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COTAS RACIAIS PARA ESTUDANTES INDÍGENAS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA: CONFLITOS E PERSPECTIVAS

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Academic year: 2021

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COTAS RACIAIS PARA ESTUDANTES INDÍGENAS NA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA: CONFLITOS E

PERSPECTIVAS

Carlos augusto da Silva Junior1

José Mateus do Nascimento2 Maria Alda Tranquelino da Silva3

Eixo Temático: 1 - Educação, Intervenções Sociais e Políticas Afirmativas RESUMO

A Universidade Federal da Paraíba, seguindo as iniciativas de outras universidades públicas do país, a exemplo da UnB, UERJ, UNEB entre outras, adotou um programa de ações afirmativas que visa facilitar a entrada de alunos no Ensino Superior através de cotas raciais para afro descendentes (pretos e pardos) e indígenas. O presente trabalho versa sobre a questão das cotas raciais, em especial para os indígenas potiguaras no Campus IV da UFPB, Litoral Norte da Paraíba, no sentido de refletir esse processo seletivo na prática, na perspectiva de compreender os critérios de etnia e indianidade que definem se o aluno terá ou não o direito às cotas, e quais implicações sócio-pedagógicas envolvem esses cotistas no meio acadêmico. A pesquisa está na fase inicial, integra a pauta de reflexões do GEPeeeS – Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação, Etnias e Economia Solidária, é de natureza qualitativa e pretende utilizar a análise documental e bibliográfica sobre a temática em foco.

Palavras-chave: Educação Superior. Etnia Indígena. Cotas Sociais ABSTRACT

The Federal University of Paraíba, following the initiatives of other public universities in the country, such as the UNB, UERJ, UNEB, among other ones, has adopt a program of affirmative actions to facilitate the entry of students in Higher Education Area by racial quotas for african descendants (blacks and browns) and indigenous. This work is about the issue of racial quotas, especially for potiguara indigenous at the UFPB IV Campus, the North Coast of Paraiba, in order to reflect this selection process in practice, in order to understand the criteria of ethnicity and indigeneity that define whether the student do or doesn’t have the

1

Professor graduado em Letras, Especialista em Língua, Linguagem e Ensino, integrante do GEPeeeS/Departamento de Educação – Campus IV - UFPB (augusttojunior@hotmail.com)

2 Professor Doutor em Educação, coordenador da Linha de Pesquisa Práticas Educativas & Etnias –

GEPeeeS/ Departamento de Educação – Campus IV - UFPB (zenmateus@gmail.com)

3 Professora graduada em Pedagogia, Pós-graduada em Orientação e Supervisão, integrante da Linha

de Pesquisa Práticas Educativas & Etnias – GEPeeeS/ Departamento de Educação – Campus IV - UFPB (aldaaugustto@hotmail.com

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right to quotas, and which socio-pedagogical implications involve these shareholders in the academic environment. The research is in early stage, it includes the reflections agenda of the GEPeeeS - Group of Studies and Research in Education, Ethnic and Economic Solidarity, it’s qualitative in nature and intends to use the documentary analysis and literature on the subject in focus.

Key-words: Higher Education Area, Indian Ethnicity, Social Quotas. Introdução

Embora, os indígenas tenham o acesso à educação garantida por lei através da Constituição Federal, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação e do Estatuto do Índio, dados comprovam que a presença dessa etnia no meio acadêmico tem sido insignificante. O fato tem servido de base para as discussões que envolvem a deficiência do ensino fundamental e médio oferecido nas comunidades indígenas, bem como a necessidade da presença da política de cotas nas universidades públicas com o objetivo de amenizar a situação. O intuito está em promover um resgate social àqueles que foram, ao longo da história, discriminados por pertencerem a uma etnia ou por participarem de um sistema educacional bastante deficiente.

Nesta perspectiva, o Ministério Público Federal através da Procuradoria da República na Paraíba enviou, em 2008, ao Reitor da Universidade Federal da Paraíba a Recomendação de nº 02/08 que pedia a criação de procedimentos administrativos necessários na UFPB para o estabelecimento, no exercício de sua autonomia universitária, de um programa de ações afirmativas de inclusão social e, notadamente, que estabelecesse sistema de cotas, com percentuais de vagas reservadas ou de pontuação diferenciada, para o ingresso de candidatos oriundos de instituições públicas, assim como para afro-descendentes, deficientes, indígenas, dentre outros grupos étnicos minoritários desfavorecidos, medida esta tomada a partir do Concurso Vestibular 2011. O documento prevê para os candidatos portadores de deficiências físicas, além do sistema especial de ingresso fundado nas políticas afirmativas elaboradas, que sejam também adotadas metodologias apropriadas de seleção destes candidatos (inclusive nas provas), em conformidade com a deficiência apresentada.

