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Controle Biológico é tema de Workshop na Unidade

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Academic year: 2021

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Ano 16, nº706

26/4 a 30/4/2010

O manejo de pragas na lavoura tem sido feito com a utilização de produtos químicos que contaminam o meio ambiente, o aplicador e o consumidor. Este contágio causa problemas na saúde de quem consome e compromete a exportação de frutas para outros lugares.

Entre as alternativas ao uso dos produtos químicos, as pesquisas realizadas na Embrapa Clima Temperado vem direcionando esforços para a descoberta de novos métodos que causam pouco impacto ambiental.

Dentre esses métodos, está o Controle Biológico que vem sendo desenvolvido pelo Laboratório de Entomologia da Unidade. Segundo o pesquisador Dori Nava, “para

combater as pragas a equipe vem trabalhando o método do Controle Biológico aplicado que é onde se produz uma grande quantidade de inimigos naturais da praga e depois são liberados em uma área para controla-la”, disse.

Após a produção em laboratórios e estudos, esses inimigos serão produzidos em grande escala e o produtor terá a chance de adquirir o organismo junto

as bio-fábricas que comercializam. Devido ao Controle Biológico, o produtor terá a maior chance de comercializar os frutos agregando um valor à eles. Se o produto for destinado à exportação, o preço a ser pago será maior.

Porém, uma desvantagem apresentada iniclamente pelo método é o preço do produto, que é mais elevado que o preço do produto químico. “Entretanto, com a aceitação do produtor o produto tende a baratear”, salienta.

Destinado a produtores, técnicos, estudantes e pesquisadores, o I Workshop do Método do Controle Biológico acontece de 28 a 30 de abril, na sede da Embrapa Clima Temperado, em Pelotas.

Controle Biológico é tema de Workshop na Unidade

Alternativa ao uso dos produtos químicos amplia oportunidades de comercializar frutas

O Chefe-Geral da Embrapa Clima Temperado, Waldyr Stumpf Jr, palestrou na última terça (20.4) na reunião almoço mensal da Associação dos Economistas de Pelotas (Aepel), sobre as contribuições da Unidade para o desenvolvimento local, regional e nacional.

Segundo Stumpf, o papel da Embrapa como um todo, tende cada vez mais a oportunizar na vanguarda da pesquisa e da transferência de tecnologia, a inovação de responder com sustentabilidade ambiental, toda e qualquer proposta de produção de alimentos.

A visão que identifica o ano de 2050, como um marco onde produção mundial de alimentos deverá ser duplicada para o perfeito atendimento da população. “Nesse contexto está o Brasil,

cuja expectativa mundial identifica como local de maior potencial para o atendimento desse volume de produção de alimentos”, ilustrou.

Os números do país, identificando uma área agrícola de 90 milhões de hectares, servem de base para o desenvolvimento de um grande desafio onde estão incluídas as premissas de produção de alimentos seguros e funcionais, utilização da agroenergia, diversificação da matriz produtiva, integração de sistemas (lavoura-pecuária-floresta) e agregação de valor aos alimentos.

Stumpf falou também do atual perfil da Embrapa em todo o país e também da atuação da Embrapa Clima Temperado, com abrangência nos três Estados do Sul e sua desenvoltura para agregação de parceiros estratégicos em cada

uma de suas linhas de atividade. “Trabalhar com o setor produtivo e com interlocução entre todos os integrantes da cadeia produtiva tem sido o diferencial da Embrapa Clima Temperado para melhor identificar necessidades, conhecer realidades e produzir inovação”, concluiu Waldyr.

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Durante dois dias desta semana, 19 e 20 de abril, a advogada da Assessoria de Inovação Tecnológica (AIT) Rosa Mirian Vasconcelos, da Embrapa Sede, dedicou-se a esclarecer as dúvidas do corpo gerencial da Embrapa Clima Temperado e de pesquisadores, que estão interessados na legislação que regulamenta o estudo de acesso a recursos genéticos.

O trabalho aconteceu na sede da Unidade e a oficina teve por objetivo envolver os líderes de projetos, pesquisadores/analistas interessados na regularização de seus estudos referente ao acesso, remessa e transporte de componente

do patrimônio genético; utilização de conhecimento tradicional associado e que pressuponham repartição de benefícios ou necessidade de sigilo sobre informações relevantes e que possam vir a desenvolver produtos ou processos merecedores de proteção intelectual. Após uma conversa com o Grupo Gerencial da Unidade, a convidada fez um atendimento personalizado aos pesquisadores que agendaram horários para prestar esclarecimentos específicos.

