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50 £1 GtQABBft 1.,»' - Agosto -192»
(Ao O. Machado)
Desce a noite e lá no horizon-te ainda se vêm os últimos raios de um sol amarellado. Correm no espaço pequeno blocos de nu-vens, brancas como a neve. To-da a natureza adormece com a noite que chega devagarinho. A's aves procuram os seus ni-nhos fofos e quentes para d es-cangar das labutas do dia. As arvores balançam e o faríaliuir das folhas seccas assombra. Ge-me o cypreste lugubremente, como se fosse uma voz humana cheia de dores e lamentos. Mor-re, lá ao longe, o éco de um ui-vo prolongado e triste. Finda-se então o cair da tarde. No ceu ne-gro como ebano, surge a lua, não traz cortejo de estreitas, mais pallida e bella, do que a triste .Tulieta. Sobe ao infinito
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H BBBBSBBBBB»»SSBB8;»BBBBB0§0íaeBBBBBK8i« Do meu "diário"
afinal, as doze badaladas. E' a hora que sublimisa minha ai-ma. Contemplo a pallidez mar-morea da lua e aspiro o suave perfume das flores. Tudo se me afigura encantador. Descanço, então, minha alma envelhecida, na code reminiscencia do meu passado, cheio de amores, e de sonhos. . . Como tenho saúda-des daqueíles tempos! Quanto amava e era amada! . . . Doce il-lusão, que floreceu minha vida, e que encheu minh"alma de es-perançàs. E, depois de tantos so-nhos, deixou-a desgraçada. Oh! destino injusto! Hoje me sinto inteiramente desilludida. O im-placavel destino atirou-me a uma negra escuridão, depois de me ter dado sentir a doce luz da felicidade. Hoje, apezar de estar completamente descrente e mar-tyrizada pelos desenganos e sof-frimentos, procuro ainda sorrir como outróra. E não ha quem não me ache alegre. Vê? Pobre alma, como tens o coração a san-grar. . . tira retalho de minha vida, um abraço de "Glgalia"'.
Capita!
Por que será que o Cio vis do Santa Helena, anda acabrunha-do estes últimos tempos? Será falta de Herminia? Se fôr, cou-sola-te, rapaz, o Didi com a Noe-mia. constantemente brigam; José, portuguez, é um bicho no banjo! foi._o Dudu' qiTe te ensi-nou? Araújo, o original do pis-ton, resolveu tocar Clássicos? Não admira, pois, o mundo se tem evoluído tanto' . . . Consta que ò Ivo tem um Ford; mas como fará elle para subir ladei ras? A linha dos rapazes é te-chada pelo exemplo do Nenezi-nho, rapaz de beüos predicados e sentimentos elogiosos. O nego-cio de não saber nomes é bem aborrecido e é a razão de Oplieii-nha ficar toda entliusiasínada com o» perfil da revista passada. Perdão, mademoiselle, mas o caso é que a pessoa que devia exultar, éra outra... Ah! esse tal Marinetti! . . , Em um nume-ro impar da rua Jaceguahy exis-te uma "Cigarra" que canta com o calor, e com o frio mais ainda. Querida
"Cigarra",
muito grata pela publicação, ficará a " Amaral. . . ".
o perfume das flores, sobre-se o solo de finos pingos de orva-lhos. A noite, erma, e fria, vai passando devagarinho, como um pequeno barco na mansa corren-te de um rio. De súbito, rompe o silencio, um suave gorgeio de ave. E outras aves respondem com sonora melodia. Mas logo silencia e fica só no espaço a saudade de um gorgeio. Soam,
J
í.a qatiuanaí-M Rosto- 192Ò Á ClóMÉRA
Lins
(O que dizem certos olhos) ,< ,- ^í,j2»?;ifi Os lindos e acastánhados olhos de Rosa F. dizem: minha íeli-«idade depende do. . . (sei-ei c:is-creta ); os travessos olhinhos do. It'm adizem: gosto de maltratar os corações masculinos (Ingra-1 a! ); os meigos olhos de Ciloca dizem: vivo porque tu vives; os •vriquietos olhos de Ilka dizem; "quem
perde uma illusão rider.-liada perde"; os admiraveis o negros olhos de Valèntina ai-?-em: já feneceram minhas il-'usões; os grandes olhos :le hi-fama dizem: não ouso revelar 0 meu amor; os olhinhos cayti-vatites de Mirza dizem: sou mui-to feliz. Rapazes: O olhar sen;-1Jo de Luiz revela:
paixão; o eu-Cantador olhar de Odilon reve-'a: convencimento; o adormeci-do olhar de Antenor: amor pro-Mo; o ligeiro olhar de Casta-nhiera: não ligo a ninguém: o v'vo olhar do Celso: um'alma lnagnanima e os meus ollios. ''útnie,
porque são — "Azues".
