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Em que Posso ajudá-lo?

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Academic year: 2021

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im Pres so Ano 29nDezembro n2010nNº 132

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Conheça as mudanças ocorridas

no atendimento da Fundação nos

últimos meses.

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Mais um final de ano se aproxima e com ele a expectativa de novas realiza-ções e conquistas para o ano vindouro. No entanto, não podemos nos esquecer dos desafios que nos são apresentados a cada momento, seja pela conjuntura do país ou pelas demandas do dia a dia.

No âmbito da Forluz, para o próximo ano, a novidade maior é o fato de não es-tarmos mais juntos com a área de saúde, que agora tem nova empresa gestora, a Cemig Saúde. Isso nos exige um olhar ainda mais cuidadoso e voltado para a nossa previdência complementar.

Precisamos estar atentos e participar das discussões que certamente ocorrerão durante 2011. A primeira delas é com re-lação à mudança da tábua de mortalidade utilizada no cálculo dos benefícios dos nossos planos previdenciários.

Como todos sabem, um plano de bene-fícios é construído e mantido a partir de premissas que definem, dentre outras coi-sas, a expectativa de vida de seus partici-pantes, a rentabilidade mínima dos seus investimentos e a rotatividade entre os participantes ativos.

A discussão sobre a mudança da tábua de mortalidade se faz necessária, uma vez que não é novidade o fato da expectativa de vida da população brasileira estar au-mentando consideravelmente. No entan-to, para um fundo de pensão essa expec-tativa maior traz, na mesma proporção, aumento no compromisso para com os

participantes. Ou seja, a Forluz terá que pagar por mais tempo àqueles que opta-rem pelo benefício vitalício.

Todos os estudos estão sendo feitos pa-ra que a decisão seja baseada em infor-mações técnicas e traduza a realidade da nossa massa de participantes. O assunto foi pautado na reunião do Conselho Deli-berativo de setembro deste ano.

No plano A, como a patrocinadora tem, através de seus representantes, o voto de qualidade, essa decisão já foi tomada. A proposta dos conselheiros representantes dos participantes era de esperar e fazer a mudança no início do próximo ano, quan-do se teria condições de fazer o debate com todos os participantes e suas entida-des sindicais e associativas. Esse, no en-tanto, não foi o entendimento das patro-cinadoras que utilizaram o voto de quali-dade e aprovaram a mudança.

A tábua de mortalidade utilizada pelo plano A passou da AT-83 para a AT-2000. A mudança gerou um impacto financeiro no plano, que antes tinha um compromis-so com os seus participantes e que, em função da expectativa de vida maior, pas-sou a ter também a necessidade da cons-tituição de uma reserva maior. A proposta feita pelas patrocinadoras, aprovada com voto de qualidade, foi de utilizar parte do superávit gerado pelo próprio plano A pa-ra recompor a reserva do plano.

No plano B não existe voto de qualida-de e qualquer alteração no regulamento

depende de voto das duas partes. Assim, a tábua de mortalidade foi mantida e o assunto voltará à pauta no próximo ano.

Vale salientar, que a posição dos con-selheiros representantes dos participantes visa privilegiar o debate e balizar uma to-mada de decisão futura. Todos devem participar da discussão e se posicionar.

Esse é só um exemplo de assunto que está sendo discutido e que envolve direta-mente os benefícios recebidos da Forluz. Outros mais vão ocorrer e demandar nos-so envolvimento, como queda da taxa de juros, impacto da entrada de novos parti-cipantes no plano e empréstimos.

Gostaria de encerrar desejando um fe-liz Natal a todos. E que possamos nos pre-parar para um 2011 de muito debate, mas, também, de muitas realizações e de sonhos concretizados.

