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Ponencia presentada al VIII Congreso Latinoamericano de Sociología Rural, Porto de Galinhas, 2010

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Ponencia presentada al VIII Congreso Latinoamericano de Sociología Rural, Porto de Galinhas, 2010

MAPEAMENTO DE VULNERABILIDADES SOCIOAMBIENTAIS E CONTEXTOS DE PROMOÇÃO DA SAÚDE AMBIENTAL EM COMUNIDADES RURAIS DO VALE DO JAGUARIBE, CEARÁ.

Fernando Ferreira Carneiro, PHD, MSC. Universidade de Brasília

fernandofc@unb.br

Lara Viana, MSC. Universidade Federal do Ceará- UFC – Núcleo Tramas

Vanira Matos Pessoa, MSC. UFC – Núcleo Tramas

Introdução:

O intenso processo de expansão agrícola, especialmente de produção de frutas para a exportação na região nordeste do Brasil tem gerado importante impacto socioambiental. No contexto da modernização agrícola, a implantação de empresas transnacionais do agronegócio tem tencionado para induzir um profundo processo de des-re-territorialização, com repercussões sobre a saúde dos trabalhadores, das comunidades vizinhas aos grandes empreendimentos e ao meio ambiente a exemplo do que tem acontecido no Estado do Ceará, Brasil (Rigotto & Pessoa, 2009).

Breilh (2008) reconhece que na raiz da dominação social existente nesses contextos residem processos estruturais de um novo modelo de acumulação de capital, definido por Harvey (op cit Breilh) como acumulação por pilhagem. A lógica desse modelo já não só trabalha mediante a extração de mais-valia e os tradicionais mecanismos de mercado, mas mediante práticas

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predatórias, a fraude e a extração violenta, que se aplicam aproveitando as desigualdades e assimetrias entre os grupos sociais, para pilhar os recursos dos mais frágeis.

Esses grupos desfavorecidos vivem um processo de “vulnerabilidade populacional”, que segundo Firpo (2007), corresponde aos grupos sociais que são mais vulneráveis a certos riscos, em função de sua classe, gênero, grupo étnico ou ainda à sua inserção em territórios e setores econômicos particulares. Portanto, tal conceito não se refere apenas aos grupos de maior exposição, mas das dificuldades que tais grupos possuem de reconhecer, tornar público e enfrentar os riscos, influenciando os processos decisórios que os afetam.

É nesse contexto, que, atualmente, se desenvolve um Estudo

Epidemiológico da População da Região do Baixo Jaguaribe, Estado do Ceará, Brasil, exposta à contaminação ambiental em área de uso de agrotóxicos pela

UFC em parceria com a UFMG, UFPE e UnB, financiada pelo CNPq.

Esta pesquisa vem sendo desenvolvida desde 2007 e foi uma demanda dos próprios movimentos sociais locais, tendo em vista o contexto de risco a que estão expostos os moradores e trabalhadores rurais do agronegócio. O trabalho de campo propiciou evidenciar diversas questões desse contexto de vulnerabilidade sócio-ambiental, ao mesmo que tempo que as comunidades foram se organizando e debatendo os problemas relativos as inter-relações produção-ambiente-saúde nestes territórios. Nesse sentido em 2009 a comunidade solicitou à equipe de pesquisadores a socialização dos resultados preliminares do estudo

Para atender as comunidades da região da Chapada do Apodi que compreende os municípios de Russas, Limoeiro do Norte e Quixeré, no Estado do Ceará a equipe de pesquisa realizou debates e uma oficina de mapeamento de vulnerabilidades socioambientais e contextos de promoção da saúde ambiental. Entre os objetivos dessa oficina estavam o de fornecer base teórica e metodológica para a ação comunitária local em saúde ambiental no que concerne o impacto a saúde e o ambiente decorrente do processo produtivo

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que utiliza de forma intensiva os agrotóxicos, principalmente pela técnica de pulverização aérea, dentre outras.

Método

Segundo Goldstein & Barcellos (2008) os métodos de mapeamento podem ser utilizados como instrumento didático e de debate com a população leiga sobre suas condições socioeconômicas e a inserção em seu território. Esses autores ressaltam que os mapas devem ser pensados e produzidos a partir de um processo educativo de ambas as partes (pesquisadores e população envolvida), na busca de um melhor conhecimento sobre o território, os determinantes e condicionantes ambientais e sociais e sua influência no desenvolvimento dos agravos de saúde da população. As técnicas participativas para definir a percepção geográfica de espaço servem para compartilhar os conhecimentos gerados de maneira conjunta sobre cada região, permitindo agregar novas informações que muitas vezes não estão presentes nas bases de dados oficiais.

