• Nenhum resultado encontrado

Boletim. Federal. Manual de Procedimentos. IPI - Base de cálculo - Inclusão do valor do frete. ICMS - IPI e Outros 1. INTRODUÇÃO 2.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Boletim. Federal. Manual de Procedimentos. IPI - Base de cálculo - Inclusão do valor do frete. ICMS - IPI e Outros 1. INTRODUÇÃO 2."

Copied!
12
0
0

Texto

(1)

Boletim IOB

Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/2008 - Fascículo 11 BA 1

Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

Boletim

IPI - Base de cálculo - Inclusão do

valor do frete

1. INTRODUÇÃO

Devem ser incluídas na base de cálculo do IPI,

para efeito de apuração do valor tributável, todas as

despesas cobradas ou debitadas ao destinatário.

Com base no Regulamento do IPI, aprovado pelo

Decreto n

o

4.544/2002, veremos neste texto que o

va-lor do frete também se inclui entre essas despesas e,

dessa forma, deverão ser observadas algumas regras

para sua inclusão na base de cálculo desse tributo.

2. VALOR TRIBUTÁVEL

Constitui valor tributável pelo

IPI, quanto aos produtos

nacio-nais, o valor total da operação

de que decorrer a saída do

estabelecimento industrial ou

equiparado a industrial.

Note-se que o valor da

opera-ção compreende o preço do produto

acrescido do valor do frete e das demais

despesas acessórias cobradas ou debitadas pelo

contribuinte ao comprador ou destinatário.

(RIPI/2002, art. 131, § 1o, II)

2.1 Transporte realizado por empresa coligada,

controladora, controlada ou interligada

Para efeito de inclusão do frete na base de

cál-culo do IPI, será considerado como cobrado ou

debi-tado pelo contribuinte ao comprador ou destinatário

o valor do frete quando o transporte for realizado ou

cobrado por fi rma coligada, controladora, controlada

ou interligada do estabelecimento contribuinte ou por

fi rma com a qual este mantenha relação de

interde-pendência, ainda que o frete seja subcontratado.

Notas

(1) São coligadas as sociedades quando uma participa, com 10% ou mais, do capital da outra, sem controlá-la (Lei no 6.404/1976, art. 243, § 1o).

(2) Entende-se por acionista controlador a pessoa, natural ou jurídica, ou o grupo de pessoas vinculadas por acordo de voto, ou sob controle co-mum, que (Lei no 6.404/1976, art. 116):

a) é titular de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo perma-nente, a maioria dos votos nas deliberações da assembléia-geral e o poder de eleger a maioria dos administradores da companhia; e b) usa efetivamente seu poder para dirigir as atividades sociais e

orien-tar o funcionamento dos órgãos da companhia.

(3) Considera-se controlada a sociedade na qual a controladora, direta-mente ou através de outras controladas, é titular de direitos de sócio que lhe assegurem, de modo permanente, preponderância nas deliberações sociais e o poder de eleger a maioria dos administradores (Lei no 6.404/1976,

art. 243, § 2o).

(4) Consideram-se interligadas as pessoas ju-rídicas que tenham como controlador o mesmo

sócio ou acionista (Decreto-lei no 1.950/1982,

art. 10, § 2o, “b”).

(5) Considerar-se-ão interdependen-tes duas fi rmas, quando (RIPI/2002, art. 520):

a) uma delas tiver participação na outra de 15% ou mais do capital social, por si, seus sócios ou acionistas, bem como por intermé-dio de parentes destes até o segundo grau e respectivos cônjuges, se a participação societá-ria for de pessoa física;

b) de ambas, uma mesma pessoa fi zer parte, na qualidade de diretor, ou sócio com funções de gerência, ainda que exerci-das sob outra denominação;

c) uma tiver vendido ou consignado à outra, no ano anterior, mais de 20% no caso de distribuição com exclusividade em determinada área do território nacional, e mais de 50%, nos demais casos, do volume das vendas dos produtos tributados, de sua fabricação ou importação, exceto a venda de matérias-primas e produtos interme-diários, destinados exclusivamente à industrialização de produtos do comprador;

d) uma delas, por qualquer forma ou título, for a única adquirente, de um ou de mais de um dos produtos industrializados ou importados pela outra, ainda quando a exclusividade se refi ra a padronagem, marca ou tipo do produto, exceto a venda de matérias-primas e pro-dutos intermediários, destinados exclusivamente à industrialização de produtos do comprador; ou

e) uma vender à outra, mediante contrato de participação ou ajuste semelhante, produto tributado que tenha fabricado ou importado.

(RIPI/2002, art. 131, § 2o, e art. 520; Lei no 6.404/1976, art.

116 e art. 243, §§ 1o e 2o; e Decreto-lei no 1.950/1982)

As despesas de

transporte cobradas ou

debitadas ao destinatário (incluídas

na base de cálculo do IPI), quando

referentes a produtos sujeitos a diferentes

alíquotas ou benefi ciados com isenção

desse tributo, deverão ser rateadas

proporcionalmente ao peso de

cada produto

Federal

abicbact_05076_28.ind 1

(2)

2 BA Manual de Procedimentos - Mar/2008 - Fascículo 11 - Boletim IOB

Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

3. PRODUTOS ISENTOS OU SUJEITOS A

ALÍQUOTAS DIFERENCIADAS - RATEIO DAS

DESPESAS DE TRANSPORTE

As despesas de transporte cobradas ou

debita-das ao destinatário (incluídebita-das na base de cálculo do

IPI), quando referentes a produtos sujeitos a diferentes

alíquotas ou benefi ciados com isenção desse tributo,

deverão ser rateadas proporcionalmente ao peso de

cada produto.

Ressaltamos que o rateio somente deverá ser

fei-to quando não for possível determinar o valor efetivo

do transporte atribuído a cada produto.

(Instrução Normativa SRF no 87/1989, item 3)

4. EXEMPLO DE CÁLCULO

Suponhamos que a empresa “A” tenha vendido

à empresa “B” produtos sujeitos às alíquotas de 0%,

10% e 15% e que tenha cobrado do adquirente o

va-lor relativo às despesas de transporte.

Apenas para ilustrar, vamos supor, ainda, que não

tenha sido possível determinar o valor do frete

corres-pondente a cada produto.

Assim, para efeito de cálculo, tomaremos por

base os valores e os pesos mencionados no quadro a

seguir. Ressaltamos que os dados são fi ctícios e

ser-vem apenas como exemplo.

Valor

- da operação R$ 47.600,00

- dos produtos sujeitos à alíquota de 0% R$ 12.100,00 - dos produtos sujeitos à alíquota de 10% R$ 23.800,00 - dos produtos sujeitos à alíquota de 15% R$ 11.700,00 - do frete cobrado R$ 11.200,00

Peso

- do total dos produtos 64.000 kg - dos produtos sujeitos à alíquota de 0% 12.000 kg - dos produtos sujeitos à alíquota de 10% 20.000 kg - dos produtos sujeitos à alíquota de 15% 32.000 kg

Com base nos valores e pesos mencionados nos

quadros anteriores, o contribuinte procederá ao

cál-culo do percentual correspondente à participação de

cada produto na composição do frete cobrado do

ad-quirente. Para tanto, deverá multiplicar o peso da

mer-cadoria (individualmente) por 100 e dividir o resultado

alcançado pelo peso total.

