I
Ficha de identificação
Aluno: Natércia Carina Mendonça Teles
Número de aluno: 6331
Estabelecimento de ensino: Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto do
Instituto Politécnico da Guarda
Local de Estágio: EDN – Empresa DIÁRIO de Notícias
Morada: Rua Fernão Ornelas, nº56, 3º andar
Supervisor: Dr. João Felipe Pestana
Início: 16 de agosto
Duração: 3 meses
Conclusão: 20 de novembro
Obtenção do grau de licenciatura: Comunicação e Relações Públicas
II
Agradecimentos
Os meus agradecimentos vão para a Escola Superior de Educação, Comunicação e Desporto do Instituto Politécnico da Guarda e para todos os docentes que contribuíram para a minha formação profissional ao longo dos anos de curso.
Agradeço também ao DIÁRIO de Notícias pela oportunidade, aos coordenadores Edmar Fernandes e João Felipe Pestana e ao subdiretor Agostinho Silva.
Um especial obrigado aos meus pais por me terem possibilitado os meus estudos ao longo dos anos. E também às pessoas que fizeram parte da minha vida académica.
III
Índice
Ficha de identificação ... I Agradecimentos ... II Índice ... III Introdução ... 1Capítulo I - Empresa DIÁRIO de Notícias da Madeira 1.1 Datas e factos relevantes do DIÁRIO de Notícias ... 6
1.1.2 Prémios ... 8 1.2 Missão e Parcerias ... 9 1.3 Hierarquização da EDN ... 10 1.3.1 Departamento Editorial ... 11 1.4 Metodologia de Trabalho do DN ... 11 1.6 Identidade Visual ... 13 1.6.1 Nome ... 14 1.6.2 Logótipo ... 15 1.6.3 Slogan ... 17 1.7 Comunicação Organizacional ... 18 1.7.1 Comunicação Interna ... 19 1.7.2 Comunicação Externa ... 20 1.8 Análise SWOT ... 20
IV Capítulo II - Estágio
2.2 Objetivos ... 21
2.3 Cronogramas ... 21
2.4 Atividades Realizadas ... 22
2.4.1 Elaboração de artigos para ‘5 Sentidos’... 23
2.4.1.1 Pesquisa de Informação ... 24
2.4.1.2 Cobertura de Eventos ... 24
2.4.1.3 Conferências de Imprensa ... 25
2.4.1.4 Entrevistas via telefone ... 27
2.4.2 Adiantamentos DN ... 27
2.4.3 Outras Secções ... 27
Reflexão Final ... 29
Bibliografia ... 30
V
Índice de Figuras
Figura 1: Primeira publicação impressa (1876) ... 7
Figura 2: Imagem do título ... 8
Figura 3: Publicação com a imagem... 8
Figura 4: Organograma da EDN ... 10
Figura 5: Organograma do Departamento Editorial ... 11
Figura 6: Modelo de Lasswell ... 12
Figura 7: Antigo logótipo do DN ... 15
Figura 8: Logótipo do DN ... 15
Figura 9:Antigo Cabeçalho ... 16
Figura 10: Cabeçalho atual ... 16
Figura 11: Teoria da Pirâmide Invertida... 23
VI
Lista de Quadros
Quadro 1: Análise SWOT ... 21
Quadro 2: Atividades de 16 de agosto a 16 de setembro... 21
Quadro 3: Atividades de 17 de novembro a 18 de outubro ... 22
VII
Lista de Siglas
EDN – Empresa DIÁRIO de Notícias
EFE – Agência Internacional Anónima
DN – DIÁRIO de Notícias JN – Jornal de Notícias
JSD – Juventude Social - Democrata
SDIM – Sociedade distribuidora de jornais e revistas.
1
Introdução
Para término do curso de Comunicação e Relações Públicas os alunos têm a possibilidade de realizar um estágio curricular, com a duração de três meses numa empresa, instituição ou organização à escolha do aluno. É objetivo do estágio permitir que os alunos coloquem em prática os conhecimentos adquiridos e que em simultâneo conheçam o mundo de mercado.
O estágio descrito neste relatório foi efetuado na Empresa Diário de Notícias da Madeira (EDN), com uma duração compreendida entre 16 de agosto a 20 de novembro.
A concretização do estágio foi uma oportunidade única, no contacto com o público e do conhecimento do mundo dos órgãos de comunicação social, neste caso a EDN.
O meu estágio foi realizado na Secção de Cultura, denominada por ‘5 Sentidos’. Uma secção multicultural e diversificada, permitiu-me realizar atividades como, conferências de imprensa, trabalho de campo, entrevistas, cobertura de eventos, entre outras.
O relatório encontra-se estruturado em dois capítulos. O capítulo I inicia com a história da empresa, a missão e parcerias, o organograma da EDN e do departamento editorial, prémios ganhos pela organização, os seus recursos, interpretação da identidade visual da instituição, a estratégia comunicacional, sendo finalizado o capítulo com a apresentação da análise SWOT à empresa.
