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EB1/PE de SÃO MARTINHO PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA

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ANOS LETIVOS 2011/2015

EB1/PE de SÃO MARTINHO

PROJETO EDUCATIVO

DE ESCOLA

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2

ÍNDICE

INTRODUÇÃO --- 4

1.ENQUADRAMENTO LEGAL--- 5

2. TEMPO DE DURAÇÃO --- 5

CAPÍTULO I – “QUEM SOMOS/ONDE ESTAMOS” --- 6

1. IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA --- 6

2. CARACTERIZAÇÃO DO CONTEXTO EDUCATIVO --- 7

2.1. História da Instituição --- 7

2.2. Localização e História da Freguesia --- 7

2.3. Património Histórico --- 8

2.4. Vivências socioculturais --- 8

2.5. Infraestruturas e Serviços Sociais --- 9

2.6. População da Freguesia de São Martinho --- 11

2.7. Características da População --- 11

CAPÍTULO II - CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA E DO CONTEXTO --- 12

1. CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA --- 12

1.1. Recursos Físicos --- 12

1.2. Recursos Humanos --- 13

1.2.1. Corpo Docente --- 13

1.2.2 – Corpo não Docente --- 13

2. ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA DA ESCOLA --- 14

2.1. Conselho Escolar --- 14

2.2. Reuniões Pedagógicas --- 15

3. ESTRUTURAS DE APOIO E COMPLEMENTO EDUCATIVO --- 16

3.1. Serviços de Ação Social Escolar (SASE) --- 16

(3)

3

CAPÍTULO III - METAS / OBJETIVOS / ESTRATÉGIAS --- 17

“QUE PRETENDEMOS E COMO VAMOS ATUAR?” --- 17

1. ANÁLISE DOS QUESTIONÁRIOS --- 17

2. IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS --- 19

2.1 Funcionalidade e orgânica da escola --- 19

2.2. Aceitação e cumprimento de regras --- 20

2.3. Envolvimento e participação --- 20 3. VALORES --- 20 4. PRINCÍPIOS --- 20 5. PRIORIDADES EDUCATIVAS --- 22 6. CALENDARIZAÇÃO --- 24 6.1. Ano Letivo 2011/2012 --- 24 6.2. Ano Letivo 2012/2013 --- 26 6.3. Ano Letivo 2013/2014 --- 26 6.4. Ano Letivo 2014/2015 --- 30

CAPÍTULO IV – AVALIAÇÃO DO PROJETO --- 32

1. AVALIAÇÃO DO PROJETO --- 32

2. DIVULGAÇÃO DO PROJECTO EDUCATIVO DE ESCOLA --- 32

(4)

4

Introdução

O Projeto Educativo é o instrumento de trabalho base, articulado com o Regulamento Interno, o Projeto Curricular de Escola e o Plano Anual de Atividades, constituindo assim uma marca da identidade e das opções da Escola.

Deste modo, servirá de ponto de referência e orientação na atuação de todos os elementos da Comunidade Educativa em que a escola se insere. Pretende-se conseguir a formação de pessoas e cidadãos cada vez mais cultos, autónomos, responsáveis, solidários e pró-ativos.

Com este projeto, pretendemos fazer um diagnóstico das dificuldades, definir prioridades educativas, finalidades, objectivos, metas, estratégias de atuação utilizando os recursos educativos existentes, e procedendo anualmente a aferição de resultados de modo a adequar as estratégiase atingir os objetivos preconizados.

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5

1.Enquadramento Legal

“O Projeto Educativo de Escola (PEE) é um “...documento que consagra a orientação educativa da escola, elaborado e aprovado pelos seus órgãos (...) para um horizonte de quatro anos, no qual se explicitam os princípios, os valores, os objectivos e as estratégias segundo as quais a escola se propõe cumprir a sua função educativa.” DLR n.º 21/2006/M de 31 de Janeiro

2. Tempo de duração

Duração de quatro anos 2011/2015.

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6

Capítulo I – “Quem somos/Onde estamos”

1. IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA

Nome: EB1/PE de São Martinho Código: 3103123

Morada: Caminho de São Martinho Freguesia: Freguesia de São Martinho Concelho: Funchal

Código Postal: 9000-273 Telefone: 291762011 Fax: 291762011

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2. CARACTERIZAÇÃO DO CONTEXTO EDUCATIVO

2.1. História da Instituição

A Escola Básica do 1º Ciclo com Pré-escolar de São Martinho foi da autoria do arquiteto madeirense Adolfo Brazão Vieira e a sua inauguração deu-se em dezembro de 1968.

Esta funciona desde o ano lectivo de 1996/1997 em regime de Escola a Tempo Inteiro (ETI). Atualmente o horário de funcionamento é das 8:30 às 18:30.

2.2. Localização e História da Freguesia

A freguesia de São

Martinho está incorporada no Concelho do Funchal.

Com 810 hectares * de área tem por limites, a Norte a freguesia de Santo António, a Este as freguesias de São Pedro e Sé, e a Oeste o Concelho de Câmara de Lobos e a sul o Oceano Atlântico.