Para facilitar, poderá ser aplicada a seguinte

fór-mula:

peso da mercadoria tributada

à alíquota de ...%  100

= % da composição do frete peso total das mercadorias

Aplicada essa fórmula ao nosso exemplo,

tere-mos:

a) produtos tributados à alíquota de 0%: 12.000 x 100 = 18,75% 64.000 b) produtos tributados à alíquota de 10%: 20.000  100 = 31,25% 64.000 c) produtos tributados à alíquota de 15%: 32.000  100 = 50,00% 64.000

Depois de obtermos os percentuais

correspon-dentes à participação de cada produto na

composi-ção do frete, devemos efetuar o cálculo, em real, do

valor do frete relativo a cada um dos produtos, como

ilustrado no quadro a seguir.

a) produtos tributados à alíquota de 0%: R$ 11.200,00 x 18,75% = R$ 2.100,00 b) produtos tributados à alíquota de 10%: R$ 11.200,00 x 31,25% = R$ 3.500,00 c) produtos tributados à alíquota de 15%: R$ 11.200,00 x 50,00% = R$ 5.600,00

Assim, depois dos cálculos preliminares, deverá

ser efetuada a apuração do valor do IPI com o valor

do frete incluso, em relação a cada um dos produtos,

o que, no nosso exemplo, resulta nos valores

mencio-nados no quadro a seguir.

a) produtos tributados à alíquota de 10%

a.1) valor das mercadorias ... R$ 23.800,00 a.2) valor do frete (proporcional) ... R$ 3.500,00 a.3) base de cálculo do IPI (a.1 + a.2) ... R$ 27.300,00 a.4) IPI devido (a.3 x 10%) ... R$ 2.730,00 b) produtos tributados à alíquota de 15%

b.1) valor dos produtos ... R$ 11.700,00 b.2) valor do frete (proporcional) ... R$ 5.600,00 b.3) base de cálculo do IPI (b.1 + b.2) ... R$ 17.300,00 b.4) IPI devido (b.3 x 15%) ... R$ 2.595,00

Nota

Tendo em vista que o IPI incidirá sobre o valor das mercadorias acresci-do acresci-do valor acresci-do frete cobraacresci-do acresci-do destinatário, no caso acresci-dos produtos tributaacresci-dos à alíquota zero não haverá valor do IPI a ser recolhido sobre o frete. Obser-vamos que os cálculos efetuados com esses produtos (no nosso exemplo) serviram apenas para a apuração proporcional relativamente aos produtos tributados.



abicbact_05076_28.ind 2

(3)

Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/2008 - Fascículo 11 BA 3 ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

ICMS - Tratamento fiscal nas

operações com sucatas

SUMÁRIO 1. Introdução 2. Conceito 3. Regime tributário 4. Operações tributadas 5. Operações interestaduais

6. Saídas interestaduais de couro, pele, sebo, osso, chifre e casco

7. Industrialização ou conserto em outro Estado 8. Pagamento do imposto

9. Escrituração fi scal

10. Declaração da Movimentação de Produtos com ICMS Diferido

11. Habilitação

12. Exemplo de emissão de nota fi scal 13. Escrituração da nota fi scal 14. Infrações e penalidades

15. Ementas de respostas da Consultoria Tributária da Sefaz/BA

1. INTRODUÇÃO

O ICMS, tributo de competência estadual, incide sobre operações relativas à circulação de mercadorias e presta-ções de serviços de transporte interestadual e intermunici-pal e de comunicação.

O fato gerador do ICMS, no que se refere a estas ope-rações, é a saída da mercadoria do estabelecimento do contribuinte, inclusive em caso de transferência, assim en-tendida a remessa de mercadoria de um estabelecimento para outro do mesmo titular.

No entanto, há situações em que a legislação do im-posto prevê tratamento fi scal diferenciado, como nas ope-rações relativas à circulação de sucatas, das quais tratare-mos neste texto, com base no RICMS/BA, aprovado pelo Decreto no 6.284/1997.

2. CONCEITO

Considera-se sucata:

a) a mercadoria ou parcela desta que não se preste à fi nalidade para a qual foi produzida, sendo irrele-vante que a mercadoria ou sua parcela conserve a natureza originária;

b) a mercadoria ou bem usados, quando destinados à utilização como matéria-prima ou material secundá-rio por estabelecimento industrial.

Não terão o tratamento de sucatas as mercadorias ou bens que, embora comercializados por estabelecimentos sucateiros ou por catadores, continuem passíveis de utiliza-ção nos fi ns aos quais foram produzidos, tais como móveis,

eletrodomésticos, veículos, partes e acessórios de veículos ou de quaisquer bens, aos quais se aplicará o tratamento dispensado a mercadorias usadas.

(RICMS-BA/1997, art. 509, §§ 1o e 2o, Decreto no 6.284/1997)

3. REGIME TRIBUTÁRIO

É diferido o lançamento do ICMS incidente nas suces-sivas saídas de sucatas de metais, papel usado, aparas de papel, ossos, ferro-velho, garrafas vazias, cacos de vidro e fragmentos, retalhos ou resíduos de plásticos, de borracha, de tecidos e de outras mercadorias, com destino a estabe-lecimento situado neste Estado, para o momento em que ocorrer a saída de:

a) mercadorias para outra Unidade da Federação ou para o exterior;

b) mercadorias com destino a consumidor ou usuário fi nal; ou

c) produtos fabricados com essas matérias-primas. Esse procedimento aplica-se também às saídas de lin-gotes e tarugos de metais não-ferrosos classifi cados nas posições 74.01, 74.02, 75.01, 76.01, 78.01, 79.01 e 80.01 da Tabela de Incidência do IPI (Tipi).

(RICMS-BA/1997, art. 509, caput)

4. OPERAÇÕES TRIBUTADAS

Nas hipóteses de operações tributadas, a base de cál-culo do ICMS em relação a sucatas, fragmentos, retalhos, resíduos de materiais será sempre o valor da pauta fi scal.