Araraquara
"Cigarra"
amiga. Dou abaixo s
pequeninas alegrias, maguas e ''eceios dos meus
protegidos de '^araquara,
para que. com os ®l's sensatos conselhos, me au-**lies
a levar e conservar a paz '. esses
corações palpitantes de
juventude le traz e esperanças. O que bastante aprehensiva ui-lamente, é o
grande amor do • Paixão,
pela Celica; com o o£-Ust'ante
brilho daquelles olhos, Uitas cabeças
já se perderam;
^0'idoido a° desejando do estado do infeliz, e que o mesmo á el-® «ucceda,
julgo prudente dar-ie o seguinte
conselho: ou uma <
consideráveis. Mas. a pequena tem mais candidatos ao seu sor-riso e possue o coração pouco firme (a minha setta é difficil attingil-a). Ora, o que aconse-lhas tu, querida
"Cigarra" "ao
nosso inexperiente apaixonado, para coiiquistàr esse esquivo co-ração? Creio que com um pou-co da constançia do Paixão, olle talvez o conseguisse, não achas? Com a volta do garboso estu-dante de medicina, Francisco lv.. certo coração' infeliz perdeu com-pletamenie a esperança de con-ífuistar .i sua Zezé Leone; con-tra amor enraizado, caro a mi-go, confesso a minha inexperien-cia. Sabei-ás tu dizer-me, cara "Cigarra",
qual o remedio > re-ceitar a esse desfavorecido apai-xonado? O que me alegra è a sinceridade do J. Quirino, pela menina de longas madeixas; quero crér, minosa "Cigarra", que a minha setta desta vez te-nha attingido o alvo por mim desejado fazendo subjar por um par de negros olhos, esse cynico escarnecedor do amor. Contando com o teu precioso auxilio, em breve voltarei a importunar-te. Sempre no dispor — "Cupido '.
Perfil
O meu perfilando é extrema-mente svmpathico. Jovem ain-da, conta mais ou menos 25 an-nos. R,eside num bairo de Cam-pinas e é muito considerado por seus conterrâneos. E' de esta tu-ra regular, moreninho, de olhos vivos é attrahentes, cabellos pre-tos e ondulados. Sua boquinha, mimosa como uma flor, eutrea-bre-se de vez ecquando, deixan-do transparecer dos seus linos lábios, um meigo sorriso. Ao queridinho, abraços e votos de felicidade. Da leitora e collabo-radora — "Sabes quem sou?", viagem aérea ao Polo Norto
pa-ra refrescar-lhe as ideas, ou uni banho de igreja que é o mais acertado, oncordas comigo, ,imi-ga "igarra"? Ao A. Toledo, pa-ra cural-o de certa apathia, >"c-ceitei-lhe uma colherada bem cheia do irresistível sorriso da Chiquinha M., com o uso do qual, fez em breve progresesos ^pcjoaooaaooaoo
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(A' Côróta)
Seis horas da tarde. O d ia ex-pira lentamente envolvendo a terra em sua luz crespuscular. Lucto commigo mesmo afim de ver si comsigo banir para lon-ge esta magua, esta tristeza, que me i-negrece o coração. Avassa-lada pelo turbilrão de innume-ras saudades, invoco a tua ima-gém, para ao menos ter um vi-são a tua doce companhia. Quiz esquecer os curtos momentos que passei em tua companhia, mas, foi-me impossível; hoje. apenas restam vans "C.onstan-cias Kternas" já murchas que são as cinzas do passado trafc-formado em Saudades. Grata pe-la publicação desta. "Com Sorte".
Avaré
Querida "Cigarra". Tenhò
110-tado, entre as nossas boas lei-toras e. adoradas amiguinhas, grande curiosidade em descobrir quem seja "Beija Flor". Resol-vi dar mais ou menos o meu per-fil: assigno deija-flor porque vi-vo em meio das flores, aprecio muito o jardim e quando eu-contro um amor perfeito colio-, co em meu broche por ser a mi-nha flor predileeta: alta e loira, olhos azues e velozes, danço mui-to, e/ainda não perdi unxa do-miligueira do "Centro", adoro a musica, principalmente o piano, más não sei tocar, sempre alegre e de bom coração, más nem por isso ciumenta, assim como sou ciumenta, assim como sou re-fractaria ao casamento. Moro á rua? . . . numero? . . . onde as minhas queridas amiguinhas vão me vér quasi todos os dias, con-fiando-me os seus segredinhos e onde obtenbo as notinhas para a "Cigarra", do meu coração, única capaz do meu amor. •— "Beija Flor".
