UFPB
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA
CENTRO DE FORMA(AO DE PROFESSORES
C A M P U S V - CAJAZEIRAS - PB.
DEPARTAMENIO DE EDUCA(AO E LETRAS
Pedagogia
"Bide Nao ha trabalho nao ha pao,
e as migalhas por acaso obtidas, sabe
Deas cofiio, serao malhadas pelas lagrimas
da vergonha."
(Tancredo de Almeida \eves)
R E L A T O R I O DAS A T I V I D A D E S D E S E N V O L V I D A S
MO E1VSIN0 DE E GRAUS H A B I L I T A C A O :
<§uto<&vi$ad ^zeotpx^
LOCAL DO PRE-ESTAGIO;
fehtclx feztjieluaL 2e
itG*a&
ystkJ)mh& e d ^ ^
A N O : * 1385 P E R I O D O :
RELATO DAS AtlHDADES DE3.EH VOL'/I DAS DURANTE PSRIODO DE PRE-ESTXGIO S U P E R V I S I O N .
D E D I C A T 6 R I A
AO MEU3 PAIS
QUE PELO SEUS ESFORgOS ME ENSINARAM AMAR A JUSTIQA E A PAZ; ORIENTADO-ME NA VIDA. E ME INCENTIYOU NESSA
MINHA GAMINHADA;
MSN3AGSM
"Se algura d i a , forem supreendido, P e l a i n j u s t i c a , Pela m e n t i r a , e P e l a i n g r a t i d a o , Nao deixem de Crer na v i d a , De engrandece~la Pela d e c e n c i a , e C o n s t r u i - l a Pelo TRABALHO."
( CKANCELER EDS OK QUEIROS)
U N I V 2 R 3 I D A D S FEDERAL DA P A R A I 3 A CSNTRO DE FORMACAQ DE P R 0 F 2 3 3 0 R S S DSPARTAMENTO DE EDUCACAO S LETRAS CAMPUS V - C a j a z e i r a s - Paraiba
CUR3Q: Pedagogia - PSRfODO: V I
PRE-ESTAGIQ 5 U P E 3 V I 3 I 0 N A D 0 DE SUPERVISAQ ESCOLAR
ORIENTADORA DE PRJjJ-SSTifclO; Maria E l i z a b e t h G u a l b e r t o . COQRDENADORA DO CUR30: Josefa M a r t i n s B i a n c h i . TfiCMICO DE APOIO: Maria A u x i l i a d o r a Mangueira M e i r e l e s L0CAI3 DO PRE-ESTAGIQ;
Escola Estadual de 12 Grau L i c a Dantas
Colegio Comercial Monsenhor Constantino V i e i r a
PRfi-ESTAGIARIA;
CO^Cy d p ^oconyto S c d k i a L .
SUMXRIO PAGINAS I - JUSTIPIC.ATIVA • 06 I I - DESENVOLVIMENTO O 7 I I I - eONCLUSXO 03 IV - KNEX03 H
1- FASE DS OBSSRVAgXo DO 1? GRAU 1Z 2- FASE DE PARTICIPAgSo DO I S GRAU 25 3 - FASE DE OBSERVAgXo DO 2$ GEAU 30 4- PIANO DS AC£o PEDAGOGIC A
0 presente r e l a t o r i o o b j e t i v a i n f o r m a r as a t i v i d a d e s desen-v o l desen-v i d a s durante o periodo de Pre-Estagio S u p e r desen-v i s i o n a d o , ben como o de a d q u i r i r conhecimentos r e l a c i o n a d o s ao ensino de 12 e 22g r a u , a t r a ves de um t r a b a l h o c i e n t i f i c o desenvolvidos na Escola Estadual de 12' grau L i c a Dantas, como,. tambem a r e a l i d a d e do Solegio Comercial Monse nhor Constantino V i e i r a fazendo um c o n f r o n t o e n t r e as r'uas r e a l i d a d e s
Nesta oportunidade tentaremos r e a l i z a r um t r a b a l h o j u n t o 1 aos p a i s , p r o f e s s o r e s e a d m i n i s t r a d o r e s e s c o l a r e s , face aos desvios * c o n s t a t a d o s , tendo em v i s t a atender p a r c i a l m e n t e as d i f i c u l d a d e s e consequentemente t e n t a r c o l o c a r os p a i s integrado-os no processo e n s i no-apre:idizagem de seus f i l h o s .
Sste t r a b a l h o e de suma i m p o r t a n c i a , porque perraite ao e s t u dante a d q u i r i r uma p r a t i c a s i s t e m a t i z a d a , desenvolvencb n e l e conscien c i a de p r o d u t i v i d a d e , i n c e n t i v a n d o o e x e r c i c i o do senso c r i t i c o e es-timulando a c r i a t i v i d a d e . Este p r o j e t o tern-em v i s t a ampliacao de no-1 vas t e c n i c a s e metodo que f a c i l i t e m no desenvolvimento da a p r e n d i z a -1 gem no que d i z r e s p e i t o ao aspecto da l e i t u r a e e s c r i t a p r i n c i p a l m e n
-f a *
te nas o r i e n t a c o e s e s p e c i f i c a s na 2 s e r i e s do 12 g r a u .
4p »
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fiESENVOLVI M_S N T O I PARTS
RSLATO DAS ATIVIDADS3 DESENVOLVIDAS NAS FASE E P A R T I C I P A Q A O NO 12 GRAU.
A i m p o r t a n c i a do p r e - e s t a g i o f o i a de nos p r o p o r c i o n a r a ex€ cucao de algumas a t i v i d a d e s que nos dessem v i s a o g e r a l aobre o f u n c i o namento da Escola Estadual de 12 Grau L i c a Dantas como ta.nbem o r e l a -cionamento e a p a r t i c i p a c a o de todos e n v o l v i d o s no processo educativo dessa i n t e r a c a o . Pois sabemos que e i m p o r t a n t e o acompanhamento do 1 pais na educacao dos seus f i l h o s tornando-os mais u t e i s e e f i c a z e s .
Dando prosseguimento mantivemos d i a l o g o com a d i r e t o r a e to dos os m :mbros da e s c o l a , os quais se p r o n t i f i c a r a m era nos a j u d a r e *, nos dar apoio i n t e g r a l para a r e a l i z a c a o das nossas t a r e f a s .
Logo apos tomaraos conhecimento do funcionamento da m^sma e' daf comecamos a executar t a r e f a para um melhor aprofundamento da area, que tivemos com o r i e n t a d o r a a d i r e t o r a , a q u a l nos mostrou claramente toda s i t u a c a o da e s c o l a , e toda p a r t e tecnica-pedagogica. (VIDE ANSX0 i ) .
Em seguida demos c o n t i n u i d a d e dos t r a b a l h o tomando como ba^ se o conhecimento da comunidade ( a r e a a s e r t r a b a l h a d o ) onde t o r -1 nou-se necessarias; v i s i t a a comunidade, conversas i n f o r m a i s , (VIDE 1 ANSX0 I I ) .