Con se lho De li be ra ti vo: Con se lhei ros: Sér gio Ro ber to Be li sá rio (Pre si den te), Denys Cláu dio Cruz de Sou za, Lu cia no Lo pes Ama ral, Jo sé Va len tim Li no, Ri car do Luiz Di niz Go mes, João

Antunes de Souza. Su plen tes: An tô nio Re gi nal do Cor rêa da Fon se ca, Gilberto Gomes de Lacerda, Hel der Go di nho da Fon se ca, Joaquim Sávio de Mendonça, João Ba tis ta Pez zi ni, Van -der lei To le do. Con se lho Fis cal: Jo sé Re na to de Car va lho Bar bo sa (Pre si den te), João Vic tor Mar çal, Leo nar do Geor ge de Ma ga lhães, Mau ra Ga lup po Bo te lho Mar tins. Su plen tes: Ân ge la Maria de Oli vei ra Sou za, Pau la Sylvia Ri dol fi Aguiar Car ra ra, Raul Otá vio da Sil va Pe rei ra, Rob son La ran jo. Di re to ria: Fer nan do Al ves Pi men ta (Pre si den te), Wilian Vagner Moreira, Hel mer Li ma de Pau la e Jo sé Ri bei ro Pe na Ne to. JOR NAL FOR LUZ: Pu bli ca ção Tri mes tral. Edi ta do pe la As ses so ria de Co mu ni ca ção. Ti ra gem: 22.100. Edi to r e Jor na lis ta Res pon sá

vel: Victor Aluisio Correia Silva (MG 03519JP) Re da ção: Victor Aluisio Correia Silva, Cinara Ribeiro Rabello e Viviane Primo. Pro je to grá fi co e dia gra ma ção: Cláu dia An dra de Tar

ta glia. Im pres são: Grá fi ca Real. Cor res pon dên cias: Ave ni da do Con tor no, 6594 7º an dar Fo ne: (31) 32156701 CEP: 30110044 Be lo Ho ri zon te MG. E mail: for luz@for -luz.org.br. Por tal Cor po ra ti vo: www.for -luz.org.br. Obs: As ma té rias pu bli ca das nes te jor nal são ex clu si va men te de ca rá ter in for ma ti vo, não ge ran do qual quer

es pé cie de di rei to ou obri ga ção por par te da For luz.

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Perspectivas para o próximo ano

" Os con cei tos e opi niões emi ti dos nes ta co lu na re pre sen tam a po si ção do Di re tor

de Re la ções com Par ti ci pan tes".

Wilian Vagner moreira

Di re tor de Re la ções com Par ti ci pan tes da For luz E- mail: drp@for luz.org.br - Tel: (31) 3215-6701

O limite de idade para solicitação de empréstimo sem avalista e com o paga-mento da Taxa de Fundo, na modalidade Empréstimo Fundo Quitação, passou de 70 para 76 anos completos. As novas normas passaram a vigorar para contra-tos encaminhados a partir de 1º de outu-bro de 2010.

A Forluz recomenda ao solicitante que, antes de assinar, leia atentamente o contrato e analise adequadamente sua capacidade financeira para assumir o compromisso. O empréstimo não será concedido caso o formulário seja preen-chido incorretamente e sem a documen-tação exigida.

As informações individuais e os for-mulários estão disponíveis no portal. O participante poderá consultar o novo tex-to do Regulamentex-to do Empréstimo no item “Empréstimos” no alto da página inicial. Dúvidas poderão ser esclarecidas pelo telefone 0800 0909090 ou e-mail forluzatendimento@forluz.org.br.

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Está reaberta, desde o início de no-vembro, a opção para o participante que ainda não aderiu ao novo cálculo da Melhoria de Aposentadoria por Inva-lidez – MAI, prazo este que expira em 30 de dezembro de 2010. A nova fór-mula de cálculo da MAI corrige uma distorção que foi ocorrendo com o tem-po no Plano B e permite que mais re-cursos sejam direcionados para a conta de aposentadoria individual do partici-pante ativo.

Para aderir, o participante deve

assi-nar o Termo de Opção disponibilizado no portal e enviá-lo pelo correio interno para a Forluz, FSG/PA, AM-5º. Demais informações sobre as mudanças cons-tam da circular Forluz 006/2009, dis-ponível no menu esquerdo do portal, no item “Circulares”.

Caso o participante queira verificar se sua opção já foi processada, deve acessar o portal, clicar em “Previdên-cia”, em seguida digitar matrícula e se-nha, depois clicar em “Plano B” e, fi-nalmente, em “Consulta Opção MAI”.

Em reunião do Conselho Deli-berativo, ocorrida em 16 de de-zembro, tomaram posse os no-vos membros dos conselhos De-liberativo e Fiscal, com mandato de 20 de dezembro de 2010 a 19 de dezembro de 2014.