Jaliii'
(Um pedido)
Venho, por intermedio da que-rida "Cigarra", pedir ás gentis leitoras me informar se o jovem D. Diccioli está, de facto, com-promettidQ com uma senhorinha Jaluense. Muito grata fica-lhe a leitora. — "Auciosa".
(A'
Bebedouro
amiguinha "Borboleta Loc-ca")
Peço á boa amiguinha, me in-formar a quem pertence o cora-ção do jovem P. G., pois esti-1110-0 muito, e desejo saber a quem pertence o seu coraçãozi-nho e quem é a felizarda possui-dora delle. ,E, desde já, fico-lhe muito obrigada, assim também como á minha queridinha "Ci-gara", que nisso me auxilou. Da assidua leitora — "Violeta Azul"
A Ferreentaçao
dos restos de comida, doces etc.que fica® nos interstícios
dos dentes, é produzida, segunda estudos scíentifro
duas fioras depois
da sua permanência na bocca.
Ca fermentação desses restos pe dá origem á carie
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<A' qquerida amiguinha Amari)
São estas, talvez, as derradei-ras linhas que me é dado diri-gir-te, pois, circumstancias de ti conhecidas impedem-me eon-tinuar a escrever-te. Assim, os-tou certa de que me dispensarás como sempre, a tua bondosa al-tenção, desculpando-me, também, pela insistência desta despedida. Poucos momentos me restam ?a-ra estar em contacto com "elie" e auscultar-lhe o coração, uua-visando o soffrimento indeacri-ptivel que o mina e destróe. Quero, pois, despedindo-me de ti, repetir-te alguns dos conso-lhos que me pediu que te trans-mitisse, por julgar que lhe será negado até o prazer de, na hora extrema, dirigir-te o ultimo olhar e a ultima palavra. . . São tex-tuaes estas palavras por
"elle"
proferidas, com os olhos inun-dados de lagrimas:
"Desejo
que ella seja boa, ca-ridosa, amiga dos pobres e dos desprotegidos; que seja humil-de, modesta, casta e virtuosa;
que perdôe, pelo amor de Deus, os seus inimigos, assim como saiba resignar-se por quaesquer padecimentos que lhe torture o espirito e o corpo; que, se al-gum dia, porventura, de mim necessitar, terá o apoio meu m condicional; que me perdoe o mal que, involuntariamente, lhe tenha feito, como eu bemgigo o momento venturoso em lue a conheci!!
"Que Deus estará sempre ao
lado delia, protegendo-a e auxi-liando-a! "Que eu lhe desejo fe-licidades sem conta innumeras, intermináveis e duradouras! "Que eu desejo
que ella de mim se esqueço, para que possa yer feliz!! "Que a minha lembrança só males lhe poderá causar, ci-mo a mim — a lembrança dei-la vem mitigar as minhas dôres. "Que
não tenha pena de mim, pois, eu desejava — somente — que ella me amasse e. . . na-da mais!
'
Que eu lhe quiz, lhe quero e hei de querer-lhe muito bem, emquanto viver, e que a sua ima-gem querida em meu coração ti-ca gravada indelevelmente!
•
Que eu lamento não ter ella querido dar-me um seu retra-to, apesar de tel-o solicitado cen-tenas de vezes, afim de que ti-vesse — sempre — diante mim, aquelles grandes olhos sonhado-res, tristes, melancólicos, bon-dosos, meigos e acolhedores, que gostava de fitar com indizivel prazer.
"Que
eu hei de arnal-a emquanto houver luz e sol so-mre a terra, emquanto Deus . existir! "Que eu desejava, final-mente, viver, com ella. (Cantan-do a vida, como o cysne a mor-te!", prazer esse que me negou Deus. . .
Termino, assim, minha queri-da amiga, estas ultimas linhas, dando-te um beijo na face, que te lembra o amor que "elle" te vota e a veneração em que ès tida! Não queiras, pois, mal a quem sempre te quiz bem. Da tua — de sempre — "Nênê".