Apos as a t i v i d a d e s r e a l i z a d a s aplicamos q u e s t i o n a r i o s aos 1 p r o f e s s o r e s e a l u n o s , que s e r v i ^ a m de s u b s i d i o s para elaboracao afto 1 Piano Acao Pedagogico. (VIDE ANEXO I I I ) .
Todo este t r a b a l h o resume-oe no periodo do nosso Pre-Esta-1 g i o S u p e r v i s i o n a d o , o q u a l procuramos desenvolver com a u t e n t i c o i n t e -r e s s e , -r e s p o n s a b i l i d a d e e dedicagao, demoat-rando assim todo nosso em-penho e coragem de t e n t a r uma mudanga, f o r t a l e c e n d o uraa melhor produ-t i v i d a d e na: nossa aprodu-tuagao no Ssprodu-tagio S u p e r v i s i o n a d o .
I I PARTS
RBLATO DAS ATIVIDADES DESNVOLVIDAS NO C O L 5 G^ C O^t ^ ^ L ^
)N3EN0R CONSTANTINO VIEIRA NA FASE DE OBSERVAgSO (22 ( g A U , ) ^/ ^ V
Para t e r uma visao do desenvolvimento da escolavg^'de*
cesso Ensino-Aprendizagem no 22 grau tentarnos r e a l i z a r um t r a b a l h o ' de cunho c i e n t i f i c o ( p a r a conhecimento da a r e a ) , p o i s atraves deste * teremos respostas mais c o n c r e t a s , ou melhor, mais condizentes a r e a l i dade e d u c a c i o n a l . S um t r a b a l h o que o f e r e c e s u b s i d i o s para c o n c r e t i z a cao de uma p r a t i c a c o e r e n t e .
A p r i n c i p i o s entramos em contato com a A d m i n i s t r a d o r a Esco-l a r , dando-Esco-lhes informacoes a r e s p e i t o das a t i v i d a d e s a serem desen-* v o l v i d a p e l a equipe de e s t a g i a r i a . Como tambem r e c o l h e dados s i g n i f i -c a t i v o s -cer-ca da e s t r u t u r a e fun-cionamento da r e f e r i d a e s -c o l a .
Apos todas as informacoes d e t e c t a l a s partimos para o desen-volvimento dos t r a b a l h o s na fase de observagao da escola e comunida-de. (VIDE ANEXO I V - V ) .
Dando c o n t i n u i d a d e , f o i f e i t a a p l i c a c a o dos q u e s t i o n a r i o s 1 ao corpo docente, tentando no fundamental adquirirmos uma minuciosa 1 v i s a o dos educadores e do ensino-Aprendizagem (VIDE ANEXO V I ) .
No a t j do recebimento dos q u e s t i o n a r i o s a p l i c a d o s , partimos p a r a a n a l i s e dos mesraos a f i m de d e t e c t a r a s i t u a c a o da e s c o l a , do 1 q u a l podenos c o n s t a t a r que a mesma ainda se encontra d i s t a n c i a d a da 1 r e a l i d a d e (VIDE ANEXO)
Calcado no que f o i percebido resta-nos c o n c l u i r que o nosso t r a b a l h o nao teve maior e x i t o em v i r t u d e do pouco tempo d i s p o n i v e l as e x p e r i e n c i a s ao 2- g r a u .
O N C L U S A O
Tendo em v i s t a que a educacao e um processo c
d a t i v o , i n i c i a m o s o nosso t r a b a l h o de Pre-Estagio SupervV'sionado mando conhecimento e nos c o n s c i e n t i z a n d o , de que para ser
cador e p r e c i s o que cada um de nos assuma uma p o s t u r a criticsT~d*e^si mesmo, e nao doar-se um pouco mas um doar-se por completo p e l a causa.
Vivendo nestas escolas pudemos comparar as d i f e r e n t e s r e a l i dades, seus desernpenhos e constatamos que apenas a t e o r i a nao e s u f i -c i e n t e para a -comprensao da s i t u a -c a o r e a l da edu-ca-cao. Per-cebemos tarn bem que a educagao deve ser v i s t a e questionada de todas as formas 1 p o s s i v e i s , para se chegar a compreensao de onde vem todo este desajus
tamento e d u c a d i o n a l .
Dal concluimos que a m a i o r i a dos alunos de 12 e 22 graus 1 nao possuem uma c o n s c i e n c i a r e f l e x i v e por possuirem ainda p r o f e s s o - ' res b a n c a r i o s . Para t a n t o -se f a z necessario que os propdos educadores sejam abertos e f l e x f v e i s e que estejam efetivamenite e n v o l v i d o nos 1 processos de mudancas. Pois a escola hoje e s t a se preocupando apenas* em i n f o r m e r e nao em formar o a l u n o . Os o b j e t i v o s nao estao condigefe-tes com a condicao socio-economico do a l u n o .
P o r t a n t o , apeser das f a l h a s que sao comuns a todo t i p o de * t r a b a l h o , poderaos d i z e r que o p r e - e s t a g i o f o i bastante p r o v e i t o s o uma vez que adquirimos na p r a t i c a conheoimentos v a l i o s o s para a nossa v i -v e n c i a p r o f i s s i o n a l .
CONCLUINDO BSTE R E L A T S R I O , 3 E FAZ NECESSARIOS CITAR! OS AS-1
PECTOS P O S I T I V O S E N E G A T I V O S , VIVfiNCIADO DURANTE 0 PERfOi)0 DO
PRE-ES-TAGIO SUPERVISIONADO•
P 0 N T 0 3 P O S I T I V O S
- Colaboracao por p a r t e de todos os elementos da e s c o l a ; - A boa o r i e n t a c a o r e c e b i d a da p r o f e s s o r a o r i e n t a d o r a ; - Enriquecimento de nossas e x p e r i e n c i a s educaaionais; - Aumento do c i r c u l o de amizade.
PONT03 NEGATIVOS
- Ma preparacao na d i s c i p l i n a P r i n c i p i o s e Ketodos de Super v i s a o Escolar I e I I .
- Pouca d u r a b i l i d a d e para t r a b a l h a s nas escolas 12 e 2f i '
g r a u s .
- I n t e r f e r e n c i a s de t r a b a l h o s da r e f e r i d a d i s c i p l i n a e como tambem o u t r a s d i s c i p l i n a s durante o periodo.de f J r e E s t a -g i o .
ALGUN3 ASPECTOS D 2 5UGEST5ES
- Que h a j a mais prepare sobre a d i s c i p l i n a P r i n c i p i o s e Me-todos de Supervisee Escolar I e I I .
- Que o periodo do Pre-Estagio se prolongue por mais tempo, sendo assim, s e r a um t r a b a l h o mais complete.
- Que s e j a destinado um periodo so para r e a l i z a c a o , do Pre-- E s t a g i o , sem i n t e r f e r e n c i a de o u t r a s d i s c i p l i n a s .
- Maior d u r a b i l i d a d e para o e s t a g i o de 2- g r a u , p o i s assim1 se t e r a como e s t a g i o e nao como pesquisa ap en as ,_^e^flo no G»-- Que h a j a um t r a b a l h o de c o n s c i e n t i z a c a o atraves da coorde nacao j u n t o a d i r e c a o das escolas de 2- g r a u , apresentam-do o t r a b a l h o apresentam-do s u p e r v i s o r , onde e v i s to de uma maneira' sem v a l o r .
