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Organização e Representação do Conhecimento sobre Seca no Brasil: o caso do Núcleo Temático da Seca e do Semiárido da UFRN

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Academic year: 2021

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Organização e Representação do

Conhecimento sobre Seca no Brasil: o caso do

Núcleo Temático da Seca e do Semiárido da

UFRN

Organization and Representation of Drought Knowledge in Brazil: the case of Núcleo Temático da Seca at UFRN

Monica Marques Carvalho Gallotti (1), Jacqueline Aparecida de Souza (2) (1) Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Porto, monica_mcg@hotmail.com

(2) jackebci@gmail.com

Resumo

A seca, por ser um fenômeno natural que assola vários países e atinge grandes proporções, demanda e reforça a necessidade de criar estratégias que visem a organização, representação e difusão da informação e do conhecimento sobre o assunto. As-sim, o Núcleo Temático da Seca e do Semiárido (NUTSECA) é um centro de documentação especiali-zado em seca que se dedica a coletar, organizar, representar e difundir informação nesse âmbito. O presente trabalho objetiva descrever ações e projetos empreendidos no referido núcleo em torno da gestão da informação sobre seca com vistas à sua represen-tação e difusão em larga escala em meio digital. Neste artigo, são relatodos os projetos realizados e resultados alcançados em parceria com importantes instituições de fomento à pesquisa. Para o apoio à dimensão teórica do trabalho, recorreu-se à metodo-logia da pesquisa bibliográfica na área de organiza-ção e representaorganiza-ção do conhecimento. Ao final, é possível inferir que a socialização da informação sobre seca e o relato de experiências são medidas necessárias na atual conjuntura, pois favorecem a criação de novos conhecimentos que potencialmente podem gerar uma inovação desejada na área para tentar superar esse problema secular.

Palavras-chave: Seca – Socialização da Informação. Seca – Organização do conhecimento. Núcleo temá-tico da Seca e Semiárido – Projetos.

Abstract

Drought is considered a natural phenomenon that has reached global major proportion. Thus there is the need to develop strategies that aim to organize, rep-resent and disseminate information and knowledge regarding this subject. The Núcleo Temático da Seca e do Semiárido (NUTSECA) is a documentation Cen-ter that is specializes in collecting, organizing, repre-senting and in the diffusion on the drought infor-mation. This paper aims to describe projects realized in NUTSECA that deal with representation and dis-semination of information on drought in digital plat-forms. Results are pointed out and were achieved in partnership with leading development research institu-tions. To support the theoretical dimension of the work there was a literary review regarding information and knowledge representation. In the end, it is posible to infer that information socialization on drought case study results are made necessary since they favor the creation of new knowledge that can potentially gener-ate desired innovation in the area to try to overcome this secular problem.

Keywords: Drought - Information.Socialization Drought - Knowledge Organization - Projects

1. Introdução

Contextos informacionais organizados possibili-tam a construção de novos conhecimentos, assim como geram inovações no campo social, político ou econômico de uma sociedade. A seca é um fenômeno natural que tem assolado vários países e se tornado um problema mundi-al complexo. Organizar, representar e difundir informação e conhecimento sobre a seca é de fundamental importância para que se consiga a

superação desse problema secular. Este traba-lho visa descrever projetos e resultados em

preendidos no Núcleo Temático da Seca e do Semiárido (NUTSECA), um centro de documen-tação especializado em seca da UFRN no Bra-sil. Para subsidiar a dimensão téorica do traba-lho, recorremos à metodologia da pesquisa bi-bliográfica, norteando-nos a partir das premis-sas conceituais presentes na área da organiza-ção do conhecimento (OC). O cotejo entre a

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dimensão teórica e prática do trabalho fornecerá elementos necessários para compreender como a informação sobre a seca pode ser tratada, visando a sua socialização.