Nesse estudo, a partir dos referenciais citados, foi aplicada e aprimorada a metodologia de mapeamento de vulnerabilidades e de contextos promotores de saúde ambiental (Burigo, Carneiro, Rocha; 2009), onde participaram 40 pessoas representando quatro comunidades. Dessas, três representavam grupos integrados ao modelo de produção convencional (Lagoinha, Cabeça Preta e Tomé) e uma comunidade em transição agroecológica (Lagoa dos Cavalos) que se encontrava em estágio de resistência ao agronegócio. Os participantes consistiam em trabalhadores, moradores, lideranças comunitárias, agentes comunitárias de saúde e movimentos sociais.

Cada comunidade relacionou em uma matriz o que ameaçava e o que promovia a vida em seus territórios de forma a registrar suas percepções e observações acerca dos processos vividos no território, onde se elencou uma diversidade de fatores que impactam de forma positiva e negativa a vida.

Para facilitar a apresentação dessas percepções a comunidade desenhou um mapa representando a dinâmica da vida comunitária,

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caracterizando os principais fatores presentes na matriz. Depois do (re)conhecimento das comunidades das questões vivenciadas, as mesmas priorizaram, por meio de uma assembléia, dentre os fatores que ameaçam a vida e os que promovem a vida, aqueles considerados prioritários para todos os grupos.

Resultados

A síntese das análises do material empírico se deu mediante apresentação de dois mapas sociais de distintos contextos sócio-econômicos que denotam diferentes referenciais de fatores promotores de saúde e que ameaçam a vida, e de duas tabelas que evidenciam mais elementos diagnosticados pelos participantes da oficina. Os primeiros resultados se referem às comunidades da Chapada do Apodi, município de Quixeré. Posteriormente, às comunidades em transição agroecológica em Tabuleiro de Russas, município de Russas, Ceará.

Foi selecionado um dos mapas (Mapa 1), produzido por moradores da comunidade de Lagoinha (município de Quixeré, CE) para compreendermos a percepção destes atores sociais ao processo de reestruturação produtiva local:

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Mapa 1 - Mapeamento de vulnerabilidades socioambientais e

contextos de promoção da saúde ambiental, Comunidades da Chapada do Apodi, Ceará, 2009.

A expansão do agronegócio no município de Quixeré e as inter-relações saúde, meio ambiente e trabalho podem ser visualizados nesta representação cartográfica. A percepção dos participantes quanto ao contexto de risco à saúde comunitária pôde ser analisada a partir desta oficina de mapeamento participativo. Na seta ilustrada acima, podemos compreender algumas tramas concernentes à expansão da fruticultura para exportação na Chapada do Apodi: o crescimento dos monocultivos na região (1) acontece mediante o uso intensivo de agroquímicos caracterizados pelo avião (2), cuja prática denomina-se por pulverização aérea. Esta atividade acontece nas proximidades de comunidades e vilarejos (3). O comprometimento à saúde também dar-se pelo risco à contaminação por agrotóxicos das águas para abastecimento humano (4). A imagem ampliada demonstra um aspecto deste diagnóstico social: uma grande caixa d’água azul que alimenta casas, posto de saúde, escola, creche, igreja e associação se insere nesta área de pulverização. Na segunda seta,

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podemos compreender alguns aspectos relacionados à dimensão social relacionados ao processo de reestruturação produtiva na região: A ruptura entre modos de vida locais e o agronegócio tem provocado alterações concernentes ao trabalho e à cultura local que tem afetado drasticamente a qualidade de vida. A instalação de empresas do agronegócio tem atraído também novos trabalhadores contribuindo para a prostituição na região (2), consumo de drogas (3) e crescimento da violência (4). Estes elementos evidenciam o contexto de vulnerabilidade socioambiental advindos deste modelo de produção.

Complementando o quadro de elementos diagnosticados pelos participantes das comunidades da Chapada do Apodi, a tabela 1 agrega outros fatores que ameaçam e que promovem a vida tanto de Lagoinha(Quixeré), quanto de Tomé e Cabeça Preta (município de Limoeiro do Norte):

Tabela 1 Fatores que ameaçam e que promovem a vida em Lagoinha(Quixeré), Tomé e Cabeça Preta (município de Limoeiro do Norte):

*Fatores citados mais de uma vez

Fatores que Ameaçam a Vida Fatores que Promovem a Vida

Agrotóxicos* Empregos*

Contaminação das águas* Aumento da economia

Prostituição (adulto, infanto-juvenil)* Acessibilidade a escolas Drogas e tráfico de drogas* Acessibilidade a postos de saúde

Exploração infantil Energia pública

Alcoolismo Transportes

Bares Comércio

Tráfico de mulher Religião

Violência contra mulher e infantil Pontos de lazer: cachoeiras, balneários, festas e quadras esportivas.

