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Políticas públicas para o enfrentamento da violência contra a mulher adolescente/jovem

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Academic year: 2021

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Políticas públicas para o enfrentamento

da violência contra a mulher

adolescente/jovem

Public policies for dealing with violence against teen/young women

Stella R. Taquette

Doutora em Medicina; professora adjunta da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ); assessora especial da Secretaria Especial de Políticas Públicas para as Mulheres (SPM).

RESUMO

A violência contra a mulher é um fenômeno pouco visível na sociedade, apesar de ser freqüente e ter conseqüências graves para a saúde física e mental da mulher e de seus filhos. Essa invisibilidade se deve principalmente ao fato de a violência ocorrer no ambiente doméstico e ser perpetrada, em geral, por alguém do convívio da vítima. As adolescentes e jovens, além de serem mulheres, estão sujeitas a maior risco devido à imaturidade biopsicossocial, à dependência econômica e à falta de garantia de direitos. Este artigo propõe a reflexão sobre o tema e elenca as políticas públicas propostas para o seu enfrentamento.

UNITERMOS

Adolescente, mulher jovem, violência, políticas públicas

ABSTRACT

Violence against women is a phenomenon with little visibility in society, despite its frequency and its serious consequences to physical and mental health of young women and their children.This invisibility is mainly due to the fact that violence occurs in a home environment and is usually perpetrated by a close person. Adolescents and young women, besides being women, are more at risk due to their biopsycosocial immaturity, economic dependence and lack of assured rights. This article suggests reflection about the theme and mentions public policies proposed for dealing with it.

KEy WORDS

Adolescent, young women, violence, public polices

INTRODUÇÃO

Ao longo das últimas duas décadas o Brasil vem se destacando como um país onde a violência adquiriu peso significativo na área da saúde, pois está associada aos óbitos por causas externas,

prin-cipalmente da população adolescente/jovem(7). A

violência, em suas diversas dimensões, deixou de ser um problema restrito à área da polícia e da jus-tiça e passou a ser enfrentada também pelo campo da saúde.

A violência é um fenômeno complexo, com raízes profundas, multifacetado e que atinge todos os grupos sociais, instituições e faixas etárias. é his-tórica e incide em homens e mulheres de forma

diferenciada. Enquanto os homens tendem a ser vítimas de uma violência praticada predominante-mente no espaço público, as mulheres são violen-tadas no espaço privado e, em geral, o perpetrador é alguém de seu convívio familiar. O grupo mas-culino é o mais afetado pela violência de caráter letal. Por outro lado, a violência que acomete as mulheres, apesar de muito freqüente, é menos vi-sível, pois na maioria das vezes não provoca mor-te, apesar de trazer sérios agravos à saúde física e mental. Por ocorrer no ambiente doméstico, é vista

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pela sociedade como um problema particular do casal ou da mulher que a sofre. No entanto, tem inúmeras conseqüências para suas vítimas e para as pessoas que com elas convivem, assim como para a sociedade.

Na Convenção de Belém do Pará, convocada pela Organização dos Estados Americanos (OEA) em 1994, especificamente para tratar do proble-ma da violência contra as mulheres nas Américas, conceituou-se violência contra a mulher como qualquer ato ou conduta com base no gênero que cause morte, dano ou sofrimento físico, sexual ou psicológico à mulher, tanto na esfera pública como na esfera privada. A violência contra a mulher em todas as suas formas (doméstica, psicológica, físi-ca, moral, patrimonial, sexual, tráfico de mulheres etc.) constitui uma violação de direitos humanos.

No entanto, muitas restrições se apresentam às ações preventivas na área de violência, entre elas as culturas da violência e sexista/machista, o racis-mo, a homofobia e a concepção de que as relações privadas não constituem uma questão a ser tratada pela sociedade.

VIOLêNCIA CONTRA A MULHER E SUAS CONSEQüêNCIAS

O fenômeno da violência está relacionado com as questões maiores da sociedade, como a política macroeconômica, que dita as condições de vida e trabalho de todos. A atual política neoliberal aumen-ta a polarização entre ricos e pobres, intensificando

a desigualdade(3). Em sociedades de elevados

índi-ces de violência estrutural, como a brasileira, ela está presente também dentro das famílias e nas relações interpessoais, inclusive as afetivas.

As adolescentes/jovens são mais freqüente-mente vitimadas do que as mulheres mais velhas, pois se soma ao fato de serem mulheres a baixa idade, o acesso restrito aos meios de proteção, a dependência econômica e a menor escolaridade, que representam um contexto de maior vulnera-bilidade.

