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Bens (%) 0,7-17,4 17,8 7,5 1,1 0,4 1,7 2,9 5,0 5,5 5,9 6,1 6,1 Importações (%) 0,9-12,0 11,3 6,4 0,7-0,3 2,4 2,7 5,1 5,4 5,7 5,9 6,0

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MONTEPIO

Departamento de Estudos

/ / setembro 2015

ÁUSTRIA

Previsões económicas e indicadores sociais e demográficos

Superfície 83 871 Km2 Densidad e Populacional 102 Hab/ Km2 Reserv as Ex ternas 9,77 10^9 $

Unidade: taxa de crescim ento % 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020

PIB 1,5 -3,8 1,9 3,1 0,9 0,2 0,3 0,9 1,6 1,4 1,2 1,2 1,1 PIB Nominal 3,4 -2,0 2,8 4,9 2,8 1,7 1,9 2,2 3,1 3,0 2,8 2,7 2,7 PIB Nominal (10^9) 291,9 286,2 294,2 308,7 317,2 322,6 328,9 336,2 346,6 356,9 366,7 376,8 386,9 PIB Nominal (10^9 $) 429,6 398,6 390,4 429,5 407,8 428,5 437,1 380,6 392,8 408,4 424,6 441,7 461,6 Deflator do PIB 1,8 1,9 0,9 1,8 1,9 1,5 1,6 1,3 1,5 1,6 1,5 1,5 1,6 Inflação (IPC) 3,2 0,4 1,7 3,6 2,6 2,1 1,5 1,1 1,5 1,6 1,7 1,8 1,9 Investimento (% PIB) 24,5 22,8 22,6 24,2 24,0 22,8 23,1 23,3 23,6 23,6 23,6 23,5 23,4

Poupança Nacional Bruta (% PIB) 29,2 25,5 25,9 25,8 26,3 23,9 25,0 25,2 25,4 25,5 25,3 25,2 25,1

Dívida Pública (% PIB) 68,5 79,7 82,4 82,1 81,7 81,2 86,8 88,8 87,4 86,2 85,4 84,5 83,5

Dívida Pública Líquida (% PIB) - - - - 49,5 48,9 51,1 51,0 50,4 49,6 49,0 48,1 47,1

Receitas Públicas (%) 4,6 -1,1 1,9 4,6 3,8 3,3 3,0 2,8 2,0 3,0 2,8 2,7 2,7

Despesas Públicas (%) 4,8 6,5 0,3 1,1 3,0 1,6 6,7 -0,4 2,0 2,6 2,6 2,6 2,6

Receitas Públicas (% PIB) 48,3 48,8 48,3 48,2 48,7 49,5 50,0 50,2 49,7 49,7 49,7 49,7 49,7

Despesas Públicas (% PIB) 49,8 54,1 52,8 50,9 51,0 50,9 53,3 52,0 51,4 51,2 51,1 51,0 51,0

Saldo Orçamental (% PIB) -1,5 -5,3 -4,5 -2,6 -2,3 -1,5 -3,3 -1,7 -1,7 -1,5 -1,4 -1,3 -1,3

Saldo Orçamental Estrutural (% PIB) -2,8 -3,3 -3,5 -2,8 -2,0 -1,5 -1,1 -0,9 -1,4 -1,4 -1,3 -1,3 -1,3

Saldo Primário (% PIB) 0,9 -2,7 -2,0 -0,3 0,0 0,7 -1,2 0,4 0,8 1,1 1,2 1,3 1,3

Balança Corrente (10^9 $) 20,1 10,3 13,1 6,6 9,5 4,4 8,0 7,2 7,2 7,5 7,5 7,7 7,9

Balança Corrente (% PIB) 4,7 2,6 3,4 1,5 2,3 1,0 1,8 1,9 1,8 1,8 1,8 1,7 1,7

População (10^6) 8,3 8,4 8,4 8,4 8,5 8,5 8,5 8,6 8,6 8,6 8,7 8,7 8,7

População (%) 0,4 0,3 0,3 0,4 0,5 0,2 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4

População 15-64 anos (% total) 67,7 67,5 67,4 67,3 67,2 67,2 - - - - - -

-Taxa de Desemprego 3,8 4,8 4,4 4,2 4,4 4,9 5,0 5,1 5,0 4,8 4,6 4,5 4,5

Emprego 1,3 -1,5 0,6 1,8 1,3 0,5 0,6 0,5 0,7 - - -

-PIB PPP (10^9 $) 353,6 342,8 353,5 371,9 381,9 388,5 395,5 402,4 414,8 429,2 443,9 458,1 472,1

PIB per capita PPP $ 42 422 40 990 42 146 44 163 45 112 45 789 46 420 47 031 48 273 49 748 51 245 52 674 54 071

PIB per capita $ 51 537 47 662 46 542 51 003 48 171 50 500 51 307 44 476 45 708 47 340 49 022 50 782 52 863

Exportações (%) 2,3 -15,0 12,8 6,6 1,3 1,4 1,5 2,7 5,1 5,4 5,8 6,0 6,0 Bens (%) 0,7 -17,4 17,8 7,5 1,1 0,4 1,7 2,9 5,0 5,5 5,9 6,1 6,1 Importações (%) 0,9 -12,0 11,3 6,4 0,7 -0,3 2,4 2,7 5,1 5,4 5,7 5,9 6,0 Bens (%) 0,9 -12,7 13,6 6,7 -0,2 -1,3 1,9 3,0 5,1 5,5 5,8 5,9 6,3 Agricultura (% PIB) 1,5 1,3 1,4 1,6 1,5 1,4 - - - -Indústria (% PIB) 30,1 28,9 28,6 28,5 28,5 28,2 - - - -Serviços (% PIB) 68,4 69,8 70,0 69,8 70,0 70,3 - - - - - -

(2)

Código Descrição Valor (mM$) Peso (%)

84 Máquinas, reatores nucleares e caldeiras 31,1 18,4

85 Equipamento elétrico e eletrónico 17,5 10,3

87 Veículos elétricos, comboios e outros 15,8 9,3

30 Produtos famacêuticos 9,3 5,5

39 Plásticos e suas componentes 7,9 4,7

Outros produtos 88,0 51,9

F o nte : Inte rna tio na l Tra de C e ntre (ITC ) - Na ç õ e s Unida s

Principais Exportações de Bens (2014)

Código Descrição Valor (mM$) Peso (%)

84 Máquinas, reatores nucleares e caldeiras 22,4 13,0

27 Combustíveis minerais, óleos, produtos de destilação 17,3 10,0

87 Veículos elétricos, comboios e outros 17,3 10,0

85 Equipamento elétrico e eletrónico 16,1 9,3

39 Plásticos e suas componentes 7,6 4,4

Outros produtos 91,7 53,2

F o nte : Inte rna tio na l Tra de C e ntre (ITC ) - Na ç õ e s Unida s

Principais Importações de Bens (2014)

País Valor (mM$) Peso (%) País Valor (mM$) Peso (%)

