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CONTEÚDO DO PACK BASS Guitarra baixo eléctrica de alta qualidade Saco de transporte almofadado Cabo de ligação de alta qualidade (cerca de 3 m) Alça p

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ULTRABASS

BASS GUITAR PACK

Guitarra baixo eléctrica de alta qualidade

Alça para guitarra baixo ajustável

Cabo de ligação de alta qualidade (cerca de 3 m)

3 palhetas

Manual de iniciação para guitarra

baixo

Saco de transporte almofadado

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ULTRABASS

BASS GUITAR PACK

ÍNDICE

COMPONENTES DO BAIXO ... 4

INTRODUÇÃO ... 5

Mão esquerda (mão preênsil) ... 5

Posicionar correctamente o baixo ... 5

AFINAR O BAIXO ... 5

Afinador electrónico ... 5

Método de afinação relativa ... 6

Instrumentos de teclas ... 6

TÉCNICAS DE TOCAR ... 7

Palhetas ... 7

Tocar as cordas com a palheta ... 7

Tocar as cordas com os dedos ... 7

Técnica Slap Bass ... 8

NOTAS ... 9 Mapa de acordes ... 9 Tablatura ... 9 EXEMPLOS DE MÚSICA ...10 Blues... 10 Fast Rock ... 10 Shuffle Blues ... 10 Slap Blues ... 10 Walking Bass ... 11 RÍTMICA ... 11

Valores das notas ... 11

Pontuação ... 11 Exercício rítmico 1 ... 12 Tercinas ... 12 Exercício rítmico 2 ... 12 Pausas ... 13 Exercício rítmico 3 ... 13 Shuffle ... 14 ESCALAS ... 14 Intervalos ... 14 Maior e Bemol ... 14 Escala de Maior ... 15 Escala de Bemol ... 15

Escala Pentatónica de Maior ... 15

Escala Pentatónica de Bemol ... 15

Escala Cromática ... 15

Preensão com a mão esquerda ... 15

Exercício de escala 1 ... 16 Exercício de escala 2 ... 16 Escala de Maior D ... 16 Escala de Bemol G ... 16 Exercício de escala 3 ... 16 Exercício de escala 4 ... 16 ACORDES ...17 Maior C (C) ... 18 Bemol D (Dm) ... 18 Bemol E (Em) ... 18 Maior F (F) ... 18 Maior G (G) ... 18 Bemol A (Am) ... 18 Bemol H reduzida (Hm-5) ... 18 CUIDADOS E MANUTENÇÃO ... 19 Limpeza do Baixo ... 19 Precauções ... 19 Mudança de cordas ... 19

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COMPONENTES DO BAIXO

Seja qual for a guitarra eléctrica que esteja a tocar, as principais peças são sempre as mesmas. A seguinte figura esclarece sobre o significado de cada parte. Dedique algum tempo até ficar familiarizado com as mesmas!

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INTRODUÇÃO

Bem-vindo à família BEHRINGER! Neste manual de iniciação para guitarra baixo, aprenderá a tirar o máximo partido de saber tocar um instrumento musical. Em primeiro lugar, gostaríamos que ficasse mais familiarizado com os princípios básicos mais importantes relacionados com o seu instrumento e com as diferentes técnicas para tocar, entre outros aspectos. Assim, iremos apresentar-lhe alguns exemplos de música, exercícios rítmicos e escalas, que facilitarão a aprendizagem de tocar o baixo. Não se sinta intimidado com esta abundância de informação, como pode parecer à primeira vista. Descontraia-se e verá como faz progressos rapidamente. Boa sorte!

Mão esquerda (mão preênsil)

Os dedos da mão esquerda são numerados de 1 a 4, a começar no dedo indicador. Carregue nas cordas com a polpa dos dedos. Truque: Com as unhas curtas, é muito mais fácil.

Posicionar correctamente o baixo

Coloque o baixo sobre a sua coxa direita e segure-o entre o peito e o braço direito. Assim, fica muito mais descontraído! Estabilize a posição do baixo com o seu corpo e não com as suas mãos. O braço do baixo está ligeiramente inclinado para cima. Se dobrar a sua perna, pode manter o braço mais alto, o que facilita ao tocar.

Alguns truques gerais:

* Controle sempre a postura do seu corpo, bem como os seus braços e as suas pernas, para evitar tensões. * Experimente várias posições, até se sentir o mais confortável possível.

