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Plano de Ação Pedagógica para o estágio supervisionado da Supervisão Escolar.

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE FEDEBAI DA PARAIBA

CSNTRO DE FORMAQAO DS FROFESSORES CAMPUS "V" CAJAZEIRAS = PB

DEPARTAMENT0 DE EDUCAQlO S LETRAS

DISCIPIINA: P r i n e i p i o s e Me'todos de Supervisee Eaeoiar I I I - P r 6 - E s t a g i o

PRQFE3SORA: M a r i a E l i z a b e t h Gualberto Duarte AIUNA: M a r i a Zenaide Nogueira Ndbrega

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D B D I G A T 0 R I A

A DEUS

Obrigada por t u d o o que f i z e s t e por mim,

Sem que ao menos eu soubesse Obrigada p e l o sonho que agora r e a l i z o , ao me -trailsformar em estudante em p r o f i s s i o n a l .

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P S N S A M S K H O

Quero v e r em cada aluno a minha f r e n t e

nao um aluno apenas

mas, uma e r i a t u r a humana

Cheias de problemas,de desejos e tendenciaa*

Uma e r i a t u r a humana f e i t a por Deus esperando meu a u x i l o e o r i e n t a c a o .

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1 N D I C E 0 1 - INTRODUgXO 02 - JTOtlflCAflTA 03 - TJESlSTrVOITOOTTO 04 - cQrrciusSo 05 - ANT3T0S I , I I , I I I e I V 06 - PIANO DE AgSO PEDAG0GICA

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I N T H O D U g J O

Snpenho-me a d i z e r a t r a v e s deste r e l a t 6 r i o , as t a r e f a s que executarmos durante o p e r i o d o do p r e - e s t a g i o de Supervi sao E s c o l a r na escola P r o f i s s i o n a l Duque de Caxias.

A i m p o r t a n c i a deste t r a b a l h o fundamentou-se na r e a l i z a gao de reunioes com os p a i s dos alunos, p r o f e s s o r e s , d i r e t o r a e alunnas do p r e - e s t a g i o , elaboragao de q u e s t i o n a r i o s , 1 Piano de Agio Pedag6gica.

Diante destas t a r e f a s que forara executadas, percebemos o quanto e i m p o r t a n t e um s u p e r v i s o r em uma i n s t i t u i c a o i s t o e, se e l e f o r realmente uma pessoa que r e s p e i t e o p r o f e s s o r como pessoa iiumana, reconhecendo seus problemas e suas l i m i tagoes, e s t i n u l a n d o - o , para que o mesmo exponha e defenda 1 seus pontos de v i s t a . No que d i z r e s p e i t o ao a l u n o , e l e t e -ra que exercer suas a t i v i d a d e s onde a formagao do educando1 e" o seu maior o b j e t i v o .

Dai a necessidade de se j u n t a r ao compromisso gene'rico c o n c r e t o que Ihe 6 p r 6 p r i o como homem ao compromisso de um1 p r o f i s s i o n a l . 0 i n d i v i d u o encontrara" satisfagao em sua pro-f i s s a o na medida que e s t a l h e p e r m i t a s e r a pessoa que e, • dando-lhe condigoes de r e a l i z a r seus v a l o r e s , s a t i s f a z e r 1 1 seus desejos e u t i l i z a r seus t a l e n t o s .

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J U S T I P I O A T I V A

Durante o p e r i o d o do pre"-estagio de Supervisee Jsiscoiar, aentimoa necessidade da montagem de um p i a n o de Agao Pedag6-gica>, o q u a l tern como o b j e t i v o t r a n a m i t i r aos p r o f e s s o r e a as melhorea sugetoes de t r a b a l h o . Dentre e l a s ; a j u d a r os p r o f e a

aores na r e a l i z a c a o de a t i v i d a d e a - t e c n i c o pedagogico; a u x i l i a r a d i a g n o a t i c a r aa d i f i c u l d a d e a que i n t e r f e r e m na a p r e n d i

-zagem do a l u n o ; e n g a j a r o corpo docente e d i e c e n t e no a e i o 1 da comunidade numa t r o c a constante de conheciraentos e auges-t o e a ; esauges-timulando-o a s o l i d a d i e d a d e e ajuda muauges-tua e n auges-t r e os 1 alunos ou t r a b a l h o em equipe.

Propomos taabem, a p l i c a r uma f i l o s o f i a ampla e promisso r a , com p e s p e c t i v a s em v a l o r e s m o r a i s , c u l t u r a i a , a o c i a i s e1 p r i n c i p a l m e n t e r e f o r m a r e mordenizar os t r a d i c i o n a i a (meto-' doa) processo de e n s i n o .

No t o c a n t e a metodologia, aplicaremos uma metodologia 1 que e s t e j a v o l t a d a para as necessidades, e s p e c t a t i v a s e r e a -l i d a d e do a -l u n o , estimu-lando-o, exp-lorando-o e v a -l o r i z a n d o 1 1 seu p o t e n c i a l c u l t u r a l , i s t o porque a c r i a n c a tern mais m o t i -vagao para aprender quando o conteudo tern s i g n i f i c a d o , para' e l a .

A presente proposta r e q u e r i n i c i a l m e n t e , que as pessoas que dele p a r t i c i p e m se envolvam objetivamente num compromis-so r e a l v o l t a d o , para os i n t e r e s s e s e necessidade do educan-do.

A v a l i d a d e da montagem do Piano de Acao Pedag6gica s e r i constatada, se as sugestoes a q u l apresentada s e r v i r e m para 1 m i n i m i z a r o I n d i c e de evasao e r e p e t e n c i a d© a l u n o da 1*

se"-r i e .

Tudo 6 p o s s l v e l a p a r t i r do momento que todos acreditam

em uma mudanca"pouco a pouco", porque t r a n s f ormagao nenhuma, se f a z de r e p e n t e .

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D E S E H V O L V I M E N T O

Cumprindo com aa determinagoes da d i s c i p l i n a ? r i n c l p i o s e Iffe'tcdos de Supervisee E s c o l a r I I I . Poi i n i c i a d a aa a t i v i d a de nesta fase de t r a b a l h o com um grape de a l u n o do VT p e r i o do de pedag6gia que a s s i s t i r a r a a uma r e u n i a c que se r e a l i z a -r i a no ( QS CRED ) t a mesma contou com a p a r t i c i p a g a o de vd-r i a s d i vd-r e t o vd-r a s , o vd-r i e n t a d o vd-r a s do pvd-re'-estdgio a a l u n a s , com o9

o b j e t i v o de receber das d i r e t o r a s uir.a boa a c a i t a g a o nas r e f e r i d a s eseolas. ( Anexo I )

Tendo resulted© p o s i t i v o por p a r t e de todas as d i r e t o -# r a s que se faziam p r e s e n t e r , i n i c i a m o s as p r i m e i r a s v i s i t a s1 as e s c o l a s , para executarmos nossas a t i v i d a d e s ,

A nossa che^ada a e s c o l a , f o i memento de s a t i s f a g a o , en t r e t a n t o a d i r e t o r a juntamente com o corpo docente nos deu 1 esta c e r t e z a , se dispondo em nos a j u d a r no que fosse s o l i c i -t a d o . Agradecemo-lhes o a p o i o r e c e b i d o e falamos a r e s p e i -t o * do espago que n e c e s s i t a r l a m o s , para oxecurgao das nossas t a -r e f a s . Em seguida fomos v i s i t a -r as saia3 de c u l a 3f cumprimen tandn a todos que :se faziam p r e s e n t s . ( Anexo I I )

No mesmo espago de tempo a d i r e t o r a mostrou os a r q u l v o s e x i s t e n t e s na escola e nos deixou a d i s p o s i g a o .

Em o u t r a v i s i t a a. e s c o l a , r e a l i z a m ^ s uma r e u n i a o com os p r o f e s s o r e s , d i s r e t o r a e p a i s dos a l u n o s . que teve como obje t i v o d e t s c t a r dados a r e s p e i t o do Ensino - Aprendiza^em da' r e f e r ! d a e s c o l a .

Dand^ proseguimento ao nosso t r a b a l h o , realizamos uma • e n t r e v i s t a com *s p r o - P o ^ r r e s , para o b t e r dado a " r e s p e i t o do pr~oesso ednoaoional daquela i n s - c i t u i g a o . ( Anexo I I I )

Ficando nos c l a r o que a evasa-> nas salas de a u l e s , nume r o elevado de repr^vagoes, f a l t a de m a t e r i a l d i d d t i c o , ausen c i a de merenda e 3 c ^ l a rt f a l t a de p r o f e s s o r e s e s p e c i a l i z a d o s '

ou s e j a preparados, para s e r um bom educador, mostra a l i s - ' t r a dos problemas que deven p o s t e r i o r m e n t e serem t r a b a l h a -1• dos.