Além disso, a recomendação pedia o aumento da proporção destinada aos indígenas, que é de 2,5% do total de vagas (conforme a proposta da UFPB), tendo em vista tratar-se da minoria menos representada no cômputo dos alunos matriculados recentemente na UFPB.

Antes de essa recomendação ter sido enviada pelo Ministério Público da Paraíba, a Universidade havia apresentado uma proposta para debater as cotas sociais através de um Programa de Ações Afirmativas em março de 2007. O texto original do documento destaca a

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necessidade de se combater, através de políticas públicas, a histórica desigualdade étnico-racial que ocorre no Brasil. Por isso, a necessidade de “ações” específicas para estes indivíduos e grupos “potencialmente excluídos”.

Com esta iniciativa a UFPB subsidiou o debate no âmbito de sua comunidade acadêmica, visando à definição de políticas inclusivas através de ações afirmativas e atendendo as orientações previstas pelo Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), 2005-2008. Vale lembrar, que ações afirmativas tem sido uma tendência adotada pelas políticas das universidades públicas e particulares espalhadas pelo País.

Após a realização de ciclos de debates e apresentação de recomendações para a implantação e aumento das cotas, a UFPB, através do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE), instituiu a modalidade de ingresso pela reserva de vagas para acesso aos seus cursos de graduação.

A Resolução que normatiza o assunto é a de nº. 09/2010. Ela justifica a deliberação das cotas raciais na instituição por considerar injusta a exclusão socioeducacional de alguns grupos sociais que historicamente foram discriminados em nosso país. A medida também atende a necessidade de se reduzir as disparidades sociais dos jovens pertencentes às camadas sociais menos favorecidas. De forma “homeopática”, a Universidade Federal da Paraíba pretende cumprir sua função social e de forma efetiva e concreta responder às demandas da sociedade com respeito a promover políticas de inclusão para os menos favorecidos.

O termo “homeopático” traduz a decisão da instituição de instituir a política de cotas de maneira progressiva no prazo de quatro anos. A atitude tem mobilizado a sociedade civil, organizações não-governamentais e movimentos sociais para eventos de debate sobre esse tipo de política que propõe limites ao acesso de bens sociais que são de direito do cidadão, independente de cor, ração, língua e nação.

Para outros grupos, a ação representa uma conquista, produto de um processo doloroso dos grupos étnico-raciais que, por anos, cobravam a legalização das políticas de inclusão, garantindo o acesso à educação superior. As cotas apresentam-se como uma realidade que é fruto de luta contra um sistema repressor das causas afro-descentes, indígenas, dos portadores de deficiência e outros diferentes grupos sociais.

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A resolução de nº. 09/2010 estabelece a entrada na Universidade através da Modalidade de Ingresso por Reserva de Vagas (MIRV) para estudantes de escolas públicas, ação para incluir, no sistema regular de ensino, alunos deficientes físicos, os negros (pretos e pardos) e índios, observando-se a proporção da participação destes grupos na população do Estado da Paraíba, de acordo com os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), constantes do Censo 2000.

A referida Resolução pede que este processo seja estabelecido de forma contínua e gradual, inclusive para os anos subsequentes. De acordo com a seguinte proposta:

I - Processo Seletivo Seriado - 2011: 25% das vagas de todos os cursos; II - Processo Seletivo Seriado - 2012: 30% das vagas de todos os cursos; III - Processo Seletivo Seriado - 2013: 35% das vagas de todos os cursos; IV - Processo Seletivo Seriado – 2014: 40% das vagas de todos os cursos.

Visando atender as metas estabelecidas, no PSS realizado em 2011, os candidatos no ato da inscrição, devem informar a opção pelo tipo de vaga que queiram concorrer, através do preenchimento de um questionário que traça o perfil social de cada um deles. Os candidatos tiveram que declarar informações diante das seguintes opções:

O candidato é egresso de escola pública?

É egresso do ensino público autodeclarado negro ou pardo?

O candidato é proveniente de ensino público autodeclarado indígena? É decorrente do ensino público e também portador de deficiência?