* Tente manter a sua cabeça direita para não causar tensões na coluna vertebral.

Se, ao tocar, o baixo ficar demasiado descaído, pode estar a criar uma tensão desnecessária no seu pulso esquerdo. Ou pode estar a criar uma sobrecarga da mão direita, quando toca as cordas. Ajuste a correia de forma a ficar confortavelmente colocada, para que ambas as mãos possam ficar descontraídas nas suas posições.

POSIÇÃO SENTADA POSIÇÃO DE PÉ

AFINAR O BAIXO

Afinar um baixo significa ajustar com precisão o som de cada corda. Existem vários métodos de afinação para afinar o seu baixo, pelo que, em primeiro lugar, tem de saber que sons se encontram nas quatro cordas de um baixo:

Corda 1: G (a corda mais fina, inferior)

Corda 2: D

Corda 3: A

Corda 4: E (a corda mais grossa, superior)

Sintonizador de notas electrónico

O sintonizador de notas electrónico pode ser adquirido em qualquer loja de música. Com ele, pode sintonizar o seu baixo da forma mais fácil. Um sintonizador de notas analisa a altura do som de cada corda, quando toca cada uma individualmente. Num visor óptico, pode ver se o som correspondente está demasiado alto ou demasiado baixo. No nosso site (www.behringer.com), encontra um sintonizador de notas virtual. Experimente!

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Método de afinação relativo

O método de afinação relativo é um processo autónomo que pode aplicar em qualquer momento e em qualquer lugar. Se necessitar, existe um som de referência (por exemplo, de outro instrumento ou um diapasão). Se apenas uma corda estiver correctamente afinada, todas as outras podem ser afinadas em relação umas às outras. No exemplo seguinte, a quarta corda (E) serve de ponto de partida.

1. Afine a 4ª corda vazia (E) com a ajuda de um som de referência (por exemplo, um diapasão).

2. Prima a 4ª corda no 5º trasto. Agora, escutará o tom que vai servir de base para afinar a 3ª corda aberta (A). Agora, dedilhe a 4. corda premida e a 3ª corda vazia, e afine a 3ª, até ambos os sons coincidirem.

3. Este método deve ser utilizado em todas as restantes cordas. O tom de referência para uma corda a afinar é dado sempre pela corda com o número mais alto adjacente à corda a afinar.

A seguir, apresentamos um resumo: 4ª corda, 5º trasto = 3ª corda vazia 3ª corda, 5º trasto = 2ª corda vazia 2ª corda, 5º trasto = 1ª corda vazia

Siga simplesmente o que é indicado na seguinte descrição:

Instrumentos de teclas

Com um piano ou um teclado, pode afinar o seu baixo do mesmo modo. Para tal, apenas tem de saber que sons do teclado correspondem às cordas do baixo. A seguinte figura indica as correspondências:

Para afinar o seu baixo, siga os passos seguintes: 1. Sente-se confortavelmente com o seu baixo. 2. Coloque o teclado num local ao seu alcance.

3. Agora, toque a nota E no teclado e ajuste o som da corda E (todo para cima) a este som, rodando para tal o mecanismo de afinação correspondente.

4. Repita este procedimento com as cordas A, D e G, em relação às notas correspondentes do teclado.

Se tiver dificuldade em afinar todas as quatro cordas com a ajuda do teclado, utilize este procedimento apenas para uma corda e afine as restantes através do “método de afinação relativa”.

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TÉCNICAS PARA TOCAR

Palhetas

Segure bem na palheta entre o polegar e o indicador. O seu BASS GUITAR PACK contém três palhetas. A maioria dos baixistas começa com uma palheta fina e só utiliza as mais grossas mais tarde, depois de melhorar a sua técnica musical.

Tocar as cordas com a palheta

Nesta figura, pode ver como a palheta deve tocar nas cordas. Descontraia-se e não pense constantemente no que está a fazer. Isso vai ajudá-lo a sentir-se bem enquanto estiver a tocar.

Pode tocar as cordas do baixo com a palheta de duas formas: de cima para baixo (descendente) e de baixo para cima (ascendente). Tente simplesmente tocar uma corda ao mesmo tempo de cima para baixo e no sentido inverso (“Alternate Picking”). Um metrónomo é muito útil neste caso, para atingir um ritmo e uma uniformidade constantes. Primeiro, comece com um andamento muito lento e toque a corda ao compasso do metrónomo (em cada batida um toque). Quando se sentir seguro com este compasso, pode começar a aumentar a velocidade passo a passo.