Avaré
Querida "Cigarra". No "Cen-tro Avareense", ponto predile-cto; onde se reúnem todos os dias tudo quanto Avaré p>>ssue
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literário e recreativo
^Uf> è lioje a sala de visitas oe . ai"é, onde os nossos ospede.: ®a° recebidos
pela nossa elite. . " assidua no Centro porque
°clos
gostam de mim. e lá coilii "nas
notinhas para a minha
^Uerida
"Cigarra",
a revista rio-Pular
e preferida das nossas ami-°Uinhas':
notei a combinação da
fíí.ta Uas, 0 Nair de não fazerem sem primeiro contracta-os artistas, para. isso já es-,p-veram a Tom Mix: Carmen, anÇa admiravelmente, e
sem-f|^e alegrinha; Lourdita, mudou resolução e vai montar uma fabrica
bemtt> de fitas; Cidinha, dança mas requebra muito;
Cy-nira, daiíça com olegancia; Ku-geniuha, retrahida, por que de-rã? Lucilla, observando: Irace-ma, muito boazinha; Henriquei.a e Clarice, professoras de Citar-lestin; Herminda e Elda, pro-mettendo descobrir quem man-da as "notinhas para a "CigBi-ra"; Paulo indeciso: Deolindo. talvez monte uma serraria; Henrique Maria, está de luto, com o contra vapor que levou: Mario Galvãp, continua fazen-do estação de aguas no "Barrei-ro''; Agenor promette; Anacle-to e Henrique de Mattos exímios em "fox-trot"; Moutinho sonha em ser dentista; Ariovaldo a Tliadeu caliiram no ostracismo; e eu, querida "Cigarra", corno ninguém me quer, mando-te es-tas notinhas com muitos agrade-cimentos. Da tua amiguinüa e constante leitora — "Beija-Flor".
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Inteliigencia, formosura, ele-gancia, eis <>s principaes ador-nos de Nina. a encantadora er«i-tura que escravisa milhares de corações. J3' realmente linda! K a. sua. belleza realça ainda mais, com sua bondade de creança meiga, e modesta. E' um anjo a minha gentil perfilada. Sua i u-lis morena clara, e rosada, e fros-ca, como uma rosa aberta em manhã serena.' Cabellos negros e luzidos emmolduram o seu rostiiiho oval. Nariz correcto e um twjuinho arrebitado, o qual lhe dá uma graçinha das bone-cas francezas. Olhos castanhos e limpidos como o céu azul de Maio. Bocca adora velmente pt-quenina, pequenina, e encarnada. Seus lábios humiclos como uma rosa e uma gotta de orvalho, es-tão sempre entreabertos, dei-xando vêr aquellas gottinhas de leite, que tanto realçam a sua formosura de princeza eftcanía-da. E' elegante e do estatura re-guiar. O seu andarzinho é tudo um encanto! Nina, em summ.i. é a mulherzinha pequenina e bella, capaz de matar um gigan-te, com um só dos seus sorri-sos. Sua voz ó meiga, e timiria como um gorgeio de ave. Minha Nina é a mulher fadada de ai-guma sorte a ser boa esposa, e boa mãe. Portanto, faço votos <pa-ra seja "muito feliz ao lado do seu escolhido. Da leitora — "Espumas
Fluctuantes".
Lins
Para um rapaz attingir o meu ideal precisa possuir: a alvissi-ma tez do Castanhoeira; a sul-miravel altura do Muza; os grau-des e negros olhos do Aion; ;> rosado deslumbrante do Caiba: a pequeníssima bocca do Celso; a elegancia do Mauro; o naiiz do Moacyr; os ondulados cubei'* los do Américo; a delicadeza, do Antenor; a inteira despretençao do Odilon: o porte athletico do Ranulpho o o nteu "Esrnevaldíno olhar".
60 f\ CIGARRA l.a quinzena-.Agosto -1926
raarararararara^rairarara wvjsra rs
^ A soda acarretará maiores |
perturbações ao estomago S
Se üsardes bicmbonato de soda ao *en^rdes per-tu b'«ções de digesstâ:;> é um ,»os maiore erros que podfis com * etfctr, irri-tancío desta {< r.na os re licados 'cci -us do es o-mago. O h bito a od) não é sd ücnte perig -so, mas inefficaz, pcis, ;e rnomvntaneaimnte oca'-ma a tio?*, » âo desinílauv nu ost< ctdns. ( cralmentc de xa o estom go ms!s dóeót: que dantes c a í<?ande quantidad. de ac -df s ^ecumuiadoH d fí ícu'-ta a vossa digestão, tor-nando se cada vez mais difiicil.
Em v.s do emprego da soda nos mome tos da aff ição que em n >da vos beneficia exnerimdnt i uma colheri. h « de :Vl.'\GNK>lfl BbUKADft di-luida r»un copo da?tia E esta a iorma mais rapi !a |3 e efficaz. *f&pidanieníe seatireis aílivio das dores es- yj
pi tom a ca <"5 q».ie- sentis, porém não é só esse o beneti fò o» cio pois tjmbem desmflamma os de Içados tecidos do kJ
|^j eítemago prevendo o desenvolvimento das perturba-- y fÔ ções gastrlcas. Para o bem estar d- vo-sa saúde ® «2 adquiri em qualquer pharmacia um vidro de M/\- «n
y GNESIH BíSURflDÁ e vftfficai que r.o tnvoiucro y Sjj se a< he a palavra BISURADH pois desta fôrma te- RJ
y reis < btido o ali'vío ao vosso soffrimento. jj2
M AGNESIA S I31SURADA § MSM3iK:2tMKãS2!rarato)tnis3raEsra «a I t« «S, j *«« «• »5t Ju&l, ^ gPlI «fiSSfe I Virgínia Villl
Estrelia pspuUr da Universal que í ainda »nai«s formosa ftfra da te*la do que ntlla,
DECLHRH: "Nenhuma mulher
pode ser verdadeiramente bella se não tiver dentes boni-tos. Eu encontrei no Ko-limos o meio mais seguro e melhor de mantev os meus dentes sempre lim-pos e bellos."