Alemanha 49,5 29,2 Alemanha 63,4 36,8

Itália 10,6 6,3 Itália 10,5 6,1

EUA 9,9 5,9 China 9,6 5,6

Suíça 9,4 5,6 Suíça 9,1 5,3

França 8,1 4,8 República Checa 7,2 4,2

Outros países 82,1 48,4 Outros países 72,6 42,1

F o nte : Inte rna tio na l Tra de C e ntre (ITC ) - Na ç õ e s Unida s F o nte : Inte rna tio na l Tra de C e ntre (ITC ) - Na ç õ e s Unida s

Principais Parceiros Comerciais de Importações (2014)

Principais Parceiros Comerciais de Exportações (2014)

Tipo de Produto Valor (€) Share (%)

TCMA09-14

(%) Tipo de Produto Valor (€)

Share

(%)

TCMA09-14

(%)

Máquinas e equipamentos, n.e. 36 692 699 13,1 -10,5 Veículos automóveis, reboques e

semi-reboques 77 781 239 28,8 28,9

Produtos químicos 35 030 867 12,5 9,0 Artigos de vestuário 49 134 711 18,2 3,3

Equipamento eléctrico 31 963 174 11,4 1,6 Equipamento eléctrico 31 783 103 11,8 17,7

Veículos automóveis, reboques e

semi-reboques 25 545 132 9,1 16,5

Produtos metálicos transformados, excepto

máquinas e equipamento 28 772 324 10,7 14,8 Metais de base 19 319 907 6,9 6,9 Artigos de borracha e de matérias plásticas 13 901 201 5,2 0,4

Papel e cartão e seus artigos 19 070 015 6,8 -1,7 Produtos alimentares 8 175 844 3,0 0,2

Produtos têxteis 18 464 976 6,6 0,7 Produtos químicos 8 072 196 3,0 40,3

Produtos farmacêuticos e preparações

farmacêuticas de base 17 491 992 6,2 -3,1

Madeira e cortiça e suas obras, excepto

mobiliário; obras de espartaria e de cestaria 7 835 760 2,9 -5,9 Artigos de borracha e de matérias plásticas 12 490 586 4,4 7,5 Couro e produtos afins 6 570 556 2,4 2,9 Produtos metálicos transformados, excepto

máquinas e equipamento 11 525 506 4,1 -12,8 Produtos têxteis 6 402 737 2,4 -7,3

Fonte: INE. Fonte: INE.

TOP 10 DAS IMPORTAÇÕES DE PORTUGAL da ÁUSTRIA (2014) TOP 10 DAS EXPORTAÇÕES DE PORTUGAL PARA a ÁUSTRIA (2014)

2012 2013 2014 2012 2013 2014

Importações de Portugal deste país (milhares €) 276 272 271 801 280 750 Exportações de Portugal deste país (milhares €) 256 945 257 034 269 803

Importações totais de Portugal (milhares €) 56 374 083 57 012 825 58 853 826 Exportações totais de Portugal (milhares €) 45 213 016 47 302 913 48 177 135

Peso das importações do país (%) 0,5 0,5 0,5 Peso das exportações do país (%) 0,6 0,5 0,6

Fonte: INE. Fonte: INE.

(3)

HEINZ FISCHER

Primeiro-ministro da Áustria

CONJUNTURA

Após quatro anos de fraco crescimento é

esperada uma recuperação no próximo ano

POLÍTICA INTERNA

Espera-se que o Governo de coligação entre o Partido Popular Austríaco (ÖVP), de centro-direita, e o Partido Social Democrata da Áustria (SPÖ), de centro-esquerda, cumpra o mandato até 2018. Os dois partidos

renovaram a sua coligação em dezembro de 2013, dando continuidade à sua política, mas, de um modo geral, não avançando nas reformas para resolver importantes questões estruturais do país.

Várias eleições estaduais têm sido realizadas desde 2014, e onde a importância crescente do Partido da Liberdade da Áustria (FPÖ), de extrema-direita, tem sido evidente e à custa tanto do SPÖ como do ÖVP. Em Burgenland, os ganhos do FPÖ foram relativamente modestos, com um aumento de 6 p.p., para 15%. No entanto, este foi o suficiente para que o FPÖ entrasse no Governo regional, em coligação com o SPÖ. Esta é a 1.ª vez que o FPÖ

representa um Governo regional desde 2013

Desde 2014, a importância do

Partido da Liberdade da Áustria

(FPÖ) tem sido evidente

POLÍTICA EXTERNA

Apesar das relativamente boas relações entre os dois países, a Áustria foi um dos países que fez parte da decisão da União Europeia (UE), em julho de 2014, de introdução da "fase três" das sanções contra a Rússia – tendo impacto em áreas-chave da economia, como o

setor financeiro, o setor da energia e o setor militar. Em resposta, a Rússia implementou uma proibição de importação de produtos agrícolas da UE e de outros países ocidentais e tem continuado a desafiar a integridade territorial da Ucrânia.

ATIVIDADE

Embora a recuperação inicial da Áustria, a partir da crise financeira internacional, tenha sido relativamente forte no contexto da Zona do Euro, nos últimos dois anos tem-se verificado o contrário. Isso reflete três fatores: em primeiro lugar, nos últimos anos as reformas têm oscilado. A elevada inflação em relação aos seus pares regionais causou um declínio na produtividade e

competitividade, vertentes que na Áustria eram reconhecidas pelos seus níveis elevados, em relação a países como a Holanda, França e Alemanha. Como resultado, as empresas austríacas perderam quota de mercado para os rivais de outros países europeus, o que se reflete num fraco desempenho relativo do setor exportador. Em segundo lugar, mais recentemente, o

ÁUSTRIA/ PREVISÕES ECONÓMICAS DO DEPARTAMENTO DE ESTUDOS DO MONTEPIO

2 0 0 8 2 0 0 9 2 0 1 0 2 0 1 1 2 0 1 2 2 0 1 3 2 0 1 4 2 0 1 5 2 0 1 6 2 0 1 7 2 0 1 8 2 0 1 9 2 0 2 0

PIB 1,5 -3,8 1,9 2,8 0,8 0,3 0,4 0,7 1,7 1,8 1,6 1,6 1,6

Inflação 3,2 0,4 1,7 3,6 2,6 2,1 1,5 0,9 1,9 2,0 2,0 2,0 2,0

Taxa de Desemprego 4,1 5,3 4,8 4,6 4,9 5,4 5,6 5,7 5,6 5,4 5,2 5,1 5,1

Balança Corrente (% PIB) 4,5 2,6 2,9 1,6 1,5 0,9 0,8 1,3 2,1 2,7 2,6 2,6 2,5

Saldo Orçamental (% PIB) -1,4 -5,3 -4,5 -2,6 -2,2 -1,3 -2,4 -2,0 -1,7 -1,4 -1,2 -1,1 -1,1

(4)

setor bancário tem proporcionado novas preocupações para os decisores políticos deteriorando as finanças públicas e diminuindo o sentimento dos investidores em relação à economia. Em terceiro, e último lugar, a instabilidade política tem aumentado com a coligação do poder a lutar para chegar a um acordo sobre as

reformas, com a única oposição viável do FPÖ.

