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Apresentação 3. Uso elevado gera déficit no SIM em Incorporação do BESC ajusta rotinas operacionais 5

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1

RELATÓRIO ANUAL

(2)

Sumário

Apresentação

3

Uso elevado gera déficit no SIM em 2008

4

Incorporação do BESC ajusta rotinas operacionais

5

SIM altera percentual de contribuições após 13 anos

6

Teto de coparticipação fixado em R$ 1 mil

7

Benefícios também aos familiares dos associados

7

Relatório anual de informações 2008

8

1 Balanço Patrimonial

9

2 Demonstração de Resultados

10

3 Demonstração do Fluxo de Caixa

11

4 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos do Exercício

12

5 Demonstração das Mutações do Patrimônio Social

13

6 Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis

14

7 Parecer dos Auditores Independentes

21

(3)

3

Apresentação

O equilíbrio financeiro

do SIM-Plano de Saúde é

tão delicado que precisa de

cuidados constantes – como

a nossa própria saúde.

No ano passado, as

des-pesas do plano foram

maio-res que as receitas. Duas

causas principais geraram

esse sintoma de

desequilí-brio: a exigência de reservas

e provisionamentos imposta

pela legislação e pela ANS -

Agência Nacional de Saúde

Suplementar e o aumento

expressivo no uso do plano

pelos associados.

Os dados que você verá

nas próximas páginas são

um pouco preocupantes.

Mostram que, em apenas

um ano, os usuários do SIM

aumentaram em 17% o total

de consultas, exames,

pro-cedimentos e internações.

Parte disso é compreensível

e tem relação com o

enve-lhecimento de uma parcela

dos associados. Outra

cau-sa desse aumento, contudo,

são os exageros no uso dos

serviços – e isso precisa ser

combatido e evitado.

O plano de saúde só

tem um custo tão inferior a

produtos privados de

cober-turas semelhantes porque é

coletivo, solidário. Uns usam

mais, outros usam menos –

e todo mundo fica feliz,

por-que tem a certeza de estar

protegido contra as

ame-aças de qualquer doença.

Essa proteção fica

ameaça-da quando o equilíbrio

finan-ceiro do SIM é afetado pelo

uso excessivo dos serviços.

Há dois tipos de

solu-ção para esse desequilíbrio.

O primeiro é aumentar o

valor das contribuições, o

que foi feito em setembro

do ano passado, depois de

longo tempo sem ajustes. O

segundo é controlar os

gas-tos. Trata-se de impedir o

uso ilegal – via empréstimo

de carteirinha ou

assinatu-ra de guias de serviço em

branco, por exemplo – e de

cada um pensar duas vezes

antes de gerar uma

despe-sa extra para o plano. Todo

mundo conhece a melhor

maneira de cuidar da

pró-pria saúde, e ninguém tem

o direito de intervir nessa

escolha. Mas certas

medi-das são exageramedi-das: quem

precisa de dois check-ups

por ano, por exemplo?

Vale para o equilíbrio

fi-nanceiro do SIM o que vale

para a saúde da gente: o

melhor é prevenir. Se todos

forem cautelosos no uso

do plano, evitando

procedi-mentos ou consultas

des-necessários e ajudando a

fiscalizar a cobrança pelos

prestadores de serviços, o

SIM terá vida longa e

sau-dável. Caso contrário,

no-vos ajustes de contribuição

terão de ser feitos no futuro

– o que ninguém deseja.

(4)

4

Uso elevado gera

déficit no SIM em 2008

O SIM-Plano de Saúde

terminou 2008 com um

défi-cit de R$ 1,6 milhão, em

es-pecial devido ao uso

eleva-do de consultas e exames.

O plano registrou 448

mil procedimentos, 16,75%

a mais do que em 2007.

Houve dez mil consultas a

mais que no ano anterior. O

maior crescimento nominal

foi no número de exames:

47 mil procedimentos a mais.

Para orientar os

usu-ários a evitar gastos

ex-cessivos, um dos projetos

para 2009 é a criação de

uma cartilha institucional do

SIM-Plano de Saúde. Além

de conscientizar, a direção

também pretende

esclare-cer dúvidas frequentes, por

exemplo, quanto ao

regula-mento do plano.

Em 2008, o número

de procedimentos

médicos aumentou

16,75%.

Patrimônio do SIM sofre redução em 2008

2.000 0 4.000 6.000 8.000

Patrimônio

Fundos Assistenciais

(R$ em milhões) 2006

6.566

2007

7.659

295

2006

442

2007

569

2008 2008

5.965

Fonte: SIM

(5)

5

Procedimentos médicos realizados nos últimos dois anos

Procedimentos

2007

2008

Consultas

Exames

Internações/ Ambulatório

74.408

235.003

74.346

84.377

278.171

85.484

Total

383.757

448.032

Despesas foram R$ 1,6 milhão maiores que as receitas em 2008

Receita anual de

contribuição

Receita mensal

de contribuição p/

associado

Dos associados

15.924.564

70,77

Das patrocinadoras

5.700.704

25,33

Total

21.625.269

96,10

Custos e despesas

anuais

Custos e despesas

mensais p/

associado

Custos de utilização do Plano de Saúde

21.200.252

94,21

Despesas Administrativas

2.024.032

8,99

Total

23.224.283

103,21

Receitas - Gastos (custos+despesas)

-1.619.014

Incorporação do BESC ajusta

rotinas operacionais

O atendimento aos

asso-ciados do SIM ganhou

no-vas rotinas após a

incorpora-ção do BESC pelo Banco do

Brasil. O plano instituiu três

datas fixas para o

reembol-so de despesas (dias 5, 15 e

25 de cada mês) e também

adiantou a entrega de

extra-tos, além de melhorar o fluxo

de trabalho dos atendentes.