I - ESTRUIURA FfSICA E FUNCIONAI A-Da Escola
1- Nome da I n s t i t u i g a o :
Escola Estadual de 1$ Grau L i c a Dantas 2- Lo c a l i zapao;
Rua F e l i s m i n o Coelho nS 302 B a i r r o Centre
C a j a z e i r a s - P a r a i b a
3- Dependencias do P r e d i o ;
E x i s t e duas p o r t a s de madeira que dao acesso ao bloco de cons-t r u c a o , compeeendendo em p r i m e i r o l u g a r um c o r r e d o r com e n cons-t r a d a ' para as t r e s salas de a u l a , s e c r e t a r i a , coainha, uma area l i v r e ' que da acesso aos s a n i t a r i o s , e x i s t i n d o tarabem uma p o r t a no cen-t r o que l i g a a s a l a dos p r o f e s s o r e s , o u cen-t r a para a s e c r e cen-t a r i a , • uma s a l a para deposito da merenda e s c o l a r e um salao onde sao mi n i s t r a d a as aulas de Sducagao F i s i c a . 4- Turnos de Funcionamento; Kanha e Tarde 5- T o t a l de Alunos; 157 alunos 6- S e r i e s e x i s t e n t e s ; n a _a „a .a . 1 , 2 , 3 e 4 s e r i e s a a •* 1 e 2 f u n c i o n a p e l a manha 3a e 4& f u n c i o n a a t a r d e 7- Nome da D i r e t o r a : Maria A u x i l i a d o r a Mangueira M e i r e l e s 8- Nome do S u p e r v i s o r ;
A escola e atendido de forma i n d i r e t a pelo 99 Centre R e g i o n a l ' de Educacao.
9- Corpo Docente;
0 corpo docente desta e s c o l a c o n s t i t u i - s e de 06 p r o f e s s o r e s . 10-Pessoal de Apoio;
Sao cinco os a u x i l i a r e s de s e r v i c o s que estao exercencfo suae 1
fungoes na e s c o l a , sendo que t r e s sao noraeadas pelo Estado e duas f u n c i o n a r i a s m u n i c i p a l s . 11- ServicoG S x i s t e n t e s ; Nao e x i s t e b i b l i o t e c a Nao e x i s t e um s e r v i g o de Supervisee d i r e t a , e o r i e n t a g a o no 99 CRED. 12- Entidades Educacionais: Nee e x i s t e .
13 - ORGAHOGRAMAi oZRUQQ DE ORIENTAQXO AO EDUCANDO MERENDA 23-COLAR -ENTRO CIVICO B1DBLIOTSCA » T > M T - T •? mri Pi fyn t?<3 T»T 3ET0R DE APOIO 3ECRE:ARIA 'ORPO DOCENTE-•°ORPO DISCEXT; AUXILIAR DE 3E7ig03 GERAIS 3 ERVigO TSCNICO EDUCACIONAU SUPERVISED ESCOLAR LEGENDA: L i n h a de Comando . . . Relacao a s s i s t e n c i a l J 3
1 4 - C u r r i c u l o da Escola;
14.1 - Calendario Escolar;
0 c a l e n d a r i o e s c o l a r e cumprido na/^&\egra, " s^ u n do as determinacoes da S e c r e t a r i a de E<
r a . Sao 180 d i a s l e t i v o s que correspond a u l a .
1 4 . 2 - Plane .jam en to de Ensino ;
0s p r o f e s s o r e s se reunem anualmente p a r a a elabo-racao de seu piano de curso e para preP.aelabo-racao do piano d i d a t i c o ; semanalmente reunem—se j u n t o as s u p e r v i s o r a s e s t a g i a r i a s e fazem a elaboracao do mesmo.
14.3 - M e t o d o l o ^ i a A p l i c a d a :
A Metodologia e a j l i c a d a de maneira a atender aos anseies de todos os educandos. Sao u t i l i z a d o s metodos' considerados comuns como aulas e x p o s i t i v a s , t r a b a l h o s1 em grupo e i n d i v i d u a l , com a v a r i a c a o de a p l i c a c a o de' m a t e r i a l d i d a t i c o confeccionado pelas s u p e r v i s o r a s
es-t a g i a r i a s , j u n es-t o aos p r o f e s s o r e s . 14.4 - Rendimento E s c o l i i r ;
0 rendimento e s c o l a r e considerado s a t i s f a t o r i o , ' no entanto p o d e r i a ser be:n melhor se o educando contas -se mais com a estimulacao e ajuda dos p a i s , os q u a i s1 nao procuram tomar conhecimento das a t i v i d a d e s e x t r a - ' c l a s s e , e i s s o tende a f r a c a s s a r o desempenho do aluna do.
14.5 - A v a l i a c a o ;
No i n i c i o do ano l e t i v o e a p l i c a d a uma a v a l i a c a o ' d i a g n o s t i c a a t r a v e s de t e s t e de sondagem. Ha tambem a-v a l i a c o e s por bimestres que s e r a-v i r a o para a obsera-vacao do grau de aprendizagern e rendimento do a l u n o , u t i l i - ' zando como i n s t r u m e n t o , t e s t e de v e r i f i c a c a o e s c r i t o s ' e o r a i s .
14.6 - Recuperacao;
A recuperacao e c o n t i n u a , i s to e, f e i t a a t r a v e s ' de observacao do desempenho do aluno no d e c o r r e r da.s 1
a t i v i d a d e s d e s e n v o l v i d a s . g tainbem p e r i o d i c a ou s e j a e f e i t a conforme o c a l e n d a r i o escola:
S e c r e t a r i a da Educacao.
a'
I - ASP2CT03 FfSICOS B-Da Comunidade
1- I d e n t i f i c a g a o ;
Escola Sstadual de 1? Grau L i c a Dantas Rua Felismino Coelho n2 302
R a i r r o Centro
C a j a z e i r a s - Paraiba
2- L i m i t e s :
Ao Norte; L i m i t a - s e com o clube 12 de Maio e Acude Grande. Ao S u l : L i m i t a - s e com a Rua Dr. Coelho.
Ao Lestes L i m i t a - s e com a Rua Travessa Biano. Ao Qeste-; L i m i t a - s e com a Travessa Sao F r a n c i s c o .
3 - L i d e r Comunitario;
Nao e x i s t e
4- CondiQoes H a b i t a c i o n a i s ;
Sao casas c o n s t r u i d a s de maneira normal ( t i j o l o s , encimenta-V das, caiada^s e cobertas de t e l h a s ) , havendo tambem casas em pes simascondigoes que sao os casebres, p r i n c i p a l m e n t e aqueles que* moram na zona r u r a l . 5 - Condicoes de Saude; 5.1 - H o s p i t a l s : H o s p i t a l Regional de C a j a z e i r a s , H o s p i t a l I n f a n t i l e H o s p i t a l Sao F r a n c i s c o . 5 . 2 - Postos de Saude;
Posto do S i n d i c a t o R u r a l , Posto da Unidade S a n i t a -r i a V i t a l R o l i m .