Tocar as cordas com os dedos

Muitos baixistas preferem tocar as cordas com os dedos. Aqui, deve utilizar o dedo indicador e o dedo médio da mão direita, e com eles tocar as cordas alternadamente.

Para isso, coloque o polegar como apoio na corda E (corda superior) do baixo e toque com a polpa do dedo indicador a corda A abaixo, para que o indicador toque de seguida na corda E. Agora, toque a corda A da mesma forma, com o dedo médio. Logo que esta toque na corda E, volte a levantar o dedo indicador e toque novamente na corda A, etc. Tente, deste modo, tocar em todas as quatro cordas do baixo e utilize, se possível, igualmente um metrónomo para obter um ritmo constante. Certifique-se apenas de que retira o polegar da corda E, quando a desejar tocar. Neste caso, deve apoiar o polegar no corpo.

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Técnica de Slap Bass

Uma técnica de tocar baixo há muito conhecida é a de “Slap”. Neste tipo de técnica, as cordas do baixo são tocadas com o polegar. Tal ocorre frequentemente com uma nota mais alta, com o conhecido dedilhar de cordas (Pop). Assim, por exemplo, primeiro é tocada a corda E com o polegar (Slap) e depois a corda D é dedilhada com os dedos indicador e médio (Pop).

Primeiro, estenda o polegar e toque na corda superior E com a articulação do polegar, aproximadamente à altura da extremidade do trasto. Os restantes dedos ficam dobrados perto da corda G, na posição mais inferior. O dedo mindinho pode ser utilizado para apoiar a mão no corpo.

A seguir, toque uma das cordas inferiores (nunca ambas ao mesmo tempo!) com os dedos indicador ou médio, premindo a polpa do respectivo dedo por baixo da corda G ou D, e movendo a corda para cima, com a menor parte possível da ponta do dedo e sem exercer muita força.

Atenção: Se tratar as cordas com força excessiva, pode rompê-las.

Nesta técnica, certifique-se de que os movimentos do pulso são descontraídos. Para tal, o braço fica o mais possível sem movimento junto ao corpo do baixo.

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NOTAS

Diagramas de acordes

Os diagramas de acordes indicam-lhe as notas que devem ser tocadas e as cordas a serem dedilhadas. Na figura seguinte, é apresentada a forma como o diagrama de acordes representa a escala do baixo.

Tablatura

Existem várias formas de escrever música, como, por exemplo, as notações musicais, que apresentam uma determinada escala, para encontrar os sons descritos na escala do baixo. Um problema das notações musicais, em relação aos instrumentos de cordas é o facto de que, frequentemente, um e o mesmo tom pode ser tocado em diferentes posições e diferentes cordas. Nas notações musicais, não é sempre claro saber qual é o tom a ser dedilhado num determinado momento. Este tem de ser depois adicionalmente identificado.

Para as anotações dos seguintes exercícios (até aos exercícios de ritmo no capítulo “RITMO”), utilizamos neste manual as conhecidas pautas de tablatura. Para o baixo, esta é composta por quatro linhas, em que a linha inferior representa a corda E e as cordas superiores A, D e G. Tal como no diagrama da escala, também é representada na tablatura uma apresentação da escala.

Para representar uma sequência temporal, a tablatura – tal como nas notações musicais – está dividida em batidas. Os sons de cada batida estão representados através de algarismos, que correspondem às cordas a tocar. Os algarismos indicam o trasto no qual a corda correspondente será dedilhada. A duração dos sons individuais, tal como nas notações musicais, é identificada adicionalmente (ver Cap. “valores das notas”).

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EXEMPLOS DE MÚSICA

Neste capítulo, encontra alguns exemplos de diferentes estilos musicais. Para tal, utilizamos o tipo de tablatura que é mais simples para as entradas. O melhor é utilizar aqui um metrónomo, para atingir um ritmo uniforme. Certifique-se de que os sons são tocados de forma nítida, sem que a sua mão esquerda se contraia e fique desnecessariamente sobrecarregada.

Blues

Este esquema padrão de Blues é composto por 16 compassos e exclusivamente semínimas.

Fast Rock

Este exemplo compreende apenas colcheias e, assim, 8 toques por compasso. O toque é, então, duplicado tão rapidamente como no Blues referido antes. Reduza o andamento se, inicialmente, tiver problemas com a velocidade.