Do relevo específico desta freguesia sobressaem 6 Picos:  Pico de São Martinho;

 Pico da Igreja;  Pico da Cruz;  Pico do Areeiro;  Pico do Funcho;  Pico da Lombada. *(Fonte de Informação Censos 2001)

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8 A freguesia de São Martinho foi criada no ano de 1579, por Alvará do cardeal Rei Dom Henrique, a 3 de Março do mesmo ano, no tempo do Bispo Dom Jerónimo Barreto.

De destacar como figuras importantes ligadas à freguesia, Dom Martinho de Aguiar, nascido na freguesia, neto de João Gonçalves Zarco; Padre Caldeira, que concluiu a Igreja Nova de São Martinho e ajudou muito a população, e Dr. Alfredo Justino Rodrigues, médico que prestou muitos serviços à população.

2.3. Património Histórico

Do seu património histórico salientamos as Igrejas de São Martinho, de Nossa Senhora do Rosário de Santa Rita, e ainda oito Capelas nomeadamente, a Capela de Nossa Senhora da Vitória, a Capela de Santa Rita, a Capela de Nossa Senhora da Ajuda, a Capela da Fundação Zino, a Capela do Pilar, a Capela da Nazaré, a Capela das Virtudes (Santana) e a Capela do Amparo.

2.4. Vivências socioculturais

Estão sediados nesta freguesia igualmente alguns organismos de âmbito cultural, tais como: o Grupo Folclórico de São Martinho, a Casa do Povo de São Martinho, as Bibliotecas "O Jardim" e "Gulbenkian" e a Associação Cultural, Recreativa e Desportiva de São Martinho.

Esta freguesia tem um legado cultural rico, que inclui diversos costumes e festas religiosas. Há vários costumes ligados à Igreja, como a Festa de São João (24 de junho), com gastronomia própria (atum com batatas, maçarocas, etc); a Festa de Santa Rita (23 de maio); a Festa de São Martinho (11 de novembro), com bacalhau assado e vinho, e ainda a Festa de Natal, com galinha e carne de porco. Desenvolvem-se também outras atividades culturais e recreativas, como o Festival de Folclore de São Martinho, a 21 de agosto (dia da cidade do Funchal) e Noites de Verão, com música tradicional madeirense, que decorre ao longo do mês de agosto.

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2.5. Infraestruturas e Serviços Sociais

É uma freguesia cuja dimensão populacional tem vindo a aumentar nos últimos anos, em consequência da construção de diversos complexos públicos e privados.

Possui as mais concorridas praias do Funchal: Praia Formosa, Praia do Areeiro, Praia Nova, Praia dos Namorados, Complexo Balnear do Lido, Complexo Balnear da Ponta Gorda, Complexo Balnear as Poças do Governador.

É dotada de diversos recursos desportivos e recreativos. São Martinho conta com um estádio de futebol (Estádio dos Barreiros), dois campos polivalentes e ainda quatro associações desportivas: o Centro de Ténis da Madeira, o Centro de Atletismo da Madeira, o Clube Desportivo "O Barreirense, e o Clube Desportivo "Alma Lusa".

As principais instituições sediadas na freguesia são:  Segurança Social;

 Junta de Freguesia;

 Escola Profissional Dr. Francisco Fernandes

 CAPA - Centro de Abastecimento de Produtos Agrícolas;  Cooperativa Agrícola do Funchal;

 Central Eléctrica da Vitória;

 Centro de Fruticultura das Quebradas;  Regimento de Guarnição n.º3;

 Cemitério Municipal (o maior da Ilha);  Serviço de Proteção Civil;

 Laboratório Regional de Engenharia Civil;  Laboratório de Controlo de Qualidade de Água;  Escola de Hotelaria e Turismo;

 Associação Antialcoólica.  Farmácias;

 Centros Comerciais;  Bancos;

Existem ainda algumas empresas com maior importância industrial e comercial na freguesia:

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10  Cooperativa Agrícola do Funchal;

 Oficinas da Opel,  Dias & Ramos, Lda.;  Aripan;

 Ilma;

 Fábrica de Conservas de Peixe;  Prebel;  Aquimadeira;  Shell;  Zon;  Madibel;  Menapeças;  Hiper Sá;  Madeira Shopping.

A Sul da Freguesia encontra-se a extensa faixa costeira, onde se situa a zona turística da Estrada Monumental onde se situam muitas unidades hoteleiras tais como:

 Hotel Reid's;  Atlatic Gardens;  Cliff Bay;

 Crown Plaza Resort;  Duas Torres;  Madeira Palácio;  Monumental Lido;  Hotel d'Ajuda;  Ocean Park;  Etc.

Esta freguesia dispõe de uma rede escolar abrangente, que inclui duas Creches e Jardins de Infância, sete Escolas do 1º Ciclo e uma Escola Básica e Secundária.

A freguesia é ainda servida por um a rede de transportes públicos, a cargo da empresa "Horários do Funchal".

No campo da saúde, São Martinho tem um Centro de Saúde ao dispor da população, situado na Nazaré.