2. Organização do conhecimento:

conceitos, princípios e premissas

A OC, enquanto disciplina, estuda as leis, os princípios e os procedimentos pelos quais se estrutura o conhecimento especializado. Visa representar tematicamente e recuperar a infor-mação contida no documento de qualquer natu-reza, por meios eficientes que forneçam respos-ta rápida às necessidades dos utilizadores (Bari-té, 2008). Para tanto, nutre-se de aportes teóri-cos recebidos da Informática, da Linguística e da Terminologia. Enquanto disciplina científica, social, de caráter aplicado, objetiva otimizar a circulação e o fluxo do conhecimento. Seu obje-to de estudo é o conhecimenobje-to socializado ou registrado, sendo no escopo da Ciência da In-formação que se desenvolvem as teorias e prá-ticas para a construção, a gestão, o uso e a avaliação de classificações, taxonomias, no-menclaturas, ontologias e linguagens de inde-xação. Abarca, além disso um conjunto de co-nhecimentos vinculados à análise da informa-ção, considerando os aspectos semânticos, cognitivos e informáticos, abrangendo diversos aspectos da OC, como seus atributos, função, objetivos, instrumentos e processos envolvidos. Conforme Dahlberg (2006) advoga, a OC é

the science of structuring and systematically ar-ranging of knowledge units (concepts) according to their inherent knowledge elements (characteristics) and the application of concepts and classes of concepts ordered by this way for the assignment of the worth knowing contents of referents (ob-jects/subjects) of all kinds.

Assim, a construção e a definição de um siste-ma de conceitos e relações compreendem pro-cessos intelectuais e metodológicos, os quais conferem a representação do conhecimento de um domínio de especialidade Hjørland (2008) complementa que a OC é um campo de estudo interessado na natureza e na qualidade dos processos implicados na própria OC: a descri-ção de documentos, a indexadescri-ção e a classifica-ção.

No tocante aos problemas de busca e recupera-ção da informarecupera-ção, o autor destaca nove princí-pios da OC (Lima & Alvares, 2012):

1. A percepção realístico-ingênua de estruturas do conhecimento não é possível em ciências complexas;

2. Categorizações e classificações devem reu-nir assuntos relacionados e separar assuntos distintos;

3. Para fins práticos, o conhecimento pode ser organizado de diferentes formas, para dife-rentes objetivos;

4. Qualquer categorização deve refletir o pró-prio objetivo;

5. Categorizações e classificações sempre podem ser questionadas;

6. Observar sempre o conceito de polirepresen-tação;

7. Diferentes áreas do conhecimento podem ser organizadas de diferentes formas para o mesmo fenômeno;

8. A natureza das áreas é variável;

9. A qualidade da produção do conhecimento, em muitas áreas e em alguns momentos, pode ficar vulnerável.

Tais princípios auxiliam e norteiam a construção de sistemas de organização do conhecimento (SOC)(1). Sob as mesmas orientações, Barité (2001 cit. por Fogaça & Cervantes, 2013) expõe dez premissas básicas para a OC:

1º. O conhecimento é um produto social, uma necessidade social e um dínamo social; 2º. O conhecimento realiza-se a partir da

infor-mação e, ao socializar-se, transforma-se em informação;

3º. A estrutura e a comunicação do conhecimen-to formam um sistema aberconhecimen-to;

4º. O conhecimento deve ser organizado para seu melhor aproveitamento individual e soci-al;

5º. Existem ‘n’ formas possíveis de organizar o conhecimento;

6º. Toda organização do conhecimento é artifi-cial, provisória e determinista;

7º. O conhecimento é sempre registrado em documentos, como conjunto organizado de dados disponíveis, e admite o uso indetermi-nado;

8º. O conhecimento expressa-se em conceitos e é organizado por sistemas de conceitos; 9º. Os sistemas de conceitos são organizados

para fins científicos, funcionais ou de docu-mentação;

10º. As leis que regem a organização dos sis-temas de conceitos são uniformes e previsí-veis e aplicam-se por igual a qualquer área disciplinar.

É oportuno destacar o primeiro, o segundo e o sétimo princípios elencados por Barité (2011), pois enfatizam a dimensão social do conheci-mento, a importância da socialização, o conhe-cimento registrado e a disponibilização dos ddos disponíveis. Assim, ressaltse que as

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a-ções empreendidades estão correlacionadas a esses princípios.