Shuffle Blues

Trata-se de Blues com um ritmo ternário. Para mais informações, por favor leia o capítulo “RÍTMICA”. Comece com um andamento mais lento, para atingir um ritmo constante e habituar-se ao estilo Shuffle. Se não conseguir à primeira tentativa, toque esta peça primeiro com uma tercina de oito notas normal, sem pausa. Logo que consiga dominar esta técnica, pode tentar eliminar a segunda nota de uma tercina.

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Walking Bass

Este exemplo apresenta uma técnica típica de Blues, Rhythm & Blues e Jazz. Tal como no primeiro exemplo, este compreende apenas semínimas. Certifique-se de que entre as notas individuais não é feita qualquer pausa, para que estas se sucedam umas às outras com fluidez.

RÍTMICA

Enquanto baixista, é responsável em grande medida pelo ritmo e pelo Groove. Já domina praticamente a relação entre o ritmo (bateria, percussão, etc.) e a harmonia (por exemplo, guitarra, teclado ou canto) e já consegue criar uma unidade – um bom sentido de ritmo é um pré-requisito. Este capítulo dá-lhe uma vista geral sobre a multiplicidade da rítmica e facilita os seus progressos. Para demonstração dos valores das notas e dos seguintes exercícios rítmicos, utilizamos notações musicais neste capítulo.

Notações musicais

As peças musicais estão divididas em compassos individuais, que compreendem um determinado número de batidas. O mais conhecido aqui é, seguramente, o compasso 4/4. Este tem um comprimento de quatro batidas e quando tiver tocado todas as quatro batidas do seu baixo, já tocará por compasso as quatro semínimas. Também se designa por compasso 4/4.

Obviamente, existem várias possibilidades de tocar um compasso com toques diferentes, para criar um padrão rítmico pleno de efeitos. Para tal, é necessário conhecer os diferentes valores das notas, nas quais um compasso se divide.

Se um compasso 4/4 for composto por apenas uma nota, a qual se estende sobre o comprimento total do compasso (quatro batidas), trata-se de uma semibreve. Esta possui o comprimento de quatro semínimas:

w

=

q q q q

Quando, num compasso 4/4, existirem duas notas de comprimento simétrico (uma a começar na 1ª linha, outra a começar na 3ª linha), está a tocar duas mínimas. Estas possuem o comprimento de duas semí:

h h

=

q q q q

Se tocar, em cada uma das quatro batidas, uma nota, o compasso será composto por quatro semínimas – conforme mencionado no início:

q q q q

=

q q q q

Uma semínima está dividida em valores de notas mais curtos. Assim, o comprimento de uma semínima corresponde, por exemplo, ao comprimento de duas colcheias. Agora, toca em cada uma das quatro batidas duas colcheias de comprimento uniforme, pelo que o compasso é composto por oito toques:

Se tocar em cada uma das quatro linhas quatro batidas, respectivamente, tal corresponde a uma semicolcheia. Um compasso 4/4 é composto, assim, por dezasseis batidas:

Pontuação

Um ponto atrás de uma nota indica que o valor correspondente da nota é prolongado para metade do seu próprio valor. Assim, uma semínima pontuada compreende, por exemplo, o comprimento de uma semínima mais uma colcheia, e uma mínima pontuada corresponde a uma mínima mais uma semínima, etc.

h .

=

h + q

l

q .

=

q + e

l

e.

=

e + x

l

x.

=

x + r

No seguinte exercício rítmico, encontra-se em três locais uma semínima pontuada. Ao tocar, certifique-se de prolongar estas notas respectivamente para uma colcheia.

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Exercício rítmico 1:

Este exercício combina os diferentes valores das notas em oito compassos 4/4. Em primeiro lugar, tente tocar cada compasso individual em andamento lento – de preferência, com o auxílio de um metrónomo. Por vezes, também ajuda contar as batidas em voz alta ou acompanhar, batendo com os pés. Quando já dominar bem os compassos individuais, pode tentar combiná-los entre si. Logo que chegar ao fim do 8º compasso, de preferência, comece novamente a partir do início. Quando já tocar este exercício com facilidade, tente aumentar o andamento passo a passo. Nos seguintes exercícios, todos os tons são tocados com a corda A vazia. Como é óbvio, também se pode exercitar com qualquer outra corda:

Tercinas

Se um valor de nota não for dividido em duas partes iguais (por exemplo, uma semínima em duas colcheias), mas sim em três partes, trata-se de tercinas. Na escala ou na tablatura, estas são representadas por um 3 colocado por cima ou por baixo.