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CREME DENTAL £ tF I % 4?'•# m. $üt0 B iJ < 'apitai
(Perfil de Jão B. da Silva) • Hoje, desfolhando um álbum, senti immeusas saudades desse jovem, querida "Cigarra". Lem-brei-me de tuas azinlias para. dos-crever o seu delicado perfil. Re-side em uma cidadezinha do B; de S. Paulo, onde tem pharma-cia própria e é muito estimado po.r todos. K' moreno claro, os seus olhos são negros, os eabel-los da mesma c6r penteado p'a-ra traz. Da, sua bocca difinamen-te esculpida, se notam, quando ri, duas carreiras de finíssimas pérolas. A sua alma. é nobre, pois tem os exemplos de sua virtuosa mãe, que lhe ama mais de que as pupillas de seus ollios. De amor? Ali, seu eoraçãozinho já provou dessa doce sensação. EI-le amou uma senhorinlia nesta Capital e me disseram que soí-freu muito com isso, e ainda não pode-se esquecer de sua amada. Oh. Quando eu quizera, ainda a custo de muitos sacrifícios res-tituir-lhe a paz que lhe rouba-ra. Se eu pudesse; mas isto ex-cede todo o poder de meu cora-cão. Além de utdo, não sou anui
da por elle: mais sou feliz por ser a mais humilde de suas ad-miradoras. Agora, pego-te, que-rida "Cigarra", pousar ao lado desse anjo querido, levando em tuas azas diaphanas mil sanuda— des da leitora. — "Lygia".
Piracicaba
Vou contar-te, queridinha "('i-garra", o que notei nas senhori-nhas e rapazes desta terra: a apaixonite de Francisco (5. pela gentil Elizinlia RJ.; o sympathi-co Mario V,, e o"shymmi; o col-loso Zé Limpo com a sua ines-quecivel Dad. (pois colista que ,el.le fez a volta da cidade a pe-dido de sua amada); a linda Mi-nota. R, sempre amando o
Geral-do R.; Sinhã e Calla odeiam 11 Santinho (qlial é o motivo?! ) P o Armando V. não é santo; elle e pirata, pois ama a Lourdes P. e Marina R. e odeia a Ida; o mei-go P. não conta, que anda lou* copela Cidinha (Que aguia!)í a Gertis O. só pensa em Waldo' mrio G. (Que bicho!). Da lei' tora agradecida — "Borboleta Preta".
Soroca ba
Adorável "Cigarra", penhor;)' damente peço-t.e a gentilyoza cK1 \iie alistares no rol de tuas boii' dosas amiguinhas, Para coros' çar. vou contar-te as novidade3 da orchéstra do Ciue-Theat.ro José: a paixonite aguda do Fl"' ria no W.; as elegantes covinha-' do Clodomiro P., quando toe" flauta: a implicante surdina d'' pistão do José A. S.: Alexandi'6 P., quando toca. aprecia muit" a fita; a elegancia do Joãosinh" S. quando toca piano; o conveBj cimento do Oswaldo R. S.; oculos a Harold LIoyd: a serie dade do Paulo. Adeusinho, quer da "Cigarra", no proxiroo num vo prometto mandar-te da orche! tra do Bar Seleeta. - "Anjo d'1 sombras",
L^.5^ue<in flgoslf" 192ft ft QÜRRS.n 61
Canção <lo < ahir da Tarde
•s"a amplidão
azul de setineta " céu é o es-pellio de um dia: ~
Cada Romeu tem sua Julieta. 11 cia Judeu tem sua Judia.
No vergel, sobre o tapete leve kb
plena luz de teu olhar, suave graça e côr da neve ?tã.o dois pombos a arruinar.
7 como na rede de arminho, silentes, no ar mudo, k Por fim se vão ao ninho ^stes peitos do velludo. "K*
caminho acima do vergel *'«-se
ao longe a capellinha . . . u sino, — o langue menestrril
^ntôa
a sua ladainha.
ij.ua reza augucta do poente, mansamente o sol no lar:
namorados de repente 0,1 jugam baixo o verbo amar.
r. Mendes <lc Almeida.