Logo emxseguida, fizemos um pro&eto de Agao Pedagogica1 que iremos e x e c u t d - l o no proximo p e r i o d o de e s t d g i o .

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P a r t i n d o para a 2* fase de a t i v i d a d e s era uraa e s c o l a do 2e g r a u C o l e g i o Nossa Senhora de Lourdes, com o o b j e t i v o de o b t e r dados a r e s p e i t o do Ensino - Aprendizagem daquela ins, t i t u i g a o . Chegando a e s c o l a , fomos bem e c e l a r e c i d o s por par t e da v i c e - d i r e t o r a e o corpo docente, Atravds da r e u n i a o • percebemo3 que a e s c o l a tem mais condigoes de t r a b a l h o p o r1 ser uma i n s t i t u i g a o p a r t i c u l a r , gosando de mais p r i o r i d a d e ' neste s e t o r de Ensino-Aprendizagem. Percebercos que o I n d i e s de reprovagao 6 bastante r e d u z i d o . Que os professore3 neces

s i t a m de um c u r s o de r e c i c l a g e m .

Vale s o l i c i t a r que os alunos que estudam al£, sao f i - ' l h o s de pessoas que tem um c e r t o grau de i n s t r u g a o , que po£ suem uraa renda que dd, para levarem uma v i d a normal, o f e r e -cendo aos seus f i l h o s melhore condigoes de estudo. (AnexoXV)

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C O N C L U S A O

Conclui neste t r a b a l h o , que exiatem vari»a f a l h a a no sistema Educacional B r a s i l e i r o . 0 indice de reprovagao es pecialmente da 18 se'rie do l2 grau, ausencia de alunos ' • nas salas de a u l a , f a l t a de m a t e r i a l d i d d t i e o , prograraas1

estensos e complicados, ausencia de merenda e s c o l a r nas 1 Sscolas P u b l i c a a . Os p r o f e s s o r e s por sua vez, se sentea 1 sobrecarregados e d e s v a l o r i z a d o a em seu t r a b a l h o . Suas 1 1 condigoes de t r a b a l h o aao de f a t o d e s c l a a a i f i c a d a . Elea • tarabe'm estao descontentea com os s a l a r i o a i r r i a 6 r i o a que1 nao l h e s permitem v i v e r dignaraente, t u d o i a t o r e t r a t a a 1

escola que temoa. Sua fungao decorre de um siateiaa c a p i t a l i s t a selvagem, i a t o e, que e s t a i n s e r i d o nua r e g i a e n t o 1 p o l i t i c o e a u t o r i t a r i o e numa sociedade i n d i v a d u a l i a t a e* c o m p e t i s t a .

A Educagao eatd hoje preauposta a a i a formar ua conhe cimento c i e n t i f i c o t e c n o l 6 g i c o e d e s e n v o l v i a e n t i s t a que 1 forma o hoaea capaz de p r o d u z i r a a i a de t e r a a i a bena ma-t e r i a i a , aem preocupagao que e l e a e j a c r i ma-t i c o , c r i a ma-t i v o ,1 poia este aodelo tem o o b j e t i v o bem c l a r o f o r t i f i c a r a ao ciedade C a p i t a l i a t a .

Uaa 6 t i a a aolugao a e r i a a necessidade de t r a n a f o r m a r a escola que temoa, a d o t a r uma nova f i l o a o f i a da Edmcagao de meios amploa e promiasorea, p r e a p e c t i v o s de novoa v a l o rea C u l t u r a i a , S o c i a l a , Moraia e p r i n c i p a l m e n t e r e f o r m a r ' e modernizar oa t r a d i c i o n a i s proceaso de e n s i n o . Nao e v i denciando apenaa nuaa p r a t i c a aomente t e c n i a t a , mas a s s i -ma de tudo no compromisso com sua p r a t i c a Pedag6giea e Po

l i t i c a , para uma sociedade em audangas e o surgimento de1 uma Escola nova e n e c e s s a r i a .

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I d e n t i f i c a g a o

A - T i t u l o

Piano de Agao Pedag6gica para o e s t d g i o S u p e r v i s i o -nando da Supervisao E s c o l a r 1.986

B - Localizagao

Escola P r o f i s s i o n a l Dugue de Gaxias

C - P e r i o d o de Execugao

Margo / Junho de 86

D - Responsabilidade

Rusineide B a t i s t a Nogueira Maria Zenaide Nogueira Nobrega

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O B J E T I V O S

A - Gerais:

- M e s t r a r uma forma e f i c i e n t e de um bom relacionamento e n t r e aluno e p r o f e s s o r e s .

- Pazer com que h a j a mais comunicagao e n t r e as pessoas da escola e a p a r t i c i p a g a o da comunidade. B - E s p e c i f f c o s : O r i e n t a r o p r o f e s s o r na excugao de a t i v i d a d e s t e c n i -ca«-pedag6gico. - Acompanhar as a t i v i d a d e s desenvolvidas em s a l a de au l a p e l o p r o f e s s o r .

- Bar sugestoes de a t i v i d a d e s a, p r o f e s s o r a da 2£ serie para que ha 3 a melhoria em termos de operagoes em mate-raatica como p o r exemplo f a t o s fundamentais da a d i c a o e

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A T I V I D A D E S BASICAS OPERACIDNALIZAg AO CRONOGRAMA Reativagao da e n t i -dade e s t u d a n t i l ; - Reuniao de pedago-1 g i a com os professo-' r e s ; Orientagao aos a l u -nos nas d i f i c u l d a d e s1 em l e i t u r a e f a t o s fundament a i s ; - Implementagao do 1 * s e r v i g o pelotao de 1 9 saude; - Integragao e s c o l a -1 comunidade.

- Estudar com professores, aluno3 e a d m i n i s t r a d o r . 0 estudo do c e n t r o - c i v i c o , suas c a r a c t e r i s t i c a s , fun-goes, a t r i b u i g o e s , etc? - Atraves de cartaze3, su-| ge3toes de a t i v i d a d e s tec-nicas e d i a l a g o ;

- U t i l i s a r o uso de f i c h a cartazes e l i v r o s p r a t i c o - Criando nova3 farmacias; - Trazer suge3toes para a melhoria do pelotao de sa\3| de; - V i s t a r as f a m i l i a s ; - Reuniao de p a i s e mestre) Mar go 15, 2Q, 32,: 49. X X X A b r i l 12,29,3% 42. X X X Maio 12,29,39, 42. X X X Junho 1°,29,32, 42. X X X

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A V A L I A Q A G

Quanto ao t r a b a l h o r e a l i z a d o durante o p e r i o d o do pre*-e s t a g i o , tpre*-evpre*-e r pre*-e l pre*-e v a n t pre*-e v a l i d a d pre*-e , porqupre*-e mpre*-e p o s s i b i l i t o u a ereseer raais como estudante e p r o f i s s i o n a l , i n c u b i d o na r e s p o n s a b i l i d a d e de observar e r e a l i z a r todas as t a r e f a s e x i g i

das. E n t r e t a n t o nao me f a l t o u apoio e s o l i d a r i e d a d e p o r p a r t e de todos que compoe a r e f e r i d a i n s t i t u i c a o .

A d i f i c u l d a d e que t i v e , f o i de r e s i d i r em o u t r a cidade e nao conhecer profundamente a r e a l i d a d e da comunidade, es-pecialmente a f a m i l i a do educando, a t r a v e s de pesquisa que' englobasse todos os f a t o r e s do p s i c o l 6 g i c o s o c i a l , com a f i n a l i d a d e de c o l e t a r mais dados, para e n r r i q u e c e r o nosso

t r a b a l h o o q u a l ser£ p o s t e r i o r m e n t e t r a b a l h a d o .

Quanto ao t r a b a l h o da o r i e n t a d o r a , f o i e x e e l e n t e , p o i s a mesma nos deu t o t a l apoio, c o n t r i b u i n d o assim, para um me l h o r rendimento no nosso t r a b a l h o .

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PAUTA DE REUHIAO

L o c a l :

Escola P r o f i s s i o n a l Duque de Gaxias. Data: 31/10/85 H o r d r i o : 09:00hs Responsaveis: Alunas do P r e - E s t a g i o de Supervisao E s c o l a r . O b j e t i v o s : - I n t e g r a r Escola e Comunidade

-Maior entrosamento e conhecimento sobre o t r a b a l h o que iremos desenvolver.