Fraqueza da atividade em 2014,

pelo 3.º ano consecutivo

O crescimento económico da Áustria recrudesceu em 2014. A dinâmica da atividade foi desigual, mas fraca em todos os setores. As exportações continuaram a crescer a um ritmo moderado, de modo que o contributo das exportações líquidas para o crescimento tornou-se negativo. O ligeiro aumento da procura interna foi apoiado, no curto prazo, por investimentos no início de 2014 efetuados para beneficiar de uma fiscalidade mais favorável e pelo consumo público, refletindo sobretudo desenvolvimentos que já advinham de 2013.

Perspetivas frágeis e sujeitas a

incertezas

A atividade económica iniciou o ano de 2015 com um forte crescimento de 0,7%, mas depois de três trimestres sem um único crescimento (tinha caído 0,3% no 2.º trimestre de 2014, estagnado no 3.º trimestre e descido 0,2% no 4.º trimestre), com a economia a sofrer o impacto das sanções económicas à Rússia. No 2.º trimestre de 2015 o PIB subiu somente 0,1%, ou seja, um valor em linha com a média dos quatro trimestres anteriores. Espera-se uma ligeira aceleração no 2.º semestre (crescimentos médios trimestrais de 0,2%), mas o crescimento médio anual de 2015 deve-se cifrar apenas em 0,7%. Os indicadores de confiança dos consumidores e empresários começaram a recuperar durante a primavera, mas o indicador de sentimento económico, calculado pela Comissão Europeia, apesar de

ter atingido em agosto um máximo desde junho de 2014, está ainda abaixo da sua média de longo prazo, sugerindo, dessa forma, um crescimento da economia aquém do potencial.

O crescimento do PIB em 2016 deverá aumentar para 1,7%, essencialmente suportado pela procura interna, embora também deva ser suportado pelo

recrudescimento do comércio internacional e de uma resposta mais vigorosa do investimento e do consumo, num ambiente de baixas taxas de juro. Espera-se que as medidas de política monetária adotadas pelo BCE no início do ano favoreçam essencialmente estes dois canais. O ambiente de baixas taxas de juros deverá suportar o investimento, mas as taxas de utilização de capacidade instalada e as baixas encomendas indicam algum grau de folga na economia. As baixas taxas de juro deverão também beneficiar a procura de habitação, que, juntamente com o aumento dos preços das casas nos últimos anos, deverá reanimar a atividade da construção. A evolução da procura externa ao longo do horizonte de previsão deverá apresentar oportunidades para os exportadores austríacos, que em grande medida devem manter o crescimento da produtividade,

permitindo-lhes beneficiar da sua forte integração nas cadeias de produção internacionais. No entanto, o investimento moderado ao longo dos últimos três anos pode ter sido um obstáculo à recuperação austríaca. Em todo o caso espera-se que a melhoria das perspetivas para as exportações ajude o crescimento do

investimento. Com o recrudescimento tanto das exportações, como das importações, projeta-se que as exportações líquidas tenham um contributo positivo para o crescimento em 2015/16, ao contrário do que

aconteceu em 2014. Antevê-se que a desaceleração da inflação e um mercado de trabalho em recuperação apoie o poder de compra dos consumidores,

consolidando o crescimento e ajudando a melhorar a confiança em 2016. O alívio do imposto sobre o rendimento, que terá efeito no próximo ano, deverá levar quer a um aumento do consumo, quer da poupança das famílias.

OPORTUNIDADES

A Áustria é um país rico de acordo com os padrões internacionais. Segundo o FMI, o PIB per capita em taxas de câmbio de mercado em 2014 foi de 51 307 dólares, e medido numa base de paridade de poder de compra (PPP) chegou aos 46 420 dólares, bem acima da média da UE28. Esperamos que a posição relativa da Áustria permaneça praticamente igual ao longo do período de previsão 2015/20, com o PIB per capita em 2020 a ser

cerca de 53 750 dólares em taxas de câmbio de mercado, e de 55 000 numa base de PPP.

Após o crescimento moderado

entre 2014/15, o consumo

privado irá reforçar-se

(5)

O crescimento do consumo privado deverá permanecer fraco em 2015, devido à incerteza económica global relacionada com a crise da Ucrânia e aos contínuos problemas na Zona Euro, mas vai reforçar-se

posteriormente para cerca de 1,0% em 2016 e acelerar ligeiramente no período 2017/20, para uma média de 1,5%. A Áustria é um dos países mais avançados do mundo em termos de infraestruturas de

telecomunicações e Internet. Os gastos totais em tecnologia da informação (TI) deverão crescer mais do que a procura global ao longo do período de previsão 2015/20, refletindo o aumento generalizado da utilização da internet através dos serviços tradicionais de cabo, mas

também de banda larga e de serviços sem fios (WI FI). A penetração de computadores pessoais (PC) deverá continuar a aumentar, embora a um ritmo mais lento do que nos últimos cinco anos. Os preços mais baixos e a maior disponibilidade de acesso à Internet de banda larga e de rede WI FI continuarão a impulsionar a procura pelos mais recentes modelos de portáteis, em particular na 2.ª metade do período de previsão. A procura por produtos mais recentes inovadores, tais como TV’s de alta definição, smartphones, tablet’s e sistemas de navegação por satélite (GPS), também deverão aumentar na 2.ª metade do período de previsão, na medida em que se espera uma aceleração do crescimento europeu e uma melhoria da confiança dos consumidores.

INFLAÇÃO

Inflação deverá abrandar este

ano para 0,9%, mas deverá

atingir o

target

de 2% do BCE em

2017

A inflação (medida pelo crescimento homólogo do índice de preços no consumidor harmonizado) não caiu tanto na Áustria como na maior parte da Zona Euro, tendo observado uma média de 1,5% em 2014. Depois de ter caído para 0,5% entre janeiro e fevereiro de 2015, a inflação subiu para 1,1% em julho, embora

abrandando para 1,0% em agosto, devido à queda dos preços da energia. A constante trajetória ascendente da taxa de inflação da Áustria desde o início do ano não foi seguida pela média da Zona Euro e pelo seu principal parceiro comercial, a Alemanha, sendo que ambos apresentaram uma inflação de 0,1% em agosto. A

tendência de subida da inflação na Áustria entre o início do ano e agosto foi impulsionada por aumentos

moderados em algumas classes do índice: no mobiliário doméstico, equipamentos e manutenção corrente da habitação e recreação e cultura. Já a classe de transportes, que está intimamente ligada aos preços internacionais do petróleo, apresentou uma contribuição negativa. A inflação relativamente elevada da Áustria (para os padrões da Zona do Euro) reflete, em parte, o forte crescimento dos salários nominais, apesar da fraca procura interna. Este facto, juntamente com a fraqueza do euro, com impacto nos custos das importações, deverá conduzir a um crescimento moderado dos preços nos próximos meses, não obstante a fraqueza contínua dos preços do petróleo. Como resultado, projetamos uma nova subida gradual da inflação para o resto do ano. Prevemos que a inflação seja em média de 0,9% neste ano de 2015, aumentando para uma média de 2,0% no período 2016/20

POLÍTICA MONETÁRIA

BCE deu início ao programa de

Quantitative Easing

O BCE adotou ao longo de 2014 várias medidas expansionistas, começando por cortar a taxa de

referência em 0,5 p.p., no 1.º trimestre de 2014, para os 0,25%, voltando em junho de 2014 a lançar mais estímulos, cortando novamente a refi rate de 0,25% para 0,15% e colocando a taxa de depósitos num valor negativo (-0,10%), anunciando ainda um conjunto de medidas não convencionais, com destaque para as

targeted longer-term refinancing operations – TLTRO.