Para a pesquisadora da Unidade e participante da oficina, Gláucia Nachtigall o momento foi fantástico. “Conhecemos a Rosa Mirian de encontros institucionais, mas desta vez, ela veio para sentar

com cada um, e realmente, fazer na prática, preenchendo os formulários conjuntamente, o que nos fez dirimir nossas falhas, e a partir de agora, como popularmente se diz: ‘sabermos o caminho das pedras’, minimizando nossos erros e incertezas diante desta questão”, comentou satisfeita a pesquisadora.

A oficina foi coordenada pelo Chefe de P&DI, Clênio Nalto Pillon e participaram dos atendimentos individuais: Ana Cristina Krolow, Daniel Aquini, Gláucia Nachtigall, Irajá Antunes, Maria do Carmo Raseira, Rosa Lia Barbieri e Sergio Delmar dos Anjos.

Oficina para uso de recursos genéticos na Unidade

Prática contribui para regulamentação de processos

Direito à soberania alimentar em assentamentos

O tempo nublado e a ameaça de chuva não impediram que em pleno Dia Mundial da Terra, comemorado na terça (22.4), fosse realizado o “1º Dia de Campo do Arroz Orgânico“, no Assentamento Conquista dos Cerros, em Candiota/ RS.

O evento idealizado pelo ConFIE (Convênio Incra-Fapeg-Embrapa), Coptec e Prefeitura Municipal de Candiota valorizou o trabalho da Associação de Produção de Arroz Orgânico Granja Esperança (Apaege) grupo que conta com 17 famílias da localidade.

Pela manhã, o Engenheiro Agrônomo do ConFIE, André Oliveira, iniciou as atividades às margens das taipas da lavoura escola e com brilho no olhar

exteriorizou, “os paradigmas foram rompidos, dizia-se que não dizia-seriam possíveis lavouras de arroz a partir da atuação direta dos assentados, e nem produzir arroz sem veneno. Nós quebramos essas duas máximas, com a utilização de ferramentas de tração animal, semeadura manual e a otimização de uso da água para o controle de invasoras, além da utilização de preparados biodinâmicos”, resume satisfeito o técnico. Os 13 hectares de arroz plantados na área foram das cultivares Cachinho, Olimar, BRS Querência, El Paso 144 e Irga 424.

Para o dirigente regional do MST e coordenador da Apaege, Marcos Antonio Neves dos Santos é apenas o início, “diariamente somos cobrados pela sociedade para que se consolide a produção em assentamentos e o dia de hoje mostra que com capacitação e com força de vontade podemos produzir qualquer cultivar orgânico”,

resumiu.

Após a visita à lavoura os participantes prestigiaram a “Mística”, onde crianças e mulheres participaram da encenação e interpretação que retrataram resumidamente a história das famílias, que com muito suor hoje possuem um teto para criarem seus filhos e alimentá-los. A cena emocionou os presentes.

Este é um projeto inovador no município, pois existe a garantia de comercialização através da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) através do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), ou seja, o arroz produzido nos Assentamentos da Região de Candiota terá como destino a merenda escolar e a mesa das famílias carentes do município.

Ao meio dia, foi servido aos presentes um churrasco com a utilização de alimentos produzidos pela própria comunidade. Prestigiaram o evento representantes do ConFIE, Coptec, Emater, Prefeitura Municipal de Candiota, Bionatur, Irga, MST e Coopersul.

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Na sexta (16.4), na Estação Terras Baixas, aconteceu o curso de gestão agropecuária do Clie Brasil. A abertura do curso foi dada pelas palavras do supervisor da ETB Jorge Fainé que destacou a

importância do evento.

Cerca de 19 pessoas participaram do curso entre eles estavam pesquisadores, alunos do curso e técnicos da

Embrapa.

Na ocasião foram realizados Dia de Campo da cadeia produtiva do leite e Dia de Campo da cadeia produtiva

do arroz, além de palestras no auditório e visita ao laboratório de qualidade de leite, Sispel e Cetron.

Curso de gestão agropecuária é realizado na ETB

Em busca de uma alternativa para diversificar a lavoura de fumo, a Embrapa Clima Temperado, em conjunto com o Ministério do Desenvolvimento Agrário-MDA e a Prefeitura de Dom Feliciano(RS), lança como alternativa aos fumicultores o projeto de avicultura colonial como ação paralela para agregação de renda às propriedades rurais da região produtiva de tabaco. O projeto aprovado e com recursos liberados está no aguardo de acertos administrativos. A idéia central do pesquisador da Embrapa Clima Temperado, João Pedro Zabaleta, envolvido na liderança técnica dessa ação, são a construção de sete aviários, duas unidades de produção (mini-fábricas de ração), um abatedouro familiar e uma classificadora de ovos, essas duas últimas com o apoio do Serviço de Inspeção Municipal-SIM. O projeto conta com R$ 433 mil de investimento, e deve ser desenvolvido no período 2010-2011. Os agricultores do município de Dom Feliciano e arredores serão os propulsores desse projeto.