P a r t i c i p a n t e s : 0 1 D i r e t o r a 06 P a i s de alunos 03 P r o f e s s o r e s 02 Aluna P r e - E s t a g i a r i a s . Assuntos: 0 1 - 0 porque da reunmao \ 02 - P a l a v r a s da d i r e t o r a e alunas p r e - e s t a g i d r i a s 03 - Discussao ao n i v e l do r e l a c i o n a m e t o Escola X Comunidade 04 - Sxposicao do t r a b a l h o r e a l i z a d o . M e t o d o l o g i a : P a l e s t r a p a r t i c i p a t i v a Debates Discussao. Conclusao e Sugestoes. A v a l i a c a o .

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Ata da Reuniao do P r e - E s t d g i o de s u p e r v i s a o/ ^

E s c o l a r . [ /

Aos t r i n t a e um de o u t u b r o de m i l novecentos e o i t e n t a e e i n c o , as aove horaa, r e a l i z o u - s e na Esco l a P r o f i s s i o n a l Buque de Caxias uma r e u n i a o que con t o u com a p a r t i c i p a g a o dos p a i s de a l u n o s , p r o f e s s o r e s , d i r e t o r a e alunas do p r e - e s t a g i o de Supervisao E s c o l a r * Aberta a sessao a d i r e t o r a R i t a Mangueira* Goncalves cumprimentou a todos desejando-lhes boas1 v i n d a s . Em p r i m e i r o l u g a r , e l a f a l o u sobre o f u n c i o namento do ano l e t i v o e o encerramento do mesmo. Ao s e g u i r apresentou as alunas do p r e - e s t a g i o Siaria Ze naide Nogueira N6brega e Rusineide B a t i s t a Nogueira que usariam da p a l a v r a , para e x p l i c a r aos presentes a sua atuacao na e s c o l a e o o b j e t i v o dessa r e u n i a o . Dando proseguimento a r e u n i a o falamos a r e s p e i t o da colaboracao de alguns p a i s que a l i se f a z i a m presen t e s e os alertamos para que e l e s se dedicassem mais a v i d a e s c o l a r dos seus f i l h o s . Continuando o nosso d i a l o g o aplicamos um q u e s t i o n a r i o , c u j o tema p r i n c i p a l : f o i : Qual o problema que mais a f e t a a v i d a e s c o l a r do seu f i l h o ? Obtivemos dados que i r a o nos' a j u d a r a conhecer os problemas i n d i v i d u a l s do a l u n o e quando v o l t a r m o s , daremos prosseguimento ao nosso E s t d g i o de Supervisao E s c o l a r . Encerrou-se, assim,1 a presente r e u n i a o , da q u a l nrts, M a r i a Zenaide No-1 g u e i r a Nobrega e Rusineide B a t i s t a Nogueira, pre-e£ t a g i a r i a s , lavramos a presente a t a que assinamos 1 1 com os demais p r e s e n t e s . C a j a z e i r a s , t r i n t a e um de outubro de m i l novecentos e o i t e n t a e c i n c o .

02-03- J r e A g ^ o U x . nxbS^lju ck& fcfffrtflw

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U n i v e r s i d a d e F e d e r a l d a P a r a i b a Centr o de Formaga 3 de P r o f e a s ore a Departament0 de Educagao e L e t r a s Campus WV" Cajazeiras-PB D i s c i p l i n e : P r i n c i p l e s e Mdtodos de Supervisao I I I "Prd-Estagio de Supervisao E s c o l a r " P r o f e s s o r a - Q r i e n t a d e r a : Maria E l i z a b e t h Gualberto Alunas: Rusineide B a t i s t a N o g u e i r a

M a r i a Zenaide Nogueira Nobrega

Fase de P a r t i c i p a g a o Escola - Comunidade 19 Grau I - No s e t o r a d m i n i s t r a t i v e nao hd p i a n o de d i r e g a o I I - No setop t d e n i c o pedagogico 1 - nao ha piano de s u p e r v i s a o

2 - A n a l i s e dos pianos anuais de e n s i n o ,

1§ s d r i

0 p i a n o a n u a l da 1- s d r i e 6 baseado na c a r t i l h a w No R e i -no da A l e g r i a " da a u t o r a Doracy de Paula F a l l e i r n s de Almeida

apesar de e x i s t i r algumas f a l h a s , rauito se assemelha a r e a l i -dade do alunado.

0 piano c^nata de contetSdos que estao de acordo com o n£-v e l da turma a6 que a piano e* f e i t o de forma desintegrada, f 1 nao havendo a i n t e g r a g a o h o r i z o n t a l n e c e s s d r i a . As m a t e r i a s *

sao m i n l s t r a d a s para os alunos de maneira separada,

Considerando que os alunos sao de p r e c a r i a s condigoes de1 aprendizagem, tendo em v i s t a , a m a i o r i a 36 domina o a l f a b e t o .

2* Serie

0 p i a n o a n u a l da 23 s d r i e £ f e i t o de forma d e s i n t e g r a d e . ' Os conteddos nao estao de acordo com a r e a l i d a d e dos a l u n o s , ' sendo as d i s c i p l i n e s m i n i s t r a d e de forma que deixa o aluno 1' sen e s t l m u l o de p a r t i c i p a r da a u l a porque e x i s t e f a l h a s na me t o d o l o g i a .

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3* Serie

Podemos c o n s t a t a r que na 3- s e r i e o piano anual e s t d ao n i v e l do alunado. Sendo que a metodologia a p l i c a d a f a z com que1 1

os alunos tenham uma p a r t i c i p a g a o i n t e g r a l .

0 piano anual e s t a de acordo com a turma tendo assim um '1 rendimento e s c o l a r bom.

4 j SSrie

0 p i a n o anual da 4S s e r i e e" m u i t o bem preparado na p a r t e 1 de comunicacao e expressao e" u t i l i z a d a a c a r t i l h a "A Magica do' Aprender" sando que os alunos apresentam uma s e r i e de d i f i c u l d a des na p a r t e de linguagem o r a l e e s c r i t a , mas, a metodologia 1 1 a p l i c a d a f a z com que o alunado tenha um c e r t o i n t e r e s s e p e l a 1 1 d i s c i p l i n a ,

J a" em matemdtica, ha" f a l t a de domfnio nas operacoes funda-mentais.

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V i s i t a s as Salas de Aulas.

V i s i t a n o s todas as s a l a s de a u l a s , no q u a l nos deu o p o r t u nidade de d i a l o g a r mais com o professorando e p r i n c i p a l m e n t e 1 com os a l u n o s .

Nessa nos3a v l s i t a tivemos a oportunidade de conhecer mais os alunos aproveitamos e fizemos perguntas em r e l a g a o a s i t u a -gao ensino—aprendizagem.

Podemos observer que t a n t o a d i r e g a o da e s c o l a , como os * p r o f e s s o r e s e alunos f i c a r a m a l e g r e s com a nossa v i s i t a e i s t o n s deixou com mais e s t i m u l o e segurenga no t r a b a l h o no q u a l 1 ostarnog executando.

Tivemos a ooortunidade de observer o relacionamento e n t r e aluno x p r o f e s s o r que nos deixrm surpreaa, porque os mesmos apesar de sua pouca f o r m a g a o j e x i s t e sempre aquele t r e t a m e n t o • e s p e c i a l para com o seu p r o f e s s o r . P^tre p r o f e s s o r x a l u n o a s1 vezes ooorre algumas f a l h a s mais iss© aohamos que a t i t u d e do • mesmo esta" c o e r e n t e .

No que d i z r e s p e i t o ao a s p e c t o - f f s i c o das s a l a s de a u l a s , nao apresenta um bom estado de conservecao - e x i s t e algumas o a r t c i r a s quebradas e r i s c a d a s , as paredes estao m u i t o s u j a s ,1 so" o p i s o e" que esta" c i n s e r v a d o devido a limpeza que e* sempre1 f e i t a p e l a d i r e g a o da e s c o l a , o quadro negro tambem nao apre-' senta em bom estado de conservagao.

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Tabulagao dos Q u e s t i o n a r i o s

Pesquisa: Ensino - Aprendizagem Consultados: Altm os

0 NS de p a r t i c i p a n t e s foram: 06 alunos da 48 se"rie 04 alimos da 3- a e r i e 06 alunos da 2 ? se*rie 04 alunos da 1§ s e r i e i s Questao* Como voces se sentem na sua escola ?

Su gosto m u i t o da minha escola e ache que a q u i e s t o u realmente aprendendo alguma c o i s a , porque a escola 6 o l u g a r on.de agente se educa«

23 Questao: Voces tem oportunidade de f a l a r e d i s c u t i r em. sa-l a de ausa-la?

Todas as vezes que queremos d i s c u t i r alguns as sunt os sem ser so"bre as a u l a s , a p r o f e s s ora nos 1 a j u d a . Todos n6s temos aoesso a q u e s t i o n a r , con-' v e r s a r e d i a l o g a r .