Depois destas medidas adotadas não terem sido

suficientes para ir ao encontro dos objetivos do BCE, este anunciou mais medidas em setembro de 2014, cortando novamente a refi rate de 0,15% para 0,05%, colocando a taxa de depósitos num valor ainda mais negativo (-0,20%) e anunciando mais medidas não convencionais, tendo em outubro e novembro de 2014 arrancado, respetivamente, um novo programa de compra de

covered bond (CBPP3), essencialmente de dívida

hipotecária, e um programa de compra de dívida titularizada (asset-backed securities - ABS).

(6)

Na reunião de 22 de janeiro, o BCE tornou a sua política monetária ainda mais acomodatícia, anunciando um programa de compra alargada de títulos de dívida, o qual incluirá tanto dívida privada, como pública, dando assim aquele passo que faltava ser dado e anunciando o tão aguardado quantitative easing (QE). Na sua última reunião (3 de setembro), o Conselho de Governadores do BCE não anunciou nenhuma alteração ao stance da sua política. O programa de QE começou a ser

implementado no dia 9 de março, e consiste em compras mensais combinadas de títulos de dívida pública e privada, que serão feitas a um ritmo de 60 mM€ e estando previsto vigorar até setembro de 2016, mas com o BCE a reiterar que se manterá em vigor até que a inflação da Zona Euro se revele consistente com o objetivo de médio prazo de manter a inflação abaixo, mas próxima, dos 2%. A implementação dos programas de compra de ativos no âmbito do QE está a decorrer sem problemas e a um ritmo em linha com o valor anunciado, objetivo que foi até ligeiramente superado

nos primeiros seis meses de execução do QE (o BCE adquiriu de 9 de março até à semana terminada a 4 de setembro cerca de 367,4 mM€).

Depois deste tipo de política de QE existirá pouco mais que a autoridade monetária possa fazer, a não ser aumentar a dimensão dos programas de compras de dívida (privada e pública). Como cenário central, julgamos que a política de QE contribuirá para trazer a inflação para o objetivo de 2% de médio prazo, sendo que, no que ao PIB diz respeito, para além deste apoio da política monetária, será importante que as

autoridades europeias (CE e governos nacionais) acompanhem essas iniciativas com uma política orçamental menos restritiva (ou mesmo expansionista nos países que tenham margem para tal, como a Alemanha) e que as necessárias reformas estruturais ao nível do mercado de trabalho e do mercado do produto possam ser lançadas, como clama mensalmente o BCE nos seus comunicados de política monetária.

POLÍTICA CAMBIAL

A promessa do BCE em agosto de 2012 de realizar qualquer ação para proteger a Zona Euro contribuiu para apoiar e aumentar a tolerância ao risco nos mercados globais. Este apoio permitiu um fortalecimento do euro em relação ao dólar até ao início de maio de 2014, sendo que, desde então, tem perdido valor. A 31 de dezembro de 2014, o euro cotava a cerca de 1,21 USD/EUR, depois de ter chegado a quase aos 1,40 USD/EUR, a 04 de maio de 2014. Atendendo ao facto de nos EUA a Fed ter iniciado a remoção de estímulos (terminando o 3.º programa de compra quantitative easing na reunião de outubro de 2014) e de o BCE, na reunião de 22 de janeiro, ter anunciado um programa de compra alargada de títulos de dívida (entretanto iniciado em 9 de março) e incluindo tanto dívida privada, como pública, dando assim aquele passo que faltava ser dado e anunciando o tão aguardado quantitative easing (QE), a tendência será

de perda de valor do Euro face ao Dólar (refletindo também os diferenciais de crescimento entre as duas economias), prevendo-se uma média anual entre 1,09 e 1,14 USD/EUR em 2015 – em 18 de setembro 2015 estava em 1,1367 USD/EUR – devendo situar-se em valores ligeiramente superiores em 2016.

Euro deverá cair face ao dólar

em 2015 em termos médios

anuais

A partir de 2017, no quadro de um início do aperto monetário na Zona Euro, o euro deverá começar a recuperar, mas podendo não atingir a sua média de longo prazo (na ordem dos 1,25 USD/EUR) em relação ao dólar até o final do período de previsão 2015/20.

POLÍTICA ORÇAMENTAL

Outlook

orçamental positivo

sofre com a incerteza em relação

à reestruturação dos bancos e

sobre a reforma tributária

O défice das administrações públicas situou-se em 2,4% do PIB em 2014. Este resultado apresenta-se favorável em comparação com as expectativas anteriores

e é explicado pela revisão em alta dos dados de 2013 e pela diminuição das despesas em 2014. Tal permitiu, em parte, compensar os custos adicionais decorrentes da HETA, a empresa de gestão de ativos em que o Banco

Hypo Adria foi convertido, de modo a contornar as

imparidades sofridas pelos seus ativos. Os primeiros resultados da avaliação independente dos ativos com imparidade apontam para um menor valor económico, conduzindo a um maior impacto em termos de défice (1,4% do PIB), comparado com a anterior estimativa

(7)

(1,2% do PIB). No entanto, o impacto final sobre o défice permanece incerto já que depende da conclusão da avaliação dos ativos, independente, bem como dos processos relativos ao cancelamento de parte da dívida subordinada da HETA. O défice deverá baixar para 2,0% do PIB em 2015. As fracas condições cíclicas persistentes devem afetar negativamente as finanças públicas, em especial através da redução das receitas fiscais. O défice orçamental deverá reduzir-se para 1,7% do PIB, em 2016. Esta previsão baseia-se no facto de se antecipar que os efeitos negativos sobre o orçamento resultantes da reforma fiscal destinada a reduzir a carga fiscal sobre o trabalho, anunciada pelo Governo no dia 17 de março deste ano, que deverá corresponder a cerca de 5,2 mil milhões de euros (mM€), equivalente a 1,5% do PIB – que englobam também incentivos fiscais e gastos adicionais –, serão contrabalançados por medidas compensatórias (nomeadamente receitas adicionais no âmbito do combate à fraude e evasão fiscais) e por um maior crescimento económico, quer em termos reais, quer em termos nominais.

O défice estrutural melhorou de 1,1% PIB em 2013 para 0,4% em 2014, sendo esperado uma deterioração para 0,8% em 2015 e para 1,1% em 2016.