Os indicados pelas patroci-nadoras para o Conselho Deli-berativo foram Helder Godinho da Fonseca, titular, e João Car-los Zamagna Bouhid, suplente. Como conselheiros eleitos pelos participantes foram empossa-dos: Guilherme de Andrade Fer-reira, titular, e Rogério Mota Furtado, suplente; Carlos Alber-to de Almeida, titular, e José Carlos Filho, suplente.

Para compor o Conselho Fis-cal, os indicados pelas patroci-nadoras foram Helton Diniz Fer-reira, como membro titular e Mário Lúcio Braga. Os novos membros eleitos pelos partici-pantes foram Marcos Túlio Sil-va, titular, e Jarbas Discacciat-ti, suplente.

Despedidas

A 200ª reunião do Conselho Fiscal, ocorrida dia 9 de dezem-bro, foi marcada por despedi-das, a começar pelo seu então presidente, José Renato de Car-valho Barbosa. Também deixa-ram de integrar o Conselho Fis-cal os representantes das patro-cinadoras, Leonardo George de Magalhães e Robson Laranjo, e Raul Otávio da Silva Pereira, conselheiro eleito pelos partici-pantes.

Também deixaram o Conse-lho Deliberativo Ricardo Luiz Di-niz Gomes, indicado pelas pa-trocinadoras; João Antunes de Souza, Joaquim Savio de Men-donça, José Valentim Lino e An-tonio Reginaldo Correa da Fon-seca, conselheiros representan-tes dos participanrepresentan-tes.

Adesão ao novo cálculo da mAi

vai até final de dezembro

Entre 1º de novembro e 10 de dezem-bro, a Forluz reabriu, como faz anualmen-te, a campanha de alteração de Perfil de Investimento e do percentual de contri-buição. Durante esse período, foram pro-cessadas 723 opções de mudança de fil e 250 participantes aumentaram o per-centual de contribuição.

“A grande maioria dos participantes optou por permanecer em seus perfis, com uma pequena movimentação de par-ticipantes do perfil conservador para o moderado, buscando uma exposição ao risco um pouco maior”, esclareceu Wilson Geraldo Silva, gerente de Previdência, Atuária e Atendimento.

As alterações do perfil de investimento e do percentual de contribuição passam a vigorar a partir de 10 de janeiro de 2011 e somente poderão ser modificadas nova-mente no final do próximo ano.

NOVO CHAT

Este ano, os participantes puderam contar com uma ferramenta de chat mais poderosa usada na campanha de mudança do Perfil de Investimento. Isso foi possível graças à adoção da nova plataforma 2.0 utilizada no portal, que tornou o acesso chat muito mais simples e rápido e au-mentou a possibilidade de participação si-multânea para até 200 pessoas, sendo 50 participantes e 150 visitantes.

O chat ocorreu dia 29 de novembro, das 15 às 17 horas, e foi dividido em duas partes: uma para dúvidas sobre previdên-cia e outra sobre investimentos. Para Hélio Eduardo de Souza, foi uma experiência muito positiva. “A gente sempre tem algu-ma dúvida sobre o melhor caminho, por-que são por-questões complexas. Por isso, na-da melhor que falar com quem tem as in-formações”.

Posse de novos

conselheiros

Maioria dos participantes

permanece em seus perfis

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As viagens às cidades pólo do interior, uma das principais ações do Programa de Educação Previdenciária e Financeira da Forluz ocorreram, este ano, no segun-do semestre. De 21 de outubro a 10 de dezembro, nove cidades foram visitadas, Divinópolis, Juiz de Fora, Varginha, Pou-so Alegre, Uberlândia, Uberaba, Gover-nador Valadares, Ipatinga e Montes Cla-ros, numa jornada que cobriu as princi-pais regiões de Minas e alcançou cerca de 800 participantes.

Os eventos presenciais reuniram par-ticipantes ativos e assistidos, sendo maior a presença destes últimos. Eles receberam informações sobre os planos previdenciários, tais como formatação, patrimônio atual, pagamento de benefí-cios, mudança nos planos. Os investi-mentos também foram assuntos trata-dos: onde os recursos são investidos, rentabilidade, segmentação, tomada de decisões, perfis de investimento, em-préstimos, entre outros esclarecimentos.

Todas as reuniões foram realizadas com as presenças de um ou dois direto-res e dos gerentes ou analistas das áreas de previdência e investimentos. Este ano, os eventos contaram com a diverti-da apresentação teatral, “Concessa Te-cendo Prosa”, e um coquetel de encerra-mento.