5.3 - Haternidade;
Maternidade Nossa Senhora de Fatima.
5.4 - Atend!men to Medico;
0 c u r a t i v o diagnos t i c a d o como s i m p l e s , e r e a l i z a d o '
no F u n r u r a l que f i c a l o c a l i z a d o nas irnediagoes da esco-l a . Os casos mais graves sao esco-levados para os h o s p i t a i s . 5.5 - P r e v i d e n c i a s :
INAMPS, FUNRURAL e IP3P.
5.7 5.6
Sxistem 12 f a r m a c i a s , destacando-se entn&^^raS^^fe que atendem a essa comunidade e s c o l a r : Farmacia Sao Jo-s e , Farmacia A p r i g i o de Sa, Farmacia H i g i n o , R o l i m , Far-macia Cruz Vermelha e FarFar-macia Sao F r a n c i s c o .
6 - A s s i s t e n c i a Educacionai: 6.1 - Escolas E x i s t e n t e s :
A comunidade dispoe de 12 escolas de 12 g r a u . 6 . 2 - Escolas de 1? e 25 Graus;
Colegio Estadual de 12 e 22 Grau Crispim Coelho,
n i c i p a l Monsenhor Constantino V i e i r a , Colegio Diocesano Padre R o l i m .
6.3 - Cursos Suplementares:
Logos I e I I , M o b r a l , S u p l e t i v o de 12 e 22 g r a u s . 6.4 - Cursos U n i v e r s i t a r i o s :
L i c e n c i a t u r a Plena em L e t r a s , Geografiia, Pedagogia e H i s t o r i a , L i c e n c i a t u r a c u r t a em Ciencias tendo comple mentacao era Quimica, F i s i c a , B i o l o g i a e Matematica. 6.5 - Cursos P r o f i s s i o n a l i z a n t e s :
Tecnico de Enfermagem, Pedagogico e C o n t a b i l i d a d e . 7 - Pesquisas de Valores A r t i s t i c o s e C u l t u r a i s :
7.1 - Grupos T e a t r a i s ;
Grupo C a j a , Grupo T e r r a , Grupo T e a t r a l Esperanca,1 e Rotarae, e t c .
7.2 - Artesoes:
A l a i d e F r e i t a s dos Santos e Telma Rolim C a r t a x o . 7.3 - Casas de Music as e D anc as:
C a j a z e i r a s Tenis Clube, Clube 12 de Maio, C a j a z e i -ras I d e a l Clube, Boate Chapeu de Ceuro, e t c .
Colegio Kossa Senhora de Lourdes, Colegio Comercial Mu~
7*4 - Clubes Recreativos;
A ABB, Camp est re Clube de C a j a z e i r a s , de Maconaria, C a j a z e i r a s Tenis Clube e Clu^ Haio •
7.5 - B i b l i o t e c a ;
B i b l i o t e c a M u n i c i p a l Castro P i n t o . 7 . 6 - Musicas:
F e s t i v a l de Musica P o p u l a r , que se r e a l i z a no pe-r i o d o da sepe-raana u n i v e pe-r s i t a pe-r i a .
7 . 7 - Grupos F o l c l o r i c o s :
Escolas de Samba, Festas T r a d i c i o n a i s , Carnaval,1 Sao Joao e Sao Pedro.
7 . 3 - Emissorae:
A comunidade dispoe de duas emissoras do r a d i o A l to Piranhas e D i f u s o r a de C a j a z e i r a s .
7 . 9 - Cinemas;
Cine fiden, Cine Apolo X I i e Cine Pax. 7 . 1 0 - Canals de Televisao:
E s e r v i d a de d o i s canais de TV: Rede Globo e TV • Manchete. Considerando os melhores a t r a t i v o s passatera-po da passatera-populacao. Sendo estas t r a n s m i t i d a s atraves da 1 ECSTEL.
7 . 1 1 - J a m a i s :
A comunidade e f o r n e c i d a pelos s e g u i n t e s j o r n a i s : A U n i a o , 0 n o r t e e o C o r r e i o da Paraiba.
I I - ASPECTOS S5CI0-EC0!I5;:ICQ5:
1 - 0cupaeao dos Pais e Renda F a m i l i a r :
As ocupacoes dos p a i s desta e s c o l a sao por demais variada.3,1
apresentando e n t r e e l a s p a d e i r o s , s e r e s t e i r o s , comerciantes, • g a r c o n , operador de maquinas, domesticas, m o t o r i s t a , l e i r t e i r of v e r d u r e i r o s , sao pequenos a g r i c u l t o r e s , trabalhadores b r a g a i s , camelos, a u x i l i a r e s de p e d r e i r o s e f u n c i o n a r i o s m u n i c i p a l s e t c , as quais deixara renda i g u a l e/ou i n f e r i o r ao s a l a r i o minimo. 2- C o n s t i t u i c a o da F a m i l i a :
Em relacao a quantidade de membros da f a m i l i a e bem v a r i a d a ' chegando ao t o t a l de 0 6 a 1 0 pessoas.
5 - P a r t i c i p a g a o em Associagoes;
As vezes, os pais p a r t i c i p a m de reunioes de p a i s 4-Produeao e Consumo:
Muito do que produzem, consomem, mas ainda precisam p a r a sua p r o p r i a s o b r e v i v e n c i a .
SITUAggQ SMSI NO - APRENDIZAPEM
A - 0 c u r r i c u l o das escolas s a t i s f a z as necessidades da t r a b a l h o ? A e s c o l a tern se preocupado com a elaboracao mulacao dos mesaos?
- Em p a r t e s i n , mas ha uma preocupacao por p a r t e de nos * educadores, na elaboracao do Piano de Curso, para que ha,]'a mud an cas que venha f a v o r e c e r t a n t o aos educandos como a nos educado-1 r e s .
B - Os planejamentos de ensino sao elaborados com base nas condicoes socio-economicas e p o l i t i c a s dos educandos?
- Sim.
- Pois t e n tamos e l a b o r a r os pianos da melhor raaneira pos-s i v e l , levando em c o n t a apos-s condicoepos-s do alunado para o-b t e r r e s u l t a d o s s a t i s f a t o t i o no ensino-aprendizagem.
C - A e s c o l a tern s e n t i d o necessidade de uma reformulacso quanta a i planejamentos, m e t o d o l o g i a s , sistema de a v a l i a c a o e recuperacao* u t i l i z a d o s p e l a me.sraa?.
- Sempre tentamos raudar, de acordo com as necessidades 1 s u r g i d a s , visando f a c i l i t a r a aprendizagem do a l u n o , e melhorar a quali-dade do e n s i n o .
D - A e s c o l a tern se preocupado em d e s c o b r i r as causes da evasae e r e provaeao de seus alunos? 0 que tern sido f e t t o para d i m i n u i r essa problematica?
- A causa de tudo i s t o , sao consequencias do f a t o r econo mico, p o i s a maior p a r t e da populagao e p r o v e n i e n t e de f a ; n i l i a h u m i l d e , onde as c r i a n c a s apresentam i n s u f i c i -e n c i a a l i m -e n t a r , tornando-s-e incapaz-es d-e um bom d-es-en v o l v i m e n t o i n t e l e t u a l .