Ava ré
Querida "Cigarra". Na
do-figueira de hontem, no "Cen-10
Avarense", notei: a ausência Mariquinhas P.: o encanto de
j nV'ota; a santidade de Santi-í
cha: a bondade de Elda; a mei-^ice amavel; de Iracema; Nair .muito Clarice e Herminda
^to camaradinha; Carmen. ')lQniettendo
estudar piano pa-^ disfarçar o coração;
Mari-|
'u'nhas
M . bondosa e admira-a Por
o.; Cidinha, gostou tanto
I tf'1 ^isarra", que até Drometteu j ü>«ar uma assignatura;
Henri-j^e Maria, correndo risco de ser tarado; Edgarzinho querido de I as as moças; Moutinho,
que-j>liflo estudar Odontologia; Deo-í Pr sahiu do ostrascismo e I ( °tttetten entrar nas fileiras dos
í u'0Sados: Paulo, fazendo falta I rí0S tangos argentinos;
Arioval-reíra.ctario ás dansa»; e eu,
[ vj e Sosto
e aprecio a todos, en-I 0 estas not.inhas agradecendo
da ;CiUericla
"Cigarra"
em nome
I (ÍM '
?lu*tas amiguinhas e adora-,ls
leitoras. — "Beija Flor".
""
Anua depois da chegada dos Cariocas
h>be»° Marques, é bom sa-aouiQUe ^tieedo Soares não é sy-est4^0 ^ar<?ues' 0 Machado,
Pa-''i •",n,-aildo dinheiro (não sei Uni .9Ue!)' ° Ramos, vou te dar I necnf°nSelh0' nao re,rat0 a I antigena'
'iue isso ^ do tempo
de f°j .Alexandre Magno, deixe ra
(QU
r tantas vezes a
ladei-dado'\le arnores são esses?
(cui-,;'neni
° ^'a'5a não foi ao
nã,0 domingo (por que seria? d(jvi(j0ecebeu o soldo!); o Cruz.
Hudoi a :ilnores contrariados, raPaz) í>airro (não faça isso fitii,.- ¦ ® Onnlmente peco aos
que
mo avise»,
Para emhellczar o rosto
O "Cremo KuíjoI" é usado diariamente como fixador
do pó de arroz por'milhares de
'mulheres que
deslumbram pela sua belleza.
A liygiene acha-se de posse, aetualmente, fie numerosos se-gredos, destinados a corrigir os defeitos e curar as doenças da cutis.
Um desses segredos, talvez <f maior, é a formula .da celebre Doutora de belleaa, Mlle. Dort Leguy, que alcançou o primei-ro prêmio no Concurso Inter-nacional de Productos de Toi-lette e que apresentamos sob a denominação de Crême Rú-gol, destinado não só a preve-nír e combater a flacidez da pelle, como também contra as sardas, pann-os, espinhas e u-tras imperfeições.
A acção nutritiva do Crême Rugol sobre a pelle é maravi-Ihosa ; de?porta a actividade expulsiva das glandulas seba-ceas obiiteradae; auxilia a re-novação .perfeita dos tecidos, unifonnisando a pelle.
Manchas e sardas da pelle: As massagens com o Crême Rugol no rosto, pescoço, bra-ços e mãos, fazen) desappare-cer em pouco tempo as man-chas e sardas, por mais rebel-des que sejam.
Rugas — Pés de <Mlinlia: O Crême Rugol. sendo usado com assiduo cuidado, previne e elimina as rugas ou rugo-sidades, substituindo-as por uma pelle avelludada e cheia de frescor.
Como Fixador: O Crême Rugol. mesmo usado apenas como fixador do pó de arroz, conserva a louçania phisiono-mica, fortalecendo a tês,
dan-do-lhe um tom sadio.
Ao.ç Cavalheiros: O Crême Rugol. usado logo após feita a barba, supprime a irritação produzida pela navalha, ama-ciando a pelle.
Garantia: Mlile. Leguy offe-rece mil dollares a quem pro-var que ella não possue oito medalhas de ouro ganhas em diversas exposições pela sua maravilhosa descoberta.
Mlle. Leguy pagará ainda mil dollares a quem pro-var que os seus attés-tados de curas n ã o são espon-taneos e au-thenticoK.
1.'- —¦ Uma simples lavagem faz desapp&recer os seus ves-tigios.
2." — Inocuidade absoluta; até uma creança recemnasci-da pode usal-o.
3." — - Abeorpção rapida. 4.*. — Adherencia perfeita, usado como fixativo do pó de arroz.
5.*'—Não ccv ';ém gordura. 6.9 — Perftmie inebriante e suave.
