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Legislação > Estadual > Decretos > Tributária > Índice 2001 > Manual de Diferimento > Índice dos Assuntos

Letra A

Manual de Diferimento, Ampliação de Prazo de Recolhimento, Suspensão e de Incentivos e Benefícios de Natureza Tributária

Assunto Natureza Descrição Fonte

*Aço Plano Diferimento O pagamento do ICMS incidente na

industrialização de aço plano encomendada por empresa localizada no Estado do Rio de Janeiro fica diferido para o

momento em que ocorrer a saída subseqüente, efetuada pelo encomendante. Resolução SEF n.º 2.734/96 Prazo indeterminado *(Acrescentado pela Portaria SET n.º 716/2001)

Açúcar refinado e cristal

Vide cesta básica Adesivo hidroxilado produzido com material resultante da moagem ou trituração de garrafa PET Crédito Presumido

(Redação atual dada pela Portaria ST n.º 492/2008) Concede ao

estabelecimento industrial crédito presumido de 60% (sessenta por cento) do valor do ICMS incidente nas saídas internas de produto denominado adesivo hidroxilado, cuja matéria-prima específica seja material resultante da moagem ou trituração de garrafa PET. Não se compreende na operação de saída aquela cujo produto seja objeto de posterior retorno, real ou simbólico.

O crédito presumido será

Convênio ICMS 008/03, incorporado pela Resolução SER n.º 48/03, a partir de 29/09/03. Convênio ICMS 123/04 até 31/12/07. Convênio ICMS 111/07 até 31/12/12. Prazo até 31/12/2012 [redação(ões) anterior(es) ou original ]

(2)

efetuado sem prejuízo dos demais créditos.

Aeronave Redução de base de cálculo

(Redação atual dada pela Portaria ST n.º 651/2010) Reduz a base de cálculo do ICMS, de forma que a carga tributária seja equivalente a 4% (quatro por cento), nas operações com os seguintes produtos: I - aviões:

a) monomotores, com qualquer tipo de motor, de peso bruto até 1.000 kg; b) monomotores, com qualquer tipo de motor, de peso bruto acima de 1.000 kg;

c) monomotor ou bimotor, de uso exclusivamente agrícola,

independentemente de peso, com qualquer tipo de motor ou propulsão;

d) multimotores, com motor de combustão interna, de peso bruto até 3.000 kg; e) multimotores, com motor de combustão interna, de peso bruto de mais de 3.000 kg e até 6.000 kg; f) multimotores, com motor de combustão interna, de peso bruto acima de 6.000 kg;

g) turboélices, monomotores ou

multimotores, com peso bruto até 8.000 kg; h) turboélices, monomotores ou

multimotores, com peso bruto acima de 8.000 kg; Convênio ICMS 75/91. Convênio ICMS 148/92 até 31/12/93. Convênio ICMS 124/93 até 31/12/95. Convênio ICMS 121/95 até 30/04/96. Convênio ICMS 14/96 até 31/07/96. Convênio ICMS 45/96 até 30/09/96. Convênio ICMS 80/96 até 31/12/97. Convênio ICMS 121/97 até 31/03/98. Convênio ICMS 23/98 até 30/04/99. Convênio ICMS 05/99 até 30/04/01. Alterado pelo Convênio ICMS 32/99. (modificado pelos Convênios 65/99 e 6/00). Convênio ICMS 10/01 até 30/04/03. Convênio ICMS 30/03 até

(3)

i) turbojatos, com peso bruto até 15.000 kg; j) turbojatos, com peso bruto acima de 15.000 kg . II - helicópteros.

III - planadores ou monoplanadores, com qualquer peso bruto.

IV - pára-quedas giratórios. V - outras aeronaves. VI - simuladores de vôo bem como suas partes e peças separadas.

VII - pára-quedas e suas partes, peças e acessórios. VIII - catapultas e outros engenhos de lançamentos semelhantes e suas partes e peças separadas.