S - Qual o n i v e l de envolvimento e acgl'tacao dos alunos e comunidade com r e l a c a o a s i s t e m a t i c a de t r a b a l h o d e s e n v o l v i d a p e l a escola?
- Primeiramente procura'ios d e t e c t a r os problemas dos a l u nos, para depois e l a b o r a r nossas s i s t e m a t i c a de t r a b a -l h o .
Como e o relacionamento da Escola x Comunidade e v i c e - v e r s a ? - Deixa muito a d e s e j a r , p o i s a comunidade nao p a r t i c i p a '
como d e v e r i a , so vao as escola s e s o l v e r algum problema1 de sea f i l h o a escola tern uma grande preocupagao de * c o n s c i e n t i z a - l o s para a v i d a e s c o l a r de sus f i l h o s .
E x i s t e por p a r t e da momunidade x e s c o l a e da comunidade em g e r a l uma preocupagao com re l aca o a organizacao de classes e e n v o l v i - ' mento das mes.mas nas l u t a s por Educagao L i b e r t a d o r a e C o n s c i e n t i
zagao?
- E x i s t e a preocupacao de l u t a r por uma Educagao que l e v e o aluno a se c o n s c i e n t i z a r , envolvendo tarabem a comuni^-dade, mas ainda nao se r e a l i zou e s t a l u t a nas e s c o l a s . 0 que a Comunidade espera da escola?
- Que atenda as necessidades dos a l u n o s .
- Que os p r o f e s s o r e s se comprcraetam mais com a aprendiza-gem.
- E nao f a z e r d i s c r i m i n a g a o quanto ao n i v e l socio-econom_i co da c l i e n t e l a .
Como a Comunidade p o d e r i a c o l a b o r a r com a escola? - 3e preocupando mais com seus f i l h o s . - Ajundando mais nae t a r e f a s e s c o l a r . - P a r t i c i p a r das decisoes da e s c o l a .
Que mudangas a Comunidade sugere para seres f e i t a s urgentemente1 p e l a escola?
- Melhorias na q u a l i d a d e do e n s i n o .
Ui: ITERS JJ)APIiJ ^EJRAL DA PAR At: A.
JE TIIO DE iTGR; A§AC DE ftiCFESSORES.
DJ/A...:/L,K'iTC DE EDUCAgAC 3 iSTRAS. ^
DisciPiriA: mmclPios
3 i i f i r o B c s DE s r P E R v i s a c ESCOIARm ,
(IKE-EsfeAertC).
C. A COI1TBOIB DE JTREQFS:-"1'CIAGrr.r. clo Ensino: 6\c<^ fc^L.. Cidadc: C a ^ k i ^ i / kOLh
C.v.~-' ade/Eseolar:
Fase do )re-egt a g l o r ] r ^ r i i A , • Durag ao:
2 0 ^nOTXaJ^
V
AT XVTDADE REAJIZADA ^3Po::sAVEi/s3sroR i
5 0 /09/85" 1 0 1 ) 1 0 )
gs-7.00 a* ^ - o o CO-PL rrv^nlo QL O I C L O / ^C ^ ^ ^ ^ W ^
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RfiJUrwCco p/ <JtOhOG Jet COnr^^vOTio.Lo^ c'b J
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FASE DS PARTICIPAgXo DO 1 5 GRAU
RELATO DAS ATIVIDADES NA FASE DS PARTICIPACKO fa pg f e y f t ?
TAG IQ DS -SUPERVISE ESCOLAR: (1? G r a u ) .
DURACXO: 20 I-Ioras. v
I - No Setor A d a i n i a t r a X i v o :
1 - Conhecimen to e Anal i s g Con,junta do Piano Anual de D i r e g a o . Foi elaoorado o piano de agao juntamente com a. p r o f e s -s o r a -s , no q u a l nao f o i i n c l i i i d o a. diagno-se da e -s c o l a , pqrque ' nao houve a l t e r a c a o em relacao ao ano de 1984.
Comecamos analisando o c a l e n d a r i o e s c o l a r , que d e t e r a i na todo o funcionamento que s e r a desenvolvido durante o p e r i o -do l e t i v o .
0 quadro demonstrativo do pessoal t e c n i c o e a d m i n i s t r a d o r , contendo os noraes dos a u x i l i a r e s de s e r v i g o eoo nome da 1 d i r e t o r a .
0 quadro demonstrative do corpo docente contendo os no mes das p r o f e s s o r e s .
A j u s t i f i c a t i v e do piano de agao, apos uma a n a l i s e f e i , t a sobre a diagnose a n t e r i o r da e s c o l a , ten&o e~i v i s t a a neces sidade complementer do educando, s u r g i u a p r o p o s t a de executar este piano de agao, na t e n t a t i v e de aitender as melhorias do de senvolvimento do educando.
0 o b j e t i v o g e r a l e p r o p o r c i o n a r ao aluno meios, visanW do seu desenvolvimento, quanta ao senso c r f t i c o , e s p i r i t o de 1 i n v e s t i g a g a o e formagao de h a b i t o s e a t i t u d e s .
A programagao e composta de o b j e t i v o s e s p e c i f i c o s que' sao as a t i v i d a d e s d e s e n v o l v i d a s , e o organograma de execugao.1 Constatamos que a programagao e cumprida de acordo com as ne-' cessidades da e s c o l a , a f i m de atender ao alunado.
I I - No Setor Tecino-Peda.'ogico:
1 - Conhecimento e a n a l i s e con.junta do P1 ano de Agao da S u p e r v i -1 sao E s c o l a r .
Nao f o i p o s s i v e l a n a l i s a r o Piano de Agao da S u p e r v i e ' sao da E s c o l a , p o i s nao ha. tra.balho continue de Sapervisao Es c o l a r .
2 - A n a l i s e do3 Pianos de Ensino:
Analisando os conteudos juntamente com as p r da l a e 2a s e r i e , detectamos que em p a r t e esta. de ms quada a r e a l i d a d e , e x i s t e i n d o por p a r t e dos p r o f e s s o r !
grande preocupagao, em relacao a aprendizagem dos alunos."*" Por o u t r o lado ha v a r i o s f a t o r e s que contribuera para a nao aprendizagem dos mesmos, podemos destacar os s e g u i h t e s o d e s i n t e r e s s e dos a l u n o s , crianoas rebeldes devido as c o n d i - ' goes p r e c a r i a s , c l a s s e heterogenea, e t c .
Os conteudos sao desenvolvidas de acordo com o n i v e l <* de aprendizagem, p o i s na raadida que os alunos vao desenvolven do sua capacidade e seu r a c i o c i n i o l o g i c o , vao sendo a p l i c a ^1. das o u t r a s a t i v i d a d e s , visando assim melhorias no d e s e n v o l v i -mento do educando quanto ao senso c r i t i c o e s p i r i t o de i n v e s t i _ gagao, formagao de h a b i t o s e a t i t u d e s .