(RICMS-BA/1997, art. 73, § 2o)

5. OPERAÇÕES INTERESTADUAIS

Nas saídas e nos recebimentos interestaduais de suca-tas, será observado o seguinte:

a) o documento fi scal será acompanhado de uma das vias do documento de arrecadação estadual ou do certifi cado de crédito do ICMS, excluindo-se dessa disciplina, quanto aos lingotes e tarugos ali discriminados, os produtores primários, assim con-siderados os que produzem metais a partir de mi-nério, devidamente relacionados em ato normativo do Superintendente de Administração Tributária da Secretaria da Fazenda;

b) em operações realizadas entre contribuintes dos Estados da Bahia, AL, CE, ES, GO, MT, MG, PA, PR, RS, RJ, SC, SP e do Distrito Federal, o ICMS devi-do nas supramencionadas saídas poderá ser pago em uma única quota mensal, englobando todas as operações que, no período, o remetente efetuar para um mesmo destinatário, sendo que a adoção desse sistema fi ca condicionada à observância das seguintes condições:

Estadual

abicbact_05076_28.ind 3

(4)

4 BA Manual de Procedimentos - Mar/2008 - Fascículo 11 - Boletim IOB

Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

b.1) o remetente deverá requerer regime espe-cial à repartição fazendária do seu domicílio fi scal, que somente será considerado válido quando a autoridade fazendária da situação do destinatário manifestar a sua concordân-cia;

b.2) esse regime especial será concedido exclusi-vamente a empresas que gozem de excelen-te tradição fi scal e econômica e será cassado se o contribuinte não pagar em dia seus tribu-tos;

b.3) a nota fi scal que documentar o transporte conterá a indicação dos números dos pro-cessos formados, nas Unidades da Federa-ção de origem e de destino, relativamente ao regime especial concedido, vedado o desta-que do ICMS;

b.4) o destinatário só poderá utilizar o crédito fi s-cal após receber o respectivo comprovante do pagamento do imposto pelo remetente. Aplica-se o disposto na letra “b”, também, nas saídas de sucata efetuadas por contribuinte estabelecido na Bahia com destino a contribuinte situado no Estado de Pernam-buco.

(RICMS-BA/1997, art. 509, § 3o)

6. SAÍDAS INTERESTADUAIS DE COURO, PELE,

SEBO, OSSO, CHIFRE E CASCO

Nas saídas e nos recebimentos interestaduais de couro e pele em estado fresco, salmourado ou salgado, de pro-duto gorduroso não comestível de origem animal, inclusive sebo, osso, chifre e casco, será observado o seguinte:

a) o documento fi scal será acompanhado de uma das vias do Documento de Arrecadação Estadual ou do Certifi cado de Crédito do ICMS;

b) tratando-se de contribuinte com estabelecimento fi xo, poderá ser autorizado um demonstrativo de existência de saldo credor na conta gráfi ca do ICMS, em relação a cada remessa, autenticado pelo Fisco estadual de origem, para substituir o do-cumento de arrecadação e o certifi cado referidos anteriormente;

c) mediante regime especial e expressa anuência da Unidade da Federação destinatária, o imposto po-derá ser pago em uma única quota mensal, englo-bando todas as operações que, no período, o reme-tente realizar com um mesmo destinatário, cabendo a este se apropriar do crédito fi scal somente após o recebimento do correspondente comprovante; d) a nota fi scal que documentar o transporte deverá

conter a indicação dos números dos respectivos processos formados, nas Unidades da Federação de origem e de destino, relativamente ao regime es-pecial concedido, vedado o destaque do ICMS.

(RICMS-BA/1997, art. 509, § 4o)

7. INDUSTRIALIZAÇÃO OU CONSERTO EM OUTRO

ESTADO

No tocante às remessas de sucatas para industrializa-ção ou conserto em outra Unidade da Federaindustrializa-ção, deverá ser observado o seguinte:

a) na industrialização - será aplicada a suspensão às operações interestaduais com sucatas ou com produtos primários de origem animal, vegetal ou mineral, desde que a remessa e o retorno real ou simbólico sejam efetuados nos termos de protocolo celebrado entre a Bahia e a Unidade da Federação envolvida na operação;

b) no conserto - a suspensão poderá ser aplicada às saídas interestaduais de sucatas para conserto ou processos similares, se a remessa e o retorno se fi zerem nos termos de protocolo celebrado entre a Bahia e a Unidade da Federação envolvida na ope-ração.

(RICMS-BA/1997, art. 509, § 5o, art. 615, § 6o, e art. 627,

§ 2o)

8. PAGAMENTO DO IMPOSTO

O ICMS será pago no momento da saída das mercado-rias enquadradas no regime de diferimento, ainda que be-nefi ciadas, nas situações em que não for possível a adoção do diferimento, observado o seguinte:

a) o documento fi scal será emitido com destaque do imposto, devendo a ele ser anexado, para acober-tar o transporte das mercadorias, o correspondente documento de arrecadação;

b) para cumprimento da exigência prevista na letra “a” anterior, se o estabelecimento remetente dispuser de crédito fi scal e pretender fazer uso dele naquela operação:

b.1) deverá requerer à Inspetoria Fazendária do seu domicílio tributário a expedição de Certi-fi cado de Crédito do ICMS, indicando o valor a ser utilizado e o fi m a que se destina; b.2) o Inspetor Fazendário, à vista do

requerimen-to do contribuinte, aurequerimen-torizará a expedição do Certifi cado de Crédito do ICMS, posterior-mente à emissão do Controle de Crédito do ICMS, documento interno da repartição; b.3) na documentação fi scal que acobertar o

transporte das mercadorias, será feita refe-rência ao número do Certifi cado de Crédito do ICMS, à qual será este anexado.

(RICMS-BA/1997, art. 348, § 1o, I)

9. ESCRITURAÇÃO FISCAL

Na escrituração fi scal, além das demais exigências re-gulamentares, será observado o seguinte:

a) quando o imposto for pago no momento da saída: a.1) o documento fi scal será lançado

normalmen-te no livro Registro de Saídas, com débito do imposto, anotando-se na coluna “Observa-ções” o número do documento de arrecada-ção correspondente;

abicbact_05076_28.ind 4

(5)

Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/2008 - Fascículo 11 BA 5 ICMS - IPI e Outros

Manual de Procedimentos

a.2) o lançamento será transcrito no livro Regis-tro de Apuração do ICMS, devendo o contri-buinte abater do saldo devedor a recolher, ou acrescentar ao saldo credor a transportar para o período seguinte, o valor constante no documento de arrecadação relativo ao im-posto recolhido antecipadamente, fazendo as observações cabíveis;

b) se, para pagamento do imposto no momento da saída das mercadorias, a quitação do débito for fei-ta mediante emissão de Certifi cado de Crédito do ICMS pela repartição fi scal:

b.1) o contribuinte deverá escriturar a nota fi scal no livro Registro de Saídas, normalmente, com débito do imposto, anotando, na coluna “Observações”, o número do Certifi cado de Crédito do ICMS e o respectivo valor;

b.2) o lançamento será transcrito no livro Regis-tro de Apuração do ICMS, devendo o contri-buinte abater do saldo devedor a recolher, ou acrescentar ao saldo credor a transportar para o período seguinte, o valor constante no

Certifi cado de Crédito do ICMS, fazendo as observações cabíveis.

(RICMS-BA/1997, art. 348, § 4o, I e II)

10. DECLARAÇÃO DA MOVIMENTAÇÃO DE

PRODUTOS COM ICMS DIFERIDO

Os contribuintes habilitados a operar no regime de diferimento deverão apresentar, até o dia 20 do mês sub-seqüente ao das operações referentes a mercadorias com ICMS diferido, o documento Declaração da Movimentação de Produtos com ICMS Diferido (DMD).