No Capitulo II é feita uma consideração inicial ao estágio, são apontados os seus objetivos e esquematizadas as atividades realizadas, sendo descritas as funções executadas ao longo do período de estágio. O capítulo é finalizado com as considerações finais e a conclusão.
Capítulo I
Empresa DIÁRIO de Notícias da
Madeira
6 No capítulo I irei fazer uma apresentação da EDN, aponto algumas datas importantes da sua história desde a fundação. Menciono a missão, a disposição hierárquica da organização, as metodologias de trabalho, interpreto a identidade visual, refiro a comunicação organizacional e comunicações interna e externa, para finalizar faço uma análise SWOT da empresa, em que aponto os pontos fortes e fracos, ameaças e oportunidades.
1.1 Datas e factos relevantes do DIÁRIO de Notícias
O Diário de Notícias (DN) é o jornal diário mais antigo da Madeira, com 135 anos, é aquele que tem tido larga e próspera existência, com a sua fundação em 1876, pelo cónego Alfredo César de Oliveira.
Encontra-se sediado na Rua Fernão de Ornelas, nº 56, 3º andar, desde 14 de março de 1998. Trata-se do meio de comunicação mais importante e influente na Madeira, sendo o jornal diário mais lido, atingindo cerca de 90% de taxa de penetração num mercado com cerca de 270.000 habitantes. Atualmente conta com cerca de 7.400 assinantes e com uma tiragem média de 15.400 exemplares1.
Na edição comemorativa dos 135 anos, o DN apresenta um suplemento onde é possível conhecer a sua história e as vicissitudes ao longo dos anos de vida. A primeira impressão saiu a 12 de outubro de 1876, a primeira edição caracterizou-se por ser a preto e branco, sem imagens e com algum cuidado gráfico dada a altura da sua impressão (ver Figura 1). Tratou-se de uma edição que continha apenas quatro folhas, que na altura surpreendeu a população.
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Figura 1: Primeira publicação impressa (1876) Fonte: DIÁRIO de Notícias
Em 1936, o DN facultava nas suas páginas uma alargada secção de notícias em língua inglesa - da Wireless News Marconi.
Nos anos 50 inicia a sua atividade publicitária. De referir, que é durante a II Guerra Mundial que a família Blandy passa a proprietária do DN, salvando o DN das dificuldades da época (faltas de papel, desgaste de material sem renovação atempada, anunciantes em crise).
Em 1993, o DN passa por uma nova remodelação. Os sinais dos tempos, a evolução do Jornalismo e dos Jornais, impunham uma nova ordem. Pela mão do designer gráfico Mário Garcia, a estrutura de página é totalmente mudada, incluindo a nova imagem corporativa.
Atualmente a EDN trata-se de uma empresa privada, detida pela empresa
ControlInvest2 e pelo Grupo Blandy. A ControlInvest detém quarenta por cento da publicação madeirense e ainda os órgãos, Sport TV, Diário de Notícias de Lisboa, Jornal de Notícias do Porto e a rádio TSF. Os restantes sessenta por cento pertence ao Grupo Blandy, um grupo económico com áreas de interesse para além da imprensa, investe também na hotelaria, no turismo e no Vinho Madeira.
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1.1.2 Prémios
O DIÁRIO já tem algumas distinções nacionais e internacionais, designadamente a eleição como ‘Prémio Gazeta – Jornal Regional 2004’ e ‘Jornal Europeu do Ano 2010 – Europeen Newspaper Awards’3.
O ‘Prémio Gazeta’ conferido pelo Clube de Jornalistas foi o de ‘Imprensa Escrita’, um prémio monetário para o matutino, no valor de 5 mil euros.
Figura 2: Imagem do título
Fonte: urbanidades-madeira.blogspot.com
Figura 3: Publicação com a imagem Fonte: www.meiosepublicidade.pt
3 Anexo II
9 A figura 3 é um exemplo de publicação de como saíam as edições após O DN ter sido nomeado com o título de ‘Jornal Europeu do Ano 2010 – Categoria Local’, durante algum tempo o DIÁRIO imprimia os seus exemplares com o emblema titular, um orgulho que exibia ao público madeirense e a outros órgãos de comunicação social.
1.2 Missão e Parcerias
A tiragem média diária desta publicação independente ronda os catorze mil exemplares. Mais de metade destina-se a assinantes. Cada edição impressa tem o valor setenta cêntimos.
O Diário de Notícias da Madeira é mais do que a edição em papel. Na internet, em www.dnoticias.pt, a informação regional é atualizada em permanência, sendo lida pelos residentes e por outros portugueses em todo o mundo.