3 - V i s i tas as salas de a u l a :
Visitamo8 as s a l a s de a u l a , e observamos uma a u l a de 1 Comunicagao e Bxpressao na 2 s e r i e , onde t i n h a como o b j e t i -1 vos: desenvolver a l e i t u r a e i d e n t i f i c a r as p a l a v r a s d i f i c e i s .
Observamos tarabem o comportamento dos a l u n o s , p a r t i c i -pando a t i v a m e n t e . Uns leem e eserevem correta-:ente, o u t r o s 1 teem d i f i c u l d a d e , mas executam suas t a r e f a s , com a s s i d u i d a d e , indo ao quadrodegiz, r e s o l v e r os e x e r c i c i o s a p l i c a d o s e l e n -do a l e i t u r a no l i v r o a-dota-do.
4 Ap l i e agao de ques t i o n a r i o s aos p r o f e s s o r e s e alunos egpec i f i -cando a s i t u a g ~ o ensino-aprendizagem.
- PROFESSORES:
1 - Quais as d i f i c u l d a d e s que voce encontra em ensinar?
2 - Qual a d i s c i p l i n a que os al unos tern mais d i f i c u l d a d e em aprender?
3 - Voce u t i l i z a t e c n i c a s para f a c i l i t a r a aprendizagem do 1 aluno?
4 - Como tfoce a v a l i a seus alunos?
5 - Que sugestoes voce d a r r a para que executemos no Estagio 1 Sup e rv i s io nado ?
- ALUNOS:
1 - Voce g o s t a de estudar?
2 - Qual a d i s c i p l i n a que voce sente mais d i f i c u l d a d e em
estu-dar?
- ANALISE DOS QUESTIONABIQS APLICADOS:
Analisando as respostas o b t i d a s o do q u e s t i o n a r i o a p l i -cado, constatamos que as p r o f e s s o r e s sentem d i f i c u l d a d e em en-s i n a r uma vez que o een-spaco f i en-s i c o nao o f e r e c e condicoeen-s apro—1 p r i a d a , c l a s s e muito numerosa, f a j . t a de apoio dos p a i s , p o i s 1 muito nao se preocupam em acompanhar o rendimento de seu f i l h o e o f a t o r sao eeonomico que a t i n g e m a i o r i a da populaeao, cau-V sando assim um f r a c a s so quase t o t a l na aprendizagem dos alunos, ficando desinteressados e r e b e l d e s .
D i a n t e da s i t u a c a o exposta constatamos que a aprendiza gem s o f r e uma i n f l u e n c i a n e g a t i v a .
IE IVISSIDADS F3DRAL DA PMUlEa, J E T I I O DZ FORI AC AO DE PROFESSORES. D'-',L AZiEWO DE EDUGAQXC 2 S^RAS.
D I S C I P : I A.° m r ; c l ::i c s E METOBOS DE STJPERVISAO ESCOIAR G I O ) . -'" C. A COZOTOIE DE FRBCJTStoCIA
Grp.r Ensino: i ? GJIOLM ^ f i t u . Cid^dc: £ .Q giihn^>
CoHi.vji "r-de/Eseolar: _ . Durag ao: _ 2.0.
Jrsib&h-DA >r s- es t ag i o : _ f)Q ^ t i. C A p a r ^
^1'v " ° ^fcamot d o 5ocnn KX? R a t i VT^,
P r o f essor Or i s n t adc r
DATA/HQRA AT TV JDADE R S A L I Z A D A 1 E S K S A V E V S E T O R j
.(JO<% UJLMAOV ~< r\-|<W T Y I C 4 Com c<. cUutotfCX
7 f *
U N I V S R 3 I D A D E FEDERAL DA P A R A I 3 A CENTRO DE FORMAQFIO DS PROFESSORES. DEPARTA;:EI-;TO DE EDUCACSO E LETRAS
CA:-TU3 "V" - CAJAZEXRAS-PB HA8ILITACA0: SUPERVISE) E3COLAR
ORIBNTADORA DO PRg-B3TAGI0: MARIA ELIZABETH
GUALBSRTO QUARTS RELATO: FA3E DE OBSERVACAO DO ENSINO DE 1£ g
2 i CRAU3 REALIZAPA NO COLEGIO HUNICI
PAL CQflERCIAL M0N3SNH0R CONSTANTINO7
V I E I R A
PRg-ESTACIARIA: jfa^ Ao SOCOHA^
U.F-P.B-RSLATO DAS EXPERlSNCIAS DESENVOIVIDAS NO PERIODO DO PR&-E3TAGI0, DURANTE A FASE DE OBSERVACAO NO ENSINO DE 15 e 22 GRAUS REALIZADO NO COLEGIO COMEROIAL MUNICIPAL M0N3SNH0R CONSTANTINO VIEIRA -NESTA CIDADE - CAJAZEIRAS - PARANA.
E3TRUTURA FfSICA '.E FUNCIONAL A - Da Escola
1 - Nose da I n s t i t u i g a o ;
Colegio M u n i c i p a l Monsenhor Constantino V i e i r a .
2 - Localizagao:
0 Colegio M u n i c i p a l Monsenhor Constanino V i e i r a f i c a l o c a l i -zado na rua: Padre Rolim a/n - Centro - C a j a z e i r a s - Paraiba. 3 - Dependencies de P r e d i o : Sales de a u l a 13 Sala de diregao 01 S e c r e t a r i a . 0 1 Sala de p r o f e s s o r e s 01 Cozinha 01 C a n t i n a 02 P a t i o r e c r e a t i v e . 0 1 Salao p r i n c i p a l 01 Sala de esportes 01 Banheiro 12 Sala do c e n t r o c i v i c o 01 4 - Turnos de Funcionamente: A r e f e r i d a e s c o l a fmnciona em t r e s t u r n o s . Manha, Tarde e N o i t e . 5 - T o t a l de Alunos:
0 t o t a l de alunos corresponde a 1011, m a t r i c u l a d o s este ano. 6 - Series S x i s t e n t e s ; 5a a 8a S e r i e - 12 Grau. 12, 22 e 39 - ano de C o n t a b i l i d a d e ( P r o f i s s i o n a l i z a n t e ) . 7 - D i r e t o r : Maria C e l i a S a l d i n o . 8 - S u p e r v i s o r :
0 Colegio e atendido de forma i n d i r e t a pelo 99 Centro Regio^-n a l de Edicagao.
9 - Corpo Docente:
0 Corpo docente deste c o l e g i o c o n s t i t u i - s e de 58 p r o f e s s o r e s * d i s t r i b u i d o s no ensino de 15 e 2^ g r a u s , as quais m i n i s t r a m 1 aulas as 35 turmas e x i s t e n c e s . 10 ~ Pessoal de Apoio: S e c r e t a r i a 01 S u b - s e c r e t a r i a 01 P o r t e i r o s 02 Merendeiras 03 A u x i l i a r de s e r v i g o 14 A u x i l i a r de s e c r e t a r i a . . . 26 A d m i n i s t r a d e r a d j u n t o . . . 03 11 - Servigos Exis ten tes:
Ha d i s t r i b u i g a o r e g u l a r de merenda-escolar completa. 1 2 - Entidades S x i s t e n t e s :
Atualmente e x i s t e o c e n t r o c i v i c o Dom Joao da Mata era f u n c i o -namento para atender e r e i v i n d i c a r d i r e i t o s que sao a t r i b u i - ' dos ao aluno havendo r e a l i zagao de e l e i g o e s anualmente para 1 e s c o l h a de d i r e t o r i a a demaio mernbros que compoem e s t a e n t i d a de e d u c a c i o n a l .