Se uma semibreve não for dividida em duas, mas sim em três mínimas, é obtida a chamada tercina de mínimas. Desta forma, um compasso 4/4 apresenta uma tercina de mínimas (ou três mínimas individuais):

Se uma mínima for dividida em três semínimas, é obtida a chamada tercina de semínimas. Neste caso, um compasso 4/4 seria composto por duas tercinas de semínimas (ou seis semínimas individuais):

Se uma semínima não for dividida em duas, mas sim em três colcheias, é obtida uma tercina de colcheias. Desta forma, um compasso 4/4 apresenta quatro tercinas de colcheias ou doze colcheias individuais:

As colcheias são subdivididas respectivamente através do mesmo princípio, em três semicolcheias, as tercinas de colcheias. Neste caso, um compasso 4/4 seria composto por oito tercinas de colcheias (24 semicolcheias individuais):

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Exercício rítmico 2:

Este exercício combina os diferentes tipos de tercinas em oito compassos 4/4. Tente aprender da mesma forma que no primeiro exercício. Pode parecer-lhe um pouco difícil no início captar o sentido para a técnica de tocar com tercinas. Por conseguinte, tente exercitar lentamente, compasso a compasso, e manter intervalos uniformes entre cada tercina.

Pausas

Na música, também existem, obviamente, pausas ao tocar, cuja importância não deve ser menosprezada. As pausas também devem ser feitas correctamente. Assim, é criado um importante dispositivo de estilo para grooves cheios de efeito e figuras rítmicas. Como no caso dos valores das notas, aqui são dadas pausas de semibreve (correspondente ao comprimento de uma semibreve):

i

=

w

a pausa de mínima (correspondente ao comprimento de uma mínima): =

h

a pausa de semínima (correspondente ao comprimento de uma semínima):

r

=

q

a pausa de colcheia (correspondente ao comprimento de uma colcheia):

ä

=

e

e a pausa de semicolcheia (correspondente ao comprimento de uma semicolcheia): =

x

Também existem naturalmente pausas curtas, bem como valores de notas curtos. Nestas lições de baixo, nem pense em desistir, porque este está relacionado com o andamento do toque e, no início, pode parecer demasiado complicado.

Exercício rítmico 3:

Ainda para finalizar um exercício, que está associados aos exemplos referidos e utiliza adicionalmente algumas pausas. Aqui, é particularmente nítido o contraste das diferentes rítmicas. Certifique-se de que pára verdadeiramente as cordas durante uma pausa. Os tons anteriores não devem ser enfraquecidos nestas passagens.

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Shuffle

Quando estiver a tocar uma peça musical com tercinas (por exemplo, em tercinas de colcheias) e em cada tercina suprimir a segunda nota (por exemplo, na pausa da colcheia), daqui resulta um ritmo impulsionante e enérgico – o chamado ritmo ternário ou

Shuffle.

O ritmo binário, não de tercina, soa em comparação um tanto estático e com menor vivacidade. O exemplo rítmico 3 apresenta vários pontos desta técnica de tocar e no capítulo “EXEMPLOS DE MÚSICA” encontra um Shuffle Blues.

ESCALAS

As escalas são sequências de tons individuais, os quais (na maioria dos casos) podem ser conjugados com um determinado tom. Com estas, podem ser acompanhadas peças musicais, as quais são tocadas no tom correspondente. As escalas mais conhecidas são as chamadas escalas de maior e escalas de bemol. A diferença entre estas escalas reside na disposição dos intervalos de semitom e de segunda maior, através da qual são produzidos os caracteres individuais da escala.

Como esclarecimento:

Um intervalo de semitom corresponde à troca de um trasto pelo seguinte trasto mais alto (ou pelo seguinte mais baixo): Por ex. A troca de E (2º trasto, corda D) por F (3º trasto, corda D) ou o inverso. A esta distância entre tons (intervalo) chamada pequeno segundo.

Um intervalo de segunda maior, por sua vez, corresponde à troca de um trasto pelos dois trastos mais altos (ou pelos dois mais baixos): Por ex. A troca de F (3º trasto, corda D) por G (5º trasto, corda D) ou o inverso. Esta distância entre tons (intervalo) é chamada grande segundo.

