a d i g i t a l .

Os documentos podem ser t a n g í v e i s e i n t a n g í v e i s e

neles se encontra registrada a memória sociocultural de um povo e, de uma civilização. Documentos t a n g í v e i s são os que

além da visibilidade se materializam, tomam forma e, os

in-t a n g í v e i s são os que têm visibilidade, mas não possuem

for-ma for-material, são registrados no ciberespaço, virtualidade. Conforme o exposto, os registros são efetuados em di-versos suportes midiáticos os quais reproduzem os saberes, a cultura e o conhecimento de cada povo, de cada sociedade, de cada época.

Além do aspecto da materialidade precisamos também ver a questão da reprodutibilidade dos documentos, do seu registro material, dado que desde os primórdios o homem re-correNMLKJIHGFEDCBAàtecnologia para comunicar seus feitos, suas lendas, sua

formas de cuidar, mediante o uso de tecnologias reprodutivis-tas, com o fito de assegurar a memória social dos fatos. Fenô-menos estes que podem ser observados nas pinturas rupestres, nos papiros, pergaminhos, na tipografia, nas fitas de vídeo etc.

Contudo, desde o século XX, observamos uma mudan-ça exponencial na forma de registros dos fenômenos e fatos sociosculturais, quando se observa a passagem do r e g i s t r o m a t e r i a l ou t a n g í v e l , para or e g i s t r o i n i a t e r i a l , i n t a n g í v e l e

v i r t u a l que se dá num espaço e tempo também diferenciado;

que se dá na cibercultura, no ciberespaço.

De acordo com Dobedei (2011), o documento é um

"constructo" que contém em si três proposições: a unicidade, a virtual idade e a significação.

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Segundo o autor, na primeira proposição, ou seja, na unicidade, os documentos são objeto de estudo da memória social, devendo representar tanto a memória instituída quan-to sua criação. Enquanquan-to que, na virtualidade a qualificação do objeto se dá numa "dimensão espaço tempo seletiva". Na terceira proposição, a transformação do objeto é intencional, uma "categoria temporária e circunstancial".

Da Cultura e Prática Material para a Virtual e Imaterial

As tecnologias e as mídias possibilitam novas formas de registros e um novo modo de ver o mundo, o que nos leva a recorrer a filosofia da tecnologia, para que possam ser vistas

não apenas como instrumentos, ou seja, com umaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAv i s ã o i n s -t r u m e n -t a l , mas sim mediante, o olhar da teoria substantiva,

que vê a tecnologia no bojo do social, rica de conhecimento, tendo uma finalidade um conhecimento, uma ética em si, indo além da produção e do utilitari mo.' A filosofia da tecnologia nos leva a questionar qual a visão da tecnologia instrumental e substantiva nos orienta.

No concernente a cultura digital, vemos que ela vem sendo objeto de estudo de vários autores - Castells (2003 e

2005), Levy(2005) -, nos quais podemos verificar as diferen-ças existentes entre a cultura digital moderna e a da

contem-poraneidade: veja figura 1.NMLKJIHGFEDCBA

ITecnologia é um dado cultural, que possui uma intencionalidade, uma ideologia. No início do século XX tivemos uma tecnologia voltada para a produção, uma tecnologia fabril, enquanto que a tecnologia dos meados do século XX e predomi-nante no século XXI é a tecnologia da informação, da sociedade do conhecimento.

~ YMIRACY NASCIMENTO DE SOUZA POlAK· Jost ROGtRIO SANTANA •NMLKJIHGFEDCBA

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F i gu r a 1-zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAFigura comparativa da Tecnologias modernas e contem-porâneas.

Tecnologia moderna:

material, contínua, objeto, deter-minada, instrumental, centrada,

fixa, governável etc.

Tecnologia contemporânea: discursiva, discreta, espaços,

in-determinada, cultural, imaterial,

móvel e ingovernável etc.

Fonte: adaptação de Dodebei (2011).