Falta de segurança Trabalho digno

Saúde precária Moradia digna

Desestruturação das famílias Convivência familiar

Desmatamento Farmácia viva

Plantações (pimenta, melão, banana) próximo às residências Atividades religiosas

Técnica moderna da agricultura Educação

Poluição sonora Esporte

Pulverização aérea Saúde

Abortamentos Grupo de idosos

Descaso com pessoas idosas Palestras com temas sobre saúde Demanda de pessoas doentes na comunidade é alta Bons sistemas de comunicação

Poluição do ar Boa alimentação

Intoxicação Doença alérgica

Exploração do trabalhador Má distribuição de renda

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Os agrotóxicos, a contaminação ambiental, e a problemática das drogas lideram os fatores que mais ameaçam a vida no grupo de comunidades da Tabela 1. Isto demonstra diretamente os impactos socioambientais da desestruturação desses territórios, onde o ambiente e as pessoas sofrem com o uso de produtos químicos, seja na produção agrícola ou no uso de drogas. Por outro lado, a necessidade de empregos fica destacada nos fatores que promovem a vida.

O mapa 2 representa comunidades agroecológicas, no município de Russas, produzido por moradores de Lagoa dos Cavalos e que evidenciará outro processo de desenvolvimento baseado em outra lógica de produção.

Mapa 2 –Mapeamento de vulnerabilidades socioambientais e contextos de promoção da saúde ambiental, em Tabuleiro de Russas por

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O processo de transição agroecológica e as inter-relações saúde, meio ambiente e trabalho também podem ser compreendidas a partir deste mapeamento participativo. Esta cartografia representa quatro comunidades cujas atividades produtivas se baseiam na agricultura familiar, apicultura e ovinocultura. O mapa acima demonstra o estreito vínculo entre moradia (1), produção (2) e organização comunitária (3). Tecnologias de convivência com o semi-árido denotam melhoria da qualidade de vida das famílias: como exemplo, ilustrado ao lado de cada casa há uma cisterna de placa para captação da água da chuva. A prática da apicultura representada pelas caixas azuis indica o desenvolvimento desta atividade produtiva em consonância com a conservação do meio ambiente, reflorestamento, não uso de agrotóxicos e utilização de sementes crioulas. O lazer caracterizado pelas lagoas e vaquejadas também constituem este território. Estas características foram identificadas como promotores de saúde.

Outros fatores que promovem a vida como aqueles que ameaçam podem ser visualizados na tabela 2 produzida pelos participantes ao longo da oficina:

Tabela 2 – Fatores que ameaçam e promovem a vida para a comunidade de Lagoa dos Cavalos, Ceará.

Fatores que Ameaçam a Vida Fatores que Promovem a Vida [Falta de] acesso à terra Organização comunitária "segunda etapa do projeto Tabuleiro de

Russas"

Culturas: milho, feijão, mandioca, caju, carnaúba

Monocultura Ovinocultura

Uso de agrotóxicos por parte das empresas Manejo agrossilvopastoril Sementes transgênicas Defensivos naturais

Degradação Ambiental Mel

Êxodo rural Apicultura

Cisternas de placa Barragens subterrâneas Abastecimento de água Eletrificação Casa de farinha Saúde - PSF Capacitações Apoio das entidades Serrote da Tapera

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Os riscos à vida comunitária advindos da expansão do agronegócio na região têm sido denominados como ameaça do modo de vida local. A pouca disponibilidade de terra às famílias atualmente e a possibilidade de tê-las reduzidas em detrimento de um grande projeto de irrigação na região tem sido encarado como a maior problemática. Atrelado à questão da terra foram diagnosticados como futuros riscos o próprio modelo de produção agrícola convencional, com elementos críticos estruturais como os monocultivos e o êxodo rural. Em contraposição, projetos conquistados com a luta e organização das comunidades foram denotados como promotores da vida.

Na assembléia final as comunidades realizaram planejamento de ações conjuntas frente às pressões sofridas pela expansão do agronegócio. Seus representantes reconheceram a falta de apoio do estado no fortalecimento da agricultura familiar, infra-estrutura precária referente a saneamento básico, serviços de saúde, educação, lazer, moradias inadequadas e falta de segurança pública. Os principais fatores que ameaçavam a vida foram a monocultura, o uso abusivo dos agrotóxicos pelas grandes empresas, onde se realiza a pulverização aérea contaminando inclusive o canal de abastecimento de água das comunidades, violência, desestruturação familiar, falta de acesso a terra e a degradação ambiental.