Encontra-se nas. boas phar-macias, drogarias e" perfuma-rias.
Se v. s. não encontrar RU-GOL no seu fornecedor, quei-ra cortar o coupon abaixo c nos mandar que immediata-mente lhe íemetteremos um pote.
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quando chega o batalhão. Da "Períeilta
Melindro".
< 'apitai
(Perfil de Edegard M. D.)
Nas azas perfumadas da "Ci-garra", escrevo o rápido perfil d<- t Jovem, Blk' «'• <lc (>Míírttn-f!
regular, bem claro, cabellos cas-tarilios', olhos azues e seduct.o-res. Na bocca bem talhada sem-pre ha um sorriso em flor. Resi-de esse jovem na rua Maranhão. Disseram-me que já é noivo e que não sabe quem eu sou. Sou a mesma amiguinha e leito. "Oüruçííu
62 A cirmwfl 1.» «juiii/jm* Agosto - i??6'
Hi
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OBESIDADE
Emmagrecer
é um gôsto com as
Pilulas Galton
Um " Emmagreccdor " perfeito hoje em dia está ao seu alcance. A sua acção melhora a digestão sem perjudicar a saúde*
Chama-se : Pilulas Galton.
Papada, bocheda. quadris, barriga, mingoam bem depressa. Rejuvenesce o organismo.
A Sra C., de Perpinhão, escreveu-nos:
« Com um só frasco de Pilulas Galton perdi nove centímetros de cintura; além d'isso, minha barriga, que era i enorme, diminuiu como por \encanto. »
O Snr. E. B., dc Montbard: « lenho emmagrecido tres [fez/os dentro de 17 dias com ias Pilulas Galton. Depois *tenho obtido resultados muito notáveis,sem abandonar o meu ^.trabalho e sem ser
incommo-dado deforma alguma.» Assim', pois. quem quizer emmagrecer não deve hesi:;»r : ha ie tomar
Pilulas GaUch;
vencèl-o do resultado deveras assombroso. (Composição exclusivamente vegetal.)
Apr. D.S.P. em 26 0 1017 sob o N# 88 I. RAT1É, Ph00, 45, Rue de 1'Eehlquier, Parfs-X* São-Paulo : BAÍsUEL a Cia c ux.as pliarmacias.
Ijins
(Um perfil)
Ficarei muitíssimo grata á distineta leitora que, por inter-médio da nossa querida "Cigat-ra". informar-me quaes as mi-ciaes do jovem de que se segue o perfil: Sura tez: claro e cora-do. Sua bocca: pequeninissima e provocante. Seus cabellos: cas-tanhoa e ondulados. Seus olhos: castanhos e seduetores. Seu olhar: vago e indolente. Sua :A-tura: mediana. O que elle não é: sincero. O que elle tem me-lhor: a alma, O seu esporte pre-dilectò: o bilhar. A quem ama: não sei. O seu melhor amigo: um rapaz moreno. O que lhe a ore-cio: suas qualidades moraes. O que lhe vae melhor: tudo. O que não o perturba: o meu desu.m.
O que é ingrato' em demasia. O que elle não sabe: que o amo lou-camente. Sua principal qualida-de: amar os irmãos. O que elle detesta: o seu rival. O que tem de ruim: o coração, por ser vo-luvel. O que mais lhe admiro: o sorriso. Quem o adora: uni-camente eu. Sua idade: não sou indiscreta. O que elle não deixa: um automovel. O seu ideal: vi-ver em S. Paulo. Sua distracção: palestrar diariamente com um pharmaceutieo. Seu passeio quo-tidiano: i rao correio. O que hle vae mal: coisissima nenhuma. E para finalisar direi que iá nos deixou, partindo definitivamente para a Capital.
Agradece, antecipadamente pe-la publicação a assidua leitora: - "Mulher thirteen".
iiosto e nào gosto
( Bella Vista )
Gosto da Maria José J., por '
ser minha vizinha; não gosto tui Aurora T., por ser convencida:) gosto da Julia M., por ser a con-selheira do bairro; não gosto da Olga. T., por ser linda; gosto da Olga J., por ser minha rival; não gosto do Lilico, por ser re-| trahido; gosto do Domingos M.. por ser aducado; não gosto do Luiz G., porque elle não gosta de mim; gosto do Mario A. ,por ser meu admirador; não gosto do Armando M., por ser feio, gosto do Antonio M„ por ser pa-recido com o Rodolpho Valenti-110; gosto da "Cigarra", por sei' minha amiguinha. ——- "Eva".
luvmrijpr.