As questões são motivo para problematizações, uma vez que os critérios são classificados como sendo de natureza subjetiva. Esse aspecto obriga algumas Instituições de Ensino Superior a exigirem documentação que comprovem a autenticidade das declarações prestadas no formulário de perfil social do candidato beneficiado pelas cotas. Esse cuidado vem sendo tomado por várias etnias, pois tem ocorrido que pessoas têm apresentado identificação falsa.

Na etnia Potiguara, a discussão tem se encaminhado para a emissão de documentação de reconhecimento da indianidade pela aldeia através da FUNAI. O candidato deve se reconhecer índio, mas ser reconhecido e recomendado pelas lideranças indígenas. Entre eles

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Apesar desses percalços, a implantação da política de cotas foi vista de maneira positiva por diversas entidades e movimentos negros e indígenas na Paraíba. Ainda se constitui questão polêmica para outras organizações que interpretam o sistema de cotas como mais uma forma de discriminação ao delimitar o acesso por porcentagens, intensificando cada vez mais a desigualdade de direitos sociais.

Os que pensam assim identificam fatores que comprovam a segregação racial, esta impregnada nos sistemas públicos de ensino fundamental e médio (Educação Básica) e, principalmente, nas universidades públicas (Educação Superior). Ainda declaram sobre o notável despreparo dessas instituições de ensino para tratar do assunto com a sociedade. A questão é tratada com preconceito ou mesmo como uma concessão de favor, entendida como ato de solidariedade ou de obrigatoriedade para responder ao que exigido por lei.

A sociedade civil precisa de preocupar com essa questão vital para esses brasileiros que são maioria na demografia nacional. O país não se reconhece, no momento em que nega a si mesmo, as suas origens, sua história. Esta marcada pela indianidade, negritude e diversidade cultural. Diante disso, as cotas podem ser tratadas como uma concessão tardia, somente materializada em ações no início do século XXI, dois séculos depois da famigerada libertação dos escravos.

Como vemos e sentimos, as cotas são instituídas no Brasil ladeadas por inúmeros questionamentos, dilemas e incertezas: será que estamos incluindo ou destacando a desigualdade?

Surgem alguns questionamentos

Na Paraíba, os alunos que queriam concorrer às cotas tiveram dificuldade ao preencher o formulário por não conseguirem ter uma definição segura sobre a sua raça. O tema não foi discutido com a sociedade, especificamente com as pessoas candidatas ao ensino superior, contribuindo para o surgimento de inúmeros questionamentos, como por exemplo:

Esta política de inclusão social contribui para o reconhecimento racial e social?

Se os próprios alunos não conseguem definir a sua raça, como poderá uma legislação a esse respeito ser justa, e não promotora de segregação social?

Os critérios utilizados no questionário do perfil social do candidato possibilitam uma definição fiel das raças e etnias presentes na diversidade brasileira?

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Por ser uma temática tão polêmica, não seria necessário estender essa discussão de forma ampliada entre docentes e discentes da Universidade e nos demais espaços sociais?

Como falar do acesso às Universidades sem avaliar o ensino básico oferecido no Brasil?

A afirmação da lei de cotas não tiraria a responsabilidade do estado federativo de fornecer uma educação básica de qualidade para todos, que proporcione o sucesso educacional destes indivíduos, inclusive com garantias de acesso à Universidade?

A Universidade está preparada para garantir uma educação diferenciada prevista pela Constituição Federal ao povo indígena Potiguara?

Todas estas questões estão atreladas aos (dês)caminhos tomados pelo sistema educacional no nosso país que insiste em falhar, quando não garante plenamente os direitos sociais previstos na Constituição Federal. O direito à educação de qualidade constitui-se um bem social essencial a todo o cidadão independente de cor, raça, sexo e grupo social. No entanto, quando nos deparamos com a materialização desse benefício democrático, ainda enfrentamos muitas dificuldades.

Nos últimos anos, o destaque atribuído à problemática trouxe a tona o debate sobre a existência de grupos e comunidades envolvidos num processo de emergência étnico-racial e a inserção de integrantes desses grupos no mundo acadêmico. O ingresso e a permanência desses estudantes em curso superior têm sido tema de vários encontros e projetos locais e nacionais. Nessa intenção, no Litoral Norte da Paraíba, estão sendo implantadas várias ações como: realização do EUIP – Encontro de Universitários Indígenas Potiguara; a fundação da Associação de Universitários Indígenas; e, o desenvolvimento de um projeto PET (Programa de Educação Tutorial) que objetiva pensar as estratégias de permanência do estudante indígena na universidade, especificamente, nos cursos de graduação do Campus IV da UFPB. Caminhos da pesquisa

Como pesquisador, tem-se a consciência que tanto o referencial teórico, como a metodologia devem estar afinados. Por isso, recorremos a uma metodologia qualitativa, por permitir uma fecunda interação e diálogo entre os diferentes sujeitos envolvidos na experiência a ser analisada, isto é, uma relação mais orgânica entre situações tidas como objetivas e situações marcadas mais diretamente por enfoques de caráter subjetivo, ou seja,

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relativos ao sentir, ao pensar e ao agir de cada sujeito envolvido na relação com a temática em estudo.