A migração exponencial dos registros culturais para a virtualidade, para a cibercultura, pode ser observada com a criação das bibliotecas virtuais, dos museus virtuais, do hi-pertexto, do e-book, dos sites, portais e da convergência midi-ática. Nessa trajetória, os registros saem do analógico para o digital, a leitura deixa de ser linear e passa a ser alinear, e os usuários de consumidores de tecnologias passam a ser produ-tores de mídias.

Resulta da infinidade de mídias e da existência maior de "migrantes digitais" do que dos "nativos digitais" a preocu-pação em manter, disseminar as práticas culturais no ciberes-paço e a questão do como manter as memórias que circulam neste espaço?

No ciberespaço encontram-se novas identidades, novas tribos que organizam aleatoriamente, sem um objetivo defini-do, sem uma liderança especifica, desestruturando regimes e instituindo uma nova cultura de manifestação com o que vem sendo observado nas redes sociais em todo o planeta.

No ciberespaço temos oZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAp a t r i m ô n i o d i g i t a l , patrimônio

imaterial e prenhe de cultura, envolvendo textos, softwares, imagens, sons etc e, numa circulação volátil e, efêmera da me-mória que toma forma na o i r t u a l i d a d e i m a q é t i c a . .

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o

espaço da cibercultura assegura que a memória seja preservada e muldirecionada e requer que os registros não

se-jam apenas informacionais, mas comunicantes doadores de

novos sentidos e significados.

Memória e Práticas Culturais Virtuais na Contemporaneidade

Pelo exposto vimos que o ciberespaço é o lócus da

construção e reconstrução do conhecimento da

contempora-neidade; é um espaço de armazenamento contínuo de

infor-mações, esta produção se alterna entre o tripé apontado por

Levy (2005) "da oralidade primária ou mítica, a escrita e a

informática imagética" ao abordar o tema inteligência

coleti-va; salientando que o metabolismo da informação presente na

sociedade digital, no espaço em foco os artefatos se criam, são

difundidos, apreendidos num dinamismo veloz.

Apesar da cultura digital ser forte na

conternporanei-dade, ainda vemos o predomínio da escrita como fonte de

memória, mas essa tecnologia vem sendo ameaçada pelas

tecnologias de informação e de comunicação, pelas diversas

mídias utilizadas na sociedade do conhecimento, exemplo

deste fenômeno são as redes sociais, que aproximam pessoas

distintas, com credos distinto em torno de uma temática, na

velocidade da luz. Fazendo do homem um ser ubíquo.

[ ... ] A indústria eletrônica se esmera na produção de

equipamentos que aproximam virtualmente os

indiví-duos por sons e imagens. O correio eletrônico

tradicio-nalmente produzido pela tecnologia da escrita, ainda

que virtualizado imageticamente vem sendo substituído

pela câmera digital adicionada a microfones para

trans-missão de voz, o que sintetiza em um único aparato - o

computador -, a maioria das relações sociais. A oralidade

sombreia a escrita e traz como consequência dessa mu-NMLKJIHGFEDCBA

~ Y M IR A C Y N A S C IM E N T O O E S O U Z A P O L A K · J o s t R O G tR IO S A N T A N A •NMLKJIHGFEDCBA

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dança a reformatação da informação em seus contextos de produção, de armazenamento e de recepção. Quer seja por meio da oralidade primária (comunicação que antecede a tecnologia da escrita) ou pela oralidade se-cundária (estatuto da palavra que é complementar ao da escrita) a produção de conhecimentos importa as configurações da tradição oral, principalmente no seu aspecto processual.( DODEBEI,NMLKJIHGFEDCBA0 1 1 line)

A ubiquidade gerada pelo ciberespaço faz com que o ho-mem esteja presente em todos os espaços, ao mesmo tempo, tornando o homem um ser de pertença à aldeia global, dado

que no ciberespaço não existe fronteiras nem tempo. De acor-do com Jeudi (1990) a memória já não faz parte do espaço simulado: ao mesmo tempo lógico, simbólico e temporário.