IX - partes, peças, acessórios, ou

componentes separados, dos produtos de que tratam os incisos I, II, III, IV, V, XI e XII. X - equipamentos, gabaritos, ferramental e material de uso ou consumo empregados na fabricação de aeronaves e simuladores. XI - aviões militares: a) monomotores ou multimotores de

treinamento militar com qualquer peso bruto e qualquer tipo de motor; b) monomotores ou multimotores de combate com qualquer peso bruto,

30/04/05. Alterado pelo Convênio ICMS 121/03, com efeitos a partir de 06/01/04. Convênio ICMS 18/05 até 31/10/05. Convênio ICMS 106/05 até 31/12/05. Convênio ICMS 139/05 até 31/12/07. Convênio ICMS 148/07 até 30/04/08. Convênio ICMS 53/08 até 31/07/08. Convênio ICMS 71/08 até 31/12/08. Convênio ICMS 138/08 até 31/07/09. Convênio ICMS 01/10 até 31/12/12. ATO COTEPE/ICMS n.º 01/08 divulga relação das empresas nacionais que produzem, comercializam e importam materiais aeronáuticos, beneficiárias de redução de base de cálculo do

(4)

motor turboélice ou turbojato; c) monomotores ou multimotores de sensoreamento, vigilância ou patrulhamento, inteligência eletrônica ou calibração de auxílio à navegação aérea, com qualquer peso bruto e qualquer tipo de motor; d) monomotores ou

multimotores de transporte cargueiro e de uso geral com qualquer peso bruto e qualquer tipo de motor. XII - helicópteros militares, monomotores ou

multimotores, com qualquer peso bruto e qualquer tipo de motor. XIII - partes, peças, matérias-primas,

acessórios e componentes, separados para fabricação dos produtos de que tratam os incisos

I, II, III, IV, V, XI e XII, na importação por empresas nacionais da indústria aeronáutica.

O disposto nos incisos IX e X só se aplica a operações efetuadas por empresas nacionais da indústria aeronáutica, da rede de comercialização, inclusive as oficinas reparadoras ou de conserto de aeronaves, e às importadoras de material aeronáutico, desde que os produtos se destinem a:

1 - empresa nacional da indústria aeronáutica, ou estabelecimento da rede

ICMS.

Alterado pelo Ato COTEPE/ICMS n.º 24/08. Prazo: até 31/12/2012 [redação(ões) anterior(es) ou original ]

(5)

de comercialização de produtos aeronáuticos; 2 - empresa de transporte ou de serviços aéreos ou aeroclubes, identificados pelo registro no Departamento de Aviação Civil; 3 - oficinas reparadoras ou de conserto e manutenção de aeronaves, homologadas pelo Ministério da Aeronáutica; 4 - proprietários de aeronaves identificados como tais pela anotação da respectiva matrícula e prefixo no documento fiscal.

OBS: O benefício de

redução de base de cálculo previsto no Convênio ICMS 75/91 será aplicado exclusivamente às empresas nacionais da indústria aeronáutica, às da rede de comercialização, inclusive as oficinas reparadoras ou de conserto de aeronaves, e às importadoras de material aeronáutico, mencionadas em ato do Comando da Aeronáutica do Ministério da Defesa no qual deverão ser indicados, obrigatoriamente: I - em relação a todas as empresas, o endereço completo e os números de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica -CNPJ e no cadastro de contribuinte das unidades federadas;

(6)

II - em relação às empresas nacionais da indústria aeronáutica, às da rede de comercialização e às importadoras, os produtos que

cada uma delas está autorizada a fornecer em operações alcançadas pelo benefício fiscal;

III - em relação às oficinas reparadoras ou de conserto de aeronaves, a indicação expressa do tipo de serviço que estão autorizadas a executar. A fruição do benefício em relação às empresas indicadas no ato do Comando da Aeronáutica do Ministério da Defesa fica condicionada à publicação de Ato COTEPE, precedida de manifestação das unidades federadas envolvidas. NOTA 1: O Convênio ICMS 06/00, que alterou o de n.º 32/99, passou a produzir efeitos a partir de 01.07.2000. Os procedimentos adotados até 30/06/00 pelas empresas relacionadas na Portaria Interministerial n.º 206/98, no que se relaciona à redução de base de cálculo utilizada nos termos do Convênio ICMS 75/91, sem a alteração introduzida pelo Convênio ICMS 32/99 constante da observação anterior, ficam convalidados. NOTA 2: a Portaria Interministerial n.º 22/01

