Cenário Macroeconômico
No quadro externo, o mês foi marcado pela decisão
do banco central americano (Federal Reserve) de
novamente postergar o início do processo de alta de
juros. O rally observado nas moedas emergentes logo
após a decisão se provou curto, enquanto as bolsas
ao redor do mundo recuaram no período, em meio a
um cenário de prolongamento da incerteza em
relação ao liftoff e temores acerca dos motivos que
poderiam ter levado o Fed a manter um tom mais
dovish. Entre estes, configuram-se as preocupações
acerca do aperto das condições financeiras e da
fragilidade do crescimento global. O mercado
diminuiu a precificação de alta para este ano, e vai se
consolidando o consenso de que o Fed deve subir
juros de maneira bastante gradual. As revisões
negativas das projeções dos membros do comitê para
o crescimento neste e no próximo ano, além da taxa
natural de desemprego e da trajetória para a taxa de
juros, chancelam as expectativas de um orçamento
de alta de juros mais raso do que o previsto
anteriormente. Ademais, o dado de geração de
empregos
referente
a
setembro
decepcionou,
trazendo não apenas um headline abaixo das
expectativas como também uma revisão negativa do
payroll dos dois meses anteriores. O indicador de
salários voltou a desacelerar, confirmando a ausência
de pressões inflacionárias no curto-prazo. O dado
não é suficiente para alterar a trajetória positiva que o
mercado de trabalho americano vem exibindo, mas
pode acender temores em relação à economia que
parece, por ora, ser um dos poucos vetores de
crescimento global.
Na Europa, os dados de atividade seguem robustos e
surpreendendo positivamente, em contraste com a
inflação, que voltou para território negativo pela
primeira vez nos últimos seis meses, influenciada
pela queda adicional dos preços de energia. As
expectativas de inflação também seguem recuando,
acrescentando combustível às especulações de que
o Banco Central Europeu (ECB) será instado a
ampliar o seu programa de compra de ativos, talvez
já em outubro. A reunião do ECB no início do mês
trouxe novidades na medida em que o seu
presidente, Mario Draghi, sinalizou a expansão do
programa de compra de ativos (Quantitative Easing)
em um futuro próximo. O ECB ampliou o limite total
de emissão de dívida que poderá comprar de cada
país, de 25% para 33%, impedindo assim que o QE
seja futuramente interrompido por questões técnicas,
e assegurando a sua flexibilidade para que o
programa possa, se necessário, ser ampliado para
além de setembro de 2016. O discurso mais dovish
foi resultante do reconhecimento da intensificação
dos riscos baixistas, expressos nas revisões
negativas das projeções para crescimento e atividade
para este e os próximos dois anos. Ainda na região,
as eleições na Grécia garantiram a vitória do governo
incumbente por uma margem mais folgada do que o
sugerido nas pesquisas. O resultado deve implicar na
continuidade
da
implementação
das
reformas
acordadas com os credores, apesar da coalizão no
poder deter uma vantagem estreita de cadeiras no
parlamento. De todo modo, é um risco que parece ter
saído do radar do mercado.
Na China, os mercados parecem ter acalmado após
um período de forte volatilidade, muito embora os
indicadores de atividade sigam decepcionando. Os
PMIs continuam rodando abaixo de 50 pontos,
portanto em território contracionista, apesar dos
últimos números terem exibido certa estabilização. As
autoridades locais continuam a intervir no mercado de
maneira a contrabalancear a saída de capitais do
país, o que tem levado a uma ligeira apreciação da
moeda.
Por fim, nos mercados globais, as empresas vêm
sofrendo com a elevada volatilidade e ambiente de
maior aversão a risco, e muitas emissões tem sido
postergadas ou reduzidas, na medida em que as
taxas exigidas pelos investidores têm aumentado. O
spread dos títulos mais arriscados vem se ampliando
em relação àqueles do Tesouro americano. Esse
quadro de maior incerteza e volatilidade dos ativos de
risco deve ser mantido no curto prazo.
Internamente, na esteira da apresentação de uma
proposta orçamentária com déficit primário para 2016,
a agência de classificação de risco S&P rebaixou a
nota de crédito do Brasil para BB-, sendo a primeira a
retirar o grau de investimento do país. Além disso,
manteve o outlook negativo, indicando possibilidade
de novos rebaixamentos mais à frente. Embora o
governo tenha em sequência voltado atrás e
retomado a meta de 0,7% do PIB, tal resultado ainda
é
altamente
concentrado
na
expectativa
de
aprovação de uma nova versão da CPMF, que
permanece
uma
tarefa
improvável
na
atual
conjuntura, pelo menos no curto prazo. Dito isso,
Relatório de Gestão
evitar um déficit primário em 2016 já seria uma
grande vitória.