Espera-se que a dívida pública aumente de 84,5% do PIB em 2014 para 85,7% em 2015 e, em seguida,

diminua para 83,8% em 2016 e 81,6% em 2017. O aumento da dívida em 2014 ficou a dever-se à inclusão no passivo do Governo dos ativos do HETA, de cerca de 4,3% do PIB, enquanto em 2015 reflete os ativos transferidos da Kommunalkredit para KA Finanz, de cerca de 2,0% do PIB.

Além da reforma tributária, o Governo vai concentrar-se em mais quatro áreas-chave durante os próximos anos, refletindo, nomeadamente: i) uma nova entidade,

Österreichische Bundes und Industriebeteiligungen

(ÖBIB), que assumiu a responsabilidade pela gestão das participações do Estado austríaco em diversas empresas privadas; ii) impulsionar a estabilidade financeira, que continuará a ser uma prioridade-chave; iii) a política económica irá concentrar-se em impulsionar a

competitividade; iv) o Governo continuará a promover o investimento na investigação e desenvolvimento (I&D) e na educação.

Além da reforma tributária, o

Governo vai concentrar-se em

mais quatro áreas-chave durante

os próximos anos

CONTAS EXTERNAS

Excedente da balança corrente

deve subir em 2015

Em 2014, o excedente da balança corrente desceu de 0,9% para 0,8%, mas devendo em 2015 subir para 1,3%, no quadro de preços mais baixos do petróleo. Esperamos que o excedente da balança corrente seja, em média, de 2,3% do PIB entre 2015/20 – em linha com a média de 2,3% do PIB que observou entre 2008/13. O

excedente da balança de serviços deve continuar a ser considerável, superior a 3% do PIB entre 2016/20, enquanto a balança de bens deverá apresentar um défice durante a maior parte do período, refletindo uma diminuição da competitividade da Áustria em relação aos principais parceiros comerciais, como a Alemanha, bem como devido aos desafios enfrentados pelos países exportadores tendo em vista a perspetiva de fraqueza económica prolongada na Zona Euro e na Rússia nos próximos anos.

POPULAÇÃO

Imigração líquida desempenha

um papel fundamental para

estimular o crescimento da

população

Segundo o FMI, a população da Áustria em 2014 era de 8,5 milhões, superior aos 8,3 milhões de 2008. O FMI espera um novo aumento até ao final do período de previsão, com a população a dever atingir os 8,7 milhões em 2018 e manter-se sensivelmente nesse nível até 2020. O “crescimento natural" (isto é, mais nascimentos do que mortes) tem tido um importante contributo para o crescimento da população desde meados da década de

(8)

1980, mas o principal impulsionador nos últimos anos tem sido a imigração líquida para a Áustria. De acordo com dados das Estatísticas da Áustria, a imigração líquida aumentou ao longo dos últimos 15 anos a partir de 3 880 pessoas em 1996 para 54 728 pessoas em 2013 (um aumento acentuado de 30 705 em 2011 para 43 797 em 2012). A participação de estrangeiros registados na população total foi uma das mais elevadas da Europa em 2014, em 19,4%, o que pode explicar o apoio contínuo para com o Partido da Liberdade da Áustria (FPÖ) da extrema-direita, o maior partido da oposição, que realiza regularmente campanhas anti-imigrantes. Cerca de dois terços dos cidadãos estrangeiros são de países não pertencentes à UE, com a maioria a ser proveniente da antiga Jugoslávia e da Turquia. As medidas que limitavam o acesso ao mercado de trabalho austríaco para os cidadãos dos 10 países membros da UE que aderiram em maio de 2004 foram removidas em abril de 2011. As restrições à imigração de pessoas da Roménia e da Bulgária foram removidas em 2014.

População envelhecida da

Áustria vai continuar a crescer

Como noutras partes do mundo desenvolvido, a população irá envelhecer, devido a uma queda na taxa de fertilidade (era de 1,44 crianças nascidas por mulher em 2013) e da taxa de mortalidade (de 9,4 mortes por 1 000 habitantes em 2013). A esperança média de vida deverá aumentar de 80,9 anos em 2013 para 81,3 anos em 2020. O número de pessoas com idade inferior a 15 anos deverá manter-se estável em relação ao total da população entre 2015 e 2020 (em 14,5% do total da população). Durante o mesmo período a população com 65 anos ou mais aumentará de 18,5% para 19,3% da população total. Em termos absolutos, o tamanho da população em idade ativa irá estagnar, em cerca de 5,7 milhões, mas deverá continuar a cair em percentagem da população total (de 67% para 66%).

Foco está em aumentar a

participação da força de trabalho

dos trabalhadores mais idosos

Confrontado com um aumento do declínio de jovens e de trabalhadores qualificados, os responsáveis políticos têm reconhecido a necessidade de impulsionar o emprego entre os trabalhadores mais velhos. As reformas do sistema de pensões do Estado são um exemplo desta mudança de política, com um dos principais objetivos a ser o de inverter a tendência de longa data para as reformas antecipadas, patente no facto de a idade efetiva de reforma estar há vários anos abaixo do nível legal, especialmente nos homens. As reformas das pensões que entraram em vigor no início de 2014 vão aumentar a idade de reforma. Atualmente é possível pedir a reforma a partir dos 62 anos para homens e dos 57 anos para as mulheres (sujeito a 37,5 anos de contribuições para a Segurança Social). Mas a partir de 2017, a idade de reforma para as mulheres deverá ser de 60 anos. Por cada pedido antecipado de reforma, antes dos 65 anos, a pensão é reduzida em 4,2%. Foram introduzidas medidas adicionais para melhorar as oportunidades do mercado de trabalho para os trabalhadores mais velhos (onde os níveis de

emprego, atualmente, estão abaixo da média da UE), incluindo os incentivos dos empregadores para reter e contratar trabalhadores mais velhos, o aumento do financiamento para os sistemas de requalificação e os esforços do serviço do emprego público para promover a empregabilidade dos trabalhadores mais velhos. Mudar as atitudes dos empregadores e dos empregados vai levar tempo. No entanto, as oportunidades existentes para a reforma antecipada poderão ainda ser

extensivamente utilizadas, dado que a taxa de

desemprego acima dos 55 anos continua a ser bastante elevada.

MERCADO LABORAL

Redução da taxa de desemprego

em 2016 deverá suportar

aceleração do consumo

Com a lenta atividade económica, o crescimento do emprego ficou abaixo de 1% em 2014, suportado pela criação de emprego nos setores dos serviços. As

expectativas dos empregadores sugerem que a criação de emprego poderá permanecer lenta em 2015, mas

prevê-se algum recrudescimento em 2016, para quando já prevê-se perspetiva um mais forte crescimento do PIB. O desemprego, no entanto, poderá observar uma lenta diminuição, sendo suscetível de continuar a aumentar devido à oferta de trabalho para os imigrantes. Os salários reais tendem a ser impulsionados pela desaceleração da inflação em 2015, sendo esperadas negociações salariais menos generosas em 2016. Em 2014 a taxa de desemprego subiu de 5,4% para 5,6%, devendo neste ano de 2015 aumentar para 5,7%

(9)

em termos médios anuais. Refira-se que, em termos mensais, o pico máximo da taxa de desemprego já terá sido atingido, quando em maio se situou nos 6,0% (um máximo desde, pelo menos, 1993), tendo entretanto já

descido para 5,9% em junho e 5,8% em julho, um movimento que deverá prosseguir nos próximo meses, com a taxa de desemprego médio anual de 2016 a dever cifrar-se em 5,6%, devendo cair para 5,1% em 2019/20.