Apesar de ser efêmeros e instáveis os registros na virtuali-dade, no qual a preservação da informação pode ser ameaçada, vemos que esforços são envidados no sentido de transformar os bens materiais, tangíveis em imateriais e intangíveis; observa se uma tendência de aproximar ou superar a memória virtual, da

presente na tecnologia da escrita, De acordo com SayãoZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAa p u d

Dodebei (2008) "o que se espera da preservação digital é, em última análise, preservar o conteúdo intelectual de um objeto digital". O preservar enfatizado pela autora implica em manter o significado para que seja possível a recriação original do objeto.

Considerações Finais

A discussão sobre memória e práticas culturais e digitais nos direciona inevitavelmente a discussão sobre as vivências humanas do ontem e do hoje, atentando para as mediações, para a memória e apropriações culturais e para as modifica-ções presentes nas práticas culturais resultantes da cultura di-gital, ou cibercultura.

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Outrossim, não é possível compreender na história das

práticas culturais e digitais sem debruçarmos sobre a

ciber-cultura, a interdisciplinaridade e redes sociais.

Esse debate sobre os impactos da informatização dos

registros da memória cultural e digital não é, de certo modo

recente, ele reside nos debates acadêmicos desde o

surgimen-to da informática.

De acordo com Dodebei (1997) desde a década de 1990,

já há registros de pesquisas que buscam interpretar as

mu-danças ocasionadas no bojo da sociedade a partir do incre-mento digital.

Infere-se deste modo que desde muito existe a

preocu-pação em se estudar a relevância da informatização não apenas

como sobrevivência das instituições e da sociedade como um

todo, mas como um meio deZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAc i r c u l a ç ã o d a c u l t u r a , c r i a ç ã o d e

v í n c u l o s , d e t r i b o s , d e a r t i c u l a ç ã o p o l í t i c a e i d e n t i t á r i a .NMLKJIHGFEDCBA

A 5 bases de sustentação da memória e das práticas

cultu-rais digitais e sociais são a interdisciplinaridade e a

multicultu-ralidade, interfaceadas pelos documentos nos quais está

registrada a memória social, assumindo eles o caráter digital,

ar-mazenado em servidores. É peremptório destacar que, embora

os documentos digitais se encontrem no ciberespaço, eles devem

representar tanto am e m ó r i a s o c i a l , quanto ac u l t u r a d i g i t a l .

Conforme o exposto os registros são efetuados em

di-versos suportes midiáticos os quais reproduzem os saberes, a

cultura e o conhecimento de cada povo, de cada sociedade, de

cada época. É no espaço da cibercultura que assegura-se que

a memória seja preservada e muldirecionada e requer que os

registros não sejam apenas informacionais, mas

comunican-tes doadores de novos sentidos e significados.

Apesar de a cultura digital ser forte na

contempora-neidade, ainda vemos o predomínio da escrita como fonte

~ YMIRACY NASCIMENTO DE SOUZA POlAK· JOSÉ ROGÉRIO SANTANA •NMLKJIHGFEDCBA

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de memória, mas essa tecnologia vem sendo ameaçada pelas

tecnologias de informação e de comunicação, pelas diversas

mídias utilizadas na sociedade do conhecimento, exemplo

deste fenômeno são as redes sociais, que aproximam pessoas

distintas, com credos distintos em torno de uma temática, na

velocidade da luz. Fazendo do homem um ser ubíquo.

A ubiquidade gerada pelo ciberespaço faz com que o

ho-mem esteja presente em todos os espaços, ao mesmo tempo,

tornando o homem um ser de pertençaNMLKJIHGFEDCBAà aldeia global, dado

que no ciberespaço não existem fronteiras nem tempo.NMLKJIHGFEDCBA

R e fe r ê n c ia s B ib lio g r á fic a s

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~ YMIRACY NASCIMENTO DE SOUZA POlAK· JOSÉ ROGÉRIO SANTANA •NMLKJIHGFEDCBA

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