Os indicadores de atividade continuaram em uma
dinâmica bem negativa, confirmando o cenário de
nova contração do PIB no 3T15, e mantendo vivo o
risco de extensão desta queda também para o último
trimestre do ano. O baixíssimo nível de confiança dos
agentes econômicos, o impulso negativo do crédito,
os juros elevados e a contração da massa salarial
real devem continuar ditando o rumo da atividade nos
próximos meses.
O quadro fiscal adverso, somado ao ambiente político
muito instável, levou a mais uma rodada de forte
desvalorização do real. Embora a demanda muito
fraca tenha evitado qualquer repasse para a inflação
de bens duráveis e semi-duráveis – conforme visto no
IPCA – as expectativas de inflação começaram a se
afastar ainda mais do centro da meta em 2016, e
algum movimento de piora também foi visto em
vértices mais longos (2017).
Cercado por contração forte da atividade e colapso
do
mercado
de
trabalho
por
um
lado,
e
desvalorização intensa do real e menor ajuda da
política fiscal por outro, o banco central vem
reafirmando a estratégia de manutenção de juros por
um período suficientemente prolongado. Entretanto,
continua mantendo a retórica de que, se necessário,
poderá voltar a elevar juros, mas ainda parece que
uma deterioração mais expressiva será necessária
para que a autoridade monetária retome o ciclo de
alta.
Por fim, as contas externas continuaram sendo a
única fonte de novidade positiva na economia. A
balança
comercial
continua
mostrando
ajuste
relevante, e este se estende também às demais guias
da conta corrente. Com a desvalorização mais
recente do real e a deterioração das perspectivas de
crescimento no ano que vem, o ajuste da conta
corrente deve se intensificar, com o déficit
caminhando para próximo de 1,5% do PIB.
Estratégia Multimercado - MACRO
No mercado de câmbio, atravessamos o mês com
uma posição comprada em dólar contra real, o que
resultou na principal contribuição positiva para o
fundo. O período foi marcado pela perda do
investment grade do país por parte da S&P, em
função da baixa confiança da agência em relação ao
compromisso do governo com o ajuste fiscal. O
downgrade veio acompanhado por um outlook
negativo, o que significa que o país corre o risco de
sofrer novo rebaixamento no médio prazo caso o
governo não ponha a casa em ordem. Ainda
influenciada pelas incertezas políticas locais, além do
movimento global de valorização do dólar, a moeda
local recuou mais 9,0% em setembro, alcançando
patamar recorde. Se por um lado essa deterioração
reflete a crescente dificuldade da presidente em
defender a governabilidade, por outro este movimento
foi um fator relevante utilizado para pressionar o
Congresso a não derrubar vetos presidenciais que
poderiam levar a uma nova rodada de pressão sobre
as contas fiscais do país. A reforma ministerial em
curso, revelando uma postura mais aberta da
presidente a negociar com o Congresso, trouxe um
ligeiro alívio temporário aos ativos domésticos. No
entanto, a ameaça de impeachment torna-se cada
vez mais concreta, o que contribui para acrescentar
incerteza e volatilidade no curto-prazo. Tendo em
vista a rodada de intervenção do governo e sinais de
estabilização politica no curto-prazo, com a conclusão
da reforma ministerial nesta semana, reduzimos a
nossa exposição.
No mercado de renda fixa, carregamos uma posição
vendida em NTN-F (vencimento em 2025) e aplicada
em DI do mesmo prazo, acreditando que a piora dos
fundamentos levaria a uma saída mais forte dos
investidores estrangeiros, que são os grandes
detentores de títulos longos. Isto resultaria em uma
abertura desse spread. Entretanto, esse papel não
acompanhou a piora dos demais ativos domésticos,
em função das intervenções do Tesouro neste
mercado. Esta posição trouxe resultado negativo para
o fundo no mês.
No mercado externo e de renda variável, não
adotamos posições relevantes no mês.
Estratégia Long Short
ARX Long Short FIC FIM
Em setembro, o fundo rendeu 0,01% com uma
volatilidade anualizada de 4,02% em 12 meses.
Mantivemos uma exposição bruta (compras +
vendas) ao redor de 122% e apresentamos exposição
financeira próxima de 7,8%.