3- Questao: 0 que voces acham do estudo?

Para mim 6 m u i t o i m p o r t a n t e e s t u d a r , porque *1 nao sabem^s como v a i ser nosso f u t u r o e o e s t u d o1

4 uma salda de vencermos as d i f i c u l d a d e s que e s t a

mos passando.

Confiar.os nos n^ssos estudos, E futuramente 1' queremos t e r uma f o r m a t u r a .

4s Questao: C^mo reage os p r o f e s s o r e s quando voces falam que • nao entenderam o assunto?

Todas as vezes que nao entendemos o assunto, a* p r o f e s s o r a repete a m a t e r i a que nao f o i e n t e n d i d a ' e depois fazemos as perguntas que nao fordTfresclare c i d a s e l o g o ape's a p r o f e s s o r a pergunta se ainda 1 esta e x i s t i n d o alguma d u v i d a .

5a Questao: Como voces g o s t a r i a que fosse sua escola?

G o s t o r i a que a nossa esdola fosse maior, que t i vesse um p d t i o , para brincarmos na hora do r e c r e i o que as salas de a u l a fosse maiores, porque f a s mui t o c a l o r , p r i n c i p a l m e n t e a t a r d e .

Outra ci>isa que acliamos rnuito i m p o r t a n t e , 6 a 1 merenda e s c o l a r , p o r i s s o gostariamo&.. ?E que todos*

os dias t i v e s s e meronda e que a mesma nunca falta_s se na e s c o l a , gostariamos de receber sempre cader-nos e l a p i s , p r i n c i p a l m e n t e 1dpis de c ^ r .

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Tabulagao dos Q u e s t i o n d r i o s

Pesquisa; Ensino - Aprendizagem C^nsultados: P r o f e s s o r e s

N2 de P a r t i c i p a n t s forara: 01 professor de i s sdrie 01 professor de 2S sdrie 01 professor de 3- sdrie

i s Questao: 0 que voces acham da metodologia que esta sendo a p l i c a d a nas escolas?

Em p a r t e , achamos que a metodologia que e s t d sendo a p l i c a d a nao corresponds as necessidades1 do a l u n o . Porque percebemos que o p r o f e s s o r de1 1°- grau p r e c i s a ser t r e i n a d o e t e r tambem expe-r i e n c i a s , p expe-r i n c i p a l m e n t e na p a expe-r t e de a l f a b e t i z a gao.

2s Questao: Voces acham i m p o r t a n t e u t i l i z e r t e c n i c a s nas 1 1 suas salas de aula?

E de grande importancia Q uso das tecnicas 1 em s a l a de a u l a , mas i s t o depende do p r o f e s s o r . Aqui, na n'^ssa escola sempre u t i l i z a m o s mdtodos novos, porque o aluno t e r d uma p a r t i c i p a g a o 1 mais d i r e t a com o p r o f e s s o r . Sempre fazemos pes quisas, t r a b a l h o s em grupo e i s s o nos trazem 1 1 bastante rendimento.

Achamos que, a p l i c a n d o metodos nosres haverd1 grande i n t e r e s s e por p a r t e do a l u n o , e i s s o nos deixa com bastante motivagao.

3s Questao: Qual o maior problema que o professor ve diante da escola x aluno?

0 que nos deixa muito preocupados atualmente na nossa e s c o l a , e* a evasao por p a r t e do a l u n a

-do, Hao sabemos realmente mais o que fazermos,' p o i s sempre que pudermos estamos em c o n t a t o com seus p a i s a t r a v e s de reunioes e as vezes :os p f 6 p r i o s p a i s nao estao nem um pouco preocupados 1 com a s i t u a g a o dos seus f i l h o s .

Sabemos que, alguns alunos as vezes nao vem' a escola por f a l t a de roupas, calgados e a t e 1 1 mesmo alimentagao, mas i s t o e s t d nos deixando 1 preocupados e o que queremos e* que e l e s apren-' dam a l e r e a escrever

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4-S Questao: A aprendizagem do aluno esta ao n i v e l do que a es c o l a espera?

- Est£ mais ou menos, uma p a r t e entende bem os 1 conteudos enquanto que a o u t r a nao entende nada 1 mesmo.

- Estd e q u i l i b r a d a de qualquer maneira dd para 1 a p r o v e i t a r alguma c o i s a p o r p a r t e ' a l g u n s alunos 1 i n t e r e s s a d o s realmente a e s t u d a r .

0 a l u n o nao apresenta um n i v e l de aprendizagem como esperdvamos, v i s t o qme tambdm existe(tambem1 f a l t a de e s t i m u l o por seus p r 6 p r i o s p a i s e i s s o • deixa o a l u n o mais acomodado.

5* Questao: 0 que voces acham desse mdtodo de recuperagao? - Achamos que, a recuperagao deixa o aluno mais p r e g u i g o s o . Concorde com a recuperagao con t i n u a , porque s6 assim h a v e r i a mais rendiraento1 e o a l u n o t a l v e z t i v e s s e um pouco de i n t e r e s s e .

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A n a l i s e da Pesquisa

Ensino - Aprendizagem

Ap6s r e a l i z a d a a nossa pesquisa, podemos c o n s t a t a r que na eseola p t i b l i c a o ensino-aprendizagem e s t d me pessima

con-digoes. Os conteudos, os objet&vos e os mdtodos nao r e s p e i - * tam a r e a l i d a d e do educando. Os p r o f e s s o r e s nao trabalham '1 com os alunos em fungao d a q u i l o que e l e s realmente sao, mas1 sim, d a q u i l o que os p r o f e s s o r e s , g o s t a r i a m que e l e s fossem.

A pesquisa nos r e v e l a que a evasao na escola d uma 1 1 f r u s t r a g a o , para os p r o f e s s o r e s que a l l t r a b a l h a m . As verbas para a educagao sao d i m i n u t a s , os l i v r o s d i d d t i c o s sao con-1 t r o l a d o s , o I n d i c e de reprovagao 6 alarmante especialmente •

na i s s d r i e do 1 § grau, os s a l a r i e s dos p r o f e s s o r e s cada vez mais reduzmdo. Outro f a t o r i m p o r t a n t e que se r e f e r e ao s i s t e ma e d u c a c i o n a l d a merenda e s c o l a r , onde a e s c o l a p u b l i e a r e f o r g a a d i e t a das c r i a n g a s . E tambdm chega a t d f i c a r sem va-l i d a d e por passar m u i t o tempo em d e p d s i t o .

0 que e s t d exposto acima nos dd uma v i s a o da a t u a l s i - * tuagao do Sistema Educacional B r a s i l e i r o , o q u a l j d se t r a n s forma numa a g e n d a encarregada de f a z e r o jogo do poder. Edu c a r o i n d i v i d u o de acordo com as e x i g e n c i a s e necessidade do

Sistema C a p i t a l i s t s . E nos mstra tambdm a p o l i t i c a empregada p e l o governo que cada ano v a i se afirmando. S com i s s o tem 1 a f a s t a d o de maneira dramatica os estudantes, c o n t r i b u i n d o 1 1 com a evasao nas s a l a s de a u l a s .

B i a n t e d i s s o n6s f u t u r a s s u p e r v i s o r a s nao poderemos *' c r u z a r os bragos e contimuar a c e i t a n d o passivamente que os 1 o u t r o s trassemos o nosso d e s t i n o . E n e c e s s d r i o que a p r o v e i t e mos todos espagos, todas as p o s s i b i l i d a d e s que temos para 1

lutarmos por uma escola democratica, ou s e j a por uma educa-' gao que defedemos os i n t e r e s s e s p o p u l a r e s , v o l t a n d o para a 1 c o n c i e n t i z a g a o e l i b e r t a g a o do homem. Uma educagao que forme pessoas para serem s u j e i t o da suas h i s t 6 r i a , que saibam s e1 1 questionarem e posicionarem d i a n t e de tomada de decisoes. 1 1 P o r t a n t o d chegado o momento para lutarmos c o n t r a esse peda-gogismo conservador, o q u a l produz uma populagao a n a l f a b e t a ' e s u b n u t r i d a , mentalmente incapaz, que nao se dd conta do 1 1 quanto #xplorado e manipulado.

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REIATO DAS ATIVIDADES DESSNVOLVIDAS NO PRE-ESTAGIO DE SUPERVISAO NA PASE DE OBSERVAQ&0 DO 12 GRAU. i

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RE I A T O DAS A T I V I D A D E S BBSSNVOLVIDAS NO PRE-ESTAGIO DE SUPERVISAO NA FASE DE OBSERYACAO DO 1Q GRAU.