O participante ativo, Alan dos Santos Neves, de Divinópolis, achou a iniciativa muito importante e que trouxe informa-ções de grande interesse para todos. “As

palestras me fizeram entender melhor a estrutura da Forluz e a seriedade com que a gestão do nosso patrimônio é rea-lizada.”

Já o assistido Jomilson Aguiar, de Go-vernador Valadares, acredita que as in-formações trazidas ampliaram sua visão: “A Fundação é nosso grande apoio na aposentadoria, mas reconheço que sem-pre tive pouca informação. Esse trabalho me ajudou a compreender tudo que en-volve a gestão da Forluz”.

Programa vai ao interior

Nesta edição, encerramos a série de jo-gos do ano, cujo objetivo foi permitir aos participantes aprender um pouco mais so-bre os planos previdenciários e soso-bre a Fundação e, ainda, concorrer a brindes.

Para isso, você deve responder às

per-guntas, preencher seus dados, recortar e enviar à Forluz. No caso de participante ativo, encaminhar por malote para o setor FPR/AC. Já os assistidos, devem enviar via Correios, para Av. do Contorno, 6594/7º andar – Funcionários, Belo Horizonte –

CEP:30.110-044, aos cuidados da Asses-soria de Comunicação. Os brindes serão sorteados entre os que encaminharam res-postas corretas. O resultado será divulga-do na lista pública da Cemig e no portal da Forluz, dia 20 de janeiro de 2011.

PALAVRAS CRUZADAS

eDu CA ção Pre Vi DeN Ciá riA

Crédito oferecido pela Forluz, com taxa anual de IPCA mais 7,5% ao ano, e cujo regulamento exige para ser liberado que o participante tenha no mínimo doze contribuições previdenciárias, não te-nha parcelas em atraso e cumpra carência de seis parcelas.

Parâmetro previdenciário que leva em conta a longevidade do indivíduo e é utilizado para calcu-lar os benefícios previdenciários.

Sigla do nome que se dá ao benefício conce-dido pela Forluz aos familiares - conforme previsto em regulamento - que dele fazem jus quando da morte do titular do plano.

Única possibilidade de adesão atualmente aberta para se manter uma conta de previdência na Forluz.

5) Perfil de Investimento voltado para quem não deseja que sua conta de aposentadoria tenha nenhuma parcela aplicada em renda variável

(ações, participações). É o tipo de investimento para quem gosta de correr o mínimo de risco.

Renda ... é a aplicação que tem seu rendimento desconhecido no momento inicial da opera-ção e somente quando o investidor vender o titulo é que saberá a rentabilidade. 1 2 3 4 5 6

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Jor nal For luz nDezembro/ 2010

Decisões. A primeira decisão se dá na

opção pelo plano de benefícios. Nas pa-trocinadoras da Forluz, a grande maioria dos novos empregados se inscreve no pla-no. No entanto, há uns poucos que não se filiam. Geralmente, tomam essa deci-são pensando em evitar “desconto” no contracheque. Na verdade, estão abrindo mão de uma poupança de longo prazo na qual o patrocinador deposita todo mês o mesmo valor, ou seja, perdem uma renta-bilidade de 100% na hora do depósito. Além disso, esquecem-se de que previ-dência é uma necessidade básica do ser humano. Todos nós ficaremos velhos e vamos um dia nos aposentar. A única hi-pótese disso não ocorrer é morrermos jo-vens. E, nesse caso, o plano paga um be-nefício à nossa família que não fica de-samparada.

A segunda decisão, difícil de ser to-mada pela exiguidade do prazo e com-plexidade, é sobre o regime de tributa-ção, progressivo ou regressivo. Infeliz-mente, a legislação impõe que o partici-pante faça a opção no primeiro mês após ter-se inscrito no plano.

Ao longo de seu período de contribui-ção, o participante tem duas importantes decisões a tomar: percentual de contri-buição e perfil de investimentos. Ambas terão grande efeito no capital acumulado e, portanto, no valor do benefício ou do resgate. São opções de natureza absolu-tamente pessoal e dependem de fatores como situação financeira, tempo que fal-ta para aposenfal-tadoria, apetite para risco, etc. De qualquer modo, podemos sugerir que não reduzam o nível de contribuição, pois isso significa abrir mão de parte do que a patrocinadora está disposta a con-tribuir. E alertar que participantes próxi-mos à aposentadoria que optam por per-fis mais arrojados correm risco de perder parte significativa de seu patrimônio pre-videnciário às vésperas de requerer o

be-nefício.