As principais contribuições positivas vieram das
posições compradas em Itaúsa e Suzano e da
posição vendida em CCR. Os impactos negativos
mais relevantes foram causados pela posição
comprada em Qualicorp e pela posição vendida em
JBS.
A CCR é uma empresa de concessões rodoviárias,
aeroportuárias e de mobilidade urbana que, apesar
de contar com um excelente management e
track-record impecável de alocação de capital, tem há anos
um
valuation
dificilmente
justificável,
mesmo
utilizando-se premissas agressivas. No mês de
setembro, a justiça de São Paulo julgou procedente o
pedido da Fazenda do Estado de São Paulo e da
agência reguladora ARTESP invalidando o Termo
Aditivo Modificativo nº 16 da Autoban, assinado em
2006. Em termos práticos, se essa fosse a decisão
final da justiça, o prazo adicional de 104 meses
concedido pelo aditivo seria cancelado e o contrato
seria reequilibrado de outra maneira, provavelmente
com uma prazo adicional inferior a esse. Como a
Autoban representa 31% do EBITDA da CCR e uma
parcela superior da geração de caixa, dado que é um
ativo maduro e tem pouco capex a fazer, essa notícia
impactou fortemente o preço da ação. Julgamos
improvável a perda do processo por parte da CCR e,
por isso, aproveitamos para zerar a posição,
entendendo que o atual nível de valuation, ainda que
não seja barato, não oferece um bom risco-retorno
para a venda.
O cenário permanece incerto, mas continuamos
confiantes nas nossas posições e acreditamos que
seguiremos gerando retornos consistentes para o
fundo.
Estratégias Ações
ARX Income FIA
A rentabilidade do fundo foi de +0,88% no mês.
Apresentaram contribuições positivas para o fundo as
altas de Marfrig (+12,03%), Embraer (+10,97%) e
Suzano Papel e Celulose (+9,73%).
As principais contribuições negativas foram Bradesco
PN 6,99%), Vivo ON 10,09%) e Petrobrás PN
(-21,22%).
As maiores posições do fundo são em Suzano Papel
e Celulose, Itaúsa, Bradesco, Copel e Energias do
Brasil.
O Ibovespa caiu -3,36% no mês de setembro. As
ações da Marfrig foram o destaque no mês após a
conclusão da venda da Moy Park, seguida da
aprovação do órgão antitruste europeu. A Embraer
anunciou novos pedidos de jatos, além de se
beneficiar de um câmbio mais desvalorizado. A
Suzano também foi beneficiada pela depreciação do
Real. No lado negativo, as ações de bancos foram
prejudicadas pelo aumento de impostos no setor. As
ações da Petrobrás sofreram pela percepção
negativa dos investidores com o aumento de
alavancagem da empresa, além da queda do preço
do petróleo.
ARX FIA
No mês de setembro, a rentabilidade do fundo foi de
-4,63% contra -3,36% do Ibovespa.
As principais contribuições positivas, em termos de
alfa, vieram de Suzano e Itaúsa, enquanto que as
principais perdas vieram de Vale e CVC.
A continuidade da depreciação do real frente ao dólar
foi determinante para o forte desempenho da Suzano
no mês de setembro. Acreditamos que o impacto
positivo do atual patamar cambial nos resultados da
companhia ainda não está totalmente precificado, e,
mesmo em caso de apreciação do real, o nível de
valuation
continua sendo
interessante. Existe,
portanto, uma assimetria positiva de risco-retorno, o
que nos faz manter o percentual de alocação
relevante que o fundo possui na empresa.
Assim como 2015, 2016 será um ano de travessia
volátil, mas, olhando para um prazo mais longo,
acreditamos que há uma gama de ativos que, aos
preços atuais, apresentam uma assimetria favorável
de risco vs. retorno. Desse modo, buscamos investir
em ativos com valuation descontado ou com
premissas pouco agressivas.
O fundo tem suas maiores posições setoriais em
bancos, serviços financeiros e energia elétrica.
Individualmente, temos Cielo, Equatorial e Itaú como
maiores alocações.
ARX Extra FIM
ARX Long Term FIA
ARX Long Term Institucional FIA
Devido à estratégia de longo prazo, este Relatório de
Gestão trará apenas semestralmente (junho e
dezembro) um texto detalhado sobre a performance
destes fundos.