PERSPETIVAS DE MÉDIO LONGO PRAZO

Amplas reformas têm ajudado a

reforçar o crescimento potencial

de longo prazo

A Áustria é um país rico. Em comparação com alguns outros países de elevado rendimento tem apresentado um crescimento modesto da produtividade nos serviços. Este crescimento modesto resulta, em parte, da

confiança da Áustria num sistema de concertação social (Sozialpartnerschaft), que visa evitar o aumento do desemprego e um grau muito elevado de intervenção do Estado, embora esta tenha diminuído nos últimos anos. Desde 2000 as amplas reformas têm ajudado a reforçar a sustentabilidade de longo prazo do sistema de pensões do Estado, diminuído a carga tributária e melhorando a competitividade das empresas austríacas. No entanto, uma série de áreas ainda requerem atenção se a Áustria quer aumentar o seu crescimento potencial de longo prazo, onde se incluem: o aumento da flexibilidade do mercado de bens e serviços e do mercado de trabalho; o aumento das taxas de participação na força de trabalho; o aumento dos padrões educativos, nomeadamente para a 2.ª e 3.ª geração da sua população imigrante (que é cada vez maior); a redução das elevadas taxas de abandono escolar no ensino superior; a redução dos impostos sobre o trabalho; a continuação da reforma do setor bancário; e a melhoria das infraestruturas de ligação com os países vizinhos do leste.

Em termos de tendências demográficas, a população total deve crescer moderadamente, apresentando uma média de cerca de 0,32% ao ano até 2030, devido mais à imigração do que à taxa de natalidade. A população em idade ativa começará a diminuir a partir de 2018, levando a uma contração média de 0,18% ao ano entre 2015/30, enquanto a percentagem da população com 65 anos ou mais vai crescer em mais de 1% ao ano ao longo do período de previsão. A esperança média de vida tem vindo a aumentar continuamente: em 2013 (últimos dados disponíveis das Estatísticas da Áustria, que são ligeiramente mais elevados do que os dados

disponibilizados pela ONU usadas no nosso modelo: 80.9 anos) a expectativa média de vida ao nascer era de 78,5 anos para os homens e 83,6 anos para as mulheres. Até

2022 as pessoas com idade acima de 65 anos

representarão mais de 20% da população, e em 2030 serão responsáveis por mais de 24%. A proporção da população em idade ativa vai diminuir a partir de um valor estimado de 67% em 2014 para 61% em 2030, e para evitar uma contração considerável na força de trabalho, a Áustria deve aumentar a sua taxa de participação na força de trabalho. Para tal contribuirá as reformas do sistema de pensões, que entraram em vigor no início de 2014. Estas reformas visam aumentar a idade efetiva de reforma (que era de 58,4 anos em 2012, bem abaixo das idades legais de reforma), restringindo a reforma antecipada e aumentando a mesma em cerca de 1,6 anos entre 2012 e 2018. Atualmente, a taxa de emprego dos trabalhadores mais velhos está abaixo da média da UE, mas o Governo alocou fundos para o período entre 2014/18 de modo a aumentar a qualificação e financiar outros regimes de apoio aos trabalhadores mais velhos.

No que diz respeito às condições externas, a Áustria está a beneficiar de taxas de crescimento mais rápidas do que o esperado para os novos Estados-Membros da UE da Europa central e oriental nas próximas décadas, dadas as suas fortes ligações comerciais na região. É esperado que as relações comerciais se reforcem com os novos Estados-Membros depois de estes estarem totalmente integrados. A taxa de crescimento a longo prazo da UE continuará a ser moderada, devido a tendências demográficas adversas e aos efeitos da crise da dívida europeia. No entanto, a abertura da Europa oriental tem impulsionado o crescimento da Áustria a partir da periferia para o centro da economia europeia, e o processo de rápida recuperação, que é provável que ocorra no sudeste da Europa, criará um clima positivo para o crescimento da produtividade.

Democracia e Estado de Direito

reforçam a estabilidade

macroeconómica

Ao nível das instituições e tendências políticas, a Áustria é uma democracia estável, com leis bem enraizadas que serviram de base para a estabilidade

(10)

macroeconómica apresentada durante as últimas décadas. A política é em grande parte conduzida por um sistema de entendimento entre os partidos de centro-direita e de centro-esquerda, o que leva a um ambiente político estável e a poucas mudanças bruscas nas orientações políticas dos governos. O sistema de concertação social oferece aos sindicatos e aos empregadores papéis cooperativos em aspetos da política económica e desempenha um papel importante na garantia da estabilidade política e social, embora o processo de tomada de decisão seja, por vezes, lento. Desde 2000 a Áustria tem procurado liberalizar setores protegidos da economia, privatizar e diminuir a despesa do setor público e estimular o empreendedorismo. A liberalização do setor das telecomunicações tem alcançado desenvolvimentos importantes, mas um elevado grau de propriedade estatal e de

regulamentação permanece no setor da eletricidade, e as reformas de concorrência no setor dos serviços também têm sido lentas.

Em termos de desempenho no longo prazo, no geral, as perspetivas de longo prazo para a economia austríaca são relativamente sólidas para os padrões da Zona do Euro, em parte graças às reformas estruturais

empreendidas desde 2000. No entanto, um perfil demográfico em deterioração será um obstáculo para essas perspetivas de crescimento de longo prazo. A continuação dos progressos nas reformas das pensões,

no mercado de trabalho e na saúde serão cruciais a este respeito. De um modo geral, uma maior integração com a economia europeia deve criar oportunidades de negócio e aumentar o investimento. Uma maior concorrência nos serviços fará aumentar as perspetivas de crescimento a longo prazo. A Áustria, confrontada com a concorrência global, o aumento do investimento na educação e uma melhoria dos resultados de atividade em investigação e desenvolvimento (I&D) será crucial. Existe agora uma ênfase mais forte na I&D (a Áustria é o 5.º país da UE em termos de despesas em I&D),

enquanto a reforma da educação se destina a acelerar a transição para uma economia baseada no conhecimento. Um desafio especial será elevar os padrões educacionais dos imigrantes de 2.ª e 3.ª geração e impedir a sua contínua marginalização na sociedade. Um aumento no número de trabalhadores mais velhos deve estimular o crescimento e o emprego nos setores tradicionais da economia, mas pode existir uma escassez de mão-de-obra qualificada em áreas como as tecnologias da informação e comunicação (TIC) e em biotecnologia, em parte devido ao aumento da competição por

trabalhadores qualificados das economias do leste europeu. Esperamos que o PIB real per capita cresça a uma taxa média de 1,3% entre 2015/30. A população em idade ativa vai diminuir durante este período, apesar de um forte aumento da taxa de participação, e o crescimento do PIB deve ser suportado pelo aumento da produtividade do trabalho.