A escolha de perfil e percentual de contribuição é feita anualmente, poden-do o participante reformular suas opções caso entenda conveniente. Nossa reco-mendação é que essas escolhas sejam feitas sempre com o horizonte de longo prazo, ou melhor, com o horizonte do tempo que falta para a aposentadoria.

Outra importantíssima decisão se dá no momento da saída da patrocinadora. Os participantes que ainda não podem requerer benefício podem resgatar os re-cursos, portar o saldo da conta para outra entidade de previdência ou manter os re-cursos na Forluz, visando a futura com-plementação de aposentadoria. Nosso alerta é para evitar o resgate. Além de in-correr no pagamento do imposto de ren-da na fonte, o participante corre o risco de consumir uma reserva que guardava para garantir um melhor padrão de vida no futuro. Já os participantes que preen-cheram os requisitos para ter benefício podem optar entre o resgate e o próprio benefício. Aqui fazemos o mesmo alerta para os que pretendem fazer o resgate. Será que a retirada desse dinheiro não vai fazer falta para assegurar uma renda melhor no futuro? Cuidado com “boas” oportunidades de investimento que são oferecidas. Podem ser de alto risco, o que não convém numa fase da vida em que não haverá tanto tempo para recupera-ção. Mais: no resgate, o participante per-de parte dos recursos per-depositados pela patrocinadora. Temos visto muitos parti-cipantes fazerem o resgate total do Plano B, especialmente os que têm Plano A. Reflitam muito antes de tomar essa deci-são.

Para quem escolher o benefício, há um leque de opções: retirada de parte da conta à vista, renda vitalícia com ou sem reversão em pensão, renda temporária em valor certo ou variável. A escolha,

também de caráter estritamente pessoal, depende de vários fatores. Recomenda-mos ler matéria a respeito publicada no Jornal Forluz nº xx, de xx/xx, disponível no nosso portal.

Mesmo depois de exercer o benefício, o participante pode precisar tomar deci-sões. Por exemplo, quem optar pela ren-da temporária em valor variável (“cotas”) poderá alterar o percentual anualmente e até transformá-la em renda vitalícia. Aqueles que optaram pela renda vitalícia com pensão podem desejar incluir novos beneficiários. Nesse caso, pode haver im-pacto sobre o valor do benefício e, por-tanto, precisarão resolver se vão ou não fazer a inclusão.

Eventualmente, podem surgir outras situações em que os participantes são chamados a optar. É o caso das altera-ções no benefício por invalidez (MAI). Em 2009, o regulamento foi alterado e cerca de 80% dos participantes ativos escolhe-ram a nova fórmula de cálculo.

Acompanhamento. A participação não

deve se resumir à preparação para deci-sões específicas. É muito importante também acompanhar a gestão da Forluz: como está a saúde dos planos; o que es-tá mudando no cenário nacional e mun-dial que pode afetar os nossos investi-mentos e benefícios, o que a Fundação tem feito para enfrentar os novos desa-fios. E aqui o convite é para todos, ativos e assistidos. O participante deve exigir competência e seriedade daqueles que administram seus recursos, tanto dos que elegeram quanto dos que foram indica-dos pelas patrocinadoras. Não podem, porém, perder a visão de que a gestão é feita no interesse coletivo. Existem leis e regulamentos que devem ser cumpridos. Os interesses de participantes e patroci-nadores não podem prevalecer uns sobre os outros e nem o interesse de um parti-cipante pode isoladamente ser mais im-A Forluz acaba de fazer uma série de palestras de seu Programa de Educação Previdenciária em cidades polo de Minas. O objetivo foi levar conceitos de educação financeira aos participantes e familiares, bem como atualizá-los sobre os planos que a Fundação administra. Chamou atenção a pequena presença dos participantes ativos, ao contrário dos assistidos que compareceram em bom número. É preciso que os participantes tenham em mente que os recursos sob nossa gestão são de-les e, portanto, devem procurar sempre se manter informados sobre o que se passa na Forluz. No caso dos ativos, essa aten-ção deve ser redobrada, pois o benefício que receberão futuramente depende de várias decisões que têm de tomar, algu-mas ainda na fase contributiva.