Para 2009, o SIM

preten-de estar ainda mais perto

dos usuários através do site

e com projetos de medicina

preventiva. Este ano também

será entregue um novo

car-tão da Unimed, que levará a

nova marca do plano, com o

slogan Sim para a Vida.

Fonte: SIM

(6)

6

SIM altera percentual de

contribuições após 13 anos

Sem ajustes desde 1995,

as contribuições para o

SIM–Plano de Saúde foram

corrigidas em setembro de

2008. A reavaliação atuarial

anual, realizada em maio do

ano passado, calculou em

13,81% o índice de correção

(quadro abaixo). Apesar do

aumento, as mensalidades

pagas ao SIM são menores

do que o custo de um plano

de saúde particular com

co-bertura equivalente.

A obrigatoriedade da

re-avaliação atuarial anual e a

criação de fundos e

garan-tias financeiras (provisões)

foi determinada em janeiro

de 2008 pela Agência

Nacio-nal de Saúde Suplementar

(ANS), órgão responsável

pela regulação,

normatiza-ção, controle e fiscalização

das atividades que

garan-tem a assistência à saúde

suplementar. A ANS também

ampliou as exigências para

garantir o equilíbrio

econômi-co-financeiro dos planos de

saúde, o que levou à revisão

de custeio desses serviços

em todo o país. Dois outros

fatores também contribuíram

para o reajuste do SIM: o

crescente aumento da média

de idade dos associados e a

inflação dos custos diretos

com serviços médicos nos

últimos anos.

O SIM atende 18.752

pessoas, entre titulares e

dependentes, e

distingue-se dos planos comerciais

pela sua natureza

assisten-cial: todas as contribuições

se destinam a um fundo

co-mum, do qual são extraídos

os recursos necessários

para custear consultas,

exa-mes, cirurgias e internações

e outros procedimentos.

Associado ativo Contribuição

atual

A partir de setembro

Contribuição do associado ativo 3% 3,41%

Contribuição da empresa patrocinadora – plano de saúde 3% 3,41%

Contribuição da empresa patrocinadora – plano de odontológico 0,3% 0,341%

Total 6,3% 7,161%

Contribuição de aposentados na Fusesc e no INSS e de pensionistas 6% 6,83%

Contribuição de aposentados somente na Fusesc e de auto-patrocinados 7,5% 8,54%

Valor mín p/ família (auto-patrocinados e aposentados somente na Fusesc) R$ 240,84 R$ 274,10

Mesmo reajustados, custos do SIM são menores do que planos particulares

Inflação dos custos

diretos com serviços

nos últimos anos

contribuiu para

o aumento nas

mensalidades.

(7)

7

O Conselho Deliberativo

do SIM aprovou, em

setem-bro de 2008, a alteração

re-gulamentar em que o teto da

coparticipação dos

associa-dos do SIM – Plano de

Saú-de, nos casos de internação

hospitalar, ficou limitado em

até R$ 1.000,00, sendo

man-tida a aplicação do percentual

de 5% sobre o valor de cada

conta hospitalar emitida pelo

prestador de serviço da rede

credenciada/conveniada

e

faturada contra o SIM. Essa

alteração proporciona aos

as-Teto de coparticipação

fixado em R$ 1 mil

Pensando na saúde não

apenas do participante, mas

também de seus familiares,

o SIM atua como

intermedi-ário do Simef – SIM

Extensi-vo à Família, plano coletiExtensi-vo

contratado junto à Unimed,

sendo responsável pelo

ca-dastramento dos usuários,

arrecadação do valor das

mensalidades e repasse dos

recursos à operadora.

O Simef disponibiliza

coberturas assistenciais por

um preço bem mais

aces-sível do que outros planos

particulares com cobertura

de procedimentos e

abran-gência territoral similares. O

valor da mensalidade é

indi-vidual, cobrado por

depen-dente agregado, que varia

Benefícios também aos

familiares dos associados

conforme a faixa etária. Para

2009, os valores foram

rea-justados em 7,98%,

passan-do a custar R$ 384,74, para

pessoas acima de 59 anos,

e R$ 194,61, para as demais

faixas etárias.

A inclusão de agregados

deve ser solicitada pelo titular

associado ao SIM, que pode

indicar filhos maiores de

ida-de, pais, sogros, irmãos,

so-brinhos, netos, enteados,

companheiro e ex-cônjuges.

Faixa etária Plano Individual Unimed Simef

00-18 anos R$ 306,88 R$ 194,61 19-23 anos R$ 307,52 24-28 anos R$ 368,50 29-33 anos R$ 432,04 34-38 anos R$ 508,28 39-43 anos R$ 576,90 44-48 anos R$ 653,16 49-53 anos R$ 737,02 54-58 anos R$ 820,90 Acima de 59 anos R$ 1.041,96 R$ 384,74

Simef custa bem menos do que outros planos similares

Fonte: SIM

Exemplo

Valor da internação:

R$ 18 mil – coparticipação

de 5% = R$ 900

Valor da internação:

R$ 30 mil – coparticipação

de 5% = R$ 1.500

Valor que será pago pelo

as-sociado: R$ 1 mil

(o associado tem uma

eco-nomia de R$ 500)

sociados uma economia

sig-nificativa em internações com

valores mais elevados:

(8)

8

RELATÓRIO ANUAL

DE INFORMAÇÕES

2008

(9)

9

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                                                                                                                                                                                                         

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(10)

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