13 - Organograma:
Nao e x i s t e organizado. 14 - C u r r i c u l o da Escola;
A e s c o l a nao dispoe de um c u r r i c u l o propriamente o r g a n i z a d o s . Toraamos conhecimento da e x i s t e n c i a das grades c u r r i c u l a r e s do ensino de 1^ e 2- g r a u s . A medologia aplicado pelos p r o f e s s o r res desse c o l e g i o se fundamenta apenas nos conteudos, dos l i -v r o s - d i d a t i c o s por este adotados.
I - A3P5CT0J FfSICOS B-Da Comunidade.
1- I d e n t i f i c a c a o :
Cajazeiras-Pb - C e n t r o .
2- L i m i t e s :
Norte - C a t e d r a l Nossa Senhora da Piedade. Sul - Posto do INAMPS.
Leste - P r e f e i t u r a Municpal de C a j a z e i r a s . Oeste - Casas r e s i d e n c i a i s
3- L i d e r C o m u n i t a r i o :
Nao constatamos nenhuma i n f l u e n c i a de l i d e r a n c a c o m u n i t a r i a ,1 sendo p o r t a n t o o l i d e r c o m u n i t a r i o o p r o p r i o P r e f e i t o M u n i c i -p a l de C a j a z e i r a s Dr. E -p i t a c i o L e i t e Rolim.
4- Condicoes H a b i t a c i o n a i s :
Ao que pudemos c o n s t a t a r a t r a v e s de e n t r e v i s t a s f e i t a com pes soas da comunidade que os condicoes de moradia e r a z o a v e l . As casas raoatram-se na sua m a i o r i a em const rue ao de t i j o l o s ; Sxis te um bom s i s t e m a de saniamento e e l e t r i f i c a c a o . Por o u t r o l a do a e s c o l a compoe alunos que moram em s i t i o s proximos a c i d a de, e x i s t i n d o certamente precariedade nesses aspectos acima ' c i t a d o s .
5- Condicoes de Saude:
Quanto as condicoes de saude detectamos s e r i e s d i f i c u l d a d e s 1 encontradas devido as mas condicao de v i d a e s o b r e v i v e n c i a 1 dessa comunidade. Pois nem todos sao b e n e f i c i a d o s p e l o INPS 1 nem pelo IPEP. Nao havendo assim condicoes na compra de reraed i o s . Por i s s o os postos reraede saureraede reraedao sua c o n t r i b u i c a o c o n s i -d e r a v e l quanto a esses -d i f i c u l -d a -d e s .
6- A s s i s t e n c i a s Sducacional:
Com base na e n t r e v i s t a r e a l i z a d a na comunidade observamos que nao ha queixa no que d i z r e s p e i t o ao atendimento das n e c e s s i -dades da c l i e n t e l e
educacional.-7- Pesquisa de Valores A r t i s t i c o g e C u l t u r a i s :
A comunidade e b e n e f i c i a d a p e l a b i b l i o t e c a Mu P i n t o , casas de musicas, cinemas l o c a i s , case
A5PECTQ3 SQCIQ-SCOMgMICO
As pessoas d e s t a comunidade em sua m a i o r a r a consta de uma po pulacao de b a i x a renda f a m i l i a r , predominando o a s a a l a r i a d o , d e s t a - ' cando-se passim: A g r i c u l t o r , P e d r e i r o , Vendedor ambulante, pequeno co merciante e t c . Quando a c o n s t i t u i c a o f a m i l i a r v a r i a e n t r e 7 a 10 mem b r o s .
SITUACSO ENSINO - APRENDIZAGEM J^> fa U.F-P-R -Q U E S T I O N A R I O A P L I C A D C AOS P R 0 F B 3 5 0 R E S > H
yfr*m
v V " QUEST^ES: 1 - 0 c u r r i c u l o da e s c o l a s a t i s f a z as necessidades da c l i e n t e l a de ' t r a b a l h o . A e s c o l a tem se preocupado com a elaboracao e ou r e f o r mulagao dos mesmos?2 - Os planejamentos de ensino sao elaborados com base nas condicoes socio-economicoo e p o l i t i c a dos educandos?
3 - A e s c o l a tern s e n t i d o necessidade de uma reformulacao quanto ao p l a n e j amen t o , m e t o d o l o g i a , sistema de a v a l i a c a o e recuperacao ' u t i l i z a d a s p e l a meoma?
4 A e s c o l a tem se preoculpado em descobrir as causas da evasao e r e -pro vac ao de seus alunos?
0 que tem s i d o f e i t o para d i m i n u i r essa p r o b l e m a t i c a ?
5 - Qual o n i v e l de a c e i t a c a o e envolvimento dos alunos e comunidade p e l a escola?
6 - Como e o relacionaraento de Escola x Comunidade e v i s e - v e r s a ? 7 - E x i s t e por p a r t e da comunidade escola e da comunidade em g e r a l 1
uma preocupacao com r e l a c a o a organizacao de classes e e n v o l v i - ' mento das mesmas nas l u t a s p o r educacao l i b e r t a d o r a e conscient_i zacao?
S - 0 que a comunidade espera da escola?
9 - Como a comunidade p o d e r i a c o l a b o r a r com o c o l e g i o ?
AN^T-ISE DO QUESTIONARIO A P L I C A D O
De acordo com as respostas c o l h i d a s pelos p r o f e s s o r e s nu-ma e n t r e v i s t a r e a l i z a d a no Colegio Coraercial M u n i c i p a l Monsenhor 1 Constantino V i e i r a , constatamos que o c u r r i c u l o desta e s c o l a nao sa t i s f a z as necessidades de sua c l i e n t e l a . Pois os mesmos alegam p o r ' e s t a e s c o l a s e r da rede m u n i c i p a l inumeras d i f i c u l d a d e s encontradas. Desde a ma remuneracao recebida a f a l t a de verbas necessarias para1 •bom funcionamento da aesrna, p r i n c i p a l m e n t e no aspects f u n c i o n a l
co-mo na s i t u a c a o ensino-aprendizagem.
Apesar de haver reunioes regularmente com corpo docente e administadores e s c o l a r e s entem necessidade de uma mudanca quanto a* planejamentos, m e t o d o l o g i a , s i s t e m a de a v a l i a c a o e recuperacao u t i -l i z a d o s p o r e s t a e s c o -l a . No entanto nada de concreto tem s i d o f e i t o nesse s e n t i d o .
Quanto ao r e l a c i o n a a e n t o p r o f e s s o r / a l u n o nao e um dos me-l h o r e s p o i s , o h me-l v e me-l de entrosamento nao e considerado s a t i s f a t o r i o .
Afirmam ainda que so havera mudanca na educacao se todos1 tomarem c o n s c i e n c i a de seu v e r d a d e i r o papel como educador.