(7)

revogou a Portaria

Interministerial n.º 206/98. Água Canalizada Redução de

base de cálculo

(Redação atual dada pela Portaria SET n.º

162/2004)

Reduz em 100% (cem por cento) a base de cálculo do ICMS nas operações

internas de fornecimento de água canalizada. Convênio ICMS 77/95, incorporado pela Resolução SEF n.º 2.649/95 (alterada pela Resolução SEF n.º 2666/96) revogada pela Resolução SEF n.º 2.679/96 (alterada pelas Resoluções SEF n.º 2.770/97 e 2.863/97) Resolução SEFCON n.º 3.525/99 revoga os artigos 1.º e 2.º da Res. SEF n.º 2.679/96 Decreto n.º 36.574/2004, de 12/11/2004, com efeitos a contar de 09/11/2004. Prazo indeterminado. [redação(ões) anterior(es) ou original ] Aids - produto usado no tratamento

Isenção (Redação atual dada pela Portaria ST n.º 557/2009) Isenta do ICMS as

operações realizadas com os produtos classificados nos códigos da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias Sistema Harmonizado -NBM/SH relacionadas na cláusula primeira do Convênio ICMS 10/02. A isenção somente será aplicada se o produto Convênio ICMS 10/02, com vigência a partir de 09/04/02. Alterado pelos Convênios ICMS 32/04, 64/05, 121/06, 80/08 e 137/08. Prazo indeterminado [redação(ões) anterior(es) ou original]

(8)

estiver beneficiado com isenção

ou alíquota zero dos

Impostos de Importação ou do Imposto sobre Produtos Industrializados.

*Alcântara Cyclone Space

Isenção Isenta do ICMS as operações e prestações realizadas ou contratadas pela Alcântara Cyclone Space, doravante

denominada ACS, inscrita no CNPJ sob o n.° 07.752.497/0001-43, com sede em Brasília-DF e Centro de Lançamento em Alcântara-MA, no âmbito do Tratado Binacional Brasil-Ucrânia, no mercado interno ou externo, de mercadorias, bens ou serviços, destinados a desenvolver ações necessárias ao aparelhamento da sede e da construção do Centro de Lançamento de

Alcântara e do próprio Sítio de Lançamento Espacial do Cyclone-4, inclusive a infra-estrutura necessária ao seu funcionamento. A isenção também se aplica às operações e prestações que contemplem: I - as saídas de mercadorias ou bens, inclusive de energia elétrica, decorrentes de aquisições destinadas à ACS, inclusive material de uso e consumo e ativo fixo; II - as entradas decorrentes de importação do exterior de mercadorias ou bens destinados à ACS,

inclusive material de uso e consumo e ativo fixo;

Convênio ICMS 84/08, com vigência a partir de 25/07/08. Prazo indeterminado *(Acrescentado pela Portaria SET n.º 514/2008)

(9)

III - as prestações de serviço de transporte das mercadorias ou bens beneficiados com a

isenção destinados à ACS; IV - as prestações de serviços de comunicação contratadas pela ACS; V - as aquisições para as edificações ou obras previstas no Tratado Binacional, realizadas indiretamente por meio de contratos específicos de empreitada.

A isenção aplica-se, ainda, às operações com

insumos, matérias-primas, componentes, veículos, máquinas, equipamentos, aparelhos, instrumentos, suas respectivas partes, peças e acessórios,

destinados à sede da ACS, em Brasília-DF e à construção do Centro de Lançamento de Alcântara e do próprio Sítio de Lançamento Espacial do Cyclone-4, em Alcântara-MA, todas realizadas: I - com o objetivo de

viabilizar as ações contidas no Tratado de Cooperação de Longo Prazo na

Utilização do Veículo de Lançamentos Cyclone-4, no Centro de Lançamento de Alcântara, firmado entre a República Federativa do Brasil e a Ucrânia, em 21 de outubro de 2003; II - com o objetivo do aparelhamento da sede da ACS em Brasília-DF; e III - com o objetivo de construção das edificações