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2.6. População da Freguesia de São Martinho

A Freguesia de São Martinho acolhia, em novembro de 2006*, vinte e seis mil quinhentos e quarenta habitantes (26.540) distribuídos pelos seguintes sítios:

Ajuda, Areeiro, Igreja, Nazaré, Pico de São Martinho, Piornais, Quebradas, Virtudes, Amparo, Casa Branca, Lombada,

Pico do Funcho, Pilar, Poço Barral, Vargem e Vitória.

Nos últimos anos tem vindo a suportar um acréscimo significativo, causado pelo aumento do seu parque habitacional.

*(Fonte de informação Junta de Freguesia)

2.7. Características da População

Como podemos constar no gráfico, a estrutura etária que prevalece é a faixa etária dos 20 aos 64 anos, com dominância da faixa etária dos 20 aos 44 anos.

*(Fonte de informação Junta de Freguesia)

A freguesia, devido à sua localização, tem vindo a modificar-se ao longo dos anos. As necessidades atuais obrigaram a que os terrenos agrícolas fossem substituídos por construções urbanas. Assim, a população cuja principal atividade era o sector primário, exerce agora outros serviços*.

O setor terciário é a atividade económica com maior prevalência nesta freguesia. *(Fonte de Informação Censos 2001)

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Capítulo II - Caracterização da Escola e do contexto

1. CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA

1.1. Recursos Físicos

A escola é constituída por um edifício ligado por corredores, com salas distribuídas em ambos os lados. Posteriormente, no ano 2003 foi construído um anexo que integra três salas.

Assim, a Escola é constituída por:

Designação Quantidade

Salas de Aula Curricular 8

Salas de Pré-Escolar 3

Sala TIC 1

Sala de Expressão Plástica 1

Sala de Expressão Musical 1

Sala de Professores 1

Divisão adaptada para apoio do ensino

especial 1

Biblioteca 1

Secretaria 1

Gabinete da Direção 1

Gabinete de Apoio 1

Pequena divisão para a fotocopiadora 1

Arrecadação do material de Educação Física 2

Arrecadação 1

Casas de banho de alunos 4

Casas de banho dos professores 2

(13)

13

Refeitório 1

Cozinha 1

Recinto desportivo semicoberto 1

Recintos exteriores descobertos para recreios (existindo junto a uma sala de pré duas estruturas fixas; um baloiço de molas e um

escorrega)

1

Estacionamentos e áreas ajardinadas 1

1.2. Recursos Humanos

1.2.1. Corpo Docente

O corpo docente da escola é composto por 24 professores e 6 educadoras.

1.2.2 – Corpo não Docente

O corpo não docente é composto por:

Pessoal não Docente Total

Técnica Superior de Biblioteca 1

Assistente Técnica 2

Assistentes Operacionais 10

Assistentes Operacionais de Apoio Educativo (pré)

4

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2. ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA DA ESCOLA

2.1. Conselho Escolar

Como é conhecido, o Decreto-Lei n.º 115-A/98, de 4 de Maio, deu especial atenção às escolas do 1º ciclo do ensino básico e aos jardins-de-infância, “integrando-os de pleno direito, numa organização coerente de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos de educação”. No entanto, uma década mais tarde, o programa do XVII Governo Constitucional reconheceu a necessidade de revisão do regime jurídico da autonomia, administração e gestão das escolas.

É nesta perspectiva que nasce a nível nacional o Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril, revogando assim o Decreto-Lei n.º 115-A/98, de 04 de Maio. Desta forma, o presente diploma aprova o regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, reforçando a participação das famílias e comunidade na direção estratégica dos estabelecimentos de ensino e reconhecendo as lideranças das escolas, criando o cargo de diretor, coadjuvado por um subdiretor e um pequeno número de adjuntos, constituindo deste modo, um órgão unipessoal e não um órgão colegial, dotando-o de autoridade necessária para desenvolver o projeto educativo da escola e executar localmente medidas de política educativa.

Por outro lado, não podemos esquecer que apesar da aprovação do novo regime de autonomia, administração e gestão das escolas Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de Abril, que aprova o regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, e que revoga o Decreto-Lei n.º 115-A/98, de 04 de Maio e o Decreto Regulamentar n.º 10/99, de 21 de Julho, não prejudica os regimes de autonomia, administração e gestão escolares vigentes nas Regiões Autónomas, de acordo com a Lei de Bases do Sistema Educativo.

A adaptação do Decreto-Lei n.º 115-A/98, de 4 de Maio à Região Autónoma da Madeira, foi concretizada através do Decreto Legislativo Regional n.º4/2000/M, de 31 de Janeiro que aprovou o regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos de educação e de ensino públicos da Região Autónoma da Madeira, sendo o mesmo posteriormente alterado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 21/2006/M.

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15 Torna-se evidente que os princípios do Decreto Legislativo Regional n.º 21/2006/M assentam na Democraticidade, Participação, Estabilidade, Transparência e Intervenção comunitária, no sentido de valorizar a escola pública e os seus atores.

Destaca-se assim, uma nova forma organizacional, pedagógica, financeira e administrativa, onde a direção, administração e gestão das escolas é assegurada por órgãos próprios que se norteiam segundo os princípios orientadores, de acordo com o previsto na Lei de Bases do Sistema Educativo e com os princípios consagrados na Constituição da República Portuguesa.