I - ESTRUTURA FISICA E FUNCIONAL A - DA ESCOLA

1 - Nome da I n s t i t u i g a o :

Escola P r o f i s s i o n a l Duque de Caxias

2 - L o c a l i z a c a o :

Rua: D r . L i b i o B r a s i l e i r o , 20, Centro-Cajazeiras-PB.

3 - Dependencia do Pre'dio:

A escola dispoe de: 02 s a l a de a u l a e s p o r t i v a s ; 0 1 s a l a de a u l a departamental; 0 1 s e c r e t a r i a ; 0 1 s a l a da d i r e t o r i a ; 0 1 cozinha; 02 b a n h e i r o s . 4 - Turnos de Funcionamento: A escola f u n c i o n a nos d o i s t u r n o s : M a t u t i n o das 7:00hs as l l : 0 0 h s V e s p e r t i n o de 13:00hs as 17:00ns. 5 - T o t a l de Alunos: A escola f u n c i o n a de i s a 4s s e r i e . No t o t a l de 124 a l u n o s . 6 - Series E x i s t e n t e s : is,2«,38 e 4§ s e r i e s i s e 28 funcionando no t u r n o M a t u t i n o 3§ e 4S funcionando no t u m o V e s p e r t i n o . 7 - D i r e t o r a : (Nome) R i t a Mangueira Goncalves. 8 - Supervisora: (Nome)

Ha dois anos que nao contamos com o t r a b a l h o de s u -1 p e r v i s o r a .

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9 - Corpo Docente: ( t o t a l ) 04 p r o f e s s o r a s em salas de a u l a . 01 professora leciona r e l i g i a o . 01 professora a disposicao da s e c r e t a r i a ; No t o t a l na escola existem 06 p r o f e s s o r a s . i d -Pessoal de Apoio:

Atualraente a escola dispoe de o2 s e r v e n t e s . 11- Servicos Sxistentes (funcionamento)

A. escola s6 dispoe de uma m i n i - b i b l i o t e c a , atendendo em * p a r t e aos alunos e p r o f e s s o r e s , sendo que os l i v r o s e x i s -t e n -t e s sao poucos u -t i l i z a d o s .

01 mimi6grafo

01 maquina d a t i l o g r a f i c a

01 cozinha p/a s u b s t i t u i r a cantina.

12- Entidades Educacionais: (funcionamento)

Na nossa escola e x i s t s um c e n t r o c l v i c o nao o f i c i a l i z a do, p o i s nao e x i s t e a formagao da d i r e t o r i a , mas e x i s t s o seu e s t a t u t o , nao em funcionamento.

13- Organograma ( existencia /adequacao a realidade): Na escola nao e x i s t e Organograma*

14- Currlculo da escola:(tfonhecimento) Planeoamento de Ensino

A escola f u n c i o n a de acordo com o CRED, nao e x i 3 t e um' c u r r i c u l o f e i t o pelas p r o f e s s o r a s e d i r e t o r a , tudo que f a

zem e* p l a n e j a d o nao na escola e sim no CRED.

Quando chega a escola as p r o f e s s o r a s desenvolvem os • pianos q u i n z e n a l e semanal f i c a n d o a c r i t e r i o do p r o f e s - ' s o r .

A metodologia a p l i c a d a e* de raaneira que atenda as necejs sidades de todos os a l u n o .

Sao u t i l i z a d o os metodos mais simples como: aulas expo s i t i v a s , t r a b a l h o s g r u p a l e i n d i v i d u a l .

0 rendimento e s c o l a r e considerado r a z o a v e l , p o i s pode r i a ser melhor se houvesse uma maior p a r t i c i p a g a o dos 1 1• p a i s na e s c o l a , para acompanharem a aprendizagem dos f i - ' I h o s .

A a v a l i a c a o e* f e i t a por b i a e s t r e que s e r v i r a o para a 1

B8TB L1VRO N A O P O D i «M?R D A B I B U O T B C A

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observagio do grau de aprendizagem e rendimento do a l u n o , e s t a a v a l i a g a o d f e i t a a t r a v d s de t e s t e s de v e r i f i c a g a o e s c r i t o s e1 o r a i s .

t recuperagao d f e i t a tambdm c o n t i n u e , i s t o d, a t r a v d s de observagoes no desempenho do aluno no d e c o r r e r das a t i v i d a d e s * desenvolvidas. 1 tambdm p o r p e r i o d o ou s e j a , d f e i t a conforme1 0 c a l e n d a r i o e s c o l a r expedido p e l a S e c r e t a r i a de Educagao e 1 1 C u l t u r a (SEC).

0 c a l e n d d r i o e s c o l a r d cumprido na i n t e g r a , segundo as de terminagoes da (SEC), Sao 180 dias l e t i v o s que corresponds!! a' 720 boras - a u l a s .

B - DA COMUNIDADE

1 - I d e n t i f i c a g a o ( l o c a l i z a $ a o )

Escola P r o f i s s i o n a l Duque de Caxias

Rua: Dr. L i b i o B r a s i l e i r o , n^ 20 - Centre Cajazeiras-PB.

' 2 - L i m i t e s

Ao n o r t e : T e a t r o I r a c l e s P i r e s Ao s u l : Rua Coronel Peba

Ao l e s t e : Praga Dom Adauto Ao oeste: Rua Coronnel Peba.

3 - L i d e r Comunitario

Na nossa comunidade encontramos o a t u a l v i c e - p r e f e i t o 1 Dr. Joao Pessoa de Abreu, o q u a l tem uma c l i n i c a , para a-1 t e n d e r as pessoas com problemas mentais prestando v a l i o s o s s e r v i g o s .

Encontramos o e x - v e r i a d o r Aldenor Rodovalho de Alencar' (Seu No) de grande atuagao na nossa cidade p r i n c i p a l m e n t e * na comunfidade, p o i s e l e atua como c u r a n d e i r o .

4 - Condigoes H a b i t a c i o n a i s

Existem casas r a z o d v e i s sendo que umas, sao alugadas e1 o u t r a s sao p r o p r i a s . Todas constam de saneamentos basieos* e e n e r g i a .

Podemos c o n s t a t a r que as condigoes h a b i t a c i o n a i s s a t i s -fazem aos moradores em p a r t e , p o i s sempre e x i s t e problemas de esgdtos sendo as r e s i d e n c i e s com pouco espagos e p r o b l e mas de e n e r g i a .

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Condigoes de Saude

Existem H o s p i t a l s , Postos, A m b u l a t 6 r i o s , C l l n i c a s Odon t o l o g i c a , Maternidade, Unidade S a n i t a r i a , que atende a t o dos de um mode g e r a l , mas se r e f e r i n d o a nossa escola nao ha um atendimento d i r e t o .

As p r e v i d e n c i a s que a comunidade tem acesso sao: INPS, SINDICATO, IPEP e alguns nao possuem nenhuma.

Podemos observer que o atendimento nao s a t i s f a z a comu nidade devido ao n l v e l s o c i a l que 6 muito d i v e r s i f i c a d o ,1

havendo p o r t a n t o d i s c r i m i n a c o e s f i c a n d o m u i t o a d e s e j a r . Como meios de prevencoes as doencas em nossa comunida-de, recebemos a s s i s t e n c i a em p e r i o d o de campanha no caso1 de vacinas c o n t r a sarampo, tubeeculose, d i f t e r i a , p a r a l i -s i a e o u t r a -s .

As doengas mais comuns e x i s t e n t e s sao: g r i p e , cachum-1 ba, d e s i n t e r i a , sarampo e verminose.

A s s i s t e n c i a Educacionais

Existem duas escolas na comunidade, ambas funcionam em dois t u r n o s na 1» fase do i s grau Escola P r o f i s s i o n a l Du-que de Caxias Du-que possui 124- a l u n o s , enquanto Du-que a Esco-l a Monsenhor M i Esco-l a n e z p o s s u i 203 a Esco-l u n o s . Existem outras en t i d a d e s e s t u d a n t i s na cidade s6 que se d i s t a n c i a m do cen-t r e .

A r e s p e i t o do n l v e l c u l t u r a l dos moradores da nossa co munidade 6 d i v e r s i f i c a d a , sendo que a m a i o r i a tem apenas1

o curso medio, porque suas condigoes de v i d a nao l h e s per mitem a c o n c l u i r um curso s u p e r i o r .

Podemos c o n s t a t a r que sao v d r i o s os f a t o r e s que afetam a nossa educagao dentre e l e s podemos c i t a r : 0 f a t o r s 6 c i o economico e p o l l t i c o s .

A l e i assegura que a e s c o l a deve ser democratica, i s t o e", deve e s t a r a b e r t a para t o d o s .

A r e a l i d a d e da escola desmente suas promessas de aces-so i g u a l para t o d o s . Healmente, e l a s6 educa e i n s t r u i 1 * uma m i n o r i a . A grande m a i o r i a 6 e x c l u i d a e m a r g i n a l i z a d a .