(10)

ou obras necessárias à ACS, visando ao cumprimento do Tratado. Inexigibillidade de estorno do crédito

Não será exigido o estorno do crédito fiscal nos termos do art. 21 da Lei

Complementar n.º 87/96, nas operações abrangidas pela isenção de que trata o Convênio ICMS 84/08 Observações 1) Os benefícios fiscais

veiculados pelo Convênio ICMS 84/08 somente se aplicam às operações e prestações que estiverem isentas ou desoneradas do pagamento dos impostos da União;

2) Nas saídas de mercadorias, bens ou serviços destinados à ACS, o contribuinte deverá

indicar na nota fiscal: I - que a operação é isenta do ICMS nos termos do Convênio ICMS 84/08; II - o valor correspondente ao imposto não recolhido, que deverá ser deduzido do preço das respectivas mercadorias, bens ou serviços. Álcool etílico anidro combustível (AEAC) e Álcool etílico hidratado combustível (AEHC)

Diferimento (Redação atual dada pela Portaria ST n.º 514/2008) Nas operações internas e interestaduais com álcool etílico anidro combustível (AEAC), quando destinado a distribuidora de

combustíveis, o

lançamento do imposto fica diferido para o momento em que ocorrer a saída da gasolina resultante da mistura com aquele produto promovida pela distribuidora de combustíveis. Convênio ICMS 110/07, disciplinou a matéria e revogou o Convênio ICMS 3/99, com efeitos a partir de 01/07/08. Alterado pelos Convênios ICMS 146/07 e 101/08. Decreto n.º 27.427/00, Livro IV, Título III, art. 13.

(11)

O imposto diferido deverá ser pago de uma só vez englobadamente com o imposto retido por substituição tributária incidente sobre as

operações subseqüentes com gasolina até o consumidor final. Encerra, ainda, o

diferimento, a saída isenta ou não tributada de álcool etílico anidro combustível, inclusive para a Zona Franca de Manaus e para as Áreas de Livre Comércio, devendo a distribuidora de combustível efetuar o pagamento do imposto diferido à UF remetente do AEAC. Prazo indeterminado [redação(ões) anterior(es) ou original]

Observações 1) Os contribuintes que efetuarem operações interestaduais com gasolina resultante da mistura de AEAC com aquele produto deverão efetuar o estorno do crédito do imposto correspondente ao volume de AEAC

contido na mistura.

2) O estorno far-se-á pelo recolhimento do valor correspondente ao ICMS diferido que será apurado com base no valor unitário médio e na alíquota média ponderada das entradas de AEAC ocorridas no mês, observado o § 6. da

cláusula vigésima quinta do Convênio ICMS 110/07. 3) Os efeitos dos itens 1 e 2 estendem-se aos

estabelecimentos da mesma pessoa jurídica localizados na unidade federada em que ocorreu a mistura da gasolina C

(12)

objeto da operação interestadual. Redução de

Base de Cálculo

Reduz a base de cálculo do ICMS na operação interna com álcool etílico hidratado combustível (AEHC) e álcool etílico anidro combustível (AEAC) de forma que a carga tributária incidente resulte no percentual de 24%, dos quais 1% se destina ao Fundo Estadual de Combate à Pobreza e às Desigualdades Sociais (FECP). Decreto n.º 36.112/04, com efeitos a partir de 26/08/04. Resolução SER n.º 131/04 regulamenta o Decreto n.º 36.112/04. Decreto n.º 39.958/06, com vigência a partir de 01/10/06, altera o Decreto n.º 36.112/04, e dispositivos do Livro IV do RICMS. Prazo indeterminado

Alho Vide cesta básica

Amostra de diminuto ou nenhum valor comercial

Isenção (Redação atual dada pela Portaria ST n.º 722/2011) Isenta do ICMS as saídas, a título de distribuição gratuita, de amostra de produto de diminuto ou nenhum valor comercial desde que em quantidade estritamente necessária para dar a conhecer a sua natureza, espécie e

qualidade.