São órgãos de administração e gestão das escolas: o Conselho da Comunidade Educativa; o Conselho Executivo ou Diretor; o Conselho Pedagógico, e o Conselho Administrativo.

Assim e de acordo com a Portaria n.º 110/2002, de 14 de Agosto - define o regime a aplicar na criação e no funcionamento das Escolas a Tempo Inteiro da Região Autónoma da Madeira, no seu artigo 12º sustenta que nas ETI a Direção é assegurada por um docente do quadro, eleito em Conselho Escolar, e o respectivo mandato tem a duração de 4 anos.

Neste sentido, são Órgãos de Direção, Administração e Gestão desta escola:

 Diretor Executivo, Pedagógico e Administrativo;

 Substituto legal;

 Conselho Escolar.

A direção é assim assegurada por um diretor que é órgão de administração e gestão da escola nas áreas: pedagógica, cultural, administrativa e financeira.

2.2. Reuniões Pedagógicas

O Conselho Escolar da EB1/PE de São Martinho, reúne ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente sempre que convocado pelo Diretor. Ainda relativamente ao Conselho Escolar, salienta-se que a este órgão compete-lhe entre outros pontos “aprovar o projeto educativo”. As competências dos Órgãos de Direção, Administração e Gestão da EB1/PE de são Martinho, podem ser consultadas no Regulamento Interno da escola.

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3. ESTRUTURAS DE APOIO E COMPLEMENTO EDUCATIVO

3.1. Serviços de Ação Social Escolar (SASE)

Os alunos são escalonados pelos vários escalões da Ação Social Escolar segundo declaração do IRS apresentado anualmente pelos encarregados de educação que é variável anualmente.

3.2. Serviços Especializados de Apoio Educativo (SEAE)

Critérios de seleção dos alunos com NEE

Processo de referenciação (Artigo 18º Decreto-Lei nº 33/2009/M)

- A educação especial pressupõe a referenciação das crianças e jovens que eventualmente dela necessitem, a qual deve ocorrer o mais precocemente possível, detectando os factores de risco associados às limitações incapacidades ou sobredotação - A referenciação efetua-se por iniciativa dos pais ou encarregados de educação, dos serviços com atribuições na área da intervenção precoce na infância, dos docentes ou de outros técnicos ou serviços que intervêm com a criança ou jovem ou que tenham conhecimento da eventual existência de necessidades educativas especiais.

- A referenciação é feita aos órgãos de administração e gestão dos estabelecimentos de educação e ensino ou aos Centros de Apoio Psicopedagógico da área de residência, mediante o preenchimento de uma ficha onde se explicitam as razões que levaram a referenciar a situação e se anexa toda a documentação considerada relevante para o processo de avaliação.

No ano letivo a que se inicia o projeto, este serviço é coordenado pelas docentes especializadas Clarice Fortuna, Clarinda Nunes e Elisabete Mendonça.

Caracterização Apoio Pedagógico

Apoio Pedagógico Acrescido - Consiste no apoio lectivo suplementar individualizado ou em pequenos grupos e tem carácter temporário. Este apoio destina-se aos alunos que indiquem dificuldades de aprendizagem que possam comprometer o seu sucesso escolar. Fazem parte também deste apoio alunos inscritos na educação especial.

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Capítulo III - Metas / Objetivos / Estratégias

“Que pretendemos e como vamos atuar?”

1. ANÁLISE DOS QUESTIONÁRIOS

Com base na análise dos questionários definimos estratégias de modo a colmatar/atenuar os aspetos menos positivos apontando linhas orientadoras para uma melhor gestão dos recursos.

Ao nível dos questionários dos discentes aferimos que a maioria dos nossos alunos vivem com os seus progenitores (pai e mãe), mostram-se interessados com as suas atividades escolares, no entanto a maioria refere que a sua colaboração nestas é pontual. Perante uma situação problemática recorrem à figura materna como pilar familiar. Ocupam a maior parte dos seus tempos livres a ver televisão, passear com a família e brincar com os amigos. Contudo a escola é vista como um ponto de diversão em detrimento de um local de aprendizagem onde os alunos se sentem bem, consideram os docentes competentes e simpáticos e mencionando ter uma boa relação com todos os elementos da comunidade educativa. Em relação ao cumprimento de regras é possível verificar que a maioria dos alunos têm consciência de que são infratores das mesmas.

(ver análise de dados completa)

Da análise aos questionários das Assistentes Operacionais é possível averiguar que estas consideram como principais problemas a sobrecarga horária dos alunos, o funcionamento da cantina e o incumprimento de regras.

Mencionam ter uma boa relação com os docentes do estabelecimento de ensino, muito boa com os discentes e entre si. Estando ainda, satisfeitas com a distribuição do serviço permanente e pontual. No entanto são de opinião que deveria existir uma melhor distribuição das tarefas de limpeza pelas assistentes da área de serviços gerais e das ajudantes do pré-escolar. Alertam, também para a necessidade da existência de um espaço coberto. (ver análise de dados completa)

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18 No que concerne à análise dos questionários aplicados aos docentes, verificamos que é uma equipa ainda jovem, com experiência e estabilidade profissional. Os docentes consideram que estabelecem uma boa relação com toda a comunidade educativa. São da opinião que as atitudes a serem valorizadas na escola são o respeito, a responsabilidade e a educação.