Tratando-se de um jornal regional madeirense, o DIÁRIO dá prioridade a toda a informação relacionada com madeirenses em qualquer parte do mundo, mas com incidência especial no Reino Unido, Venezuela, África do Sul, Brasil, Austrália, França. Podemos afirmar que o DN é um jornal cujo objetivo primário é de informar as pessoas na Região e fora dela, mas que possuem um elo comum que é a Madeira.
A EDN é acionista do jornal semanário ‘CORREIO da Venezuela’, que é publicado e serve toda a comunidade portuguesa na Venezuela
A EDN tem ainda como associadas, sediadas na Madeira, as empresas:
Imprinews – gráfica, PubliFunchal – outdoors, publicidade exterior e SDIM – sociedade
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1.3 Hierarquização da EDN
Atualmente, o quadro da EDN é composto por cerca de uma centena de trabalhadores, divididos pelas diferentes áreas:
• departamento Editorial.
• departamento Comercial e Marketing. • serviços Administrativos e de Assinaturas.
A figura 4 ilustra o conselho de gerência da Empresa DIÁRIO de Notícias, em que a presidência é assumida por Michael Blandy, representante da família Blandy. No conselho também estão presentes, Manuel Soares e José Bettencourt da Câmara, este último como diretor geral da EDN. São estas três pessoas que detêm a empresa e a chefiam, é uma empresa privada, que subsiste do seu trabalho, sem financiamento do governo.
Figura 4: Organograma da EDN Fonte: Elaboração própria
Os três departamentos presentes no organograma são vitais para o bom funcionamento da empresa, nomeadamente a nível organizacional, a cada secção é distribuída funções para que a EDN possa continuar a fazer o seu trabalho – informar os seus leitores.
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1.3.1 Departamento Editorial
Foi no Departamento Editorial, mais propriamente na Secção de Cultura ‘5 Sentidos’ que realizei o meu estágio curricular.
A figura 5 retrata a hierarquia no Departamento Editorial. No cargo de diretor está Miguel Oliveira, coadjuvado pelo subdiretor, Agostinho Silva, e pelos coordenadores, João Felipe Pestana, Ana Correia, Miguel Silva e Edmar Fernandes. As publicações especiais são da responsabilidade do antigo diretor, Luís Calisto. A secção Produção/Arte têm como coordenadores Bruno Castro e Consuelo Paelo e como publicitários estão, Isabel Reis, Luís Gouveia e Gonçalo Pimenta.
Figura 5: Organograma do Departamento Editorial
1.4 Metodologia de Trabalho do DN
O plano de trabalhos do DN é traçado diariamente pelos seus superiores, estes reúnem-se duas vezes por dia, a primeira reunião tem como objetivo o planeamento da edição do dia, a segunda reunião para debater os temas finais para o fecho da edição.
As tarefas são estabelecidas tendo em conta os press-releases4 enviados para a redação, ditando os serviços a executar. Os press-releases, como o próprio nome diz,
12 são peças jornalísticas dirigidos aos órgãos de comunicação, que estes podem aproveitá-los da maneira que julgarem conveniente.
Os press-releases implicam deslocações ao local onde ocorrem inaugurações, apresentações, conferências de imprensa, campanhas políticas, para a recolha de informação e apontamentos fotográficos.
No planeamento da agenda os press-releases recebidos no DN assumem um papel preponderante nessa mesma definição.
A elaboração da agenda é realizada por umas das secretárias, cujos serviços a executar pelos jornalistas é definido por um dos coordenadores.
Quando os jornalistas são enviados para os locais, as declarações são recolhidas em suporte áudio. Após a gravação, dirigem-se à redação e escrevem sobre o tema no programa millenium, completando assim a edição do dia.
Como existe uma colaboração estreita entre o DN e a TSF, em determinadas situações as gravações são aproveitadas pela TSF, o áudio é colocado online na página oficial do DN. Sempre que é possível realiza-se também a recolha da informação em suporte vídeo. Posteriormente este será editado e colocado online na secção ‘Multimédia’.
No DN todos os jornalistas utilizam a metodologia definida por Lasswell (1948). O modelo comunicativo indica que o ato da comunicação resume-se em responder às seguintes perguntas:
Figura 6: Modelo de Lasswell Fonte:www.univ-ab.pt
13 Na figura 6 está representado o modelo desenvolvido por Lasswell, adequa-se ao trabalho a desenvolver pela EDN, o “QUEM” designa-se pela fonte, “DIZ O QUÊ” refere-se às notícias, “POR QUE CANAL”, são as notícias fornecidas ao público através do matutino impresso e edição online, “COM QUE EFEITO”, destina-se a vender a e a informar.