Pesquisa de Valores A r t i s t i c o s C u l t u r a i s

T e a t r o , Canais de T e l e v i s a o Orupos F o l c l o r i c o s e t c .

Existem na nossa comunidade, pessoas com tendencias ou a p t i d o e s a r t l s t i c a s com r e f e r e n c i a s a r e p e n t i s t a s , c a n t o -r e s , e s c m l t o -r e s , a t o -r e s , e t c .

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ASPECTOS SOCIO - ECQNOMICO ( BSCOItA X CGMUNIDA A - Ocupagao dos p a i s e renda f a m i l i a r .

Os t i p o s de ocupagao exereidas p e l o s h a b i t a n t e s da co munidade como f o n t e de renda sao: a g r i c u l t o r e s , f u n c i o n a

-r i o s p u b l i c o s , c o m e -r c i d -r i o s , ma-rcenei-ros, come-rciantes,*1 p r e d e i r o s e meeanicos; e t c .

A classe predominante d a c l a s s e mddia, poreonsegainte a m a i o r i a ganha acima do s a l a r i o minimo.

No que se r e f e r e a renda f a m i l i a r dos p a i s dos alunos' que frequentam a e s c o l a , a m a i o r i a dos p a i s sao pessoas 1 carentes que recebem um s a l d r i o i r r i s 6 r i o que nao l h e s 1 1 permitem viverem dignamente como pessoa humana.

B - C o n s t i t u i e a o da f a m l l i a

Em r e l a c a o a quantidade de peesoas que compoe a f a m l -l i a , d bem v a r i a d a chegando a t i n g i r um t o t a -l de 04 a 10 ' pessoas.

C - P a r t i c i p a c a o em Associagoes

Na comunidade e x i s t e um c e r t o humero de pessoas que 1 p a r t i c i p a m de Associagao - Magonaria, mas na escola nao ' e x i s t e e s t a p a r t i c i p a g a o em nenhuma associagao.

D - Produgao e Consume

No g e r a l as f a b r i c a s sao poucas, os produtos de eonsu mo sao comprados em outras cidades e ou / r e g i o e s v i c e - ' v e r s a .

SITUAgSO ENSINO - APRENDIZAGEM

A - 0 c u r r i c u l o da escola s a t i s f a z as necessidades da c l i e n t e l a de t r a b a l h o ?

Sim, s a t i s f a z d de uma i m p o r t a n c i a um c u r r i c u l o em 1' uma i n s t i t u i g a o , porque a t r a v d s dele os p r o f e s s o r e s t e r a o embasamento, para desempenharem eom sucesso suas a t i v i d a -des e s c o l a r e s ,

A escola tem se preocupado com a elaboragao e ou / r e -f o r m u l a gao do mesmo?

E x i s t e m u i t o i n t e r e s s e na p a r t e da elaboragao do c u r -r i c u l o , dependendo das necessidades da e s c o l a , dando su-' gestoes, eom a f i n a l i d a d e de o f e r e c e r melhores condigoes' de estudo ao educando ou melhor dando p r i o r i d a d e aos a l u -nos mais n e c e s s i t a d o s .

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B - Os plane jamentos de a n s i n o sao eleboredos com base nas con digoes s6cio-economicas e pi»l£ticas do educando?

Podemos observer que os planejementos de ensino sao e l a b o r a dos em con j u n t o a t r a v d s de o r i e n t a g a o dos Supervisores do(92 • CRED ) , baseados nas necessidades do a l u n o . Dado o v i s t o p e l o ' a d m i n i s t r a d o r e s c o l a r , sendo a r q u i v a d o e desenvolvidos q u i n z e -nalmente e seraa-nalmente.

G - A escola tem s e n t i d o decessidade de uma reformulegeo quan-t o ao p l a n a r amenquan-to, mequan-todologia, sisquan-tema de a v a l i a g a o e recupe ragao u t i l i z a d o s p e l a mesma?

Os planelamentos sao elaborados ao modo da e s c o l a , sendo' que os p r o f e s s o r e s tentam sempres mudar de acordo com as neces sidade do educando, i s t o porque somente n6s p r o f e s s o r e s teremos condigoes n e c e s s i r i a s de a v a l i a r nossos a l u n o s .

A metodologia a p l i c a d a na escola nao e s t a adequada, para o nosso alunado. Na a v a l i a g a o d que sentimos uma f o r t e necessida

de de uma mudanga, porque n6s p r o f e s s o r e s 3 e n t i m o s que essa 1 a v a l i a g a o determine-pelo c a l e n d d r i o e s c o l a r deixa o aluno com1 pouco tempo de se r e c u p e r a r .

Sugerimos que a reeuperagao, deve ser c o n t i n a a , porque o 1 aluno t e r d mais oportunidade de um bom rendimento e s c o l a r . B - A escola tem se preocupado em d e s c o b r i r as causas da eva-' sao e reprovagao de seus alunos? 0 que tem s i d e f e i t o para d i -m i n u i r essa p r o b l e -m d t i c a ?

N6s p r o f e s s o r e s e a d m i n i s t r a d o r e s , sempre fazemos r e u n i o e s com os p a i s , a t d mesmo fazendo v i s i t a s em suas r e s i d e n c i e s . 01 que podemos constatermos d que essa evasao sempre e x i s t i u e '1 c o n t i n u a e x i s t i n d o , por motivfc de v d r i o s f a t o r e s como s e j a : '1 alunos d e s n u t r i d o s , c a r e n t e s , sem o r i e n t a g a o dos p a i s e tambdm por f a l t a de i n t e r e s s e do p r 6 p r i o a l u n o .

A e s c o l a sempre p r o c u r a saber os motives dessa p r o b l e m d t i -ca a t r a v d s de r e u n i o e s com os p a i s dos a l u n o s , pedindo-lhes '1 que estimulem seus f i l h o s , pare que h a j a mais p a r t i c i p e g e o e 1 um bom rendimento e s c o l e r . Procuremos tambdm m o d i f i c a r a

meto-d o l o g i a meto-de ensino, meto-danmeto-do mais p r i o r i meto-d a meto-d e aos alunos mais c s r e n t e s .

E - Qual o n i v e l de envolvimento e a c e i t a g a o dos alunos e comu nidade com r e l a g e o a s i s t e m a t i c a de t r a b e l h o desenvolvido p e l s

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0 t r a b a l h o desenvolvido na e s c o l a t r a z a l g o a d e s e j a r a comu n i d a d e , p o i s a mesma espera uma mudanga que venha c o n t r i b u i r '' mais a populagao, para que ha3a uma integragao, pois a escola '

ainda nao atendeu as neeessidades de um mode g e r a l , a p a r t i r '' desta mudanga a e s c o l a podera" c o n t r i b u i r , para um melhor r e n d i -mento na e s c o l a e na comunidade.

3? - Como 6 0 re lac i onamento Escola x Comunidade e Vice-versa? E x i s t e um bom relacionamento e n t r e escola x comunidade, o 1 que podemos c o n s t a t a r e* que a nossa e s c o l a nao dispoe de um pa-t i o r e c r e a pa-t i v o , para seus a l u n o s , sendo que os mesmos f i c a m b r i n cando nas calgadas, mesmo assim a comunidade tem colaborado mui t o com a e s c o l a .

G - E x i s t e por p a r t e da escola e da comunidade em g e r a l uma 1 1 preocupagao com r e l a g a o a organizagao de c l a s s e s e envolvimento das mesmas nas l u t a s por Educagao l i b e r t a d o r a e Concientizagao?

E do meu conhecimento que as p r o f e s s o r a s desconhecem e s t e 1 t i p o de Educagao, a c r e d i t o que s e j a l e i t u r a , porque existem p r o f e s s o r a s que nao gostam de l e r . Quanto a comunidade, jfambea n i m ca se egajou n e s t a l u t a .

H - 0 que a comunidade espera da escola?

A comunidade espera,tude, c o n f i a que a e s c o l a seja o l o c a l ' i d e a l , para seus f i l h o a terem uma boa Educagao e conseguir f u t u ramente um l u g a r ao s o l , um "eaprego". Porconseguinte e s t a espfe ranga muitas vezes se t r a n s f o r m a em uma grande decepgao.

I - Como a comunidade p o d e r i a c o l a b o r a r com a escola?

P a r t i c i p a n d o ativamente em t u d o que ocorre d e n t r o da esco-' l a , a s s i s t i n d o reunioes de p a i s e mestres, proeurando se r e l a - ' c i o n a r bem com o eorpo decente e d i s c e n t e da e s c o l a , trazendo 1 novas sugestoes, para a m e l h o r i a do e n s i n o , p a r t i c i p a n d o das fe£

t i v i d a d e s e s c o l a r e s . Enfim d e v e r i a haver realmente uma i n t e g r a -gao e n t r e escola e comunidade, com o o b j e t i v o de p r o c u r a r j u n t o novas p e s p e c t i v a s e solugoes, para uma educagao v o l t a d a , para '

as neeessidades do educando.