Expressam, também que existe uma boa relação ao nível do trabalho desenvolvido em equipa, nomeadamente no apoio e na partilha de materiais mas gostariam que houvesse mais.

Consideram, também muito importante a participação e envolvimento dos encarregados de educação nas atividades escolares, no entanto só comparecem quando convocados e nos períodos destinados à entrega dos registos de avaliação dos seus educandos.

Acham ter boas condições de trabalho, ao nível de espaços físicos de sala de aula. Em relação ao material didático sentem necessidade destes sofrerem uma renovação e atualização. No que diz respeito aos espaços comuns mencionam a necessidade de existir uma melhor orgânica, criação de um espaço polidesportivo coberto e uma sala de docentes com melhores condições.

Foi ainda mencionado a necessidade de existirem um maior número de docentes de apoio e outros recursos humanos e financeiros.

Apelam ainda para a necessidade de serem controlados os ruídos durante os períodos das refeições e nos corredores no decurso das aulas. (ver análise de dados completa)

Relativamente aos questionários aplicados aos encarregados de educação, verificamos que responderam ao mesmo na sua maioria as mães.

A faixa etária predominante dos encarregados de educação situa-se entre os 27 e os 45 anos, cuja atividade profissional insere-se no sector terciário, pois cerca de 70% possuem apenas o nono ano de escolaridade, estando no ativo percentagem idêntica.

A composição do agregado familiar predominante é de 4 elementos, tendo a grande maioria afirmado despender mais de uma hora semanal para apoio do respetivo educando.

Apesar de considerarem muito importante a sua participação na escola, na sua maioria vêm para tomar conhecimento do aproveitamento escolar e quando convocados. No entanto há uma percentagem significativa que afirma vir por iniciativa própria.

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19 Afirmam ter uma boa relação com todos os profissionais da escola, destacando-se o professor titular de turma seguindo-se do diretor.

Quando questionados sobre o interesse do seu educando pela escola, a grande maioria respondeu afirmativamente e consideram que as atitudes que devem ser valorizadas na escola deverão ser a educação, o respeito e a responsabilidade. Manifestaram interesse/necessidade por formação na área da saúde (enfermagem, psicologia e pediatria).

Nos aspetos referenciados na pergunta aberta, foi feita referência a aspetos menos positivos, que gostariam de ver solucionados, dos quais salientam-se os relacionados com a melhoria das condições físicas do edifício, melhoria da vigilância dos recreios, melhoria das condições de higiene dos WC´s e mais apoios educativos. (ver análise de dados completa)

2. IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS

(dados obtidos através da análise de uma questão aberta comum a todos os questionários)

Para determinar o diagnóstico das situações que necessitariam de uma maior intervenção educativa, realizamos um inquérito por questionário que foi aplicado ao pessoal docente e não docente, assim como aos pais/encarregados de educação e alunos do 4º ano de escolaridade.

Após o tratamento e análise de dados verificamos algumas dificuldades/pontos fracos agrupadas em três grandes áreas:

2.1 Funcionalidade e orgânica da escola

• Atendimento pouco adequado da secretaria

• Distribuição mais ajustada das funções das ajudantes do Pré-Escolar • Horário escolar pouco adaptado às necessidades dos pais

• Mais recursos humanos e financeiros

• Mais trabalho colaborativo entre o pessoal não docente e docente

• Melhor distribuição das tarefas de limpeza pelas assistentes da área de serviços gerais

• Melhor organização nos espaços comuns

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20 • Pouca segurança no controlo das pessoas que entram na escola

• Pouca vigilância do recreio por parte das auxiliares

2.2. Aceitação e cumprimento de regras

• Comportamento agressivo dos alunos

• Diminuição do ruído durante as refeições e nos corredores durante as aulas • Melhor relação com as assistentes

2.3. Envolvimento e participação

• Maior envolvimento dos EE - docentes

• Pouca participação dos pais nas atividades escolares - EE • Pouca valorização do trabalho docente

3. VALORES

Educação/Aprendizagem Proporcionar a aquisição de saberes

Desenvolver comportamentos e atitudes académicas

Respeito

Valorizar a solidariedade, a tolerância e o sentido da cooperação

Desenvolver a consciência crítica

Responsabilidade Saber estar

Valorizar o sentido da responsabilidade cívica

4. PRINCÍPIOS

O nosso projeto educativo assume-se como um instrumento de mudança e vincula-se a um conjunto de valores estruturados e integrados em função dos quais vincula-se definiram os nossos princípios orientadores. Assim, este documento apresenta-se também como um quadro de referência permanente da comunidade educativa para a construção da sua identidade.