Entende-se por SOC as representações do co-nhecimento, ou seja, modelos de abstração do mundo real, construídos para determinada fina-lidade. São sistemas de classificação dicioná-rios, ontologias, taxonomias, tesauros, redes semânticas, entre outros (Schiessl & Shintaku, 2012). Estes explicitam o conhecimento de um domínio; possibilitam a organização e recupera-ção de informações; auxiliam a construrecupera-ção de mapas de conhecimento, a navegação para busca de informação e a criação de um novo conhecimento a partir do existente. Vickery (2008 cit. por Schiessl & Shintaku, 2012) afirma que os SOC cumprem diferentes funções e cro-nologicamente podem ser assim classificados: • Era da pré-coordenação (2): estruturas

está-ticas que atendem às necessidades dos sis-temas manuais de organização e recupera-ção da informarecupera-ção, como índices e catálo-gos;

• Era da pós-coordenação (3): mais dinâmi-cos, possibilitam que cada um de seus ele-mentos seja manipulado de forma indepen-dente para representar assuntos de cada documento, como vocabulários controlados e tesauros;

• Era da internet: classificações hierárquicas que orientam o usuário na escolha do termo que melhor expressa sua questão de busca, como taxonomias;

• Era da web semântica: são projetados por agentes inteligentes, como ontologias. Barité (2011) aponta as características essenci-ais do SOC: referem-se ao conhecimento espe-cializado, que se estabelece de diversas formas (classificação científica, garantia literária, opini-ão de especialistas etc.); apresentam estrutura lógica, que se constrói de acordo com um méto-do e uma teoria de OC e prevê o controle méto-do vocabulário, que contribui para a seleção, depu-ração, formalização e normalização da termino-logia. Esta inclui o estabelecimento de relações recíprocas entre os termos, considerando crité-rios semânticos, linguísticos e disciplinares. Entendemos que a OC deve ser aplicada a con-textos informacionais específicos com vistas a produzir impactos pontuais sobre determinada realidade. Neste cenário, as ações empreendi-das no NUTSECA expressam essa perspectiva.

3. Núcleo Temático da Seca e do

Semiárido

O NUTSECA é um Centro de Documentação especializado em seca vinculado ao CCSA da

UFRN que iniciou suas atividades em meados de 1980, a partir da compreensão da seca en-quanto um fenômeno amplo e, sobretudo, inter-disciplinar. Representa um esforço no sentido de repensar a seca e seus impactos. Nesse sentido, visa a organização, representação, gestão e difusão da informação sobre seca em meio convencional e digital, bem como subsidiar a criação de políticas sociais innovadoras. Seu acervo reúne diferentes abordagens e pon-tos de vista sobre o fenômeno e fornece ao pesquisador uma visão epistemológica interdis-ciplinar. Está dividido em quatro grandes cole-ções: A Universidade e a Questão Nordestina, Seca e Semiárido, Carnaúba e a do Vale do Assú ou Projeto Baixo-Assú. As informações comtidas nesas coleçoes são socializadas a partir de projetos.

3 Projetos em torno da socialização de in-formação sobre seca

Destacaremos alguns projetos pontuais que corroboram as premissas conceituais estabele-cidas anteriormente.

a) Projeto Finep-MCT

“Tecnologia a serviço da Socialização da Me-mória das Tradições do Rio Grande do Norte: caso do Núcleo Temático da Seca”. Com a par-ticipação de uma equipe interdisciplinar, proce-deu-se à organização do acervo do Nutseca, com vistas à digitalização de sua coleção. Para subsidiar as ações, foi criado o Laboratório de Tecnologia da Informação (LIBER). Os pressu-postos teóricos basearam-se na área da Gestão Eletrônica de Documentos. As informações e resultados alcançados foram socializados em meio digital (4).