J Que mudangas a comunidade augere para serem f e i t o s u r g e n t e -mente p e l a e s c o l a t

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Deve - se come gar de i a e d i a t o , a construgao de um p d t i o r e c r e a t i v o , para as horas de l a z e r dos alunos da r e f a r i d a 1 e s c o l a , Puncionamento da sua m i n i - b i b l i o t e c a com l i v r o s a-1 t u a l i z a d o s de acoredo com as neeessidades e r e a l i d a d e de *' nossa r e g i a o . Precisamos tambdm de uma boa r e s t a u r a c a o em 1 todas as dependencies do p r & d i o . Que ha3a bastante espago * para podermos t r a b a l h a r , porque nossas condigoes de t r a b a -1

l h o sao de f a t o m u i t o r u i n s : c l a s s e s s u p e r l o t a d a s , f a l t a de m a t e r i a l d i d d t i c o , e t c .

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Relates de E x p e r i e n c i a s Besenvolvidas no P r d - E s t d g i o n fase de cbservacao do 25 grau.

I - E s t r u t u r a F i s i c a e Punci'^nal A - PA ESCOLA

1 - Nome da I n s t i t u i g a o ;

C o l d g i o Nossa Senhora de Louraes. 2 - L o c a l i z a g a o ;

Praga Ana Albuquerque, n§ 12, Centre, Cajazeiras-PB 3 - Dependencias do Prddio: A area t ^ t a l do t e r r e n o e* de 13.148,80M e a area 1 1 c o n s t r u i d a d de 1.788,80m2. P o s s u i : - 3!drreo e i s Andar - Eseadarias - P o r t a r i a s

0 1 Sala das Sx-alunas; 0 1 Sala dos p r o f e s s o r e s ; 01 S e c r e t a r i a ; 01 D i r e t o r i a ; 0 1 Sala do Centre C i v i c o ; 01 Sala de Educagao P i s i c a ; 01 T e s o u r a r i a ; 0 1 Sala de Oatsquese; 15 Salas de a u l a s ; 01 Salao de Pesta; 01 B i b l i o t e c a ; 01 Capela; 01 L a b o r a t 6 r i o ; 12 Gabinetes S a n i t d r i o s ; - Varandas e P a t i ^ i n t e r n e ? 01 Quadra O f i c i a l de V o l e i b o l ; 01 P d t i o Coberto; 0 1 Cantina; 02 C i s t e r n a s ;

03 Caixas d'dgua e.. 01 Parque I n f a n t i l .

4 - Turno dc Funcionamento:

1 escola funciona no turno matutino. 5 - T o t a l de alunos:

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6 - Series e x i s t e n t e s :

i escola f u n c i o n a ele 1-Q e 22 grau complet-"=sy o curso de 22 grau e p r o f i s s i o n a l i z a n t e . Basico A Bdsico B 2? Pedagogico s 3^ Pedagogico. 7 - D i r e t o r ( Home ) s

Gone go l u i z C-uallberto de Andrade, 8 - S u p e r v i s o r a : i l o e x i s t e supervisors,, recebe a s s i s t e n c i a i n d i r e t a do 1 OBED. 9 - Corpo Bocente ( T o t a l ) ; 13 P r o f e s s o r e s no 22 grau. 10- Pessoal de a p o i o :

Existem s e i s s e r v e n t e s , onde um dos s e i s , exerce funcao de r e c e p c i o n i s t a .

1 1 - Servigos E x i s t e n t e s (Puncionamento);

1 escola dispoe de uma "biblioteca que atende aos alunos da manha, por^consegainte a mesma f u n c i o n a tambdm a t a r d a1 e 0 sen atendimento d geral. k escola dispoe de uma c a n t i -na que atende aos alunos que estudam p e l a manha.

12- I n d e n t i d a d e Educacional (Funcionamento):

C e n t r o - C l v i c o preocupa-*Se com as eomemoragoes das da^as c f v i c a s . ??ao haven do m u i t o espago para a sua atuagao. As 1 reunioes de P a i s e Mestres sao f e i t a s bimestraimente com a entrega de b o l e t i n s (Hf 12 grau) i s t o f a c i l i t a 0 acompanha mento dos p a i s na v i d a e s c o l a r dos seus f i l h o s .

13- Organ ograma:

0 funcionament o a t u a l do c o l d g i o nao d o que e s t a r e p r e sentado no organograma; o mesmo f o i elaborado em 1932. Per cebe-se a nao adequagao a r e a l i d a d a , em v i r t u d e da reformu lagao na e s t r u t u r a f u n c i o n a l .

M u i t a s de suas l i n h a s de l i g a g a o sao d i a g o n a l s , f a l t a a legenda e a mostragem da l i n h a de cemando. 0 mesmo nao se-gue as nogees bdsieas da elaboragao completo de um organo-grama.

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14- C u r r i c u l o da Escola:

Sabemos que o c u r r i c u l o de uma escola e todo o seu f u n cionamento r e g i s t r a d o e organizado.

Percebemos que o c u r r i c u l o do Colegio Nossa Senhora de Lourdes, apresenta uma boa e s t r u t u r a c a o , em se t r a t a n d o do c u r r i c u l o do 2 2 grau, ou seja do curso p r o f i s s i o n a l i z a n t e , a coordenacao pedag6gica tem por f i n a l i d a d e .

a-) E s t i m u l a r 0 aprimoramento pedagogico e a elaboragao do n l v e l de ensino e aprendizagem;

b-) Organizar didaticamente as c a d e i r a s era a t i v i d a d e s , a r e as de estudo e d i s c i p l i n a s ;

c-) Organizar, d i s t r i b u i r e c o n t r o l a r os h o r d r i o s das d i i . * versas a t i v i a a d e s pedag6gieas.

A o r i e n t a g a o pedagogics procura o r i e n t a r pedagogicamen t e o e s t a b e l e c i m e n t o , aprimorando a d i r e t o r i a na dinamica* educacional da e s c o l a , tendo sempre em v i s t a os o b j e t i v o s ' da mesma.

Um dos o b j e t i v o s g e r a i s , e a q u a l i f i c a g a o das p r o f e s s o raadas e o aprimoramento pedag6gico omde o ensino-aprendi zagem melhora a cada d i a .

B - DA COMUNIDADE

1 - I d e n t i f i c a g a o ( L o c a l i z a g a o ) : l o c a l i z a - s e no c e n t r e da cidade. 2 - L i m i t e s :

Ao N o r t e : E s t a d i o H i r g i n o P i r e s P e r r e i r a Ao S u l : Camara dos Vereadores

Ao L e s t e : Cine T e a t r o Apoio XT

Ao Oeste: Praga Galdino P i r e s P e r r e i r a . 3 - L i d e r Comunitario:

0 P r e f e i t o da cidade Dr. S p i t a c i o l e i t e Rolim. 4 - Condigoes H a b i t a c i o n a i s :

As condigoes h a b i t a c i o n a i s sao s a t i s f a t 6 r i a s , a m a i o r i a residem em casas de a l v e n a r i a s com boas i n s t a l a g o e s h i d r a u l i c a s e h i d r e l e t i c a s .

5 - Condigoes de Saiide:

- No s e t o r de atendimento a saude, as f a m l l i a s tem acesso* a:

- C l i n i c a P a r t i c u l a r ; - H o s p i t a l R e g i o n a l ;

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6 - A s s i t e n c i a E d a c a c i o n a l :

Existem v a r i a s e s c o l a s , t a n t o da rede E s t a f i u a l , M u n i e i p a l , P a r t i c u l a r .

7 - Pesquisa de Valores A r t i s t i c o s e G u l t u r a i s :

A

Esse, d um dos f a t o r e s mais abrangentes, p o i s envolve' uma i n f i n i d a d e de v a l o r e s que contribuem para o processo* C u l t u r a l de C a j a z e i r a s .

Hd um bom aproveitamento por p a r t e da comunidade, no * que d i z r e s p e i t o aos v a l o r e s a r t i s t i c o s e c u l t u r a i s . As ' promogoes sao mais v a r i a d a s , como s e j a : P e s t i v a l da Can-1 gao, P e s t i v a l da Poesia, A r t e s P l d s t i c a s , P i m t u r a , T e a t r o Cinema, Srupo F o l c l 6 r i c o s , Perinhas de A r t e s a n a t o , D e s f i -l e de modas, Pestas Popu-lares, Radios AM e Pffi, C o r r e i o , '1 J o m a i s e t c .