(RICMS-BA/1997, arts. 350 e 509, § 6o, III)

11. HABILITAÇÃO

Nas operações com mercadorias enquadradas no re-gime de diferimento, a fruição do benefício é condicionada a que o adquirente ou o destinatário requeira e obtenha, previamente, sua habilitação para operar nesse regime, pe-rante a repartição fi scal do seu domicílio tributário.

(RICMS-BA/1997, arts. 344 e 509, § 6o, I)

12. EXEMPLO DE EMISSÃO DE NOTA FISCAL

Apresentamos a seguir modelo de emissão de nota fi scal de venda de sucata.

NOTA FISCAL Nº 120

 SAÍDA ENTRADA

Comercial Ferro Velho Ltda. Rua Magnólia, 201 Salvador - BA 1ª VIA DESTINATÁRIO/ CNPJ 000.000.001/0001-01 REMETENTE NATUREZA DA OPERAÇÃO Venda CFOP 5.102

INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL

222222-22/NO

DATA-LIMITE PARA EMISSÃO

DESTINATÁRIO/REMETENTE

NOME/RAZÃO SOCIAL

Metalúrgica Sales Ltda.

CNPJ/CPF

000.000.002/0001-01

DATA DA EMISSÃO

30.01.2008

ENDEREÇO

Rua das Indústrias, 102

BAIRRO/DISTRITO Industrial CEP 40.000-000 DATA DA SAÍDA/ENTRADA 30.01.2008 MUNICÍPIO Salvador FONE/FAX UF BA INSCRIÇÃO ESTADUAL 111111-11/NO HORA DA SAÍDA 9h FATURA DADOS DO PRODUTO CÓDIGO

PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS

SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA QUANTIDADE

VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL

ALÍQUOTAS ICMS

111 Sucata de ferro 051 560 kg 2,00 1.120,00 -

CÁLCULO DO IMPOSTO

BASE DE CÁLCULO DO ICMS

-VALOR DO ICMS

-BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO

-VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO

-VALOR TOTAL DOS PRODUTOS

1.120,00

VALOR DO FRETE

-VALOR DO SEGURO

-OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS

-VALOR TOTAL DO IPI

-VALOR TOTAL DA NOTA

1.120,00

TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS

NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF

1 EMITENTE

2

Transportadora Rosa dos Ventos Ltda 2 DESTINATÁRIO PMG BA 001.000.004/0001-01

ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL

QUANTIDADE

560 kg

ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO

560

PESO LÍQUIDO

560

DADOS ADICIONAIS

ICMS Diferido - art. 509 do RICMS/BA - Dec. no 6.284/1997

RESERVADO AO FISCO

N° DE CONTROLE DO FORMULÁRIO

DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR

RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL

DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR N° 120

Nota

Todos os campos da nota fiscal devem ser preenchidos, pois o exemplo é apenas ilustrativo.

00.00.00

abicbact_05076_28.ind 5

(6)

6 BA Manual de Procedimentos - Mar/2008 - Fascículo 11 - Boletim IOB

Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

13. ESCRITURAÇÃO DA NOTA FISCAL

14. INFRAÇÕES E PENALIDADES

O contribuinte estará sujeito, entre outras, às seguintes multas:

a) 50% do valor do imposto devido, se deixar de pa-gar o imposto no prazo regulamentar, quando a operação estiver escriturada nos livros fi scais; b) 60% do valor do imposto devido, quando houver

destaque no documento fi scal de imposto em ope-ração não tributada, que possibilite ao adquirente a utilização do crédito fi scal;

c) 100% do valor do imposto, quando a operação for realizada sem documentação fi scal ou com do-cumentação fi scal inidônea;

d) 100% do valor do imposto, quando a mercadoria for entregue a destinatário diverso do indicado no documento fi scal;

e) 100% do valor do imposto quando houver rasura, adulteração ou falsifi cação nos documentos e livros fi scais;

f) 60% do valor do imposto quando da utilização inde-vida de crédito fi scal, sem prejuízo da exigência do estorno;

g) R$ 230,00 pela falta de apresentação da DMD no prazo regulamentar.

(RICMS-BA/1997, art. 915, I, “a”, II, “c”, IV, “a”, “c”, VII, “a”, XVII)

15. EMENTAS DE RESPOSTAS DA CONSULTORIA

TRIBUTÁRIA DA SEFAZ/BA

Apresentamos a seguir ementas de respostas da

Consultoria Tributária da Sefaz/BA.

“ICMS. BASE DE CÁLCULO. O benefício da redução da base de cálculo previsto no art. 83 não é aplicável às operações com mercadorias usadas que não são passíveis de utilização nos mesmos fi ns para os quais foram produzidas. Operações com sucata. Hipótese de diferimento. Art. 509 do RICMS-BA/1997. - Parecer no: 1801/2002 - Processo no: 101861/2002-2”.

“ICMS. BASE DE CÁLCULO. Pauta fi scal. Sucata. A base de cálculo do imposto será sempre a pauta fi scal, independen-temente do valor constante na Nota Fiscal. Art. 73, § 2o, inciso

I, alínea ‘a’ do RICMS-BA. - Parecer no: 9718/2004 - Processo

no: 219174/2004-0”.

“ICMS. DIFERIMENTO. O conceito de sucata se encontra estatuído no § 1o do art. 509 do RICMS-BA. As operações

in-ternas estão amparadas pelo benefício do diferimento do lan-çamento do ICMS, para quando ocorrer a hipótese prevista no “caput” do art. 509 do RICMS-BA, desde que o adquirente possua habilitação para operar com diferimento. - Parecer no:

2005/2003 - Processo no: 38533/2003-3”.

“ICMS. PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO. Aplicação do conceito de sucata às sobras de “lâminas de alumínio” resultan-tes da perda ocorrida no processo de fabricação de “Tampas de Alumínio”. Produto enquadrado no regime de diferimento cujas saídas interestaduais não ocorrem sob o amparo da suspensão. Fundamento legal: art. 509, §§ 1o e 3o c/c art. 615, § 6o do

RICMS-BA. - Parecer no: 8972/2003 - Processo no: 549239/2003-1”.

“ICMS. PROCESSO DE INDUSTRIALIZAÇÃO. Sucata de plástico. Reciclagem de plástico que destinem à mesma fi nalida-de para o qual foi produzido não é consinalida-derado como sucata. Não cabe diferimento. Art. 343, inciso XXX e no art. 509, § 1o do

RICMS-BA. - Parecer no: 10339/2004 - Processo no: 227283/2004-1”.