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« aso 4a JUVENTUDE «I.ESAM08E, Bítlngut * *»«p« > <«»»- Bvl»s> « ««'»<«•« KgSTITUB AOS CABELLOS BKANCPS A COR PRIMITIVA
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AS. -^e4^LcURAM SEMPRE Jtf\
Hnnrovado o«io D. N. tie Saudc Public# sob n. 316, «rn 30 de Julho de 1887
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(Do Collegio Stafford)
Estava eu, numa tarde sere-\y de Maio, sentada á sombra
de-'ciosa
de um grande ipê
flori-j0' '6Ute, quando appareceu, na minha uma linda fada que me ('sse
amigavelmente:
a
Peiie -me o
que quizeres que eu e darei. E, eu, confiante no seu
g0(?er sobrenatural, fiz-lhe o se-^linte pedido:
"Eu
seria a ci'ea-l"';1
mais feliz do mundo se
pos-Çllsse v"nne o brilhante talento de v. Furquim: a graça se-ffçtoia e o encantador sorriso de *v.1Ce
M.; os matadores olhos de "'«a.
N.; a volubilida.de de "da C.,
o eterno sorriso da lin-,.fa -fandyra P.; a boquinha pin-.atla de Zoê C.; o fino espirito
e Ijavinia
J.: a, meiguice seui •^ites
de Henedina A.: a
since-i"C<5S
'*'us°es de Nair Del N.:
fyi ^ãozinhas românticas de ^
ercedes
L. e, finalmente, o
co-p
Saosiabo enigmático de DíaJ.in
tá
^ niedida
que eu ia manifes-' ndo
meus desejos, elles sur-como por encanto diante
Somente o ultimo do? y fUs desejos a fada não me sa-da- Será <Jue a D. sabe guar-p
r muito
bem seu coração ou é
a lt|ue
alg;uem já o roubou, que
n_ arinha
de condão não teve o
gJJc,ei' de m'o dar?!... Se al-rtoei? Puder, decifrar este segre-aça o favor de dizel-o a — "detinha Staffordiano ". -Marant-hy tem18' luorida "Cigarra" o qiw te« n°
,notado nesta cidade nes-con
1I".'rnos
dias: Tutu' flirtando . 11 diversos:
(qual será o pre-ecto)?
Margarida anda
tris-te pela ausência do H. P.: Dile-tinha sempre linda; Adelina não ligando a ninguém, (será que não quer se casar?); Appareci-da com esperanças de conhecer Berlim: Nênê soffrendo pela crueldade do V. F.; Sebastiana apaixonada pelo L. C.; Ambrosia sempre camarada. Rapazes: Ze-quinha retrahido, (por que se-rá?); Arlindo com saudades da capital; Victor A. partiu desil-ludido; Fermino noivando, (os doces quando será?); Nice. sa-tisfeito pelo. regresso da
"ti. M.". Agradecida pela publicação, ac-cíeite, querida "Cigarra", muitos beijinhos da leitora assidua. "
Jasmim".
Reside á rua Tabatinguera nu-mero impar. Conta 27 risonhas primaveras. Tem os seguintes at-tractivos: alto, de uma formatu-ra muscular, cutis morena, cabel-los castanhos ondulados olhos verdes encantadores, veste-ss com rigor e elegancia. A sua de-licadeza sobrepuja qualquer ca-valheiro. E' filho deste torrão. Sõ lamento não ter o mesmo co-ração. Da leitora — "Forrast.ei-ra Abandonada".
Kilonictro 32 — (Sorocabana)
• ("Noites de luar" a I. D.) Noites de luar, noites de so-nhos, em que o coração adeja O SEGREDO DA SULTANA
LOÇÃO ANTIEPHEUCA
Branquea, refresca, amacia e embelleza a cutis. Corrige os de feitos do rosto, tornando-o como uma imagem gracioia.
Cuia historia (lo fadas
Rpprovad» p®lo TA N. de Saudo Publica sob n. 316, «rn 30 de Julho de 1887
São Manoel
(Dag)
Por que saliiste de S. Pauto, sem me dizer ao menos um adeus? Será que no teu çor.i-çâo não ha mais um logarzinlio para quem te ama tanto? Res-ponde-me, e muito te agradece-rei. — "N.".
Perfil cie H. A.
O meu perfilado tem a graça do soberano da França em 15 7 2.
longe dos rumores da terra e vai beber inspirações na luz opaca da lua. A natureza é mais meiga, o sussurar da brisa mais melo-dioso, quando á terra traz os re-ilexos amortecidos. O astro da noite, cahiudo sob os cumes azu-lados das montanhas e sobre os corações entristecidos das crea-turas. E nesse ambiente,, mysti-co de ternuras, sob a luz palli-da. do luar, brilham as illusões fulgurantes como as estrellas que matizam o céu. Mas todas essas phantasias vão se perder na vas-It