Na hipótese de saída de medicamento, somente será considerada amostra gratuita a que contiver: I - quantidade suficiente para o tratamento de um paciente, tratando-se de antibióticos;

II - 100% (cem por cento) da quantidade de peso, volume líquido ou unidades

Convênio ICMS 29/90 efeitos a contar de 05/10/90 Prazo

(13)

farmacotécnicas da

apresentação registrada na Agência Nacional de

Vigilância Sanitária -ANVISA e comercializada pela empresa, tratando-se de anticoncepcionais; III - 50% (cinqüenta por cento) da quantidade total de peso, volume líquido ou unidades farmacotécnicas da apresentação registrada na ANVISA e

comercializada pela empresa, nos demais casos;

IV - na embalagem, as expressões ''AMOSTRA GRÁTIS'' e ?VENDA PROIBIDA? de forma clara e não removível;

V - o número de registro com treze dígitos

correspondentes à embalagem original, registrada e comercializada, da qual se fez a amostra; VI - no rótulo e no envoltório, as demais indicações de caráter geral ou especial exigidas ou estabelecidas pelo órgão competente do Ministério da Saúde. Anistia e Remissão de créditos tributários -Lei 4.633/2005

(Nota: Item excluído pela Portaria ST n.º 380/2007) Veja Letra A dos Itens excluídos

Arrendamento mercantil

Isenção (Redação atual dada pela Portaria ST n.º 227/2005)

Isenta a venda do bem arrendado ao arrendatário, desde que este seja

contribuinte do imposto e que o prazo do Convênio ICMS 04/97 (cláusula quarta). Resolução SEF n.º 2.983/98 (art. 6.º).

(14)

arrendamento mercantil seja de, pelo menos, 24 (vinte e quatro) meses. Repasse do

crédito fiscal

Na operação de

arrendamento mercantil, fica a empresa arrendadora autorizada a repassar ao estabelecimento

arrendatário o crédito do ICMS pago quando da aquisição do referido bem. O disposto acima somente se aplica quando constar a identificação do

estabelecimento

arrendatário na Nota Fiscal de aquisição do bem por parte da empresa

arrendadora.

Para fruição do benefício, a empresa arrendadora deve estar inscrita no Cadastro de Contribuintes do ICMS no Estado do Rio de Janeiro.

O estabelecimento que venha a se creditar do ICMS na forma prevista na Resolução SEF n.º

2.983/98, sujeita-se ao cumprimento das normas estabelecidas no § 7.º, do artigo 33, da Lei n.º 2657/96. Convênio ICMS 04/97 (cláusula primeira). Resolução SEF n.º 2.983/98, arts. 1.º, 2.º e 5.º, com a alteração da Resolução SER n.º 173/2005. Prazo indeterminado [redação(ões) anterior(es) ou original]

Arroz Vide cesta básica Artefato de

joalharia

Redução de base de cálculo

(Redação atual dada pela Portaria ST n.º 651/2010) A base de cálculo do ICMS incidente na saída interna de artefato de joalharia, classificado na posição 7113 da NCM, sofrerá a incidência da aplicação do percentual de 13% (treze por cento) do valor da operação, sendo que 1% (um por cento) será destinado ao adicional do Fundo da Lei estadual n.º 4.056, de 30 de dezembro Artigos 4.º e 5.º do Decreto n.º 28.940/2001, produzindo efeitos a partir de 01/09/2001 Alterado pelo Decreto n.º 34.681/2003 com vigência a partir de 30/12/2003. Prazo indeterminado

(15)

de 2002.

O disposto anteriormente não se aplica às

importações.