REGISTRO

DOCUMENTO FISCAL Data 2008 CODIFICAÇÃO Espécie Série e subsérie Números Dia Mês VALOR CONTÁBIL Contábil Fiscal NF - 120 30 01 1 120 00 5.102

DE SAÍDAS

ICMS - VALORES FISCAIS

Operações com débito do imposto Operações sem débito do imposto

Base de cálculo

Alí-quota Imposto debitado Isentas ou não tributadas Outras Observações

1 120 00 ICMS diferido - art. 509 RICMS/BA

abicbact_05076_28.ind 6

(7)

Boletim IOB - Informativo - Mar/2008 - No 11 BA 1

Informativo

ICMS - IPI e Outros

Boletim

FEDERAL

IOF - Operações de crédito e de câmbio

- Majoração e alíquota adicional de

0,38% - Interpretação da RFB

Foi publicada na Edição no 10/2008, Caderno Legislação

Federal, a síntese do Ato Declaratório Interpretativo RFB no

24/2008, que dispõe sobre:

a) o cálculo do IOF nas operações de crédito, realizadas no mês de janeiro/2008;

b) a não-incidência da alíquota adicional de 0,38% na prorrogação, na renovação, na novação, na compo-sição, na consolidação, na confi ssão de dívida e nos negócios assemelhados, de operação de crédito con-tratada até 03.01.2008, em que não haja substituição do devedor;

c) a aplicação da alíquota 0% nas operações de câmbio contratadas antes de 04.01.2008 e para ingresso e re-torno dos recursos aplicados por investidor estrangeiro nos mercados fi nanceiros e de capitais; e

d) a isenção nas operações de câmbio para pagamento de bens importados.

ICMS - PMPF - Gasolina C, diesel,

GLP, querosene de aviação, AEHC e gás

natural - Valores em vigor a partir de

1

o

.03.2008

Ato Cotepe/PMPF no 4, de 25.02.2008 - DOU 1 de 26.02.2008

Síntese

Foi divulgado o preço médio ponderado a consumidor fi nal (PMPF) de gasolina C, diesel, gás liquefeito de petróleo (GLP),

querosene de aviação, álcool etílico hidratado combustível (AEHC) e gás natural, para as Unidades da Federação indica-das nesse Ato Cotepe, com aplicação a partir de 1o.03.2008.

Comentário editorial

O preço médio ponderado a consumidor fi nal (PMPF) é utilizado pelas Unidades da Federação para o cálculo da margem de valor agregado nas operações com gasolina C, diesel, gás liquefeito de petróleo (GLP), querose-ne de aviação, álcool etílico hidratado combustível (AEHC) e gás natural, em substituição à aplicação dos percentuais previstos nos Convênios ICMS nos

70/1997, 3/1999 e 91/2002.



Veja a íntegra deste ato no Site do Cliente (www.iob.com.br/ sitedocliente).

Tributos federais - Utilização dos

serviços disponíveis no e-CAC da RFB

por meio de procuração - Disciplina

Por meio da Instrução Normativa RFB no 823/2008,

divul-gada na Edição no 10/2008, Caderno Legislação Federal, foi

disciplinada a outorga de poderes, através de procuração, para utilização, em nome do outorgante, mediante certifi cado digital, dos serviços disponíveis no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC) da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB).

IPI - Selo de controle - Inclusão das

bebidas classificadas no código 2206

da TIPI/2006

Por meio da Instrução Normativa RFB no 824/2008, cuja

síntese foi publicada na Edição no 10/2008, Caderno

Legisla-ção Federal, foram incluídas na sujeiLegisla-ção ao selo de controle do IPI, a partir de 1o.07.2008, as bebidas classifi cadas no código

2206 da Tabela de Incidência do IPI (TIPI), aprovada pelo De-creto no 6.006/2006.

IOB

Atualiza

abicbact_05213_28.ind 1

(8)

2 BA Informativo - Mar/2008 - No 11 - Boletim IOB

Informativo

ICMS - IPI e Outros

Promoção comercial - Distribuição

gratuita de prêmios a título de

propaganda, quando efetuada

mediante sorteio, vale-brinde,

concurso ou modalidade assemelhada

- Regulamentação

Por intermédio da Portaria MF no 41/2008, divulgada na

Edição no 10/2008, do Caderno Legislação Federal, foi

regu-lamentada a distribuição gratuita de prêmios a título de propa-ganda, quando efetuada mediante sorteio, vale-brinde, concur-so, ou modalidade assemelhada.

ICMS - Substituição tributária nas

operações com disco fonográfico e

fita virgem ou gravada - Alteração -

Retificação

Tendo em vista a divulgação, no DOU 1 de 22.02.2008, de retifi cação do Protocolo ICMS no 72/2007, em virtude da

omissão do seu Anexo Único, solicitamos aos Srs. Clientes que considerem a seguinte inclusão no texto publicado sob o título acima, no Suplemento Especial anexo ao Informativo da Edição no 6/2008 deste Caderno:

“ANEXO ÚNICO PROTOCOLO ICMS 72/07

ITEM ESPECIFICAÇÃO CÓDIGO

NCM - 2007 I FITAS MAGNÉTICAS De largura não superior a 4 mm

- em cassetes 8523.29.21

- outras 8523.29.29

II FITAS MAGNÉTICAS De largura superior a 4 mm mas

não superior a 6,5 mm 8523.29.22

III FITAS MAGNÉTICAS De largura superior a 6,5 mm - em rolos ou carretéis, de largura inferior ou igual a

50,8 mm (2”) 8523.29.23

- em cassetes para gravação de vídeo 8523.29.24

- outras 8523.29.29

IV DISCOS FONOGRÁFICOS 8523.80.00

V DISCOS PARA SISTEMAS DE LEITURA POR RAIO

"LASER" Para reprodução apenas do som 8523.40.21 VI OUTROS DISCOS PARA SISTEMAS DE LEITURA

POR RAIO "LASER" 8523.40.29

VII OUTRAS FITAS MAGNÉTICAS De largura não superior a 4 mm

- em cartuchos ou cassetes 8523.29.32

- outras 8523.29.29

VIII OUTRAS FITAS MAGNÉTICAS De largura superior a

4 mm mas não superior a 6,5 mm 8523.29.39 IX OUTRAS FITAS MAGNÉTICAS De largura superior a

6,5 mm 8523.29.33

ITEM ESPECIFICAÇÃO CÓDIGO

NCM - 2007 X OUTROS SUPORTES não gravados

- discos para sistema de leitura por raio "laser" com possibilidade de serem gravados uma única vez (CD-R)

8523.40.11

- outros 8523.29.90

XI DISCOS PARA SISTEMAS DE LEITURA POR RAIO "LASER" Para reprodução de fenômenos diferentes do som ou da imagem

8523.40.22

XII FITAS MAGNÉTICAS PARA REPRODUÇÃO DE

FE-NÔMENOS DIFERENTES DO SOM OU DA IMAGEM 8523.29.31

ESTADUAL

ICMS - Tratamento tributário nas

operações com álcool etílico hidratado

e anidro combustível

Síntese

Este ato concede, até 31.12.2020, crédito fi scal do ICMS nas saídas de álcool etílico hidratado combustível (AEHC), realiza-das por usina alcooleira instalada no Estado da Bahia a partir de 28.02.2008, desde que por ela produzido, nos seguintes percentuais:

a) unidades produtoras localizadas nas regiões do semi-árido ou oeste do Estado:

a.1) 14% sobre o valor da base de cálculo da operação, nas saídas internas;

a.2) 7% sobre o valor da base de cálculo da operação, nas saídas interestaduais;

b) quando as unidades produtoras estiverem localizadas nas demais regiões do Estado:

b.1) 11,5% sobre o valor da base de cálculo da operação, nas saídas internas;

b.2) 4,5% sobre o valor da base de cálculo da operação, nas saídas interestaduais.