Intervalos

Neste ponto, gostaríamos de o esclarecer sobre o que são intervalos, para que nos próximos capítulos não sinta dificuldades com os conceitos correspondentes. Um intervalo designa a distância de altura do tom de uma nota para outra. Existem muitos intervalos diferentes, assim como existem muitas notas diferentes. Na seguinte imagem, é sempre mostrada a distância das notas individuais para a nota tónica C (tónica).

Maior e Bemol

Qual é realmente a diferença entre uma escala de maior e uma escala de bemol? Para tal, é decisiva a distância (intervalo) entre o primeiro tom (a tónica) e o terceiro tom (a terceira) da escala. Se este intervalo for composto por quatro passos de semitom (ou dois passos de segunda maior), trata-se aqui de uma terça maior. Esta caracteriza-se por uma escala de maior que, geralmente, oferece uma composição alegre e luminosa. Se este intervalo for composto, na verdade, por apenas três passos de semitom (ou um semitom e um de segunda maior), trata-se de uma terça menor, que se caracteriza por uma escala de bemol. As escalas de bemol soam de forma normalmente mais melancólica e mais triste do que as escalas de maior.

A escala de maior

A figura seguinte apresenta-lhe o diagrama de acordes da escala de maior C. Este é composto por sete tons sucessivos, em que, a partir do oitavo tom (C), a escala começa novamente para mais alto, com uma oitava: C - D - E - F - G - A - H - (C). Característico da escala de maior é o facto de se encontrarem passos de semitom do 3º para o 4º nível (de E para F) e do 7º para o 8º nível (de

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A escala de bemol

Esta figura apresenta-lhe a escala de bemol A. Esta é composta do mesmo modo por sete tons sucessivos. Também aqui se começa a partir da oitava nota (A), com a escala a começar de novo numa oitava mais alta: A - H - C - D - E - F - G - (A). A diferença em relação à escala de maior reside no facto de que os passos de semitom se encontram em outro nível: do 2º para o 3º nível (de H para C) e do 5º para o 6º nível (de E para F). Esta escala começa no 5º trasto (V).

Certamente já terá reparado que a escala de bemol A, em princípio com os mesmos tons, é composta da mesma forma que a escala de maior C. Assim, os passos de semitom também estão situados juntos dos mesmos tons (de H para C e de E para F). Simplesmente, as escalas começam apenas por tons diferentes, nas quais os passos de semitom estão noutros níveis. Também se diz que o bemol A é a escala paralela de maior C.

Escala pentatónica de maior

“Penta” é uma palavra grega e significa “cinco”, e “tónico” refere-se a “tom”. As escalas pentatónicas são compostas por cinco tons por oitava. Na escala pentatónica de maior, trata-se de uma escala de maior, sem a quarta e a sétima notas, em relação à qual não recebe passos de semitom. A figura apresenta a escala pentatónica de maior C com as seguintes notas: C - D - E - G - A - (C). Se comparar estas notas com as notas da escala de maior C, irá notar que os tons F e H faltam. O sexto tom (C) designa novamente aqui o novo início da escala de uma oitava mais alta.

Escala pentatónica de bemol

A escala pentatónica de bemol A é composta, do mesmo modo, por cinco tons e permite desviar da escala de bemol A, da qual foram retiradas o segundo (H) e o sexto tom (F): A - C - D - E - G - (A). No sexto tom (A) começa a escala a partir de uma oitava mais alta.

Utilize os tons da escala pentatónica de maior e de bemol, por exemplo, para tocar uma passagem mais simples.

Escala Cromática

A escala cromática dispõe exclusivamente de passos de semitom e compreende todos os doze tons: C - C# - D - D# - E - F - F# - G - G# - A - A# - H - (C). No tom treze (C) começa também nesta escala uma oitava mais alta, de novo.

Como esta escala apresenta apenas passos de semitom, não agrupa nenhuma família de tons (maior ou bemol) e soa pouco harmoniosa.

Segurar com a mão esquerda

Excepto na escala cromática, os tons individuais das escalas encontram-se sempre dentro de um alcance de quatro trastos. Certifique-se de que cada dedo da sua mão esquerda está correctamente posicionado para um destes trastos.