b) Digitalização da Coleção da Carnaúba e difusão de informação sobre seca

Devido à quase inexistência de informações sobre a Carnaúba no estado do RN e do Piauí, desenvolveu-se o projeto Catálogo Virtual da Carnaúba, de autoria da Professora Isa Maria Freire e equipe, com o apoio do BNB. Visou o levantamento de fontes de informação a respei-to do assunrespei-to, bem como a sua digitalização e difusão. A digitalização deu-se no âmbito do LIBER tendo como resultado, a disponibilização do catálogo online (5) que norteou o desenvol-vimento de outros projetos.

c) Vocabulário Controlado da Carnaúba (2011 - 2013)

O Vocabulário Controlado da Carnaúba, foi construido com vistas a auxiliar a indexação das fontes digitalizadas, implicando um

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trata-mento temático do acervo. Foram aplicados os pressupostos teórico-metodológicos da Linguís-tica de Corpus, que se ocupa da coleta e explo-ração de um conjunto de dados linguísticos textuais selecionados criteriosamente, com o propósito de servir à pesquisa de uma língua ou variedade linguística, dedicando-se à explora-ção da linguagem por meio de evidências empí-ricas, extraídas por computadores (Berber Sar-dinha, 2001, p. 3). Sob essa orientação, utilizou-se como apoio computacional o E-Termos, um ambiente computacional colaborativo web de acesso livre e gratuito dedicado à gestão termi-nológica, cujo principal objetivo é viabilizar a criação de produtos terminológicos, sejam para fins de pesquisa acadêmica, sejam para divul-gação, por meio da semiautomatização das etapas do trabalho terminológico. Ao final, des-taca-se que o maior desafio imposto está asso-ciado à compilação do corpus, especificamente na busca por diferentes gêneros textuais sobre o assunto em tela. Nessa perspectiva, foram obtidos 500 termos representativos do domínio da carnaúba.

4. Conclusão

Conforme a proposta apresentada, relataram-se algumas das ações que, articuladas, proporcio-naram a socialização da informação via repre-sentação e organização do conhecimento. To-das essas atividades estão vinculaTo-das, correla-cionadas e buscaram atender às diferentes fun-ções dos SOC, tanto na era pós-coordenada como na era da internet. Convém observar que os empreendimentos enquadram-se no escopo das premissas para a OC, com destaque ao primeiro, segundo e sétimo, ao considerar o conhecimento como produto social, realizado a partir da informação e que ao socializar-se, transforma-se em informação, e ao fato de o conhecimento ser sempre registrado em docu-mentos, como conjunto organizado de dados disponíveis. Entendemos que os contextos in-formacionais devem ser organizados sob a vi-são de propostas concretas de OC para que seja possível atingir os propósitos básicos de socializar a informação/conhecimento, promo-vendo açoes infocomunicacionais.

O NUTSECA pode ser percebido um lócus privi-legiado que cumpre seu papel como agente no intuito de superar problemas advindos da seca e outras questões relacionadas. Embasados nas características peculiares da cibercultura (Lévy, 2009), e da sociedade em rede (Castells, 2000), outros projetos ligados à OC poderão ser de-senvolvidos, tais como especificamente, a inde-xação colaborativa, representação e tratamento de imagens e encontrabilidade, com vistas a

promover a acessibilidade e o uso das coleções que compõem o acervo e ampliar e contribuir com as pesquisas sobre o fenômeno da seca.

Notas

(1) Contemplam esquemas que apoiam a organiza-ção da informaorganiza-ção e do conhecimento, tais como: linguagens de indexação, vocabulário controlado, tesauros, taxonomias, redes semânticas.

(2) Utilizada em sistemas tradicionais, os termos são combinados no momento da indexação, durante a inserção do material no sistema, como, por exem-plo, as classificações bibliográficas.

(3) Quando os termos são combinados no momento da busca.

(4) Disponível em: http://ccsa.ufrn.br/nutseca/NUT-Seca/Nut%20Seca.html

(5) Disponível em: http://ccsa.ufrn.br/nutseca/NUT-

Seca/D321B381-DDD9-40B4-A0AE-D03FC542BA32.html-contem maiores detalhes.

Referências

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Representação da informação e do conhecimento em sistemas de informações: contribuições de campos in-terdisciplinares.

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