(11)

ÍNDICE DE LIBERDADE ECONÓMICA

- The Heritage Foundation

Áustria é a 30.ª economia mais

livre dos países que compõem o

índice em 2015

A pontuação da Áustria ao nível da liberdade económica é de 71,2 pontos, correspondendo à 30.ª economia mais livre dos países que compõem o índice em 2015. Trata-se de um resultado que fica 1,2 pontos abaixo do

observado no ano passado, com deteriorações em três das 10 liberdades económicas, incluindo a liberdade de corrupção, do trabalho e gestão dos gastos públicos. A Áustria está em 16.º lugar entre os 43 países da Europa. Apesar das tensões consideráveis ao longo dos últimos cinco anos, o país manteve muita da sua estabilidade

económica e dinamismo. A forte proteção do Estado de Direito e os fundamentos de liberdade económica refletem-se em elevadas pontuações nos direitos de propriedade e liberdade de corrupção, mas estes pontos fortes não são acompanhados por um compromisso de um Governo limitado (menos intervencionista). Os gastos públicos têm vindo a aumentar, gerando grande pressão sobre o Orçamento do Estado. Contrabalançando os gastos excessivos do Governo com a fraca liberdade fiscal, o ambiente de negócios transparente e

competitivo tem promovido o desenvolvimento de um setor privado empreendedor. O sistema bancário recuperou muito da sua eficiência e competitividade depois de ter sido assolada pela crise económica global.

Enquadramento

A coligação do Partido Social Democrático de centro-esquerda e o Partido Popular Austríaco de centro-direita, liderada pelo chanceler Werner Faymann,

social-democrata, perdeu assentos em setembro de 2013, mas manteve uma maioria parlamentar. Os partidos

eurocéticos obtiveram ganhos. A economia da Áustria tem sido relativamente resiliente durante a crise da Zona do Euro, superando as economias de muitos outros Estados-Membros da UE, sendo o desemprego um dos mais baixos na Zona Euro (em julho, apenas atrás da

Alemanha, Malta e Luxemburgo). No entanto, o crescimento do PIB tem sido modesto e a dívida pública tem apresentado uma trajetória de crescimento. O Governo tem gradualmente abandonado o controlo de empresas de commodities de petróleo, gás e aço que anteriormente estavam na esfera pública e também de empresas de engenharia, desregulamentando os setores das telecomunicações e da eletricidade. A Áustria tem setores dos serviços e industrial de elevada dimensão e um setor agrícola pequeno, mas altamente desenvolvido.

Estado de Direito

Eficácia da Regulação

Os casos de corrupção são relativamente raros e quando existem são imediatamente relatados nos media. A aplicação da lei melhorou significativamente, mas os processos judiciais são ainda em alguns casos lentos. O poder judicial independente fornece um meio eficaz para proteger a propriedade dos direitos contratuais dos cidadãos nacionais e estrangeiros. O registo de terras, reformulado em 2012, é um sistema fiável e acessível de registo de interesses de propriedade.

O quadro regulamentar geral da Áustria tem-se pautado pela transparência e eficiência, incentivando a inovação empresarial e a produtividade, mas a falta de reformas profundas ao nível da regulação, tem contribuído para alguma deterioração no nível geral de competitividade. Sem salário mínimo, um enquadramento laboral flexível tem promovido um crescimento do emprego. Um elevado grau de propriedade estatal e regulamentação permanece nos setores de geração e transmissão de energia elétrica.

Intervenção do Governo

Abertura Económica

A taxa máxima de IRS é de 50% e a de IRC de 25%. Outros impostos incluem o IVA e um imposto sobre sucessões de imóveis. A carga fiscal é de 43,2% do PIB. Os gastos públicos equivalem a 50% do PIB e a dívida pública a 74%.

Os membros da UE têm uma pauta aduaneira comum média de 1,0%. Embora existam algumas barreiras não-pautais, a UE está relativamente aberta ao comércio externo. A Áustria é uma economia aberta ao investimento estrangeiro. No entanto, o sistema regulatório é complexo. Não há nenhum controlo sobre as transferências de moeda, acesso a divisas estrangeiras ou repatriamento de lucros. O setor bancário é moderno e competitivo e fornece uma ampla gama de serviços financeiros.

(12)

INDICADORES DE RISCO

COUNTRY’S SCORE OVER TIME COUNTRY COMPARISONS

Rating das Agências

SCORE % 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Overall Score 68,8 71,1 71,6 71,4 71,2 71,6 71,9 70,3 71,8 72,4 71,2

Property Rights 90,0 90,0 90,0 90,0 90,0 90,0 90,0 90,0 90,0 90,0 90,0

Freedom from Corruption 80,0 84,0 87,0 86,0 81,0 81,0 79,0 79,0 78,0 75,5 69,0

Government spending 22,6 23,2 24,7 25,3 27,1 28,8 28,0 15,4 23,5 23,5 19,8 Fiscal Freedom 44,4 50,2 50,3 51,2 49,9 51,2 50,3 50,5 51,1 51,0 50,1 Business Freedom 70,0 82,0 81,7 80,9 78,6 73,6 72,8 70,3 73,6 76,3 78,0 Labor Freedom 73,6 72,7 70,1 73,2 78,7 79,1 78,2 78,1 80,4 80,5 76,7 Monetary Freedom 87,0 86,4 86,0 81,4 80,9 79,3 82,9 82,2 79,3 79,5 80,3 Trade Freedom 80,2 82,4 86,6 86,0 85,8 87,5 87,6 87,2 86,8 87,8 88,0 Investment Freedom 70,0 70,0 70,0 70,0 70,0 75,0 80,0 80,0 85,0 90,0 90,0 Financial Freedom 70,0 70,0 70,0 70,0 70,0 70,0 70,0 70,0 70,0 70,0 70,0

F o n t e : The He rita ge F o unda tio n.

Rating Heritage Foundation

SCORE % 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2014 2015 Country Risk - 17,0 17,0 19,0 27,0 28,0 26,0 26,0 29,0 29,0 27,0 A A Sovereign* - 16,0 12,0 16,0 26,0 28,0 27,0 26,0 28,0 28,0 26,0 A A Currency* - 16,0 14,0 18,0 26,0 24,0 24,0 25,0 29,0 29,0 27,0 A A Economic - 10,0 13,0 13,0 20,0 23,0 23,0 23,0 25,0 25,0 25,0 A A Political - 16,0 14,0 19,0 17,0 17,0 19,0 21,0 20,0 19,0 17,0 AA AA Banking* - 15,0 19,0 22,0 30,0 31,0 26,0 26,0 29,0 30,0 27,0 BBB A

F o n t e : EIU. No ta (*): Utiliza do na c o ntruç ã o do "C o untry R is k".