(21)

21 Desta forma, ao longo dos quatro anos do período de vigência, o projeto apostará principalmente na qualidade educativa, no desenvolvimento de atitudes e comportamentos que gerem respeito, numa maior consciencialização da tolerância, assim como na optimização dos serviços, apostando numa maior funcionalidade e humanização da escola. Destacamos alguns princípios orientadores:

 Reorganização de métodos de trabalho e de um clima vivencial favorável que faça da escola uma instituição motivadora e atrativa;

 Humanização do espaço escolar, melhorando os espaços de trabalho e de lazer, ao nível do embelezamento e da higiene;

 Desenvolvimento de ações de informação/formação e espaços de diálogo, promovendo a prática da reflexão e a partilha de experiências educativas;

 Reforço do bom relacionamento pedagógico, optimizando a comunicação entre os vários elementos da comunidade educativa;

 Desenvolvimento de uma cultura de segurança na escola;

 Desenvolvimento de hábitos de trabalho e de estudo nos alunos, bem como o interiorizar de regras sociais, numa perspectiva de responsabilidade, solidariedade, tolerância e respeito para consigo próprio e pelos outros;

 Cumprir e fazer cumprir os direitos e os deveres constantes das leis, normas e regulamento interno, mantendo a disciplina na escola;

 Fomentar o envolvimento dos encarregados de educação na vida da escola  Aproximação da escola à família.

Aos alunos com NEE e segundo o Dec. Leg. Regional n.º 33/2009/ M, art. 5.º, o referido projeto visa:

 Assegurar a inclusão familiar, escolar e social de crianças, jovens e adultos com deficiência ou outras necessidades;

 Impulsionar e consolidar o respeito pelos direitos humanos.  Promover a igualdade de oportunidades;

 Combater a discriminação e assegurar a plena participação cívica de todos, para o fortalecimento de uma sociedade mais coesa e inclusiva;

(22)

PRIORIDADE: ACEITAÇÃO E CUMPRIMENTO DE REGRAS

Objetivos Metas Indicador de avaliação Meio de Verificação

3

 Contribuir para a formação integral dos alunos

 Melhorar até 20% o comportamento e atitudes cívicas dos alunos.

 Ações de sensibilização trimestrais ministradas pelo docente e/ou

elemento externo à escola.

 Grelhas de registo

 Avaliação da ação PRIORIDADE: FUNCIONALIDADE E ORGÂNICA DA ESCOLA

Objetivos Metas Indicador de avaliação Meio de Verificação

1

 Gerir com equilíbrio e eficácia os recursos humanos

 Melhorar pelo menos 40% a qualidade dos

serviços prestados na escola

 Reuniões com pessoal docente e não docente

 4 Reuniões anuais  Atas/Inquéritos das reuniões com os encarregados de educação 2  Promover o trabalho colaborativo

 Melhorar pelo menos 25% o trabalho em equipa;

 Desenvolver pelo menos 4 ações de

formação/sensibilização;

 Melhorar pelo menos em 50% a limpeza e

conservação dos espaços da escola principalmente os WC`S.  Reuniões semanais  Uma formação/sensibilização anual

 Limpeza diária dos espaços. Wc`s 4 vezes ao dia.

 Grelhas de registo da componente não letiva;

 Conversas informais entre a direção e

funcionários;

 Atas das

formações/sensibilizações e avaliação das mesmas.

(23)

23 4  Valorizar a qualidade das aprendizagens Pedagógicas  Expor 25% dos trabalhos dos alunos.

 Uma vez por mês  Registo elaborado pelo docente

 Dossier e/ou Portfólio do aluno

PRIORIDADE: ENVOLVIMENTO E PARTICIPAÇÃO

Objetivos Metas Indicador de avaliação Meio de Verificação

5

 Promover a relação com a família

 Aumentar pelo menos em 25% a participação dos pais/encarregados de educação nas reuniões com a direção e os docentes;

 Aumentar pelo menos em 25% o envolvimento dos pais/encarregados de educação em atividades escolares  Três festas anuais;  Três reuniões;  Duas conferências.  Grelhas de registo e presenças (Quando pertinente)

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24

6. CALENDARIZAÇÃO

6.1. Ano Letivo 2011/2012

PRIORIDADE: FUNCIONALIDADE E ORGÂNICA DA ESCOLA

Objetivos Meta Indicador de Avaliação Meio de Verificação

1

 Gerir com equilíbrio e eficácia os recursos humanos

 Melhorar pelo menos 5% a qualidade dos serviços prestados na escola.

 Uma reunião mensal com o pessoal não docente;

 Dar a conhecer ao pessoal docente as decisões.

 Criar grelhas de registo

 Atas das reuniões com os encarregados de educação

2

 Promover o trabalho

colaborativo  Melhorar pelo menos 5% o trabalho em equipa;

 Desenvolver 1 ação de formação/sensibilização;

 Melhorar pelo menos em 5% a limpeza e conservação dos espaços da escola principalmente os WC`S.

 Uma ação de formação/ sensibilização com ……para alunos, professores e pais.

 Grelha de registo das reuniões de equipa;  Grelhas de registo de presenças;  Ficha de avaliação da ação de formação/sensibili- zação;  Relatório com ilustração;

 Grelha de registo das tarefas realizadas.

(25)

25 PRIORIDADE: ACEITAÇÃO E CUMPRIMENTO DE REGRAS

Objetivos Metas Indicador de avaliação Meio de Verificação

3

 Contribuir para a formação integral dos alunos

 Melhorar até 5% o comportamento e atitudes cívicas dos alunos.