Terão direito ao crédito do ICMS, até 31.12.2020, as saídas internas e interestaduais de álcool etílico anidro combustível (AEAC), realizadas por usina alcooleira instalada no Estado da Bahia a partir de 28.02.2008, desde que por ela produzido, nos seguintes percentuais:

a) 18% sobre o valor da saída, quando as unidades produtoras estiverem localizadas nas regiões do semi-árido ou oeste do Estado;

b) 12% sobre o valor da saída, quando as unidades produtoras estiverem localizadas nas demais regiões do Estado.

O lançamento dos créditos fi scais fi ca condicionado à autoriza-ção do diretor de administraautoriza-ção tributária da região do domicí-lio fi scal do contribuinte, após parecer prévio da Coordenação

abicbact_05213_28.ind 2

(9)

Boletim IOB - Informativo - Mar/2008 - No 11 BA 3

Informativo

ICMS - IPI e Outros

de Petróleo e Combustíveis (Copec), e ao atendimento de con-dições estabelecidas.

Até 30.06.2009, poderá ser lançado crédito fi scal do ICMS nas saídas de álcool etílico combustível, realizadas por usina alco-oleira já instalada no Estado da Bahia antes da vigência deste Decreto, desde que por ela produzido, nos seguintes percen-tuais:

a) 11,5% sobre o valor da base de cálculo da operação, nas saídas internas de álcool etílico hidratado combustível (AEHC); b) 2,15% sobre o valor da base de cálculo da operação, nas saídas interestaduais de álcool etílico hidratado combustível (AEHC);

c) 12% sobre o valor da saída, nas saídas internas de álcool etílico anidro combustível (AEAC);

d) 3,5% sobre o valor da saída, nas saídas interestaduais de álcool etílico anidro combustível (AEAC).

O direito ao lançamento desses créditos fi scais subordina-se ao preenchimento de condições estabelecidas.

Na hipótese de as usinas alcooleiras realizarem investimentos para ampliação da sua planta industrial que promova aumento da produção, o incremento poderá ser contemplado com lan-çamento de crédito fi scal do ICMS nos percentuais estabeleci-dos, conforme o caso.

Fica revogado, a partir de 1o.07.2009, o Decreto no 7.516/1999.

Decreto no 10.936, de 27.02.2008 - DOE BA de 27.02.2008

Dispõe sobre o tratamento tributário nas operações com álcool etílico hidratado e anidro combustível e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições,

D E C R E T A

Art. 1o - Até 31 de dezembro de 2020, poderá ser lançado

crédi-to fi scal do ICMS nas saídas de álcool etílico hidratado combustível - AEHC, realizadas por usina alcooleira instalada neste Estado após a vigência deste Decreto, desde que por ela produzido, nos seguintes percentuais:

I - quando as unidades produtoras estiverem localizadas nas re-giões do semi-árido ou oeste do Estado:

a) 14% (catorze por cento) sobre o valor da base de cálculo da operação, nas saídas internas;

b) 7% (sete por cento) sobre o valor da base de cálculo da ope-ração, nas saídas interestaduais.

II - quando as unidades produtoras estiverem localizadas nas demais regiões do Estado:

a) 11,5% (onze inteiros e cinco décimos por cento) sobre o valor da base de cálculo da operação, nas saídas internas;

b) 4,5% (quatro inteiros e cinco décimos por cento) sobre o valor da base de cálculo da operação, nas saídas interestaduais.

Art. 2o - Até 31 de dezembro de 2020, poderá ser lançado crédito

fi scal do ICMS nas saídas internas e interestaduais de álcool etílico anidro combustível - AEAC, realizadas por usina alcooleira instalada

neste Estado após a vigência deste Decreto, desde que por ela produ-zido, nos seguintes percentuais:

I - 18% (dezoito por cento) sobre o valor da saída, quando as unidades produtoras estiverem localizadas nas regiões do semi-árido ou oeste do Estado;

II - 12% (doze por cento) sobre o valor da saída, quando as unida-des produtoras estiverem localizadas nas demais regiões do Estado.

Art. 3o - O lançamento dos créditos fi scais previstos nos artigos

1o e 2o deste Decreto fi ca condicionado a autorização do diretor de administração tributária da região do domicílio fi scal do contribuinte, após parecer prévio da Coordenação de Petróleo e Combustíveis - COPEC e ao atendimento das seguintes condições:

I - destinação de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) da produção mensal de AEHC e de AEAC a contribuintes localizados no Estado da Bahia;

II - instalação de medidores eletrônicos de vazão para controle da produção;

III - emissão de Nota Fiscal Eletrônica nas operações que reali-zar, em substituição à emissão de Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A;

IV - não apropriação de quaisquer outros créditos fi scais vincu-lados à produção de AEHC ou de AEAC ou, ainda, da geração própria de energia, bem como outros créditos previstos na legislação;

V - estorno dos créditos previstos neste Decreto não absorvi-dos no fi nal de cada de período de apuração, sendo vedada a utiliza-ção para pagamento de ICMS substituiutiliza-ção tributária, importautiliza-ção ou transferência para outro estabelecimento da mesma empresa ou de terceiros;

VI - não possuir débito para com a fazenda estadual, cuja exigi-bilidade não esteja suspensa;

VII - cumprimento das legislações trabalhista e ambiental. Parágrafo único - A condição prevista no inciso I deste artigo não será exigida quando o Estado da Bahia for auto-sufi ciente na pro-dução de AEHC e de AEAC.

Art. 4o - Até 30 de junho de 2009, poderá ser lançado crédito

fi scal do ICMS nas saídas de álcool etílico combustível, realizadas por usina alcooleira já instalada neste Estado antes da vigência deste Decreto, desde que por ela produzido, nos seguintes percentuais:

I - 11,5% (onze inteiros e cinco décimos por cento) sobre o valor da base de cálculo da operação, nas saídas internas de álcool etílico hidratado combustível - AEHC;

II - 2,15% (dois inteiros e quinze centésimos por cento) sobre o valor da base de cálculo da operação, nas saídas interestaduais de álcool etílico hidratado combustível - AEHC;

III - 12% (doze por cento) sobre o valor da saída, nas saídas inter-nas de álcool etílico anidro combustível - AEAC;

IV - 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento) sobre o valor da saída, nas saídas interestaduais de álcool etílico anidro combustí-vel - AEAC.