Rating EIU (The Economist Inteligence Unit)

Rating

S&P AAA AAA AAA AAA AAA AAA AAA AA+ AA+ AA+ AA+ Moody's Aaa Aaa Aaa Aaa Aaa Aaa Aaa Aaa Aaa Aaa Aaa Fitch AAA AAA AAA AAA AAA AAA AAA AAA AAA AAA AA+ Compósito AAA AAA AAA AAA AAA AAA AAA AAA AAA AAA AA+

N o t a : O rating c o m pó s ito re s ulta da m é dia da s 3 a gê nc ia s .

2006

(13)

CHART BOOK

-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 20 05 20 06 20 07 20 08 20 09 20 10 20 11 20 12 20 13 20 14 20 15 20 16 20 17 20 18 20 19 20 20 GDP Growth (%) Austria - GDP Grow th %

Source: IMF (April 2015)

38,000 40,000 42,000 44,000 46,000 48,000 50,000 52,000 54,000 20 05 20 06 20 07 20 08 20 09 20 10 20 11 20 12 20 13 20 14 20 15 20 16 20 17 20 18 20 19 20 20 Per Capita GDP

Austria – Per Capita GDP

$

Source: IMF (April 2015)

22.4 22.8 23.2 23.6 24.0 24.4 24.8 20 05 20 06 20 07 20 08 20 09 20 10 20 11 20 12 20 13 20 14 20 15 20 16 20 17 20 18 20 19 20 20 % GDP Austria – Investment (% GDP) %

Source: IMF (April 2015)

23 24 25 26 27 28 29 30 20 05 20 06 20 07 20 08 20 09 20 10 20 11 20 12 20 13 20 14 20 15 20 16 20 17 20 18 20 19 20 20 % GDP

Austria – Gross National Saving (% GDP)

%

Source: IMF (April 2015)

0.8 1.2 1.6 2.0 2.4 2.8 3.2 3.6 4.0 4.4 4.8 20 05 20 06 20 07 20 08 20 09 20 10 20 11 20 12 20 13 20 14 20 15 20 16 20 17 20 18 20 19 20 20 % GDP

Austria – Current Account (% GDP)

%

Source: IMF (April 2015)

0.0 0.4 0.8 1.2 1.6 2.0 2.4 2.8 3.2 3.6 20 05 20 06 20 07 20 08 20 09 20 10 20 11 20 12 20 13 20 14 20 15 20 16 20 17 20 18 20 19 20 20 Inflation Rate

Austria – Inflation Rate

%

Source: IMF (April 2015)

3.6 3.8 4.0 4.2 4.4 4.6 4.8 5.0 5.2 20 05 20 06 20 07 20 08 20 09 20 10 20 11 20 12 20 13 20 14 20 15 20 16 20 17 20 18 20 19 20 20 Unemployment Rate

Austria – Unemployment Rate

%

Source: IMF (April 2015)

64 68 72 76 80 84 88 92 20 05 20 06 20 07 20 08 20 09 20 10 20 11 20 12 20 13 20 14 20 15 20 16 20 17 20 18 20 19 20 20 % GDP

Austria – Public Debt (% GDP)

%

Source: IMF (April 2015)

-5.5 -5.0 -4.5 -4.0 -3.5 -3.0 -2.5 -2.0 -1.5 -1.0 20 05 20 06 20 07 20 08 20 09 20 10 20 11 20 12 20 13 20 14 20 15 20 16 20 17 20 18 20 19 20 20 % GDP

Austria – Budget Balance (% GDP)

%

Source: IMF (April 2015)

8.2 8.3 8.4 8.5 8.6 8.7 8.8 .2 .3 .4 .5 .6 .7 .8 20 05 20 06 20 07 20 08 20 09 20 10 20 11 20 12 20 13 20 14 20 15 20 16 20 17 20 18 20 19 20 20

Population Growth Rate (%)

Austria - Population

10^6 %

Source: IMF (April 2015)

-20 -15 -10 -5 0 5 10 15 20 05 20 06 20 07 20 08 20 09 20 10 20 11 20 12 20 13 20 14 20 15 20 16 20 17 20 18 20 19 20 20 Exports Growth (%)

Austria - Exports Grow th

%

Source: IMF (April 2015)

-16 -12 -8 -4 0 4 8 12 20 05 20 06 20 07 20 08 20 09 20 10 20 11 20 12 20 13 20 14 20 15 20 16 20 17 20 18 20 19 20 20 Imports Growth (%)

Austria - Imports Grow th

%

(14)

DEPARTAMENTO DE ESTUDOS

Rui Bernardes Serra

Chief Economist

RBSerra@montepio.pt

José Miguel Moreira

Senior Economist

JoseMoreira@montepio.pt

Margarida Filipe

Junior Economist

Margarida.Filipe@montepio.pt

APOIO À INTERNACIONALIZAÇÃO

DAS EMPRESAS

Florbela Cunha

Head of Unit

FGCunha@montepio.pt

Rita Marques

Trade Finance

Rita.Marques@montepio.pt

Luis Carv alho

Africa Business

LACarvalho@montepio.pt

Carla Marques Mendes

International Business Advisor

CMMendes@montepio.pt

Alex andra Nev es

International Business Advisor

AJNeves@montepio.pt

AD VERTÊNCIA

Este documento foi elaborado pelo Departamento de Estudos da Caixa Económica Montepio Geral e é disponibilizado com intuito e para fins exclusivamente informativos.

Todos os dados, análises e considerações nele contidas estão simplesmente baseadas no que estimamos ser as melhores informações disponíveis, recolhidas a partir de fontes oficiais e outras consideradas credíveis, não assumindo, todavia, qualquer responsabilidade por erros, omissões ou inexatidões das mesmas.

As opiniões e previsões expressas refletem somente a perspetiva e os pontos de vista dos autores na data da sua elaboração, podendo ser livremente modificadas a todo o tempo e sem aviso prévio.

Neste contexto, o presente documento não pode, em circunstância alguma, ser entendido como convite ao investimento, seja de que natureza for, nem como proposta ou oferta de negócio de qualquer tipo.

Qualquer decisão de investimento deve ser devidamente ponderada, fundamentada na análise crítica, pelo investidor, de toda a informação publicamente disponível sobre os ativos a que respeita, suas características e adequação ao perfil de risco assumido, e devem ter em conta todos os documentos emitidos ao abrigo da regulamentação das entidades de supervisão, nomeadamente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários.

Nem o Montepio, na qualidade de emitente do documento, nem nenhuma entidade sua dominante ou dominada ou qualquer outra integrante do Grupo Montepio em que se insere, pode, consequentemente, ser responsabilizada por eventuais perdas ou prejuízos decorrentes de decisões de investimento que, quem quer que seja, tenha tomado, mesmo que por levar em conta elementos constantes deste documento.

Por outro lado, uma vez que este documento não contempla qualquer tipo de informação privilegiada ou reservada, nem constitui nenhum conselho ou convite ao investimento, as empresas do Grupo Montepio mantêm o direito de, nos limites da lei, transacionar ou não, ocasional ou regularmente, qualquer ativo direta ou indiretamente relacionado com o âmbito deste relatório.

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