8 - Aspectos S6cio-Econ6mico: ( Escola x Comunidade)

A - Ocupag'oes dos P a i s e renda f a m i l i a r .

A m a i o r i a da c l i e n t e l a e s c o l a r d de c l a s s e media. Ha* porem, uma p a r t e representada de alunos de c l a s s e i n f e r i -or.

A ocupagao dos P a i s : Medicos, Bancdrioa, P r o f e s s o r e s ' U n i v e r s i t a r i o s e E s t a d u a i s , Puncionarios P u b l i e o s , A g r i - ' c u l t o r e s , Comerciantes, Pazendeiros, e t c .

A renda f a m i l i a r dos p a i s e s t d acima de d o i s s a l a r i e s ' minimos mensais, e x i s t i n d o tambdm aqueles que nao tem r e n

da f i x a como os a g r i c u l t o r e s . B - C o n t i t u i a o de P a m i l i a :

0 grau de i n s t r u g a o dos p a i s variam e n t r e formados, 1 os que cursam o 2 2 grau, alguns que nao conseguiram t e r m i n a r o l 2 grau e a n a l f a b e t o s .

As f a m i l i a s de um mode g e r a l sao pouco numerosas. C - P a r t i c i p a g a o em Associagoes:

Os p a i s p a r t i c i p a m de v a r i a s associagoes, bem como: 1 IAIONS, ROTARY, MAQONARIA, AABB, Tenia Clube e o Cam-p e s t r e .

B - Produgao e Consumo:

No g e r a l as f a b r i c a s sao poucas, os produtos de *' consume sao comparados em o u t r a s cidades e /ou r e g i -1 oea v i c e - v e r s a .

(40)

SIIUAQAO ENSINO - APRENDIZABEM

A - 0 c u r r i c u l o da escola satis, f a zem as neeessidades da c l i e n t e l a de t r a b a l h o ?

A escola tem se preocupado com a elaboragao ou r e f o r m u lagao dos mesmos?

Resp. - 0 c u r r i c u l o da e s c o l a e s t d de acordo com as ne-eessidades da e s c o l a . Nao e 100$ porque, sempre ha f a - ' lhas em ambas as p a r t e s , N6a sabemos que m u i t o dos nos 80s alunoa nao sao i n t e r e s s a d e a , da meaaa forma r e c o - ^ nhecemos as f a l h a s por p a r t e tambdm do corpo docente.1 Em s l n t e s e o ensino - aprendizagem e bom.

B - Os p l a n e j amen t o s de ensino sao elaborado com base* n a a condigoes s6cio-economicas e p o l l t i c a dos educan-doa?

Resp. - Sao baseadoa nas condigoes s6cio-economica dos educandoa. S6 nao sabemos p o l i t i c a m e n t e .

G A e s c o l a tem s e n t i d o necessidade de uma r e f o m i u l a -gao quanto a planejamentos, metodologia, sistema de a-v a l i a g a o e recuperagao u t i l i z a d o s p e l a mesma?

Reap. - Como toda e qualquer e s c o l a , n6s tambem neces-sitamos de renovagao, t a n t o na metodologia como no p l a nejamento. G-ostariamoa que houvesae um curso de r e c i - ' c l a gem.

No que d i z r e s p e i t o a a v a l i a g a o seguimos a l i n h a do es t a d o , porem ha um desvio na maneira de a v a l i a r m o s , por

o c o r r e r uma d i f e r e n g a na media que d 70, se 0 aluno * nao a t i n g i r e s t a media na« a t i n g i u os pontos necessa-1

r i o s , faz-se uraa irnva prova f i n a l que se chama r e r d . B - A escola tem se preocupado em descobrir as causas1 da evasao e reprovagao de aeua aluno? 0 que tem aide 1 f e i t o para d i m i n u i r eaaa problemdtica?

Reap. - Nao ocorre evasao, apenas um aluno deixou de 1 f r e q u e n t a r a a a u l a a , e o u t r o s f o i por m o t i v e de t r a n s -f e r e n c i a .

E - Qual o n i v e l de envolvimento e a c e i t a g a o dos a l u - ' nos e comunidade com r e l a g a o a s i s t e m d t i c a de t r a b a l h o

desenvolvida p e l a escola?

Resp. - Hd envolvimento e a c e i t a g a o por p a r t e de todos. Quando ha reclamagoes tentamos mudar. As vezes ha r e - '

j e i g o e s , por p a r t e da v i c e - d i r e t o r a , nem sempre pode-' mos atender os apelos de todos, p o i s e l e s d i f e r e n c i a m . P - Como d o relacionamento da Escola X Comunidade e 1 Vice-Versa4?

(41)

Resp. - Nos damos bem, o d i a l o g o 6 constante e n t r e todos,

os p a i s sempre: procuram os p r o f e s s o r e s e a d i r e g a o . A v i c e - d i r e t o r a da escola, acha que e" precise e necessa-1 r i o o damfnio da turma na s a l a de a u l a .

G - E x i s t e por p a r t e da comunidade escola e da comunidade em g e r a l uma preoeupacao com r e l a g a o a organizagao de % i classes e envoivimento das mesmas nas l u t a s p o r Educagao1 l i b e r t a d o r a e Consientizagao?

Resp. - E x i s t e de maneira d i r e t a . Tentamos na medida do J p o s s f v e l d e s p e r t a r o sense c r i t i c o , dependendo do i i f v e l 1

de cada s e r i e , m o s t r a r a r e a l i d a d e e c o n s i e n t i z a g a o o a l u nado , sem l e v a r para o l a d o da baderna.

H - 0 que a comunidade espera da escola?

Rep; . - Muitas vezes nao exige p o r nao ftaver necessidade. Quando prescisam, procuram os p r o f e s s o r e s .

I - Gome a comunidade p o d e r i a c o l a b o r a r com a escola? Resp. - P r e c i s a de uma colaboragao e p a r t i c i p a g a o p o r p a r t e do 2 2 grau.

£ - Que mudangas a comunidade segere para serem f e i t a s u r gentemente p e l a escola?

Resp. - Na p a r t e do p r i m a r i o , o que mais exige 6 a troca' de p r o f e s s o r e s . Em termos de 22 grau nao temoa nenhuma su gestao.

(42)

A n d l i s e dos Dados Coletados

A nossa e x p e r i e n c i a no 2 2 grau, f o i um t a n t o v a l i o s a por termos uma v i s a o de como f u n c i o n a uma escola que, nao

6 do Estado e nem e* P a r t i c u l a r , 6 uma escola da M i t r a Die

cese conveniada com o Estado.

No e n t a n t o sentese a necessidade de conhecer a r e a -l i d a d e do a-luno do Estado, onde pensamos ser d i f e r e n t e , 1 no que d i z r e s p e i t o as condigoes socio-econoraica e p o l i t i

ea.

Percebe-se que apesar da transformagao na e s t r u t u r a1 f u n c i o n a l , e l a ainda e s t a a r r a i g a d a as t r a d i g o e s conven-1 c i o n a i s do passado. Mesmo ocorrendo e s t a mudanga a doeu-1 mentagao ainda es1S6 um t a n t o u l t r a p a s s a d a .

Na e n t r e v i s t a f e i t a , s e n t i u - s e c o n t r o v e r s s i a s na o p i n i a o dos e n t r e v i s t a d o s , bem como: ao d i r i g i r - s e uma pergun t a a coordenadora do c e n t r o - c l v i c o , de como f u n c i o n a , e l a respondeu que apesar de s e r uma entidade e s t u d a n t i l , essa tem espago para sua atuagao. No e n t a n t o a v i c e - d i r e t o r a 1 nos f a l o u que o estudante tem vez e voz.

F o i s a n t i d a a d i s p a r i d a d e e n t r e estas i n s t i t u i g o e s e da rede e s t a d u a l , em r e l a g a o ao sistema de recuperagao, 1 Nesta escola a media g l o b a l e 70, se o aluno nao a t i n g i r ' media g l o b a l e l e f a z a prova f i n a l , se o mesmo nao a t i n - ' g i r os 280 pontos, e l e f a z uma semana de recuperagao, cha mada r e r e .

Como ponto p o s i t i v o , apontamos a nossa e x p e r i e n c i a * em uma escola com essa e s t r u t u r a f l s i c a , e uma c l i e n t e l a * com condigoes S6cio-econ6mica v i a v e l .

De n e g a t i v o s f o i pouco tempo que tivemos e o i n c e n t i vo p e r p a r t e de pessoa da d i r e t o r a para que realizassemos

o nosso p r d - e s t a g i o era uma escola pr6priaraente d i t a do E£ t a d o .

B8TB L1VRO NAO P O O B 8AIR D A BIBLIOTECA

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