 Ações de sensibilização trimestrais ministradas pelo docente e/ou

elemento externo à escola.

 Monitorização do comportamento  Grelhas de registo  Avaliação da ação 4  Valorizar a qualidade das aprendizagens Pedagógicas

 Expor 5% dos trabalhos dos alunos.

 Uma vez por mês  Registo elaborado pelo docente

 Dossier e/ou Portfólio do aluno

PRIORIDADE: ENVOLVIMENTO E PARTICIPAÇÃO

Objetivos Metas Indicadores de avaliação Meios de verificação

5

 Promover a relação com a família

 Aumentar pelo menos em 5% a participação dos pais/encarregados de educação nas reuniões com a direção e os docentes;

 Aumentar pelo menos em 5% o envolvimento dos pais/encarregados de educação em atividades escolares  Três festas anuais;  Três reuniões;  Grelhas de registo e presenças (Quando pertinente)  Atas

(26)

26

6.2. Ano Letivo 2012/2013

PRIORIDADE: FUNCIONALIDADE E ORGÂNICA DA ESCOLA

Objetivos Meta Indicador de Avaliação Meio de Verificação

1

 Gerir com equilíbrio e eficácia os recursos humanos

 Melhorar pelo menos 11% a qualidade dos serviços prestados na escola.

 Uma reunião mensal com o pessoal não docente;

 Dar a conhecer ao pessoal docente as decisões.

 Criar grelhas de registo

 Atas das reuniões com os encarregados de educação

2

 Promover o trabalho

colaborativo  Melhorar pelo menos 6% o trabalho em equipa;

 Desenvolver 1 ação de formação/sensibilização;

 Melhorar pelo menos em 15% a limpeza e

conservação dos espaços da escola principalmente os WC`S.

 Uma ação de formação/ sensibilização com a polícia segura para alunos,

professores e pais.

 Grelha de registo das reuniões de equipa;  Grelhas de registo de presenças;  Ficha de avaliação da ação de formação/sensibili- zação;  Relatório com ilustração;

 Grelha de registo das tarefas realizadas.

PRIORIDADE: ACEITAÇÃO E CUMPRIMENTO DE REGRAS

Objetivos Metas Indicador de avaliação Meio de Verificação

 Contribuir para a formação integral dos

 Melhorar até 5% o comportamento e atitudes

 Ações de sensibilização trimestrais ministradas pelo docente e/ou

 Grelhas de registo

(27)

27

3 alunos cívicas dos alunos. elemento externo à escola.

 Reuniões Pedagógicas mensais.  Monitorização do comportamento 4  Valorizar a qualidade das aprendizagens Pedagógicas

 Expor 5% dos trabalhos dos alunos.

 Uma vez por mês  Registo elaborado pelo docente

 Dossier e/ou Portfólio do aluno

PRIORIDADE: ENVOLVIMENTO E PARTICIPAÇÃO

Objetivos Metas Indicadores de avaliação Meios de verificação

5

 Promover a relação com a família

 Aumentar pelo menos em 5% a participação dos pais/encarregados de educação nas reuniões com a direção e os docentes;

 Aumentar pelo menos em 5% o envolvimento dos pais/encarregados de educação em atividades escolares.  Três festas anuais;  Três reuniões;  Duas conferências  Grelhas de registo e presenças (Quando pertinente)  Atas

(28)

28

6.3. Ano Letivo 2013/2014

PRIORIDADE: FUNCIONALIDADE E ORGÂNICA DA ESCOLA

Objetivos Meta Indicador de Avaliação Meio de Verificação

1

 Gerir com equilíbrio e eficácia os recursos humanos

 Melhorar pelo menos 12% a qualidade dos serviços prestados na escola.

 Uma reunião mensal com o pessoal não docente;

 Dar a conhecer ao pessoal docente as decisões.

 Criar grelhas de registo

 Atas das reuniões com os encarregados de educação

2

 Promover o trabalho colaborativo

 Melhorar pelo menos 7% o trabalho em equipa;

 Desenvolver 1 ação de formação/sensibilização;

 Melhorar pelo menos em 15% a limpeza e

conservação dos espaços da escola principalmente os WC`S.

 Uma ação de formação/ sensibilização com a …… para alunos, professores e pais.

 Grelha de registo das reuniões de equipa;  Grelhas de registo de presenças;  Ficha de avaliação da ação de formação/sensibili- zação;  Relatório com ilustração;

Grelha de registo das tarefas realizadas.

PRIORIDADE: ACEITAÇÃO E CUMPRIMENTO DE REGRAS

Objetivos Metas Indicador de avaliação Meio de Verificação

 Contribuir para a formação integral dos

 Melhorar até 5% o comportamento e atitudes

 Ações de sensibilização anuais ministradas pela comunidade escolar e/ou elemento externo à escola

 Grelhas de registo: - “Regras de ouro”; - Quadro de honra; - Comportamento

(29)

29

3 alunos cívicas dos alunos. de acordo com a faixa

etária dos alunos.