Para além do desempenho dos jornalistas da redação, o DN utiliza outros recursos. A empresa utiliza informação da Agência Lusa, Reuters, Associated Press, EFE, France Press, rede de correspondentes e serviços de alertas. A Agência Lusa destaca-se por ser a mais eficaz no fornecimento de informação em território nacional, o mesmo acontece com a France Press e Reuters em território internacional. Estas agências fornecem informação 24 horas por dia e são sujeitas a uma constante atualização de notícias. Também existe o contacto com outros jornais, o Diário de Notícias de Lisboa, Jornal de Notícias do Porto, TSF e redações de jornais associados em Londres (Hora H) ou Caracas (Correio da Venezuela).
Localmente a informação é recolhida através dos contactos pessoais que os jornalistas têm com algumas instituições como a polícia, os bombeiros, os próprios cidadãos. Também são fontes os próprios jornalistas das rádios locais, da Antena 1, do canal televisivo regional, a RTP madeira. Outra forma de obtenção é através da realização de entrevistas pela TSF, cuja informação será posteriormente utilizada para um artigo impresso.
1.6 Identidade Visual
A identidade visual de cada organização detém uma importância nas sociedades contemporâneas e segundo Lampreia (1998:48), “ a identidade de qualquer instituição
começa, em termos de comunicação, pelo seu nome, pelo seu logótipo e também pelo seu slogan, que são os elementos primários para a identificação e reconhecimento desta junto do público”.
Importa que a identidade visual, não surja apenas como um fator de identificação, mas também como um fator de diferenciação. Para Justo Villafiñe
14 (1998:26), “a função de diferenciação é fundamental em sociedades como a nossa onde
os produtos e serviços ou instituições apresentam elevado grau de saturação. Neste sentido, uma boa identidade visual deve traduzir não só a identidade da empresa, mas diferencia-la também das outras”.
1.6.1 Nome
O nome é a faz parte da identificação de uma organização. É aquele que domina primeiramente perante o público.
O nome DIÁRIO de Notícias mantém-se desde 1876. O nome do DN foi dado pelo fundador, o cónego Alfredo César de Oliveira que a apresentou como publicação diária de notícias regionais, que na época pareceu a muitos uma irrealizável iniciativa.
Segundo o fundador: "Chegava a ser urgente que alguém tomasse a iniciativa de
fundar um Diário destas condições. Uma terra da importância da Madeira tinha direito a este melhoramento e o que mais é, tinha necessidade dele (...)"5.
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1.6.2 Logótipo
Embora não seja um elemento isolado, o logótipo consiste atualmente no elemento visual de qualquer organização, marca ou produto. Ele simboliza a identidade e a personalidade da empresa. É o portador dos seus valores até junto do seu público externo (clientes e fornecedores, nomeadamente) e do seu pessoal.
Nos últimos 50 anos, o logótipo foi alterado apenas uma vez, precisamente em junho de 1993 (ver Figura 7 e Figura 8). Nessa altura optou-se por um cabeçalho mais arrojado e moderno, adequado à profunda transformação que estava a ser introduzida com o recurso às cores.
Figura 7: Antigo logótipo do DN Fonte: DIÁRIO de Notícias
Figura 8: Logótipo do DN Fonte: DIÁRIO de Notícias
16 Também o formato do cabeçalho mudou (ver figura 9 e 10), para permitir um melhor aproveitamento da Primeira Página, inclusive publicitário. Porque assim já era possível 'vender' um espaço ao lado do logo do jornal.
Figura 9:Antigo Cabeçalho
Fonte:http://www.ilhadamadeira.weblog.com.p
Figura 10: Cabeçalho atual Fonte: http://www.inconcreto.blogspot.com
Comparamos os dois diários, note-se que o logótipo ficou mais pequeno dando maior destaque à redação de notícias. O grafismo também melhorou, fornecendo assim aos leitores uma melhor apresentação do DN.
17 O logótipo do DN apresenta-se com três cores: azul, branco e vermelho. O azul e branco está relacionado com as cores da ilha.
A cor azul que preenche o fundo pretende promover características como, sinceridade, lealdade e confiança. As letras a branco pretende realçar a clareza das notícias, a transparência, o veredicto do que é feito pelos jornalistas é honesto.
O ponto no ‘i’ a vermelho é destaque no logótipo, pois revela-se uma cor mais quente, transmitindo assim a atividade e estimulação.
1.6.3 Slogan
“A palavra slogan que vem do galélico sluagh-ghairm, era no início um grito de guerra celta destinado a incitar os guerreiros ao ataque e á vitória” (Lampreia,
1998:120).
Atualmente o slogan contribui para a identificação das empresas no mercado. É criado com o intuito de reforçar a mensagem do logótipo, deve ser curto e memorável, mas deve incutir toda a mensagem a passar ao público.
O DN apresenta como slogan, ‘DIA SEM DIÁRIO NÃO É DIA’.