Esta investigação está na fase inicial e constitui-se foco para reflexões e sistematizações na pós-graduação em educação e diversidade. A temática das cotas raciais tornou-se pauta das discussões realizadas no interior do GEPeeeS, na Linha de Pesquisa Práticas Educativas e Etnias, da qual o pesquisador é integrante.

Para a vivência da primeira fase do trabalho de pesquisa realizou-se um levantamento de informações em bibliografia específica e em documentos oficiais que legislam sobre a questão no sistema de ensino brasileiro, especificamente, na UFPB.

A segunda fase será baseada na coleta de dados, obtidas a partir de entrevistas, complementadas por questionários semi-estruturados aplicados aos sujeitos da pesquisa, por meio de um recorte representativo, sobre aspectos de tempo, proveniência geográfica, situação de família, gênero, etnia, escolaridade, acesso e permanência no sistema de ensino

formal. Ocorrerá preferência por sujeitos ligados aos cursos de graduação Campus IV – UFPB por se tratar de uma região de reserva/território indígena, que abriga trinta e duas aldeias (32) nos municípios de Rio Tinto, Marcação e Baía da Traição.

Neste sentido, as entrevistas serão realizadas com graduandos e graduados provenientes de grupos ético-raciais, orientados por um roteiro de questões-chave, além de outras complementares que podem surgir conforme o desenrolar da interação.

O momento final da pesquisa evocará as práticas de sistematização orais, com verbalizações em eventos científicos e sistematizações escritas, ampliando o corpus teórico sobre a problemática das políticas afirmativas, em especial, das cotas étnico-raciais.

A Guisa de Conclusão

As primeiras reflexões apontam para a compreensão de que a criação das cotas, atualmente, tem beneficiado os estudantes indígenas Potiguara do Vale do Mamanguape-PB. Povo este que contemplou numa política de inclusão, a possibilidade de terem acesso ao ensino superior. Ao mesmo tempo, são colocados como foco do debate étnico promovido pelas diversas camadas sociais que questionam a validade da lei das cotas afirmativas.

Os povos indígenas sabem que a educação é um direito básico de todos, garantido por lei na Constituição Federal e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação e por isso tem se organizado para requer educação diferenciada para as modalidades da Educação Básica e inclusão, sem distinção, no Ensino Superior. A cobrança está em que a lei oriente o Estado

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Federativo a proteger, com ações efetivas as manifestações populares indígenas e afro-brasileiras e de tantos outros grupos sociais no processo de emergência étnica.

Faz-se necessário que esses grupos sociais possam ser incluídos de forma igualitária em todos os níveis de educação e que suas culturas sejam mantidas e preservadas sem qualquer prejuízo. É indispensável também uma reflexão profunda sobre as concepções de raça e etnia daqueles que fazem a Universidade e formulam as políticas afirmativas.

A “política de inclusão educacional” concretizada pela instauração das cotas no seio das Instituições de Ensino Superior não pode privilegiar alguns e gerar exclusão de outros grupos sociais. Nem tampouco, “mascarar” a discussão sobre a precariedade do ensino básico oferecido nas comunidades indígenas.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Assembléia Nacional Constituinte. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Imprensa do Senado Federal, 1988.

BRASIL. Referencial curricular nacional para as escolas indígenas. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Brasília: MEC/SECAD 2005, 348 p.

BRASIL. Programa de ações afirmativas: Uma proposta para a UFPB. Universidade Federal da Paraíba. Pró-reitoria de Graduação. João Pessoa, Março de 2007

BRASIL. Recomendação nº 02/08. Ministério Público Federal. Procuradoria da República na Paraíba

BRASIL. Resolução nº 09/2010. Universidade Federal da Paraíba. Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão.

COTISTAS têm desempenho melhor que alunos do sistema tradicional. João Pessoa: Jornal da Paraíba, 01 abr. 2008, p.

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Referências

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