 Reuniões Pedagógicas mensais.  Monitorização do comportamento  Participação nos projetos da DRE  Avaliação da ação/projetos 4  Valorizar a qualidade das aprendizagens Pedagógicas

 Expor 7% dos trabalhos dos alunos.

 Uma vez por mês  Registo elaborado pelo docente

 Dossier e/ou Portfólio do aluno

PRIORIDADE: ENVOLVIMENTO E PARTICIPAÇÃO

Objetivos Metas Indicadores de avaliação Meios de verificação

5

 Promover a relação com a família

 Aumentar pelo menos em 7,5% a participação dos pais/encarregados de educação nas reuniões com a direção e os docentes;

 Aumentar pelo menos em 7,5% o envolvimento dos pais/encarregados de educação em atividades escolares.  Três festas anuais;  Três reuniões;  Duas conferências  Grelhas de registo e presenças (Quando pertinente)  Atas

(30)

30

6.4. Ano Letivo 2014/2015

PRIORIDADE: FUNCIONALIDADE E ORGÂNICA DA ESCOLA

Objetivos Meta Indicador de Avaliação Meio de Verificação

1

 Gerir com equilíbrio e eficácia os recursos humanos

 Melhorar pelo menos 12% a qualidade dos serviços prestados na escola.

 Uma reunião mensal com o pessoal não docente; Dar a conhecer ao pessoal docente as decisões.

 Criar grelhas de registo

 Atas das reuniões com os encarregados de educação

2

 Promover o trabalho colaborativo

 Melhorar pelo menos 7% o trabalho em equipa;

 Desenvolver 1 ação de formação/sensibilização;

 Melhorar pelo menos em 15% a limpeza e

conservação dos espaços da escola principalmente os WC`S.

 Uma ação de formação/ sensibilização com a …… para alunos, professores e pais.

 Grelha de registo das reuniões de equipa;  Grelhas de registo de presenças;  Ficha de avaliação da ação de formação/sensibili- zação;  Relatório com ilustração;

Grelha de registo das tarefas realizadas.

PRIORIDADE: ACEITAÇÃO E CUMPRIMENTO DE REGRAS

Objetivos Metas Indicador de avaliação Meio de Verificação

 Contribuir para a formação integral dos

 Melhorar até 5% o comportamento e atitudes

 Ações de sensibilização anuais ministradas pela comunidade escolar e/ou elemento externo à escola

 Grelhas de registo: - “Regras de ouro”; - Quadro de honra; - Comportamento

(31)

31

3 alunos cívicas dos alunos. de acordo com a faixa

etária dos alunos.

 Reuniões Pedagógicas mensais.  Monitorização do comportamento  Participação nos projetos da DRE  Avaliação da ação/projetos 4  Valorizar a qualidade das aprendizagens Pedagógicas

 Expor 8% dos trabalhos dos alunos.

 Uma vez por mês  Registo elaborado pelo docente

 Dossier e/ou Portfólio do aluno

PRIORIDADE: ENVOLVIMENTO E PARTICIPAÇÃO

Objetivos Metas Indicadores de avaliação Meios de verificação

5

 Promover a relação com a família

 Aumentar pelo menos em 7,5% a participação dos pais/encarregados de educação nas reuniões com a direção e os docentes;

 Aumentar pelo menos em 7,5% o envolvimento dos pais/encarregados de educação em atividades escolares.  Três festas anuais;  Três reuniões;  Duas conferências  Grelhas de registo e presenças (Quando pertinente)  Atas

(32)

Capítulo IV – Avaliação do Projeto

1. AVALIAÇÃO DO PROJETO

A avaliação do projecto educativo é fundamental, não só porque permite aferir a qualidade da ação educativa, como também reorientar as linhas de atuação da escola e respetivo funcionamento. Por outro lado, a sua implementação implica a articulação com o projeto curricular de escola e com o plano anual de atividades.

Assim, partindo deste pressuposto, consideramos que devem prever-se momentos de avaliação intermédia, a fim de proceder a adaptações e a reajustamentos que possibilitem a elaboração de planos de intervenção, apresentadas por toda a comunidade educativa.

Desta forma, propomos que a avaliação do nosso projeto educativo de escola seja efetuada tendo em conta diversos aspectos:

Como?

 Diálogo com os intervenientes

 Análise crítica da ação dos planos anuais de atividades e dos projetos realizados

Quando?

 No final de cada ano letivo

 No término da vigência do projeto educativo

Quem?

 Diretor da escola

 Corpo docente (conselho escolar)

 Pais/encarregados de educação

 Alunos

2.

DIVULGAÇÃO DO PROJECTO EDUCATIVO DE ESCOLA

O Projeto Educativo estará disponível em formato de papel na Direção e na página Web da Escola

(33)

33

CONCLUSÃO

O presente documento permitiu-nos tomar uma maior consciência dos problemas existentes na Comunidade Escolar, uma vez que foca os problemas diagnosticados ao longo dos últimos anos.

Deste modo, procuraremos envolver toda a Comunidade Educativa, dinamizando práticas pedagógicas, de forma a colmatar ou minimizar os problemas já referidos. Foram realizados inquéritos na comunidade escolar, de forma a sustentar as estratégias delineadas de modo a colmatar os problemas existentes.

Referências

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