José Ribeiro Penna Neto

Diretor de Seguridade e Gestão

Participante tem que participar

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separação entre Forluz e Cemig saúde é concluída

Dia 10 de outubro de 2010 ficará re-gistrado para sempre nas histórias da Forluz e da Cemig Saúde. Neste dia, a operadora do Prosaúde mudou-se para sua nova sede, na avenida Barbacena, 472. Assim, rompía-se o vínculo físico, último ainda existente entre as duas em-presas. Apesar do ensaio da separação ter durado meses, aquele momento “me-xeu” com os empregados. Afinal, foram anos e anos de convivência, que reforça-ram laços de companheirismo e amiza-de. Mas, em geral, as equipes estavam conscientes das boas perspectivas cria-das para as empresas, empregados e par-ticipantes.

Forluz e Cemig Saúde, agora focadas em seus respectivos negócios, têm muito mais a oferecer à sua clientela. Primeiro, porque se livraram de inúmeros conflitos por estarem submetidas a duas agências reguladoras diferentes. Também podem identificar com mais precisão as

dificul-dades de seu ambiente, corrigir rotas e melhorar seus serviços em várias áreas, entre as quais o atendimento.

As cenas dos empregados da Cemig Saúde encaixotando seu material e se despedindo dos colegas às vésperas da mudança foi marcante para a maioria. Por outro lado, as novas perspectivas ofe-recem ricas histórias. Há mais de oito anos na Forluz, Leonardo Rocha, forma-do em Direito, passou a trabalhar no se-tor Jurídico da nova empresa, se benefi-ciando da oportunidade surgida. “Estou muito motivado. Para mim, que trabalhei no cadastro, ter agora a chance de atuar na área em que formei, e que gosto mui-to, é motivo de

gran-de alegria. É um novo desafio!”.

Bruna Carla dos Anjos é outro exem-plo de empregado cu-jas perspectivas

fo-ram ampliadas. Ela entrou com girl na Forluz, passou a estagiária, contratada, e, finalmente, foi efetivada e afirma que este é um momento muito bom. “Vejo as mudanças de maneira positiva. Estamos vivendo um sentimento de entusiasmo e a certeza de que tudo vai dar certo. A mudança me motiva”.

Encarar o recomeço numa empresa re-cém criada não foi fácil. Também para os que ficaram o momento final da separa-ção foi delicado. No

entanto, para Thiago Felipe Gonçalves, da Gerência de Previdên-cia, Atuária e Atendi-mento, os melhores sentimentos

cultiva-dos entre os colegas das duas empresas permanecem. “A gente que fica também sente, porque uma grande amizade foi construída. Mas vejo que vai ser uma mudança positiva para todos”, conclui.

PGF 2010 discute os desafios da mudança

O Programa de Gestão da Forluz – PGF chegou à sua 8ª edição dia 11 de dezembro. Com foco no tema “A Nova Forluz e os desafios da mudança”, os empregados ouviram, na parte da manhã, no auditório do Edifício Amadeus, pales-tras sobre as metas e desafios que emer-gem com a desvinculação da área de saúde.

Na abertura, o presidente da Forluz agradeceu o empenho de todos os em-pregados e ressaltou a necessidade de aprimoramento profissional, afirmando ser um dos requisitos para o sucesso ago-ra e no futuro. Segundo ele, o mercado é cada vez mais competitivo e exigente e cabe aos empregados se aprimorar.

Em seguida, o diretor de Seguridade e Gestão, José Ribeiro, ressaltou que a For-luz sempre buscou soluções criativas pa-ra seus problemas e que possui esse di-ferencial. Em relação aos desafios, Ri-beiro resumiu: “Qualifiquem-se profis-sionalmente. Ao planejar, proponham, questionem, discutam, avaliem e ino-vem. E ao executar, dediquem-se, sejam disciplinados, colaborem e evitem riscos desnecessários”.

Também falaram sobre investimentos e os desafios no longo prazo o diretor de

Investimentos e Controle, Helmer Lima de Paula, e o gerente de Gestão de Port-fólio, Rodrigo Barata. Para eles, os fun-dos de pensão em pouco tempo não po-derão mais contar com os juros altos pra-ticados no passado. Por isso a Forluz tem inovado e buscado soluções que permi-tam aos planos atingirem os seus objeti-vos, fornecendo um fluxo de caixa sufi-ciente para o pagamento de suas obriga-ções, reduzindo o risco de liquidez e me-lhorando sua condição de solvência.

