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Abreviaturas e Siglas

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Academic year: 2021

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Patrícia Oliveira | 10 Abreviaturas e Siglas

ANOVA – Analysis of Variance ACO – Anticoagulantes Orais AVK – Antagonista da Vitamina K

CIPE® – Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem cit. – citado

ICN – International Council of Nurses INR – International Normatized Rate ISI – Índice de Sensibilidade Internacional IVFT – Inibidor da Via do Factor Tecidual MCS – Modelo de Crenças de Saúde mg – miligramas

NOC – Nursing Outcomes Classification

PIVKA´S – Protein Induced by Vitamin K Abscence or Antagonist P/N – Plasma do doente/Pasma normal

TAR – Teoria de Acção Racional TC – Tempo de Coagulação TP – Tempo de Protrombina

TPA – Activador do Plasminogénio TMP – Teoria de Motivação Protectora TT – Tempo de Trombina

TTPA – Tempo de Trombina Parcialmente Activado SPSS – Statistical Program for Social Sciences ULS – Unidade Local de Saúde

µg – microgramas

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Índice de Figuras

Figura 1 - Esquema de Cascata da Coagulação (Meirelles, 2007,p.9)... 24 Figura 2 - Modelo de Crenças de Saúde (adaptado de Bennet & Murphy, 1999,

p.53)... 43 Figura 3 - Teoria de Acção Racional (adaptado de Odgen, 1999, p.46)... 46 Figura 4 - Teoria do Comportamento Planeado (adaptado de Bennet & Murphy,

1999. p.51)... 47 Figura 5 - Modelo de Auto-Regulação do Comportamento da Doença Leventhal (adaptado de Ogden, 1999, p.61)... 50 Figura 6 - Modelo de Análise de Adesão ao Regime Medicamentoso... 101 Figura 7 - Relação entre as variáveis conhecimento/ capacidades e a adesão ao regime medicamentoso... 102

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Patrícia Oliveira | 12 Índice de Tabelas

Tabela 1 - Factores que participam na hemostasia (Meirelles, 2007, p.8)... 25 Tabela 2 - Alimentos e quantidade de vitamina K (Melchior, 2005)... 30 Tabela 3 - Distribuição absoluta e percentual dos participantes por sexo... 74 Tabela 4 - Distribuição absoluta e percentual dos participantes por nível de instrução... 74 Tabela 5 - Distribuição absoluta percentual dos participantes por situação profissional... 75 Tabela 6 - Distribuição absoluta e percentual dos participantes por tipo de agregado familiar... 75 Tabela 7 - Distribuição absoluta e percentual dos participantes por duração do regime medicamentoso... 76 Tabela 8 - Distribuição absoluta e percentual dos participante por fonte de informação sobre o regime medicamentoso... 78 Tabela 9 - Distribuição absoluta e percentual dos participantes por “atitude” face ao aparecimento de complicações, nos vários itens... 81 Tabela 10 - Distribuição absoluta e percentual dos participantes nos vários itens associados aos cuidados especiais com regime medicamentoso.... 82 Tabela 11 - Distribuição absoluta e percentual dos alimentos a evitarem no regime alimentar... 82 Tabela 12 - Distribuição absoluta e percentual dos participantes nos vários itens associados às razões da não adesão ao regime medicamentoso.... 84

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Tabela 13 - Confiança no conhecimento para lidar com o regime medicamentoso ... 86 Tabela 14 - Confiança na capacidade para lidar com o regime medicamentoso....

...87 Tabela 15 - Confiança no regime medicamentoso... 88 Tabela 16 - Satisfação com o ensino sobre o regime medicamentoso... 89 Tabela 17 - Disponibilidade e interesse demonstrado pelos enfermeiros durante os ensinos sobre o regime medicamentoso... 91 Tabela 18 - Acessibilidade de linguagem utilizada pelos enfermeiros durante os ensinos sobre o regime medicamentoso... 92 Tabela 19 - Análise das diferenças das médias dos scores entre a adesão ao regime medicamentoso e as variáveis socio-demográficas e clínicas

teste t de Student para a comparação da média de duas amostras independentes... 99 Tabela 20 - Análise das diferenças das médias dos scores médios de adesão global ao regime medicamentoso e a existência ou não de apoio

de pessoas significativas (ANOVA)... 100 Tabela 21 - Resultados do teste t Student entre: score médio da adesão ao regime medicamentoso face ao conhecimento... 104 Tabela 22 - Coeficiente Alpha de Cronbach... 110 Tabela 23 - Análise das diferenças das médias dos scores médios de adesão

global ao regime medicamentoso e a satisfação com a preparação para gerir o regime medicamentoso (ANOVA)... 111