Para os efeitos do disposto acima, o contribuinte pode debitar-se do imposto pela aplicação direta da alíquota de 13% (treze por cento) sobre o valor da operação. Na hipótese de a operação anterior com essas

mercadorias ter sido tributada com alíquota superior a 13% (treze por cento), será exigida a anulação proporcional do crédito, nos termos do inciso V, do artigo 37, da Lei n.º 2.657, de 26 de dezembro de 1996, por ocasião de sua entrada no estabelecimento do contribuinte. [redação(ões) anterior(es) ou original] Crédito presumido As pessoas jurídicas localizadas no Estado do Rio de Janeiro que realizem operações com artefatos de joalheria e relojoaria, classificados nas posições 7113, 9101, 9102 e 9113 da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), poderão, alternativamente ao tratamento tributário especial instituído pela Lei n.º 4531/05, de 31 de março de 2005, usufruir tratamento tributário

especial de acordo com as normas e condições estabelecidas no Decreto 41.596/08. Aos estabelecimentos enquadrados no artigo 1.º do Decreto 41.596/08, fica concedido, nas operações internas de saída dos

Decreto 41.596/08, produzindo efeitos a partir de 16/12/08 Prazo indeterminado

(16)

produtos beneficiados, crédito presumido de ICMS, de modo que a incidência do tributo corresponda a 5 % (cinco por cento) do valor da operação.

Autoriza a utilização do benefício fiscal nas

operações de transferência interna de mercadoria entre estabelecimentos da mesma empresa. Não se aplica às operações iniciadas no exterior, sujeitas à incidência do ICMS, o tratamento tributário especial concedido pelo Decreto 41.596/08. A utilização da sistemática de apuração a que se refere o artigo 2.º do Decreto 41.596/08 veda o aproveitamento de

quaisquer outros créditos de ICMS, relacionados às operações internas com saídas beneficiadas. Os contribuintes

enquadrados no benefício fiscal criado pelo Decreto n.º 28.940/01, de 8 de agosto de 2001, poderão optar pela sua manutenção ou poderão aderir à

sistemática de apuração do ICMS proposta no Decreto 41.596/08.

O contribuinte que aderir à sistemática de apuração do ICMS proposta no Decreto 41.596/08 deverá

comunicar sua adesão à Inspetoria de sua

circunscrição na Secretaria de Estado de Fazenda.

(17)

produtos típicos de artesanato regional, tal como definidos no Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados. Produto de artesanato é o proveniente de trabalho manual realizado por pessoa natural, nas seguintes condições: a) quando o trabalho não conte com o auxílio ou participação de terceiros assalariados;

b) quando o produto seja vendido a consumidor, diretamente ou por

intermédio de entidade de que o artesão faça parte ou seja assistido (Regulamento do Imposto sobre Produtos Industrializados, artigo 7.º, inciso I). 32/75, incorporado pelo Decreto n.º 944/76 Reconfirmado pelo Convênio ICMS 40/90 até 31/12/90 Convênio ICMS 103/90 até 31/12/91 Convênio ICMS 80/91 até 31/12/94 Convênio ICMS 151/94 Prazo indeterminado *(Nota: Retificado pela Portaria SET n.º 678/2001, publicada no D.O.E. de 15.03.2001). *Artesanato regional típico -tratamento tributário especial

Isenção Isenta do ICMS a saída de produto típico de

artesanato regional destinada a consumidor final, promovida

diretamente por artesão ou por entidade de que o artesão faça parte, ou pela qual seja assistido.

A isenção está condicionada aos seguintes requisitos: I - o produto seja

proveniente de trabalho manual realizado por pessoa natural, com ou sem o auxílio de máquinas; II - o artesão não conte com o auxílio ou

participação de terceiro assalariado.

No caso da isenção a que se refere o Decreto n.º 40.435/06, é permitido o Decreto n.º 40.435/06, com vigência a contar de 21/12/06. Prazo indeterminado *(Acrescentado pela Portaria SET n.º 380/2007)

(18)

uso da nota fiscal de venda a consumidor modelo 2.

Diferimento Difere o ICMS relativo à saída de produto típico de artesanato regional

promovida por:

I - artesão, e destinada à entidade que o represente ou de que faça parte, devendo esta ser

credenciada conforme o artigo 5.º do Decreto n.º 40.435/06. II - entidade credenciada conforme o artigo 5.º do Decreto n.º 40.435/06, e destinada a revendedor. Na hipótese do inciso II , a entidade credenciada emitirá nota fiscal modelo 1 ou 1-A, sem destaque de ICMS, contendo a

expressão: "Venda de artesanato para

revendedor. ICMS diferido conforme Decreto n.º 40.435, de 20.12.2006". O imposto diferido será pago englobadamente pelo revendedor juntamente com o devido por suas operações.