A violência enfrentada por esse grupo popula-cional se apresenta de diversas formas: sexual, física

ou psicológica perpetrada por parceiros e/ou famí-lia; maus-tratos e negligência; exploração pelo tra-balho etc. Estudos desenvolvidos com adolescentes e jovens demonstram que a violência presente nas relações afetivas aumenta o risco de doença sexual-mente transmissível/síndrome da imunodeficiência adquirida (DST/AIDS), pois há uma associação sig-nificativa entre violência interpessoal e o não-uso

de preservativo nas relações sexuais(4, 10). Um outro

estudo verificou que adolescentes do sexo femi-nino estão mais expostas às DSTs que os rapazes,

pois usam menos o preservativo(11).

Segundo pesquisa realizada pela Fundação Perseu Abramo em todo o território nacional, 43% das mulheres brasileiras declararam ter sofrido al-guma forma de violência e, a cada 15 segundos, um ato de violência contra elas é praticado. As me-ninas e jovens, por constituírem uma população sob risco potencial, tanto do ponto de vista bioló-gico como do psíquico e do social, são as vítimas

mais freqüentes de exploração e abuso sexual(14).

Estima-se que no Brasil 165 adolescentes ou crianças sofrem abuso sexual diariamente, e uma em cada três ou quatro meninas jovens, antes de completar 18 anos. Na quase totalidade dos casos, o agressor é do sexo masculino e pessoa conheci-da. O Ministério da Justiça registra anualmente cer-ca de 50 mil cer-casos de violência sexual contra crian-ças e adolescentes, a maioria meninas. O relatório nacional da Pesquisa sobre Tráfico de Mulheres, Crianças e Adolescentes para Fins de Exploração Sexual Comercial no Brasil comprova que as prin-cipais vítimas são mulheres afrodescendentes, com

idades entre 15 e 25 anos(1).

O abuso sexual é uma das formas de violência observada com mais freqüência entre as adoles-centes. Muitas vezes ela é explícita, outras velada, e não raro evidente, porém negada. Pesquisa rea-lizada com adolescentes atendidos no ambulatório do Núcleo de Estudos da Saúde do Adolescente da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (NESA/ UERJ) com o objetivo de identificar fatores de ris-co às DSTs revelou que 14,6% dos participantes sofreram abuso sexual; entre eles, 89% eram do sexo feminino. Houve associação estatisticamente significativa (p < 0,05) entre ter sido abusada e ser

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mulher, ter uma DST, primeiro coito antes dos 15 anos, uso de bebidas alcoólicas e de drogas, não vi-ver com seus pais e não receber orientação sexual. Em 100% dos casos o agressor era do sexo mascu-lino, e 89% eram conhecidos. As autoras indicam que o debate sobre violência sexual deve fazer par-te das políticas de saúde que visem a redução da

incidência de DSTs(12). A violência sexual representa

um grave problema de saúde pública devido às suas conseqüências, como DSTs, gravidez, danos físicos e psicológicos, com repercussões na auto-estima e na capacidade para o trabalho.

Um outro tipo de violência a ser destacado é o racismo. As mulheres negras têm mais dificulda-de dificulda-de acesso aos serviços dificulda-de saúdificulda-de e recebem tra-tamento de pior qualidade. A discriminação racial piora o quadro da realidade das mulheres negras, tornando-as extremamente vulneráveis a todo tipo de violência e privações, com conseqüências

gra-ves sobre sua saúde física e mental(2).

O ENFRENTAMENTO DA VIOLêNCIA CONTRA A MULHER ADOLESCENTE/JOVEM

A maioria das adolescentes não procura os serviços de saúde quando sofrem violência, pois em geral não percebem que estão sendo violenta-das e nem que isso tem relação com a sua saúde ou o seu bem-estar. A violência pode se apresentar de diversas formas, como, por exemplo, as mulheres serem forçadas por seus parceiros a manter rela-ções sexuais contra a vontade ou sem preservativo; serem submetidas a maus-tratos ou negligência da família, agressões físicas ou psicológicas; serem obrigadas a trabalhar para comer e abandonar a escola por isso. Outros exemplos são os casos de exploração em trabalho doméstico; exploração sexual comercial; agressões, abusos e violência ins-titucional, representados por maus-tratos perpetra-dos por profissionais de saúde e educação, pela fal-ta de acesso a serviços de contracepção, inclusive de emergência, falta de pré-natal e de analgesia no parto(13).

O serviço de saúde é um local privilegiado para identificar a violência vivenciada e prevenir

os desfechos mais letais. Políticas públicas preci-sam ser implementadas no sentido de buscar a sua eliminação. Os esforços empreendidos pelos mo-vimentos de mulheres nos últimos 30 anos deram visibilidade à violência contra a mulher ao mostrar que o privado é político, e que, sendo político, deve ser objeto de políticas públicas.