O diretor de Relações com Participan-tes, Wilian Vagner, agradeceu a recepção

que teve na Forluz e se colocou à dispo-sição para representar os interesses dos empregados, que também são partici-pantes. Ele comentou ainda sobre os principais temas que deverão estar na pauta do próximo ano.

Em seu fechamento, o PGF 2010 con-tou com a palestra de Kléver Kolberg, pi-loto brasileiro que mais disputou o Rally Paris Dakar. Ele relatou suas experiên-cias no deserto e deu dicas de como con-seguir bons resultados através da siner-gia, do trabalho em equipe e, antes de tudo, do planejamento.

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Jor nal For luz nDezembro/ 2010

O atendimento da Forluz mudou muito em 2010. E, com certeza, pra melhor. Até setembro deste ano, o atendimento era unificado entre as atividades de previdên-cia e saúde. Com a constituição da Cemig Saúde e a separação de fato das ativida-des, a Forluz criou uma Central de Aten-dimento específica para os assuntos de previdência.

O primeiro passo foi contratar e treinar uma equipe nova de atendentes para o call center. Ou seja, agora quando você li-ga para o 0800 da Forluz você fala com uma equipe totalmente especializada em assuntos do seu negócio: planos previden-ciários, benefícios, perfis de investimento, empréstimos e outros mais.

Outra mudança importante foi no nú-mero telefônico: desde outubro, a Forluz adotou um novo número de Discagem Di-reta Gratuita (DDG), que passou a ser o 0800 0909090. Mais fácil de gravar, é com ele que os participantes falam com a nova equipe de atendentes da Fundação. E para ligações originárias de celular o nú-mero também foi alterado para (31) 3214-6600. O atendimento pelo 0800 funciona de segunda à sexta-feira das 7 às 19 horas, exceto feriados.

Acompanhando a lógica dessas mudan-ças, também foi criado para a Forluz um novo e-mail para o atendimento: forluza-tendimento@forluz.org.br. É por meio dele que os participantes agora encaminham suas demandas à Fundação.

Por trás da Central de Atendimento há uma importante equipe de retaguarda que coordena todas essas atividades. É o que

se chama de back-office. Também aqui, o atendimento ganhou juventude e entu-siasmo. É a cara de uma Forluz que se re-nova para atender cada vez melhor seus participantes.

Atendimento presencial

Por último, desde o dia 13 de novem-bro, o atendimento presencial da Forluz, em Belo Horizonte, passou a ser feito em sua sede, na avenida do Contorno, 6594, 50 andar. Também ali o participante en-contra uma equipe bem treinada e com toda disposição para tirar dúvidas e resol-ver questões relativas à previdência e em-préstimos. O atendimento continua a ser feito das 8 às 17 horas.

É importante lembrar que os atendi-mentos especializados, como simulação de benefícios e contagem de tempo de contribuição, entre outros, continuarão a ser agendados pelos telefones da Central

de Atendimento citados acima. E, no inte-rior, o atendimento continua a ser realiza-do pelos mesmos atendentes da Cemig Saúde.

Segundo o gerente de Previdência, Atuária e Atendimento, Wilson Geraldo Silva, todas essas mudanças são decor-rentes da separação entre as áreas de saú-de e previdência. “Se por um lado há um incômodo inicial, uma necessidade de readaptação de nossos participantes, por outro, trazem novidades boas como a es-pecialização do atendimento previdenciá-rio: com essa equipe toda treinada e

dedi-Participantes agora têm um novo atendimento

Calendário 2011

Na reta final de 2010, é hora de planejar as ações do próximo ano. Para nos ajudar nessa tare-fa, nada melhor que um bom ca-lendário. Esse é o presente da Forluz para seus participantes, encartado nesta edição. E para você não se esquecer das recen-tes mudanças ocorridas no aten-dimento este ano, ele traz as principais informações que você deve guardar.

SSoonnhhaarr éé oo pprriim

meeiirroo ppaassssoo rruum

moo aa nnoovvaass ccoonnqquuiissttaass..

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Referências

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