A promoção da vida estava ligada ao emprego, a produção agroecológica, ter acesso aos direitos e serviços públicos básicos e a organização comunitária.

Discussão

Os resultados obtidos evidenciam a percepção das comunidades acerca das transformações que estão se dando no território, com profundas implicações no modo de vida destas. Este processo de modernização agrícola promove uma re-estruturação do sócio-espaço contribuindo para o agravamento de diversas questões sociais, econômicas, culturais e ambientais que repercutem na saúde dos moradores e trabalhadores. A expansão agrícola na Chapada do Apodi impulsionado por grandes projetos de irrigação

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associados ao agronegócio voltado para a fruticultura de exportação tem gerado mais concentração e falta de acesso a terra, migração de contingentes populacionais dos estados e municípios circuvizinhos atraídos pelo emprego contribuindo para a favelização nas periferias dos pequenos municípios. Esse processo migratório associado ao débito habitacional, bem como as mudanças no mundo do trabalho no campo, associado a falta de políticas públicas que garantam lazer, educação, moradia digna, saúde, dentre outras tem promovido o surgimento de problemas sociais complexos para as comunidades sertanejas. Assim, aumentam a violência doméstica e urbana, alcoolismo, uso de drogas e prostituição.

Ainda soma-se a esses problemas os acidentes de trabalho, intoxicações agudas e crônicas pela exposição ao agrotóxicos para os trabalhadores.

Esse contexto converge com análises de autores como Breilh (2008), que observou nas áreas de floricultura para exportação no Equador o sofrimento da população rural local com a “acumulação de capital por pilhagem” onde a maior parte das questões vivenciadas pelas comunidades brasileiras e da Chapada do Apodi também estão presentes.

Tratam-se de grupos de alta vulnerabilidade socioambiental conforme conceito desenvolvido por Firpo (2007) por se tratarem de populações rurais pobres, de maioria negra, sem acesso a terra e com grande exposição ambiental aos agrotóxicos, por meio das águas para consumo ou pelo ar contaminado com as pulverizações aéreas como bem ilustrado no Mapa 1.

Por outro lado, a organização comunitária, como reconhece e pratica Lagoa dos Cavalos, com suas práticas agroecológicas abre perspectivas de promoção da vida em função da construção de novas formas de produção que representem mais autonomia e saúde para as comunidades bem como a construção de ambientes mais saudáveis para a promoção da vida.

Essas percepções e saberes, que tem dialogado com os resultados da pesquisa e servem como subsídios para adequação das políticas públicas com vistas a priorizar formas de desenvolvimento que promovam a vida digna no

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campo principalmente por serem grupos vulneráveis, por meio do estímulo e apoio a alternativas locais de convivência com o semiárido que sejam compatíveis com o bioma Caatinga. Além disso, se faz necessário respeitar a forma de produção sertaneja oferecendo possibilidades de viver em harmonia com os aspectos socioculturais da região valorizando o saber popular das comunidades agrícolas. Fortalecer modelos produtivos que abordem uma perspectiva agroecológica apresenta-se como um dos caminhos possíveis para a sustentabilidade socioambiental e, consequentemente, para promoção da saúde humana e ambiental no sertão do Ceará.

Referencias bibliográficas;

BREILH. J. Pilhagens, Ecosistemas e Saúde. IN: Território, Ambiente e Saúde. Editora: Fiocruz, Rio de Janeiro. 2008

BURIGO, A. C. ; CARNEIRO, F F. ; ROCHA, A C O. ; BUFFON, N. M. . Relato da experiência do mapeamento de riscos socioambientais e de promoção da saúde ambiental com estudantes do MST. Tempus Actas em Saúde Coletiva, v. 4, 144-148 , 2009.

GOLDSTEIN, R A & BARCELLOS, C. Geoprocessamento e Participação Social: ferramentas para a vigilância ambiental em saúde, IN: Território, Ambiente e Saúde. Editora: Fiocruz, Rio de Janeiro. 2008

PORTO, M F S. Uma Ecologia Política dos Riscos. Editora: Fiocruz, Rio de Janeiro, 2007.

RIGOTTO ,R & PESSOA V.M. Estudo Epidemiológico da População da Região do Baixo Jaguaribe, Estado do Ceará, Brasil, exposta à contaminação ambiental em área de uso de agrotóxicos - Informe de Pesquisa. Tempus Actas em Saúde Coletiva, v. 4, , 2009.

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Referências

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