Para o enfrentamento dessas questões são necessárias políticas públicas intersetoriais que per-mitam atuação de forma contextualizada, a fim de combater o problema em suas múltiplas determi-nações. é por meio das políticas que se possibilita a implementação dos direitos previstos no ordena-mento jurídico do país. Elas dependem da vontade política dos governantes, que se traduz nos recur-sos a elas destinados no orçamento público.

A Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM) foi criada no ano de 2003, pelo presidente Lula, com o desafio de incorporar as especificidades das mulheres nas políticas públicas e estabelecer as condições necessárias para a sua plena cidadania. A SPM trabalha com as mulheres, para as mulheres e pelas mulheres. é competência da SPM assessorar direta e imediatamente o presi-dente da república na formulação, coordenação e articulação de políticas para as mulheres.

POLÍTICAS PúBLICAS DESENVOLVIDAS A população brasileira era composta, no ano de 2005, por 184 milhões de habitantes, sendo 51% mulheres. As adolescentes representam cerca de 20% delas.

O II Plano Nacional de Políticas para as

Mulheres (II PNPM)(5), lançado em março de 2008,

é estruturado em 11 eixos de ação, sendo o quar-to especificamente voltado para o enfrentamenquar-to da violência contra as mulheres, e o décimo, para o enfrentamento das desigualdades geracionais que atingem as mulheres, com especial atenção às jovens e idosas. Uma das principais conquis-tas da SPM junto com o movimento feminista, no campo do enfrentamento da violência contra a mulher, foi a promulgação da Lei nº 11340/06 (Maria da Penha) há dois anos, que tipificou a

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vio-lência doméstica como crime e criou mecanismos para coibi-la, além de proteger as vítimas, punir e recuperar os seus agressores. Essa lei conferiu a de-vida importância ao enfrentamento do problema. A Lei Maria da Penha atendeu às recomendações do Comitê da Convenção para a Eliminação de to-das as Formas de Discriminação contra a Mulher (Comitê CEDAW) e da Convenção de Belém do Pará (Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher).

Outra importante iniciativa foi o Pacto Nacional de Enfrentamento da Violência contra a

Mulher(6), lançado no ano de 2007 pelo

presiden-te Lula e que presiden-tem por objetivo prevenir e enfren-tar todas as formas de violência contra a mulher. Consiste no desenvolvimento de um conjunto de ações a serem executadas nos próximos quatro anos, de 2008 a 2011. O pacto conta com recursos na ordem de R$ 1 bilhão em atividades executadas por um amplo conjunto de ministérios e secretarias especiais e está sendo coordenado pela SPM. Está estruturado em quatro áreas; uma delas combate a exploração sexual de meninas e adolescentes e apóia projetos inovadores de enfrentamento da violência.

Por reconhecer as especificidades das mulhe-res adolescentes e jovens, a SPM tem desenvolvido políticas que atendem suas necessidades. Para isso, no ano de 2006 realizou, em parceria com o NESA/ UERJ, o I Seminário Nacional Interdisciplinar sobre Violência contra a Mulher Adolescente/Jovem. Esse evento teve como objetivos pensar e propor estra-tégias de enfrentamento da violência perpetrada contra mulheres adolescentes e jovens e discutir os temas “direitos sexuais” e “direitos reprodutivos” desse segmento populacional.

O seminário deu origem à publicação do livro Violência contra a mulher adolescente/jovem,

lança-do em maio de 2007(9), que registra e divulga os

temas debatidos no seminário e oferece subsídios teóricos e empíricos aos profissionais que lidam com adolescentes femininas para enfrentar as situ-ações de violência que vivenciam.

Dando seguimento à proposta inicial de enfrentamento das questões específicas das mu-lheres adolescentes/jovens, realizou-se em Brasília

o II Seminário Nacional Interdisciplinar sobre Violência contra a Mulher Adolescente/Jovem, em parceria com a coordenadoria de Atenção ao Adolescente do Ministério da Saúde e a Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República. O evento teve como objetivos discu-tir políticas públicas de atendimento à mulher adolescente/jovem vítima de violência nas áreas de direitos humanos, saúde, assistência social, educação etc.; ouvir e divulgar a experiência de serviços, organizações não-governamentais (ONGs) e universidades no enfrentamento da violência contra a mulher adolescente/jovem; e lançar material didático intitulado “Mulher Adolescente/Jovem em Situação de Violência

– propostas de intervenção para o setor saúde”(8),

para capacitação de equipes ampliadas de saúde no atendimento a esse segmento populacional.