O slogan encontra-se em muitos campos de futebol e outros recintos desportivos, para além de ser utilizado nas suas próprias páginas. É também muito utilizado nas iniciativas promovidas pelo DIÁRIO, embora a melhor forma de avaliar o
slogan seja a forma como facilmente foi fixado e repetido pelas pessoas, leitores ou não
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1.7 Comunicação Organizacional
A comunicação organizacional pode ser definida como um empenho da empresa, para estabelecer boas relações interpessoais com o seu público interno e externo, visando assim, atingir os seus objetivos.
Atualmente, é essencial que as empresas saibam como comunicar para vender uma imagem positiva. Essa imagem deve assentar numa política de transparência, estabelecendo relações de confiança e fidelização junto do público. Assim, garantem a sua sobrevivência no mercado, com a oportunidade de ganhar cada vez mais notoriedade e credibilidade.
Segundo Fonseca (1999:41),“Comunicação Organizacional é nada mais que
uma comunicação intraorganizacional, ou seja, situações de comunicação interpessoal, direta ou indireta no interior de uma organização e comunicação interorganizacional em que temos situações de comunicação entre duas ou mais organizações”
Sendo o DN um órgão de comunicação social, a comunicação é a chave para o seu sucesso, o cuidado em passar uma boa imagem está sempre presente. É constante a preocupação, pois sendo um diário que subsiste do público necessita de ser fiável aos olhos do público interno, mas com uma maior incidência no público externo.
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1.7.1 Comunicação Interna
A comunicação interna é fundamental no meio de qualquer empresa/ instituição, a comunicação contribui para o sucesso das pessoas e das organizações. As mensagens internas devem claras e objetivas, quando aplicadas adequadamente formam tendências e mudam opiniões.
No DN a comunicação interna é imprescindível para uma boa organização, é necessário ter um bom meio de trabalho para que todos os objetivos diários e a longo prazo sejam atingidos.
O diretor, subdiretor e coordenadores ditam o trabalho diário aos jornalistas, os superiores também estão encarregues de executar funções, ou seja, no espaço de trabalho da empresa todos estão interligados uns com os outros, a relação organizacional é imprescindível ao bom funcionamento do matutino. Assim sendo, comunicação interna da empresa segundo Zagalo (2010:9): “Numa era em que a informação é um fator crítico no sucesso de pessoas e organizações, a comunicação interna constitui um fator de motivação que assume um papel primordial e crescente relevância à empresa no dia a dia das empresas”.
Assumindo que a imagem interna duma empresa é o seu reflexo externo, o esforço para manter uma boa relação organizacional é muito importante, nomeadamente perante o público externo.
A empresa também apresenta uma política de horários, um fator indispensável para o sucesso e rendimento no trabalho, todos os colaboradores, funcionários, jornalistas têm um dia de folga por semana e têm direito a dois fins de semana por mês. De referir, que existe flexibilidade de horários.
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1.7.2 Comunicação Externa
Segundo Denis Lindon (2008:358), “a promoção de iniciativas que tenham
impacto direto na comunidade ajuda a criar uma relação de confiança, a solidificar o relacionamento entre o público e líderes”. Podemos definir a comunicação externa da
EDN como informativa, promocional e relacional. A empresa visa, através destas iniciativas, promover relações de confiança e de notoriedade.
De referir, que os assinantes do jornal têm a possibilidade ‘direta’ de expressar opiniões, sobre os artigos expostos na página oficial, que contêm espaços reservados aos comentários dos cibernautas.
E para os que não são associados e associados, o DN dispensa todos os dias um espaço reservado na edição impressa. Trata-se de uma secção com o nome de Cartas do Leitor.
Os cidadãos são livres de enviar cartas para o endereço eletrónico: cartasdoleitor@dnoticias.pt. Um email disponível na edição online e impressa, que qualquer pessoa tem acesso e pode expressar a sua opinião através do matutino. Estas cartas são selecionadas pelo diretor e subdiretor, leem-nas e selecionam a sua ordem de publicação.
1.8 Análise SWOT
Para Caetano Alves e Sílvia Bandeira (2001:45), a definição de análise SWOT é “a análise das forças (Strengths), fraquezas (Weaknesses), oportunidades
(Opportunities) e ameaças (Threats), que se realiza na formulação da estratégia, com o fim de estabelecer um diagnóstico da situação interna e externa da empresa”.
De seguida, apresento o quadro da análise SWOT da EDN- Empresa DIÁRIO de Notícias:
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Pontos Fortes Pontos Fracos
• Prémios arrecadados
• Artigos de Opinião reservados a entidades
• Jornal Independente
• Boa relação organizacional • Notoriedade na Região • Boa relação organizacional
• Erros ortográficos
Oportunidades Ameaças
• Melhoria do nível informativo da população
• Maior visibilidade regional, nacional e internacional
• Crise económica • Mercado competitivo
Quadro 1: Análise SWOT
Pontos Fortes
Considerando os pontos fortes da EDN acima referidos, a empresa contém um bom grupo de trabalho, bem estruturado, com funções distribuídas pelos vários departamentos, para que sua principal função, a de informar seja concretizada diariamente. Como organização, a sua notoriedade na Região é vasta, também devido aos prémios que ganhou, o ‘Prémio Gazeta – Jornal Regional 2004’ e de ‘Jornal Europeu do Ano 2010 – Europeen Newspaper Awards’.