Reunião do projeto - O

prefeito de Dom Feliciano Clenio Boeira da Silva, a Secretária de Desenvolvimento Rural Sustentável e Meio Ambiente, Adriana Gregolin e Gilberto

N a g a t a da parte financeira, a m b o s do MDA, acertaram os últimos d e t a l h e s para a i m p l a n -tação e definição da execução do projeto de frango colonial, em reunião na Embrapa neste mês de abril. Para Adriana este é um projeto estratégico, não só para Dom Feliciano, mas para a região, com a intenção que se torne referência nas regiões produtoras de fumo.

”Dom Feliciano foi contemplado e está empenhado para que o projeto tenha de fato começo, meio e fim”, fala convicta Adriana.

Parte do custeio do trabalho de pesquisa e desenvolvimento está empenhado na Caixa Federal, faltando a parte do investimento que consiste na compra de equipamentos e construção dos aviários para a criação e o abate do frango colonial. O projeto envolve várias etapas, incluindo a comercialização. As atribuições ficaram definidas no encontro, sendo o MDA responsável pelo repasse dos recursos, a Embrapa Clima Temperado dará

Diversificação é alternativa para as lavouras de fumo

a assistência técnica, através do pesquisador João Pedro Zabaleta e sua equipe e a Prefeitura de Dom Feliciano juntamente com a Secretaria de Desenvolvimento Rural com seus técnicos vão garantir o apoio a cada passo do projeto.

O próximo encami-nhamento é aguardar a liberação do valor do investimento pelo MDA, e por em prática a idéia, selecionando alguns produtores. A Emater também será parceira neste projeto.

De acordo com o Secretário de Desenvolvimento Rural de Dom Feliciano, Celmar Limberger, todas as visitas à Embrapa Clima Temperado foram produtivas. “O que alguns consideram pouco, é de grande importância e tem feito a diferença, é só comparar o que se tinha e o que se tem, dá pra afirmar que já se avançou bastante”, conclui o encontro Limberger.

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A pesquisadora Márcia Vizzotto tem novidades na área do câncer, através do estudo de melhoramento da pitanga, fruta nativa da região Sul do Estado. A ação faz parte de um estudo entre a Embrapa

Clima Temperado e a Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos. A Embrapa Clima Temperado colabora na primeira parte do trabalho, dentro do programa de avaliação e seleção da fruta, onde são exaltadas suas propriedades

funcionais. De acordo com a pesquisadora essa atividade

inicial, buscou caracterizar a pitanga, identificando seus teores de antocianina, de carotenóides e de compostos fenólicos que promovem a ação antioxidante das frutas. Num segundo

momento, explica Márcia Vizzotto, a Unidade de pesquisas, passou a

identificar compostos e a elaborar seus extratos e atualmente, o pesquisador americano Michael Wargovich está fazendo testes em células cancerígenas.

Após esses testes preliminares com as pitangas de coloração laranja, vermelha e roxa, os pesquisadores envolvidos no projeto descobriram que a pitanga roxa é capaz de inibir e, até mesmo, matar as células causadoras do câncer no cólon. “Estamos animados com essa perspectiva, estamos incentivando a produção e o seu consumo como fruta alternativa, já que é nativa e possui facilidade de produção”, falou animada Márcia Vizzotto.

Pitanga pode ser solução para câncer no Cólon

Cerca de 200 tecnologias poderão ser conhecidas pelo público durante o Ciência para a Vida.Quinze novos produtos agropecuários, provenientes das pesquisas tecnológicas da Embrapa, serão lançados durante o evento. O público poderá conhecê-los no estande do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Entre os destaques, a alternativa

encontrada para aumentar a vida útil da carne de tilápia e conservar suas propriedades. O “Fim da Picada” é o quarto bioinseticida que a Embrapa lançará em conjunto com a Bthek Biotecnologia. O produto, inofensivo à saúde humana, animal e ao meio ambiente, contém uma bactéria específica para o controle de borrachudos. Um sistema de compostagem para decomposição de resíduos vegetais e alimentares produzidos por restaurantes, CEASA, hiper e supermercados também figura entre os lançamentos, assim como um sistema de rastreabilidade de bovinos e diversas variedades de arroz, girassol e milho.