O referido material didático foi desenvol-vido em parceria com o NESA/UERJ e tem como proposta a capacitação de equipes ampliadas de saúde no atendimento à mulher adolescente/jo-vem vítima de violência. No ano de 2007 foram realizadas capacitações em 12 municípios de 10 diferentes estados da federação. Essa proposta de capacitação será estendida a todos os municípios que apresentam altas taxas de violência contra a mulher adolescente/jovem, englobando os mem-bros dos conselhos tutelares da criança e do ado-lescente daquelas localidades entre os profissionais a serem capacitados.

Outro equipamento social disponível para o enfrentamento à violência contra as mulheres, in-cluindo as adolescentes, é a Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180. O serviço foi criado em 2005 pela SPM com o objetivo de orientar mulheres em situação de violência sobre seus direitos e indicar onde buscar ajuda. Funciona 24 horas por dia, de segunda a domingo, inclusive feriados. A ligação é gratuita, e o atendimento é de âmbito nacional.

A partir de 2008, novas capacitações nas temáticas de gênero e violência contra a mulher adolescente/jovem serão realizadas para equipes de saúde ampliadas, incluindo as de atenção bá-sica, programas de saúde da família, conselhos de direitos das crianças e adolescentes, conselhos

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REFERÊNCIAS

1. Associação Brasileira de Proteção à Infância e Adolescência (ABRAPIA). Maus-tratos contra crianças e adolescentes: guia de orientação para profissionais de saúde. Petrópolis: Autores & Agentes & Associados. 1997.

2. Brito BRP. Violência e solidão: territórios dominados por mulheres negras. In: Taquette SR (org.). Violência contra a mulher adolescente/jovem. Rio de Janeiro: EDUERJ. 2007; 67-72.

3. Giffin K, Dantas-Berger SM. Violência de gênero e sociedade de risco: uma abordagem relacional. In: Taquette SR. Violência contra a mulher adolescente e jovem. Rio de Janeiro: EDUERJ. 2007; 55-60.

4. Ruzany MH, Taquette SR, Oliveira RG, Meirelles Z, Ricardo I. A violência nas relações afetivas dificulta a prevenção de DST-AIDS? J Pediatr. 2003; 79(4): 349-55.

5. Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM). II Plano Nacional de Políticas para as Mulheres. Brasília: SPM, 2008.

6. Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM). Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência contra a Mulher. Brasília: SPM, 2007.

7. Souza ER, Mello Jorge MHP. Impacto da violência na infância e adolescência brasileiras: magnitude da morbimorta-lidade. In: Ministério da Saúde. Violência faz mal à saúde. Brasília: Editora MS. 2004.

8. Taquette SR (org.). Mulher adolescente/jovem em situação de violência. Propostas de intervenção para o setor saúde. Brasília: SPM. 2007.

9. Taquette SR (org.). Violência contra a mulher adolescente/jovem. Rio de Janeiro: EDUERJ. 2007.

10. Taquette SR, Ruzany MH, Ricardo I, Meirelles Z. Relacionamento violento na adolescência e risco de DST/AIDS. Cad Saúde Pública. 2003; 19(5): 1437-44.

11. Taquette SR, Vilhena MM, Paula MC. Doenças sexualmente transmissíveis e gênero: um estudo transversal com adolescentes no Rio de Janeiro. Cad Saúde Pública. 2004; 20(1): 282-90.

12. Taquette SR, Vilhena MM, Santos UPP, Santos FK. Ocorrência de abuso sexual e risco de doenças sexualmente transmissíveis – um estudo transversal com adolescentes. Revista de Enfermagem da UERJ. 2004; 12(1): 76-82. 13. Taquette SR. Identificação e manejo das situações de violência no atendimento a adolescentes femininas. In: Taquette SR (org.). Violência contra a mulher adolescente. Rio de Janeiro: EDUERJ. 2007.

14. Venturi G, Marisol R, Oliveira S (orgs.). A mulher brasileira nos espaços público e privado. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo. 2004.

tutelares e profissionais da área de educação que atuem neste campo. Os municípios escolhidos para terem suas equipes capacitadas são aqueles que apresentam altos índices de violência contra esse grupo populacional e os indicados pela Secretaria Especial de Direitos Humanos e pela Coordenação de Saúde do Adolescente do Ministério da Saúde,

parceiros nesse trabalho, com vistas a reduzir os contextos de violência a que estão submetidas as adolescentes/jovens.

Finalizamos este artigo declarando a posição que a SPM defende: “é direito de todas as mulhe-res ter uma vida livre de violência. Mais que o reco-nhecimento, este é o nosso compromisso!”.

Referências

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