Rentabilidade (%)
Estratégias/Fundos
Set-15 Ago-15 Jul-15
Ano
212
meses
Desde o início
Data de
início
PL médio
12 meses
3DI
BNY Mellon ARX Cash CP
1,07
1,06
1,13
9,13
12,01
385,20
13/06/02
180.691
% do CDI 96,17 96,11 95,89 95,63 95,52 91,58
BNY Mellon ARX FI Referenciado DI LP
1,07
1,07
1,13
9,14
12,00
205,18
03/02/05
285.860
% do CDI 96,18 96,30 95,92 95,72 95,45 91,56
BNY Mellon ARX INR-281
1,07
1,07
1,13
9,14
12,00
155,08
14/03/06
607.279
% do CDI 96,21 96,38 95,86 95,72 95,45 92,30
Multimercado
ARX Target FIM
11,20
1,08
1,25
8,83
11,31
257,89
05/07/04
97.354
% do CDI 108,37 97,39 106,23 92,47 89,98 101,16
ARX Hedge FIM
1,06
1,02
1,18
8,02
10,28
1.285,24
28/05/98
48.506
% do CDI 95,87 91,66 100,35 84,06 81,81 125,54
ARX Hedge Plus FIM
1,41
1,09
1,41
8,12
10,07
196,05
31/03/06
121.352
% do CDI 127,53 98,82 120,24 85,01 80,10 118,17
ARX Especial FIC FIM
1,91
1,24
1,81
8,17
9,72
81,57
15/12/09
112.742
% do CDI 172,32 112,35 153,94 85,60 77,29 109,09
Equity Hedge
ARX Extra FIM
0,98
0,83
2,13
6,56
10,54
497,84
29/12/03
988.659
% do CDI 88,34 74,99 181,53 68,75 83,83 175,97
Long Short
ARX Long Short FIC FIM
0,01
-0,24
1,28
2,52
7,78
341,02
16/03/05
391.690
% do CDI 0,99 -21,53 109,14 26,40 61,88 156,26
ARX Long Short 30 FIC FIM
0,02
-0,24
1,29
2,53
7,80
61,00
24/05/11
405.176
% do CDI 1,63 -21,51 109,57 26,55 62,09 116,95
Ações
ARX Income FIA
0,88
-5,59
-2,34
-2,58
-7,60
2.441,93
17/06/99
182.366
vs. Ibovespa (em p.p.) 4,24 2,75 1,84 7,32 9,13 2.156,51
ARX FIA
-4,63
-7,64
-2.68
-13,13
-17,09
895,98
18/07/01
288.259
vs. Ibovespa (em p.p.) -1,27 0,69 1,50 -3,23 -0,36 673,83
ARX Long Term FIA
-1,92
-6,43
-1,80
-7,35
-6,39
282,39
05/09/08
136.652
vs. IGPM+6 (em p.p.) -3,33 -7,21 -3,03 -18,37 -21,20 161,08
ARX Long Term Institucional
FI
A
-1,72
-6,23
-1,87
-7,71
-7,08
0,49
28/01/13
31.990
Previdência
ARX Income Previdência FIM
-0,25
-4,37
-2,32
-1,22
-2,13
501,97
25/09/00
17.881
Indexadores
CDI
1,11
1,11
1,18
9,55
12,57
Ibovespa
-3,36
-8,33
-4,17
-9,89
-16,73
Small Cap
-2,71
-9,13
-3,75
-20,70
-28,05
IGPM + 6%
1,41
0,78
1,23
11,02
14,81
Notas: 1 - O fundo iniciou em 02/09/1999, mudou sua estratégia para Multimercado com Renda Variável em 05/07/2004 e em 17/03/2014 incorporou o fundo ARX Target Plus FIM; 2 - Ano Corrente; 3 - Unidade: Milhares de Reais.