Observações O credenciamento da entidade que representa o artesão será feito pela Superintendência de Desenvolvimento do Artesanato ("Casa do Artesanato"), da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, no âmbito do Programa de Desenvolvimento Artesanal do Estado do Rio de

Janeiro - PRODARJ, criado pela Lei n.º 1.072/86, com a finalidade de coordenar,

(19)

orientar e estimular o artesanato fluminense, através do aperfeiçoamento profissional e da intermediação da venda dos produtos. Associação Saúde Criança Renascer

Isenção (Redação atual, dada pela Portaria ST n.º 722/2011)

Isenta de ICMS as

operações de saída interna promovidas pela

Associação Saúde Criança Renascer, de produtos manufaturados pela própria entidade, bem como

aqueles recebidos em doação. Convênio ICMS n.º 63/08 Incorporado pela Resolução SEFAZ n.º 159/08 Alterado pelo Convênio ICMS 97/10, com vigência a contar de 30/07/2010. Prazo: produz efeitos até 31/12/2012 [redação(ões) anterior(es) ou original] Automóvel importado

Vide veículo automotor Autopropulsores fabricados no Estado do Rio de Janeiro Redução de base de cálculo

(Redação atual dada pela Portaria SET n.º

162/2004)

Reduz a base de cálculo do ICMS nas operações de saídas internas de

mercadorias, produzidas no Estado do Rio de

Janeiro, quando destinadas à fabricação de

autopropulsores, listadas no Anexo Único do Decreto n.º 36.011/2004, de forma que a incidência do

Imposto resulte no

percentual de 12% (doze por cento) sobre o valor da operação.

Para efeitos do Decreto n.º 36.011/2004, também serão considerados Decreto n.º 33.977/2003, com efeitos a partir de 30/09/2003 (revogado pelo Decreto n.º 36.011/2004) Decreto n.º 36.011/2004, com vigência a partir de 09/08/2004. Prazo: período compreendido entre 09/08/2004 e o último dia útil do ano de 2014 [redação(ões) anterior(es) ou original]

(20)

autopropulsores as

mercadorias classificadas nas posições 8712.00 e 8713 da NBM/SH. A redução de base de cálculo aplica-se também às operações de saídas internas de mercadorias, produzidas no Estado do Rio de Janeiro, quando destinadas à utilização como insumo na fabricação das mercadorias listadas no Anexo Único do Decreto n.º 36.011/2004.

Diferimento Difere o pagamento do ICMS devido, decorrente de aquisição, por indústrias instaladas no Estado do Rio de Janeiro, de

máquinas, equipamentos, peças, partes, acessórios e materiais para integração a ativo fixo, destinados à fabricação das mercadorias listadas no Anexo Único do Decreto n.º 36.011/2004, devendo o recolhimento ser efetuado pelo

adquirente no momento em que ele der saída em tais bens, na hipótese de a aquisição tratar-se de: I - operação de importação de mercadorias

desembaraçadas nos portos e aeroportos do Estado do Rio de Janeiro; II - operação interestadual, em que é devido o

diferencial de alíquota; III - operação interna, pela qual o adquirente, na qualidade de responsável tributário, recolherá o ICMS incidente sobre a operação de saída do remetente. Observações

(21)

1) o diferimento aplica-se também ao pagamento do ICMS devido, decorrente de aquisição, por industria instaladas no Estado do Rio de Janeiro, de

máquinas, equipamentos, peças, partes, acessórios e materiais para integração a ativo fixo destinados à produção de insumos utilizados na fabricação das mercadorias listadas no Anexo Único deste decreto.

2) o diferimento não se aplica às operações realizadas por fabricantes ou empresas montadoras de veículos. Ave viva ou abatida, bem como produto resultante de sua matança

(Redação atual dada pela Portaria ST n.º 312/2006)

Vide Setor de Agronegócio e da Agricultura Familiar Fluminense -Lei n.º 4.177/2003 (item 6 - Dedução do valor do ICMS

Referências

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