\ixrimjxi
F E D R A L DA P A R A I M . JS;TKO DS FOR: A^AO DID rRCFE33CRES. D..J-. .i...:/L-E.iTC DE BDUGAgXC 3 SL'RAS.DisoiPi.-r.rA: mirct.-ics 3
MBTOBOS DE S'PERVISAO ESCOIAR I T :7: C A C 0 2 C T 0 L S DE FREQttteTCIA
S h s l a o^ t ^ ' ftJum . C i d a d o : Cfijc^Mcu
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-V. * ATIVIDAD3 REALIZADA U33PG SXVEI/SETOR j
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Pr o f e s s or Or i sn t
I N D I C E I - IDENTIFICAgSo I I - JUSTIFICATIVA I I I - OBJETIVOS 1- G E R A I S 2- SSPECfPICOS
IV - PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES V - AVALIACXO
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I - IDEUTI?!CACAOA-TITULO: PLANO DE A?XO SSPECIFICO PARA 0 ESTAGIO SUPERVISIONADO DS SUPERVISAO ESCOLAR.
B-LOCALIZAgXO: ESCOLA ESTADUAL DE l 9 GRAU "LICA DANTAS ».
C-PSRfODO DE SXECUgXO: MAR^O A JUNHO DE 1985.
D-RESP0NSJ[3ILIDADE:
ZSLIANA BATISTA FEITOSA
MARIA DO SOCORRO BATISTA
J
TT-JU3TIFICAT1VA
* a 2 *
Em um d i a l o g o com as p r o f e s s o r a s da 1 e 2 s e r i e do 15 1 g r a u percebemos que a maneira de a p r e s e n t a r as aulas de comunicacao e expressao, torna-se c a n s a t i v o t a n t o §ara os p r o f e s s o r e s como para os a l u n o s , f i c a n d o ate d i f i c i l a t i n g i r os o b j e t i v o s desenados.
E por e s t e razao, sentimos a necessidade de o r i e n t a - l a s 1 na aplicagao de novas t e c n i c a s , de aprendizagem e confeccao de mate r i a i s d i d a t i c o s , para i n c e n t i v a o a o da l e i t u r a e e s c r i t a , visando me I h o r rendimento e s c o l a r .
Constatamos que ha necessidade de r e a t i v a r a s a l a de j o - ' gos, tendo em v i s t a quebrar a monotonia e x i s t e n t e no h o r a r i o l i v r e .
E necessario tambem a c r i a g a o e r e a t i v a g a o do Pelotao def Saude, visando a m e l h o r i a e o bem e s t a r da Escola e da Comunidade.
P o r t a n t o , com a r e a l i z a c a o deste Piano de Agao Pedagogi-ca, esperamos que r e s u l t e num elevado n i v e l de aproveitamento a to do o pessoal que f a z p a r t e da e s c o l a .
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-OBJETIVOS
1 . Ob.je'tivo Geral;
C o n t r i b u i r p a r a maior envovimento dos p a i s na forraacao1 dos educandos.
2.Objetivos E s p e c i f i c o s ;
2.1 I n t e g r a r os p a i s nas a t i v i d a d e s Pedagogicas para 1 melhor desempenho no processo ensino-aprendizagem. 2.2 M o b i l i z a r as entidades educacionais como: o Pelotao
de Saude e o u t r o s .
2.3 R e a t i v a r a s a l a de j o g o s , fornecendo v a r i e s t i p o s 1 de jogos na area de r e c r e a c a o .
2.4 Ajudar na elaboracao de m a t e r i a l s d i d a t i c o s , e apli_ cacao de novas t e c n i c a s , de acordo com a necessida-de s u r g i d a s em qualquer area necessida-de e s t u d o .
IV PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES A t i v i d a d e s Basic as A t i v i d a d e s O p e r a c i o n a l i z antes Gron^^rama 198,6 »1 Marco 1»|2§|3»|4' Semanas Mggflfl A b r i l 1»I2»|3«|4 Semanas Maio Junho 1*|2S|3§ |4» Semanas ia|28|33|4! Semanas • P a r t i c i p a r e f e t i v a m e n t e
com os p a i s nas comemo-ragoes r e a l i z a d a s p e l a ' e s c o l a . -Conversar com as p r o f e s soras a r e s p e i t o da ne-cessidade de t e c n i c a s 1 p a r a m e l h o r i a do ensino. -Reaifcivacao da s a l a de 1 j o g o s . • A t i v i d a d e s oomemorativas p e l o s educandos e educadores, a t r a ~f ves de c a r t a a b e r t a a comumida de e convite3, a p a r t i c i p a r e m1 das datas oomemorativas como: -0 d i a da e s c o l a * -0 d i a das maes. •0 Sao Joao. •Conversa i n f o r m a l com as p r o -1 f e s s o r a s sobre a u t i l i z a c a o 1 das t e c n i c a s : •confeccao de c a r t a z e s . •jogos de b i n g o s . •Promover eampeonato de p i n g - 1 pong, envolvendo v a r i a s e q u i - ' pes, no f i n a l , a vencedora g a « nhara um. ponto em uma d e t e r m i -nada d i s c i p l i n a :
• O r i e n t a - l a s nos jogos de domi-no e bar a l h o .
•Pormar equipes p a r a jogos e ou t r a s a t i v i d a d e s d i v e r s a s .
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PLANS J AM3SNT0 DAS ATIVIDADES A t i v i d a d e s Basicas A t i v i d a d e s O p e r a c i o n a l i zant es Pronograma 1 9 8 6 « 1 Meqes Semanas Abril ls|2a|39|4i Semanas l a i o is|23|3&|4§ Semanas Junho l« | 2 » | 3 a | , Semanas •Reativar e c r i a r 0 -^e-l o t a o de Saude. •Criacao do E s t a t u t o do ^ e l o t a o de Saude.
•Promover uma p a l e s t r a com os educandos e edueadores e uma • pessoa l i g a d a a a r e a de saude, p a r a melhores e s c l a r e c i m e n t o s1 sobre a h i g i e n e c o r p o r a l . •Organizar a s a l a de ambiente 1
p a r a funcionamento do raesmo. •Oantar com os alunos a musica1
do p e l o t a o de saude. •Organizar p a s t a p a r a documents cao: -Ficha i n d i v i d u a l do a l u n o . •Ficha de c o n t r o l s de atendimen t o . •Outros • X X
X
V - AVALIACAO
Tendo em v i s t a as a t i v i d a d e s a serein r e a l i zadas, de forma organizada e s y s t e m a t i c a do Piano de Acao Pedagogica, usaremos os • s e g u i n t e s instrumentos como Processo de A v a l i a c a o .
- Aplicacao de t e x t o s e e x e r c i c i o s a v a l i a t i v o s .
- Observacao e v e r i f i c a c a o do desenvolvimento do a l u n o . - Aplicacao de q u e s t i o n a r i o s para a comunidade visando co
l h e r dados s i g n i f i c a t i v o s .
Converse i n f o r m a l com as p r o f e s s o r a s ao que d i z r e s p e i -to as t e c n i c a s e m a t e r i a l s d i d a t i c o s para melhor apren-dizagem dos educandos.