Informações Importantes
BNY Mellon ARX Cash: O fundo tem por objetivo acompanhar a variação do CDI no curto prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 0,5%a.a. Não há taxa máxima de administração. Não há taxa de performance. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Curto Prazo. Aplicação Inicial Mínima: não há. Saldo de permanência no fundo: não há. Movimentação Mínima: não há. BNY Mellon ARX Fi Referenciado DI LP: O fundo busca obter remuneração diária próxima ao CDI. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 0,5%a.a. Não há taxa máxima de administração. Não há taxa de performance. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Referenciado DI. Aplicação Inicial Mínima: não há. Saldo de permanência no fundo: não há. Movimentação Mínima: não há. BNY Mellon ARX INR-281: O fundo busca obter remuneração diária próxima ao CDI. Destinado aos investidores não residentes. Taxa de administração de 0,5%a.a. Não há taxa máxima de administração. Não há taxa de performance. Aplicações e resgates cotizam e m D0. Classificação ANBIMA: Referenciado DI. Aplicação Inicial Mínima: não há. Saldo de permanência no fundo: não há. Movimentação Mínima: não há. ARX Target: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 0,9%a.a. Taxa de administração máxima de 1,35%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações e resgates cotizam em D0. Resgates liquidam em D+1. Classificação ANBIMA: Multimercados Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O fundo ARX Target FIM incorporou o ARX Hedge FIM e parte do ARX Institucional FIM a partir de 30/04/2008 e em 17/03/2014 incorporou o fundo ARX Target Plus FIM. ARX Hedge FIM: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 1,5%a.a. Taxa de administração máxima de 2 ,5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações e resgates cotizam em D0. Resgates liquidam em D+1. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Multimercados Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O fundo ARX Hed ge FIM incorporou o fundo ARX Plus FIM a partir de 30/04/2008. ARX Hedge Plus: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 3%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações cotizam em D0 respectivamente. Resgates cotizam em D+4. Resgates liquidam em D+1 (dia útil) após a cotização do resgate. Classificação ANBIMA: Multimercados Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. ARX Especial: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administ ração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 3%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações cotizam em D0 respectivamente. Resgates cotizam em D+10 ou D+0 (com taxa de saída de 5%). Resgates liquidam em D+1 (dia útil) após a cotização do resgate. Taxa de saída: 5% sobre o valor do resgate, revertendo ao fundo para cotização em D0 e pagamento em D+1. Classificação ANBIMA: Multimercado Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. ARX Extra FIM: O objetivo do fundo é aproveitar as melhores oportunidades de investimento através de uma administração ativa agressiva na alocação de seus recursos, visando superar o CDI ao longo prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2,5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Cotização em D0 com taxa de saída de 5% (cinco por cento) sobre o valor do montante resgatado e pagamento em D+1. Com isenção de taxa de saída: D+30, para conversão no próximo dia útil. Classificação ANBIMA: Multimercado Estratégia Específica. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. ARX Long Short FIC FIM: O objetivo do fundo é aproveitar as melhores oportunidades de investimento através de uma combinação em lastro de títulos públicos federais com uma administração ativa em ações, utilizando instrumentos disponíveis tanto no mercado à vista quanto em derivativos. O fundo visa superar o CDI no longo prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2.5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que excede r o CDI. Aplicações e resgates cotizam em D+1 e D+4 respectivamente. Resgates liquidam em D+5. Classificação ANBIMA: Multimercado Estratégia Específica. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O Fundo ARX Long Short FIM incorporou os fundos ARX Long Short 30 FIC FIM e ARX Long Short 30 PF FIC FIM a partir de 19/02/2009. ARX Long Short 30 FIC FIM: O objetivo do fundo é aproveitar as melhores oportunidades de investimento através de uma combinação em lastro de títulos públicos federais com uma administração ativa em ações, utilizando instrumentos disponíveis tanto no mercado à vista quanto em derivativos. O fundo visa superar o CDI no longo prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de ad ministração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2.5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações cotizam em D+1 e resgates em D+30 (corridos) com isenção da taxa de saída e D+4 (úteis) com taxa de saída de 5% sobre o valor resgatado. Resgates liquidam em D+1 após a cotização. Classificação ANBIMA: Long and Short Neutro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. ARX Income FIA: O objetivo do fundo é auferir rendimentos superiores à taxa de juros no longo prazo, por meio de investimento em ações. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 3%a.a. Taxa de administração máxima de 4%a.a. Não há taxa de performance. Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+1. Resgates liquidam em D+4. Classificação ANBIMA: Ações Dividendos. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O fundo ARX Income FIA incorporou o Mellon Income 10 FIA a partir de 10/04/2007. O Ibovespa é mera referência econômica e não parâmet ro objetivo do fundo. ARX FIA: O fundo busca, através de uma escolha seletiva de ativos, maximizar o retorno de seus investimentos em ações, visando superar o Ibovespa. Destinado ao públi co em geral. Taxa de administração de 4%a.a. Taxa de administração máxima de 4.5%a.a. Não há taxa de performance. Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+1. Resgates liquidam em D+4. Classificação ANBIMA: Ações Ibovespa Ativo. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. ARX Long Term FIA: O Fundo busca obter retornos absolutos não correlacionados a quaisquer índices. Destinado a investidores qualificados que estejam dispostos a aceitar os riscos inerentes ao mercado de renda variável. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2.5%a.a. Taxa de performance de 20% do que exceder o IGPM + 6; Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+60. Resgates liquidam em D+3 (Dias Úteis) após a cotização. Classificação ANBIMA: Ações Livres. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O Ibovespa é mera referência econômica e não parâmetro objetivo do fundo. ARX Long Term Institucional FIA: O Fundo busca obter retornos absolutos não correlacionados a quaisquer índices. Destinado a investidores como Entidades Fechadas de Previdência Complementar (“EFPC”), Regimes Próprios de Previdência Social (“RPPS”) e fundos de investimento que tenham seus regulamentos adaptados a receber aplicações de cotistas classificados como EFPC e RPPS. Taxa de administração de 3%a.a. Taxa de administração máxima de 3.5%a.a. O fundo não cobra Taxa de performance; Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+60. Resgates liquidam em D+3 (Dias Úteis) após a cotização. Classificação ANBIMA: Ações Livres. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. ARX Income Previdência FIM: O fundo busca proporcionar liquidez, proteção e rendimento aos planos de previdência atrelados a ele, através de investimentos em carteira diversificada de ativos financeiros. O fundo é destinado, exclusivamente, a receber recursos referentes às reservas técnicas de planos estruturados na modalidade de contribuição variável, cuja remuneração esteja calcada na rentabilidade de carteiras de investimentos PGBL e VGBL da ICATU HARTFORD SEGUROS S/A. Taxa de administração de 1,9%a.a. Não há taxa de administração máxima. Não há taxa de performance. Classificação ANBIMA: Previdência multimercados com renda variável. Não há Aplicação Inicial Mínima, Saldo de permanência no fundo ou Movimentação Mínima. O CDI é mera referência econômica e não parâmetro objetivo do fundo. Horário para aplicações e resgates: das 10:00h às 14:00h. Fundos de investimento não contam com a garantia do administrador, do gestor, de qualquer mecanismo de seguro ou, do fundo garantidor de créditos – FGC. A Rentabilidade passada não representa garantia de rentabilidade futura. A Rentabilidade divulgada não é líquida de impostos e taxa. Leia o prospecto e o regulamento antes de investir. Em atendimento à Instrução CVM nº 465, desde 02/05/2008, os fundos de renda variável deixaram de apurar sua rentabilidade com base na cotação média das ações e passou a fazê-lo com base na cotação de fechamento. Assim comparações de rentabilidade devem utilizar, para períodos anteriores a 02/05/2008, a cotação média dos índices de ações e, para períodos posteriores a esta data, a cotação de fechamento.
Os fundos ARX Hedge FIM, ARX Hedge Plus FIM, ARX Extra FIM, ARX Long Short FIC FIM, ARX Long Short 30 FIC FIM e ARX Long Term FIA estão autorizados a realizar aplicações em ativos financeiros no exterior. Não há garantia de que os fundos multimercados e de renda fixa terão o tratamento tributário para fu ndos de longo prazo. Alguns fundos geridos pela ARX Investimentos utilizam estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas. As taxas de administração máximas previstas compreendem a taxa de administração mínima e o percentual máximo que a política do fundo admite de spender em razão das taxas de administração dos fundos de investimento investidos. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas. Os fundos de ações e multimercados com renda variável podem estar expostos a significativa concentração em ativos de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes. O indicador CDI é mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance para os fundos de Previdência e Ações. O indicador Ibovespa é mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance para os fundos DI, Multimercados, Equity Hedge, Long Short, Previdência, Arx Long Term Fia e Arx Long Term Institucional Fia. Os indicadores IGPM+6% e Small Cap são meras referências econômicas, e não meta ou parâmetro de performance para os Fundos DI, Multimercados, Equity Hedge, Long Short, Previdência, ARX Income FIA, ARX FIA e Arx Long Term Institucional Fia. Os fundos de crédito privado estão sujeitos a risco de perda substancial de seu patrimônio líquido em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos ativos integrantes de sua carteira, inclusive por força de intervenção, liquidação, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos do fundo. Administrador/Distribuidor: BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM S.A. (CNPJ: 02.201.501/0001-61). Av. Presidente Wilson, 231, 11º andar - Rio de Janeiro, RJ, CEP 20030-905 - www.bnymellon.com.br/sf. Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC): sac@bnymellon.com.br ou (21) 3219–2600 ou 0800 725 3219. Ouvidoria: ouvidoria@bnymellon.com.br ou 0800 725 3219.