Isto significa o seguinte, para a escala de maior C/escala pentatónica de maior C (7ª posição): 7º Trasto (VII): 1º dedo (indicador)

8º Trasto (VIII): 2º dedo (médio) 9º Trasto (IX): 3º dedo (anelar) 10º Trasto (X): 4º dedo (mindinho)

...e para as escalas de bemol A/escalas pentatónicas de bemol A (5ª posição): 5º Trasto (V): 1º dedo (indicador)

6º Trasto (VI): 2º dedo (médio) 7º Trasto (VII): 3º dedo (anelar) 8º Trasto (VIII): 4º dedo (mindinho)

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A escala cromática faz aqui uma excepção. Logo que, ao tocar, passe para a corda seguinte, tem de mudar de posição para um trasto. Na corda D encontram-se, além disso, não só quatro, mas sim cinco tons, em que os últimos dois tons são dedilhados com o dedo mindinho. Para conseguir realizar isto, no final da escala, tem de deslizar com o dedo mindinho do 9º trasto (IX) ao 10º trasto (X) (Slide). Se começar a escala no tom C, siga os graus seguintes:

Corda E: 1º dedo (VIII) — 2º dedo (IX) — 3º dedo (X) — 4º dedo (XI) Corda A: 1º dedo (VII) — 2º dedo (VIII) — 3º dedo (IX) — 4º dedo (X)

Corda D: 1º dedo (VI) — 2º dedo (VII) — 3º dedo (VIII) — 4º dedo (IX) — 4º dedo (X)

Enquanto toca, mantenha a sua mão sempre o mais directa possível e tente ficar descontraído, sem ficar crispado.

Exercício de escala 1:

Tente tocar cada escala num andamento agradável para si (de preferência, com a ajuda de um metrónomo), para cima e para baixo. Se utilizar uma palheta, tente usá-la para começar a chamada batida alternada (Alternate Picking), na qual começa, no primeiro tom, com uma batida e depois vai alternando os tons seguintes com um impacto e uma batida. Certifique-se impreterivelmente de que existe uma alternância constante entre impactos e batidas, e um andamento constante para manter uma uniformidade ao tocar. Tente também inverter a escala, começando a tocar com um impacto. Desta forma, pode treinar a autonomia da sua mão direita.

Exercício de escala 2:

Desloque as escalas na escala do baixo para começar com outros tons. Desta forma, aprenderá a tocar as escalas em diferentes posições com mais segurança. Logo que tiver mudado a posição e, por conseguinte, a tónica, muda também a tonalidade. Por exemplo, se passar a escala de maior C para dois trastos para cima, o primeiro tom da escala fica no 10º trasto da corda E (D). Assim, a escala passa para a escala de maior D. Se passar, por exemplo, a escala de bemol A para dois trastos para baixo, aqui, o primeiro tom fica no 3º trasto da corda E (G) e a escala passa para a escala de bemol G, etc.

Escala de maior D

Escala de bemol G

Exercício de escala 3:

A figura seguinte apresenta-lhe, mais uma vez, a escala de maior C. Neste caso, esta é tocada sobre duas oitavas e estende-se por dez trastos. Tal pretende chamar-lhe a atenção para o facto de que os tons de uma escala podem ser tocados ultimamente sobre a escala total do baixo.

Exercício de escala 4:

A seguinte figura mostra-lhe de que forma os tons da escala de maior C (ou de bemol A) estão distribuídos em toda a escala do baixo. A partir do 12º trasto (XII), é atingida respectivamente a oitava de cada corda e a escala do baixo começa aí praticamente de novo. Tente interiorizar estas sequências e desenvolver as suas próprias passagens, melodias e riffs que estes tons compreendem. Tente também tocar a escala uma vez com outros tons de partida, em posições diferentes (por exemplo, na 2ª posição, a partir de G). Deste modo, é criada uma série de novas escalas, com base na escala de maior C.

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Se agora desejasse retirar da apresentação cada H e cada F, os tons da escala pentatónica de maior C (ou de bemol A) ficariam distribuídos sobre a escala completa do baixo. Pratique-os precisamente como indica a escala de maior C.

ACORDES

Embora o baixista vá lidar escassas vezes com os acordes, em comparação com o guitarrista, queremos fazer um breve apanhado sobre o que é um acorde e que diferentes tipos de acordes existem.