Pontos Fracos
O ponto fraco do DN é a falta de atenção de alguns jornalistas na redação de artigos, sejam eles para a edição impressa ou online. Acredito que o DIÁRIO deveria prevenir-se, evitando críticas exteriores.
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Ameaças
Como qualquer outra empresa a EDN não ficou imune face à crise económica que o País atravessa, tendo despedido até agora cerca de trinta jornalistas e atualmente na redação encontram-se outros trinta.
Já houve episódios de ameaça contra o DN, nomeadamente nas últimas eleições regionais, o DIÁRIO foi ameaçado pela JSD – Juventude Social-democrata, tendo o partido atirado ‘Very Lights’ à entrada do edifício da tribuna, enquanto exibiam a vitória do PSD – Partido Social - Democrata.
Oportunidades
Quanto às oportunidades aponto uma melhoria informativa da população, pois o DN como órgão de comunicação social na Região contribui para uma maior informação dos seus leitores;
A maior visibilidade regional, nacional e internacional é referida como oportunidade devido à página oficial que o DN dispõe a todos os cibernautas, desde que sejam assinantes.
Capítulo II
Estágio
21 Ao fim de três anos do Curso de Comunicação e Relações Públicas é necessário realizar um estágio curricular ou fazer um projeto de finalização de curso. A minha opção foi de efetuar o estágio, cuja duração foi de três meses, obtendo assim o grau de licenciatura.
2.2 Objetivos
Os objetivos de estágio a realizar foram: escrever notícias, reportagens e entrevistas, numa primeira fase para a edição em papel, e posteriormente para a plataforma online. Trabalhar comunicados e press-releases com o intuito de aperfeiçoar a escrita jornalística.
Também tive como objetivo acompanhar jornalistas experientes em áreas como política, economia e cultura. Ainda a execução de produção e conteúdos exclusivos só para online e familiarização de conteúdos para redes sociais.
2.3 Cronogramas
Nos cronogramas seguintes esquematizo as tarefas realizadas referentes aos três meses de estágio curricular no DN. Um período que teve início no mês de agosto e terminou no mês de novembro. Segundo Margarida Kunsch (1986: 69), “Por meio de um cronograma, preveem-se graficamente o início e o término das diversas fases de um planeamento operacional”.
Quadro 2: Atividades de 16 de agosto a 16 de setembro
22 Quadro 3: Atividades de 17 de novembro a 18 de outubro
Quadro 4: Atividades de 19 de outubro a 20 de novembro
2.4 Atividades Realizadas
Durante o período de 16 de agosto a 20 de novembro, o meu supervisor João Felipe Pestana, não poupou esforços para me ensinar segundo ele, os passos para vir a ser uma boa jornalista, caso futuramente fosse esse o meu desejo profissional. Destacou-me para os serviços na área da Cultura – ‘5 Sentidos’, e para alguns trabalhos pontuais em secções como, Madeira, Política e Desporto.
Nos pontos subsequentes ir-se-ão descrever as tarefas propostas para a elaboração de artigos para a Secção Cultural – 5 Sentidos, durante o estágio curricular. Redigi notícias através da cobertura de eventos, pesquisa de informação, entrevistas via telefone, e ainda fiz artigos para adiantamentos DN e artigos para outras secções.
Atividades desenvolvidas Dias de folga Feriados
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2.4.1 Elaboração de artigos para ‘5 Sentidos’
Para a redação das notícias e sua estruturação de texto utilizei a metodologia da descrita na teoria da pirâmide invertida, uma técnica de redação que consiste em: “a redação de uma notícia começa pelos dados mais importantes – a resposta às perguntas
O quê, quem, onde, como, quando e porquê – seguido de informações
complementares organizadas em blocos decrescentes de interesse” (Canavilhas, 2006:4).
Figura 11: Teoria da Pirâmide Invertida Fonte:www.impressaoonline.blogspot.com
Segundo o autor, “de uma forma geral, os programas da disciplina de técnicas
de redação jornalística referem que se trata de uma introdução teórico-prática às escritas linguagens, estilos e géneros jornalísticos, matérias onde a pirâmide invertida é referenciada como umadas técnicas fundamentais no jornalismo escrito” (2006:5).