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Patrícia Oliveira | 14 Índice de Gráficos

Gráfico 1 - Distribuição dos participantes por grupo etário... 73 Gráfico 2 - Participação na elaboração do plano de tratamento relacionado como regime medicamentoso... 93 Gráfico 3 - Regressão linear simples: score de adesão global versus idade... 96

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Índice Geral

INTRODUÇÃO...17

CAPÍTULO 1: ENQUADRAMENTO TEÓRICO... 20

1. TERAPÊUTICA ANTICOAGULANTE ORAL... 20

1.1. Fisiologia da Coagulação... 22

1.2. Mecanismo de Acção dos Anticoagulantes Orais... 26

1.3. Monitorização da Terapêutica dos Anticoagulantes Orais... 26

1.4. Complicações e Interacções do Regime Medicamentoso com Terapêutica Anticoagulante Oral... 28

2. ADESÃO AO REGIME MEDICAMENTOSO COM ANTICOAGULANTES ORAIS... 32

2.1. Conceito de Adesão ao Regime Medicamentoso... 33

2.2. A Magnitude do Problema da Adesão/não Adesão... 35

3. MODELOS DE MUDANÇA DE COMPORTAMENTO... 41

3.3. Modelo de Crenças de Saúde... 42

3.2. Teoria de Acção Racional... 45

3.3. Teoria do Comportamento Planeado... 46

3.4. Teoria de Aprendizagem Social... 48

3.5. Modelo de Auto-Regulação de Leventhal...49

4. ADESÃO AO REGIME MEDICAMENTOSO: FOCO DE ATENÇÃO DE ENFERMAGEM ... 52

4.1. Transições: mudança de comportamento de saúde e rotura com o estilo de vida... 54

4.2. Relação Enfermeiro – Doente: factor promotor de comportamentos de adesão... 57

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Patrícia Oliveira | 16

CAPÍTULO 2: ENQUADRAMENTO METODOLÓGICO... 61

2.1. Justificação e Finalidade do Estudo... 61

2.2. Desenho do Estudo... 65

2.2.1. Contexto do Estudo... 65

2.2.2. População Alvo e Amostra do Estudo... 66

2.2.3. Instrumento de Recolha de Dados... 66

CAPITULO 3: RECOLHA, TRATAMENTO E ANÁLISE DE DADOS... 72

3.1. Caracterização Sócio-Demográfica dos participantes... 73

3.2. Caracterização da Situação Clínica dos participantes... 76

3.3. Acesso à Informação sobre o Regime Medicamentoso... 77

3.3.1. Conhecimento/Capacidades para gerir o regime medicamentoso ...79

3.3.2. Razões para a não adesão ao regime medicamentoso... 83

3.3.3. Confiança no conhecimento/capacidades para gerir o regime medicamentoso... 85

3.3.4. Satisfação com a informação disponibilizada sobre o regime medicamentoso... 88

3.4. Relações entre Variáveis Sócio-Demográficas/Clínicas e Adesão ao Regime Medicamentoso... 94

3.5. Relações entre variáveis Conhecimento/Capacidades para gerir o regime medicamentoso e adesão... 100

3.6. Adesão ao Regime Medicamentoso e Percepção dos participantes sobre o regime medicamentoso: satisfação e confiança... 109

3.6.1. Confiança global dos participantes nos conhecimentos/ capacidades para gerir o regime medicamentoso... 113

CAPITULO 4: CONCLUSÃO... 117

BIBLIOGRAFIA... 124

ANEXOS... 135

Anexo 1... 136

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