§ 1o - Para o lançamento dos créditos fi scais previsto neste artigo serão exigidas as condições previstas no art. 3o, exceto em relação ao disposto no inciso I.

§ 2o - Na hipótese de as usinas alcooleiras indicadas neste artigo realizarem investimentos para ampliação da sua planta industrial que promova aumento da produção, o incremento poderá ser

contempla-abicbact_05213_28.ind 3

(10)

4 BA Informativo - Mar/2008 - No 11 - Boletim IOB

Informativo

ICMS - IPI e Outros

do com lançamento de crédito fi scal do ICMS nos percentuais estabe-lecidos nos artigos 1o e 2o, conforme o caso, desde que observadas as condições do art. 3o deste Decreto.

§ 3o - A partir de 1o de julho de 2009, as usinas alcooleiras já ins-taladas neste Estado antes da vigência deste Decreto poderão efetuar o lançamento de créditos fi scais nos percentuais previstos nos arts. 1o e 2o, desde que atendam todas as condições previstas no art. 3o deste Decreto.

Art. 5o - Para efeito deste Decreto, serão consideradas região do

semi-árido e do oeste do Estado as áreas assim defi nidas pela Secreta-ria da Agricultura, Irrigação e Reforma AgráSecreta-ria do Estado da Bahia.

Art. 6o - Fica revogado, a partir de 1o de julho de 2009, o Decreto no 7.516, de 29 de janeiro de 1999.

Art. 7o - Este Decreto entrará em vigor na data da publicação.

PALÁCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 27 de fe-vereiro de 2008.

JAQUES WAGNER Governador Eva Maria Cella Dal Chiavon Secretária da Casa Civil Carlos Martins Marques de Santana Secretário da Fazenda

MUNICIPAL

Salvador - Tributos municipais -

Prorrogação de prazo de vencimento

de tributos para 29.02.2008

Síntese

Este ato prorroga, em caráter excepcional, de 08.02 para 29.02.2008, o prazo de vencimento da cota única e da 1ª par-cela do IPTU e da Taxa de Coleta, Remoção e Destinação de Resíduos Sólidos Domiciliares (TRSD).

Decreto no 18.151, de 07.02.2008 - DOM Salvador de 12.02.2008

Prorroga, em caráter excepcional, o vencimento dos tributos municipais que indica.

O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTA-DO DA BAHIA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso V do art. 52 da Lei Orgânica do Município,

DECRETA:

Art. 1o Fica prorrogado, em caráter excepcional, de 08 para 29

de fevereiro do corrente exercício, o vencimento da cota única e da 1ª parcela do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) e da Taxa de Coleta, Remoção e Destinação de Resíduos Sóli-dos Domiciliares (TRSD).

Art. 2o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, 07 de fevereiro de 2008.

JOÃO HENRIQUE Prefeito GILMAR CARVALHO SANTIAGO Secretário Municipal do Governo FLÁVIO ORLANDO CARVALHO MATTOS Secretário Municipal da Fazenda

IOB

Setorial

ESTADUAL

Setor fonográfico - ICMS - Tributação

de discos ópticos e fitas magnéticas,

virgens ou gravadas

Muitos produtos comercializados principalmente

por pequenos estabelecimentos estão enquadrados

no regime de antecipação ou substituição tributária. O

objetivo desse regime de tributação é evitar a

pulveri-zação do imposto e facilitar a sua fi scalipulveri-zação.

Segundo o art. 6

o

, caput, da Lei Complementar

Federal n

o

87/1996, lei estadual poderá atribuir a

con-tribuinte do imposto a responsabilidade pelo seu

pa-gamento, hipótese em que assumirá a condição de

substituto tributário.

No Estado da Bahia, a Lei n

o

7.014/1996, que

dis-põe sobre o ICMS, inclui no regime de substituição

tributária discos fonográfi cos, fi tas virgens ou

grava-das e outros suportes para reprodução ou gravação

de som ou imagem (Anexo I, item 33). O RICMS/BA,

aprovado pelo Decreto n

o

6.284/1997, disciplina a

matéria.

É responsável pelo pagamento do imposto, como

contribuinte substituto (imposto exigido por meio de

retenção), o alienante do Estado da Bahia de discos

fonográfi cos, fi tas virgens ou gravadas e outros

su-portes para reprodução ou gravação de som ou

ima-gem (RICMS-BA/1997, art. 353, II, item 20).

abicbact_05213_28.ind 4

(11)

Boletim IOB - Informativo - Mar/2008 - No 11 BA 5

Informativo

ICMS - IPI e Outros

Há outros tipos de discos e fi tas que não se

en-quadram nessas disposições.

Nas operações interestaduais, a adoção do

regi-me de substituição tributária dependerá de convênios

ou protocolos celebrados pelo Estado da Bahia com

as demais Unidades da Federação (RICMS-BA/1997,

art. 370).

São contribuintes substitutos, em relação às

ope-rações internas subseqüentes à interestadual,

deven-do efetuar a retenção e o recolhimento deven-do imposto,

os contribuintes localizados nos Estados do Acre,

Alagoas, Amapá, Amazonas, Ceará, Espírito Santo,

Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul,

Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco,

Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio

Gran-de do Sul, Rondônia, Roraima, São Paulo, Sergipe,

Tocantins e o Distrito Federal, referentes às

opera-ções com disco fonográfi co, fi ta virgem ou gravada

e outros suportes para reprodução ou gravação de

som ou imagem, relacionados no item 20 do inciso II

do art. 353 do RICMS/BA, destinados a contribuintes

localizados no Estado da Bahia, ainda que para uso

e consumo desses estabelecimentos (RICMS/BA, art.

370, caput, Anexo 86, item 14).

Os produtos relacionados no RICMS-BA/1997,

art. 353, II, item 20, são os seguintes:

20 - discos ópticos e fi tas magnéticas, virgens ou gravadas (Pro-toc. ICM 19/85 e Pro(Pro-toc. ICMS 07/00):

20.1 - fi tas magnéticas, não gravadas – NCM 8523.29.2; 20.2 - fi tas magnéticas, gravadas – NCM 8523.29.3; 20.3 - discos ópticos, não gravados – NCM 8523.40.1; 20.4 - discos ópticos, gravados – NCM 8523.40.2.

São substitutos tributários, em relação a essas

mesmas mercadorias, o industrial, o importador e o

comerciante localizados no Estado da Bahia, quanto

às saídas para as Unidades da Federação

anterior-mente mencionadas.

Nas operações internas, contribuinte substituto é

o industrial que efetuar operações com esses

produ-tos (RICMS-BA/1997, art. 353, II, 20).

Nas aquisições interestaduais, não havendo

con-vênio ou protocolo entre a Bahia e a Unidade da

Fede-ração de origem que preveja a retenção do imposto,

bem como nas importações e nas arrematações de

mercadorias importadas e apreendidas ou

abandona-das, o pagamento do ICMS devido pelo adquirente,

relativo às suas próprias operações e às

subseqüen-tes com as referidas mercadorias, será efetuado por

antecipação (RICMS-BA/1997, art. 371).