Da Embrapa Clima Temperado, o visitante poderá conhecer os projetos Xisto Agrícola, Sabor Nativo, a cultivar de pêssego

BRS Kampai e o estudo da qualidade do leite, através da técnica de Lina, para dar maior estabilidade ao produto. Na Area de Negócios da feira, a Unidade estará representada pelo trabalho de controle biológico ao usar um método alternativo, que diminua o uso de agrotóxicos nas lavouras. Está usando inseticidas seletivos aos inimigos naturais como os parasitóides de lagarta, que atacam os pessegueiros na região Sul.

Durante o período da feira, estarão em Brasília, atendendo ao público os colegas: Nilton Jacondino (Área de Comunicação e Negócios), Dori Nava e Diego Viegas (Laboratório de Entomologia).

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25/04- CARLOS REISSER JR 25/04- ROSA A. BORBA 26/04- JEAN C. SIMÕES 27/04- ROBERTO PEDROSO 28/04- JORGE L. DA SILVA 29/04- GIOVANI GOUVÊA 29/04- IVAN R. DE ALMEIDA 29/04- JORGE DE CASTRO 30/04- SILVIO STEINMETZ

Expediente: o informativo interno Linha Aberta é editado semanalmente pela Área de Comunicação e Negócios (ACN) da Embrapa Clima

Temperado, nas versões on-line e impresso. Chefe-Geral: Waldyr Stumpf Jr., Chefe Administração: José Vianna Fº, Chefe ACN: João Carlos Costa Gomes, Chefe P&D: Clenio Pillon. Edição: Christiane Congro (MTB-SC 00825/9) e Cristiane Betemps (MTB 7418-RS). Diagramação: Giulliane

Viêgas (estagiária); Circulação: Equipe da ACE. Redação: Cristiane Betemps, Otto Bender, Marcel Costa Alves, Giulliane Viêgas (estagiária). Fotos: Cláudio Ruas, Marcel Costa Alves, Carmem Pauletto e Giulliane Viêgas. Colaboração: Carmem Pauletto (ETB), Eliz Regina Rickes (EEC),

Rosangela Costa Alves (EEC), Simone Grosskopf (Sede). Fone: (53) 3275-8113. E-mail: imprensa@cpact.embrapa.br

No sábado (3.4), das 9hs às 18hs, no Centro de Convivência da sede da Unidade, aconteceu o concurso de pesca organizada pela AEE, em parceria com o Nures. Durante a ensolarada tarde estiveram presentes cerca de 30 pessoas.

Ao final do dia foram escolhidos os vencedores do concurso. O 1º lugar ficou com Alexandro Martins, filho de José Borges Martins, que pescou um peixe de 518g. O 2º lugar foi de Rudi Lange e seu peixe de 362g e o 3º lugar ficou

com José Borges Martins com um peixe de 352g. Já na categoria mulheres, a vencedora foi Gicelda, esposa do empregado Artur Pereira, que pescou um peixe de 379g.

Os pequenos

também tiveram a oportunidade de mostrar o seu talento na pesca, o 1º lugar foi de Dara, filha de Artur Pereira, com um peixe de 274g e o 2º lugar ficou com o Renan, filho de Mário Rene Pereira e seu peixe de 272g.

Concurso de pesca

No período de 11 a 17 de abril, em São Pedro (SP), participaram da Convenção da agricultura de precisão os pesquisadores Carlos Reisser, Ivan de Almeida e José Maria Filippini, juntamente com a analista Fábia da Costa e com os colaboradores Viviane Terra (UFPel) e Luis Ferreira (IFRS).

Na ocasião, foram abordados aspectos teóricos da agricultura de precisão como o uso de receptores GPS, o uso de sensores de contato e remotos e a intervenção localizada por parte do professor José P. Molin (ESALQ/USP) que contou com a colaboração dos pesquisadores

da Embrapa Monitoramento por Satélite, Adriano R. Paz e Célia R. Grego para os

temas Sistemas de Informação Geográfica e Geoestatística respectivamente. Paralelamente,

se realizaram discussões e mesas redondas sobre a aplicação da agricultura de precisão no Brasil, considerando empresas de prestação de serviços e os participantes do projeto. O evento se insere no contexto do Projeto Agricultura de Precisão para a sustentabilidade de sistemas produtivos do Agronegócio Brasileiro, do macroprograma 1, coordenado pelo pesquisador Ricardo Y. Inamasu (Embrapa Instrumentação Agropecuária).

A agricultura de precisão pode ser definida como uma postura gerencial que considera a variabilidade espacial da lavoura, para otimizar a aplicação de insumos, maximizar o retorno econômico e reduzir os impactos ambientais.

Unidade participa da Convenção da agricultura de precisão

“Abençoados os que possuem amigos, os que os

têm sem pedir.

Porque amigo não se pede, não se compra, nem se vende. Amigo a gente sente!”

Referências

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