A estrutura acima apresentada (Figura 10) clarifica onde ficam os factos noticiosos mais importantes, qual a primeira informação a ser utilizada num texto jornalístico e consequentemente a ordem de menor relevância de texto. A pirâmide também ajuda o jornalista a não esquecer os pontos de interesse dos leitores, assim sendo antecipa dúvidas e responde-as.
A linguagem do profissional deve ser clara e concisa, desprovida de termos incomuns e a sua escrita deve ser imparcial quanto ao tema a dissertar. Evitar a repetição de palavras e o uso de elogios revela falta de objetividade.
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2.4.1.1 Pesquisa de Informação
Na pesquisa de informação foram utilizadas ferramentas de apoio para a obtenção de notícias. Essas ferramentas foram: o telefone interno, a página oficial do DN, os sites facultados pelas entidades e redes sociais.
O telefone interno era usado para estabelecer um contacto junto da fonte, realizando assim, algumas questões de forma a colmatar os focos de interesse.
Consultava a página oficial do DN caso o artigo já tivesse saído numa edição anterior, assim sendo aproveitava alguma dessa informação para redigir a notícia.
Os sites quando facultados pelas entidades, serviam de suporte informativo, forneciam o conteúdo necessário para a elaboração do facto noticioso.
Também as redes sociais muitas vezes foram emergentes para a consulta de informação, cujas entidades disponham na sua página pessoal o conteúdo essencial à construção do artigo.
2.4.1.2 Cobertura de Eventos
Como referido o meu estágio teve início a 16 de agosto e nessa primeira semana, precisamente de 19 a 21, tive de imediato um desafio, que foi realizar a cobertura jornalística, da primeira edição do ‘Festival Music Fest11’, na cidade do Funchal.
Fiquei encarregue do trabalho de campo, nomeadamente na realização de entrevistas ao público, a entrevistas eram registadas em suporte áudio e em suporte vídeo.
A figura 11 exemplifica o trabalho que me foi incumbido durante os três dias.
O meu supervisor indicava-me e o desafio era o de entrevistar três pessoas no local do espetáculo.
25 Estava acompanhada pela fotógrafa do DN, o meu material de trabalho era um gravador e um bloco de notas.
Figura 12: Publicação de 22 de agosto de 2011 Fonte: DIÁRIO de Notícias
No decorrer do festival também tive a possibilidade de acompanhar um jornalista mais experiente, para a realização de entrevistas a alguns dos artistas que atuaram no espetáculo.
A cobertura jornalística implicou instruir-me sobre os artistas que iriam estar no festival e saber mais da sua carreira até então. A preparação aconselhada pelo coordenador da secção de Cultura – ‘5 sentidos’, foi o de pesquisa em páginas oficiais dos artistas e na página oficial do DN.
2.4.1.3 Conferências de Imprensa
A conferência de imprensa é uma sessão de divulgação para jornalistas. É um serviço que implica a deslocação até ao local, cujos órgãos de comunicação social gravam as declarações prestadas e colocam as suas perguntas.
26 As conferências de imprensa estão associadas aos press-releases6, sendo que
este último não é só utilizado para divulgar uma conferência.
Num press-release consta uma informação que possa vir a ser noticiada nos órgãos de comunicação social, ou seja, quem redige um press-release tem como base o formato editorial de uma notícia, onde destaca o mais importante no início (LEAD), seguindo-se pelo modelo da Pirâmide de Invertida (figura 10).
Muitas vezes o press-release enviado para as redações é transcrito na íntegra para as publicações. Outras vezes desperta o interesse do jornalista, que acaba por ir fazer a reportagem/entrevista junto da fonte.
A intenção do press-release é, no fim de contas, facilitar o trabalho ao jornalista.
No estágio fui destacada para estar presente em algumas conferências de imprensa.
Tinha conhecimento do serviço através da agenda de redação7. Trata-se de um planeamento de serviços, onde se encontram o nome dos jornalistas requisitados, para as tarefas associados ao número do press-release.
Os press- releases estão por ordem de numérica numa capa da redação. Esta capa está ao dispor de todos os jornalistas.
Neste sentido, após a minha presença na conferência, ouvia a gravação com as declarações, sintetizava os dados necessários, e consultava o press-kit se fornecido
Por fim, escrevia o artigo de forma autónoma, sujeito a revisão pelo meu tutor, para colocar de seguida numa das páginas da secção cultural - ‘5 Sentidos’.
6 Ver em anexo III
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2.4.1.4 Entrevistas via telefone
O telefone é uma das ferramentas mais utilizadas pelos jornalistas. É utilizado para estabelecer um simples contacto para confirmar uma informação junto da fonte ou então para realizar entrevistas.
Algumas chamadas telefónicas tiveram como base a realização de entrevistas, de modo a obter informações.
No âmbito de um projeto solidário - ‘Devolver Sonhos’, realizei entrevistas via telefone, as chamadas consistiram na atuação de nomes de referência nacional num espetáculo solidário. Entrevistei nomes como, Aldo Lima, Nuno Gameiro e Francisco Menezes, sendo este último o mentor do projeto.