A base de cálculo do ICMS para fi ns de retenção

do imposto pelo responsável por substituição, nas

operações internas, relativamente às operações

sub-seqüentes, bem como para fi ns de antecipação do

pagamento na entrada de mercadoria no

estabeleci-mento, proveniente de outros Estados, é:

a) o preço único ou máximo de venda adotado

pelo contribuinte substituído ou adquirente,

fi xado ou sugerido pelo fabricante ou pelo

im-portador ou fi xado pela autoridade

competen-te;

b) na falta da fi xação de preço referida na letra

anterior, o valor da operação própria realizada

pelo remetente ou fornecedor, acrescido dos

valores correspondentes a seguros, fretes,

carretos, IPI e outros encargos cobrados ou

transferíveis ao adquirente, adicionando-se

ao montante a Margem de Valor Adicionado

(MVA) relativa às operações subseqüentes, de

acordo com o percentual previsto no Anexo 86

do RICMS, determinado em função de ser

in-dustrial, atacadista ou importador o

estabele-cimento fornecedor ou remetente.

A Margem de Valor Adicionado (MVA) para esses

produtos é de 25% (RICMS-BA/1997, Anexo 86, item

14).

A alíquota é de 17% (RICMS-BA/1997, art. 50, I,

“a”).

Após aplicar a alíquota sobre a base de cálculo,

deduz-se o ICMS da operação própria, destacado no

documento fi scal (RICMS-BA/1997, art. 357).

Ocorrido o pagamento do ICMS por antecipação

ou substituição tributária, fi cam desoneradas de

tri-butação as operações internas subseqüentes com as

mesmas mercadorias e, por conseguinte, vedada,

sal-vo exceções expressas, a utilização do crédito fi scal

pelo adquirente, extensiva essa vedação ao crédito

re-lativo ao imposto incidente sobre os serviços de

trans-porte das mercadorias objeto de antecipação ou

subs-tituição tributária (RICMS-BA/1997, art. 356, caput).

Nas saídas para outros Estados, aplicam-se a

base de cálculo e a alíquota interestadual para a

ope-ração própria e a base de cálculo e alíquota do

Esta-do de destino signatário de convênio e protocolo para

as operações com substituição tributária.

abicbact_05213_28.ind 5

(12)

6 BA Informativo - Mar/2008 - No 11 - Boletim IOB

Informativo

ICMS - IPI e Outros

ICMS/BA - Importação de bens do Ativo Imobilizado

- Desincorporação

3) Sempre que houver importação com diferimento

de bens do Ativo Imobilizado e desincorporação

poste-rior, o contribuinte terá que pagar o ICMS?

R.: Não. É dispensado o pagamento do imposto

cujo lançamento tenha sido diferido, relativamente às

entradas de bens destinados ao Ativo Imobilizado que

tenha sido importado com diferimento previsto no inciso

XLVIII do art. 343 do RICMS, se a desincorporação

ocor-rer após dois anos de seu uso no estabelecimento.

(RICMS-BA/1997, art. 347, § 3o, VIII)

ICMS/BA - Substituição tributária - Responsabilidade

supletiva nas operações interestaduais

4) Como ocorre a responsabilidade supletiva nas

operações interestaduais?

R.: Nas operações interestaduais com

merca-dorias sujeitas a substituição tributária por força de

convênio ou protocolo, a responsabilidade atribuída

ao sujeito passivo por substituição não exclui a

res-ponsabilidade supletiva do contribuinte substituído,

observado o seguinte:

a) se o imposto não for retido ou recolhido

anteci-padamente, o tributo será exigido na fronteira,

atribuindo-se a responsabilidade ao remetente

(art. 125, II e “b”, do RICMS/BA);

b) quando a retenção do imposto for feita sem

a inclusão, na base de cálculo, dos valores

referentes a frete e seguro, por não serem

es-ses valores conhecidos pelo sujeito passivo

por substituição no momento da emissão do

documento fi scal, caberá ao destinatário

reco-lher o imposto sobre as referidas parcelas (art.

357, parágrafo único, do RICMS/BA).

(RICMS-BA/1997, art. 372, § 3o)

IOB

Perguntas e Respostas

IPI - Indústria - Revenda de material de uso ou

consumo

1) A revenda esporádica de material de uso ou

con-sumo de uma empresa industrial será tributada pelo IPI?

R.: A revenda de material de uso ou consumo da

empresa não é tributada pelo IPI. A nota fi scal será

emi-tida com todos os requisitos previstos na legislação,

sem o destaque desse imposto. Ressaltamos que não

há fundamento legal a ser indicado na nota fi scal, pois

se trata de operação que foge ao campo de incidência

do IPI.

Caso a revenda seja de material de uso ou

consu-mo fabricado ou importado pelo próprio contribuinte,

a situação se modifi ca, pois, em geral, nessas saídas

ocorrerá o fato gerador do imposto.

(RIPI/2002, art. 34, II)

ICMS/BA - Substituição tributária interestadual - Falta

de recolhimento do imposto por contribuinte inscrito

no Estado da Bahia

2) Qual a conseqüência para o contribuinte

substi-tuto de outro Estado que retiver o ICMS e não efetuar

o recolhimento?

R.: Constatada a falta de recolhimento do ICMS

por parte do sujeito passivo por substituição, este terá

sua inscrição cancelada, hipótese em que,

enquan-to perdurar a situação, será exigido o pagamenenquan-to do

imposto na saída da mercadoria do estabelecimento

remetente, que deverá ser acompanhada da 3

a

via da

GNRE.

(RICMS-BA/1997, art. 377, § 4o)

abicbact_05213_28.ind 6

Referências

Documentos relacionados

II Giardino Armonico Giovanni Antonini Regência e Flauta Solista..

Barbante laranja para delimitação da bacia; Linha azul para delimitação da rede de drenagem; Alfinete dourado para Aglomerações urbanas; Alfinete branco para Escolas; Alfinete amarelo

< http://ec.europa.eu/external_relations/countries/index_en.htm#G >.. Notadamente, uma parceria estratégica com o Belarus ou com a Moldávia não deve ter o

11º Festival ABCR Centro de Convenções Frei Caneca São Paulo –

­  De fato, as aplicações precisam executar verificações de controle de acesso no servidor quando cada função é invocada.. Falta de função

Enquanto a unidade do homem, nesta relação jurídica, não está absolutamente fundada, porque o homem está determinado nela apenas como indivíduo, isto é, de forma puramente

A presente pesquisa se justifica mediante os elevados índices de reprovação no sexto ano da EMEF Arnaldo Grin, o que acaba privando os educandos do acesso ao aprendizado, a

a) Informar, no prazo máximo de 24 horas, à CONTRATADA qualquer alteração dos dados mencionados na Ficha de Contratação, incluindo troca de "e-mail", sob