Um acorde é composto sempre por, pelo menos, três notas diferentes: a tónica (nota tónica), a terça (o 3º tom da escala) e a quinta (o 5º tom da escala). Isto também é designado como uma tríade, existindo entre cada um dos três sons uma distância (intervalo) de uma terça. O tipo de acordes é determinado pela ordem das diferentes terças (terça maior e terça menor). Se um acorde for composto, primeiro, por uma terça maior e depois por uma terça menor, trata-se de um acorde maior. Se o acorde começar com uma terça menor e depois uma terça maior, trata-se de acorde menor. A seguir, apresentamos duas combinações para acordes de tipo maior e menor:

Acorde maior: Tónica, terça maior, quinta Acorde menor: Tónica, terça menor, quinta

A seguir, apresentamos a conhecida escala de maior C e tentamos formar um acorde com cada uma das sete notas.

Vamos começar com o “C” como tónica. Agora, procuremos nas restantes notas da escala, da terça para a tónica, indo de encontro a “E”, a 3ª nota da escala. Aqui, trata-se de uma terça maior (4 passos de semitom). A partir de “E”, procuramos agora a próxima terça. Esta encontra-se um semitom e uma segunda maior acima de “E” (terça menor), em “G”, e é a quinta para a tónica “C”. Na disposição das terças – primeiro, a terça maior, depois a terça menor – depreende-se que se trata de um acorde maior. Assim, temos as três notas do acorde maior C (C, E, G). A abreviatura para este acorde é simplesmente “C”.

Agora, tomemos D, a nota seguinte na escala de maior C, e procuremos da mesma forma a nota do acorde, pelo que temos D, F e A. Aqui, trata-se de produzir um acorde de maior C, primeiro com a terça menor e depois com a terça maior. A abreviatura para este acorde é “Dm”.

Se formar um trítono através do mesmo princípio a partir de cada uma das notas, resultam os seguintes acordes de escalas.

7yQLFDGRPLQDQWH 7HUoD 4XLQWD $FRUGH

1. Nível C E G & 2. Nível D F A 'P 3. Nível E G H (P 4. Nível F A C ) 5. Nível G H D * 6. Nível A C E $P 7. Nível H D F +P

O acorde Hm-5 (bemol H reduzido), no 7º nível, faz aqui uma excepção em relação aos restantes acordes maior e menor. Aqui, duas

terças menores estão colocadas de forma sobreposta, do que resulta uma quinta diminuta (ou também uma quarta aumentada) – da tónica H para F. Todos os outros acordes dispõem de quintas justas, compreendendo uma terça maior e uma terça menor.

(18)

ULTRABASS

BASS GUITAR PACK

A seguir, são apresentados sete diagramas de acordes, que indicam as várias possibilidades de tocar estes acordes.

Maior C (C)

Bemol D (Dm)

Bemol E (Em)

Maior F (F)

Maior G (G)

Bemol A (Am)

Bemol H diminuto (Hm

-5

)

(19)

ULTRABASS

BASS GUITAR PACK

LIMPEZA E MANUTENÇÃO

Limpeza do baixo

Depois de tocar, limpe sempre as cordas com um pano macio e seco. O suor das mãos pode contribuir para a oxidação das cordas! Uma limpeza regular aumenta a durabilidade das cordas.

De tempos a tempos, deve polir o seu baixo com um produto de boa qualidade à base de cera, sem silício, aplicando uma pequena quantidade.

Para conservar a escala do seu baixo, pode aplicar na madeira óleo de limão com um pano. Tal evita a secura da madeira.

Medidas de precaução

Não encoste o baixo à parede – alguém pode tocar no mesmo e derrubá-lo.

Não deixe o baixo pousado no chão ou em cima de uma cama – alguém pode pisá-lo ou sentar-se em cima e danificá-lo.

Não deixe o baixo no porta-bagagens de um carro, em condições de calor ou frio extremo. Em caso de temperaturas extremas, o seu instrumento musical pode deformar-se! Se o baixo tiver de ficar durante mais tempo dentro do carro, alivie a tensão das cordas e depois aguarde até o instrumento se adaptar à temperatura ambiente, antes de o voltar a afinar.

Substituição de cordas

Todas as lojas de música vendem cordas de guitarra baixo. Aí, também pode obter indicações detalhadas sobre a forma como deve distender as cordas novas.

Renove regularmente as cordas, dado que, com o tempo, a tonalidade vai perdendo o brilho. A frequência com que deve substituir as cordas depende do tipo e da rigidez das cordas. Regra de ouro: Quando o baixo soar de forma difusa, é altura de substituir as cordas.

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