2.4.2 Adiantamentos DN
Os adiantamentos DN são artigos feitos antecipadamente para uma publicação futura. Sempre que havia possibilidade, a pedido do meu supervisor, redigia artigos sobre matérias que não estivessem ancoradas a uma data. Na execução destas tarefas fazia pesquisa sobre o tema através das redes sociais (facebook, myspace, sites oficias, etc).
2.4.3 Outras Secções
De uma forma pontual escrevi artigos para outras secções, nomeadamente:
• Conferência de imprensa, a ‘Abertura da Época Desportiva de Futebol e Futsal’,
• Conferência de imprensa da JSD-Madeira,
• Fui algumas vezes para a rua fazer entrevistas às pessoas, relativamente a assuntos polémicos da atualidade. Numa destas abordagens,
28 questionei aos madeirenses quais as soluções para abater a dívida da Madeira.
Alguns destes serviços surgiam da impossibilidade de jornalistas da redação realizarem esta tarefa, sendo que neste caso destacavam o estagiário.
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Reflexão Final
Concluídos os três meses de estágio curricular, tendo em conta que foi a primeira experiência na área de Comunicação, considero que foi um período benéfico em todos os aspetos. As atividades realizadas aumentaram a minha capacidade e consequente experiência, tornando-me capaz de executar funções mais exigentes.
Estou grata ao DN pela oportunidade, realizei tarefas muito interessantes na área do jornalismo, uma das vertentes do curso que desde sempre me cativou, despertando a minha atenção para esta possibilidade de estágio, tendo sido concretizada.
Aquando a minha entrada para o DN fui muito bem recebida e integrada, exalto que no decorrer do meu estágio o meu supervisor mostrou disponibilidade e atenção em me instruir. Foi uma pessoa que sempre tentou esclarecer-me acerca das tarefas, e para além destas também me transmitiu conselhos particulares.
Todas as tarefas impostas pelo tutor, foram na sua maioria bem sucedidas, algumas vezes as entidades agradeciam e elogiavam o meu trabalho nas publicações, o que para uma principiante é valioso e claramente motivante.
O tempo que estive no jornal contribuiu nomeadamente para o conhecimento do meio jornalístico, uma profissão que requer muita dedicação e esforço.
Tendo em conta as unidades curriculares lecionadas ao longo do curso, todas as relacionadas com a imprensa, media, público revelaram-se importantes para a execução das atividades propostas. Ser correta, clara e concisa a informar os leitores era estritamente imprescindível para exercer a profissão.
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Bibliografia
FONSECA, Abílio da (1999). Dicionário para Relações Públicas. Maia: PUBISMAI.
CAETANO, Alves e BANDEIRA, Sílvia (2001). Dicionário de Marketing. 2ª Edição. Porto: Edições IPAM.
CAETANO, Joaquim e RASQUILHA, Luís (2004). Gestão da Comunicação. Lisboa: Quimera Editores.
LAMPREIA, J. Martins (1994). Assessoria de Imprensa nas Relações Públicas. MEMMARTINS: Europa Américas.
LAMPREIA, J. Martins (1998). Comunicação Empresarial – As Relações Públicas
na Gestão. Lisboa: Texto Editora.
LINDON, Denis; LENDREVIE, Jacques; LÉVY, Julien; DIONISIO, Pedro; RODRIGUES, VICENTE, Joaquim (2008). Mercator XXI: Teoria e Prática do
Marketing. Publicações Dom Quixote.
VILLAFAÑE, Justo, (1998). Imagem Positiva – Gestão estratégica da imagem das
empresas. Lisboa: Edições Silabo.
TRAQUINA, Nelson, (2004). A Tribo Jornalística (Uma Comunidade
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Outras fontes
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deitada. Consultado 3/ Jan, 2012, em
http//bocc.ubi.pt/pag/canavilhas-joao-webjornalismo-piramide-invertida.pdf.
DIÁRIO de Notícias (2010). Vencedores da 12ª edição da ‘European Newspaper
Award’. Consultado em 28 de novembro, 2011, em www.blandy.com.
FREITAS, Graça (2011). DIÁRIO de Notícias. Consultado em 28 de dezembro, 2011, em www.dnoticias.pt.
LASSWELL, Harold (1978). A estrutura e a função na sociedade, consultado em de 4 de dezembro, 2011, em http://industrias-culturais.blogspot.com.
ZAGALO, Maria da Conceição (2012). A comunicação interna e sua importância
nas organizações, consultado em 4 de janeiro, 2012, em http://
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Lista de Anexos
Anexo I Plano de Estágio
Anexo II Capas selecionadas ao Título de ‘Jornal Europeu 2010’
Anexo III Press-release
