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NBR-NM 52-2009 - Agregado Miudo - Determinação de massa especifica e massa especifica aparente

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(1)

Número de referencia NM 52:2009

NORMA

MERCOSUR

NM 52:2009

Segunda edición / Segunda edição 2009-02-10

Agregado fino - Determinación de la densidad y

de la densidad aparente

Agregado miúdo - Determinação de massa

específica e massa específica aparente

ASOCIACIÓN

MERCOSUR DE

NORMALIZACIÓN

(2)
(3)

Sumário 1 Escopo 2 Referências normativas 3 Definições 4 Amostragem 5 Aparelhagem

6 Preparação da amostra para ensaio 7 Procedimento

8 Cálculos

9 Concordância de resultados e relatório

Índice 1 Objeto 2 Referencias normativas 3 Definiciones 4 Muestreo 5 Instrumental

6 Preparación de la muestra para el ensayo 7 Procedimiento

8 Cálculos

(4)

Prefacio

a AMN - Asociación MERCOSUR de Normalización - tiene por objeto promover y adoptar las acciones para la armonización y la elaboración de las normas en el ámbito del Mercado Común del Sur -MERCOSUR, y está integrada por los Organismos Nacionales de Normalización de los países miembros. La AMN desarrolla su actividad de normalización por medio de los CSM - Comités Sectoriales MERCOSUR - creados para campos de acción claramente definidos.

Normas MERCOSUR son elaboradas en acuerdo con las reglas dadas en las Directivas AMN, Parte 2. Los Proyectos de Norma MERCOSUR, elaborados en el ámbito de los CSM, circulan para votación nacional por intermedio de los Organismos Nacionales de Normalización de los países miembros.

La aprobación como Norma MERCOSUR por parte de la AMN requiere la aprobación por consenso de sus miembros.

Esta Norma fue elaborada por el CSM 05 - Comité Sectorial de Cemento y Hormigón.

El texto del Proyecto de Revisión de la NM 52:96 fue elaborado por Brasil y tuvo origen en las Normas: NM 52:96 Agregado fino – Determinación de la densidad relativa y de la densidad relativa aparente IRAM 1520:70 Agregados finos - Métodos de laboratorio para la determinación de la densidad relativa, de la densidad relativa aparente y de la absorción de agua

NBR 9776:87 Agregados - Determinação da massa específica de agregados miúdos por meio do frasco de Chapman - Método de ensaio

ASTM C 128:84 Standatd test method for specific gravity and absorption of fine aggregate

Esta segunda edición incorpora la ERRATA 1:2006, y cancela y sustituye la primera edición, la cual fue técnicamente revisada.

Se solicita atención para la posibilidad de que algunos elementos de este documento puedan ser objetos de derechos de patente. La AMN no es responsable por la identificación de cualquier o tales derechos de patente.

Prefácio

A AMN - Asociación MERCOSUR de Normalización tem por objetivo promover e adotar as ações para a harmonização e a elaboração das normas no âmbito do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e é integrado pelos Organismos Nacionais de Normalização dos países membros.

A AMN desenvolve sua atividade de normalização por meio dos CSM - Comitês Setoriais MERCOSUL criados para campos de ação claramente definidos.

Normas MERCOSUL são elaboradas de acordo com as regras dadas nas Diretivas AMN, Parte 2. Os Projetos de Norma MERCOSUL, elaborados no âmbito dos CSM, circulam para votação nacional por intermédio dos Organismos Nacionais de Normalização dos países membros.

A homologação como Norma MERCOSUL por parte da AMN requer a aprovação por consenso de seus membros.

Esta Norma foi elaborada pelo CSM 05 - Comitê Setorial de Cimento e Concreto.

O texto do Projeto de Revisão da NM 52:96 foi elaborado pelo Brasil, tendo origem nas Normas: NM 52:96 Agregado miúdo - Determinação de massa específica e massa específica aparente

IRAM 1520:70 Agregados finos - Métodos de laboratorio para la determinación de la densidad relativa, de la densidad relativa aparente y de la absorción de agua

NBR 9776:87 Agregados - Determinação da massa específica de agregados miúdos por meio do frasco de Chapman - Método de ensaio

ASTM C 128:84 Standatd test method for specific gravity and absorption of fine aggregate

Esta segunda edição incorpora a ERRATA 1: 2006, bem como cancela e substitui a primeira edição a qual foi tecnicamente revisada.

Solicita-se atenção para a possibilidade de que alguns elementos deste documento possam ser objetos de direitos de patente. A AMN não é responsável pela identificação de qualquer ou tais direitos de patente.

(5)

1

Agregado fino – Determinación de la densidad y

de la densidad aparente

Agregado miúdo - Determinação de massa específica e

massa específica aparente

1 Escopo

Esta Norma MERCOSUL estabelece o método de determinação da massa específica e da massa específica aparente dos agregados miúdos destinados a serem usados em concreto.

2 Referências normativas

Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).

NM 26:2009, Agregados - Amostragem

NM 27:2000, Agregados - Redução da amostra de campo para ensaios de laboratório

3 Definições

3.1

agregado miúdo

agregado que passa na peneira com abertura de malha de 9,5 mm, que passa quase totalmente na peneira 4,75 mm e fica retido, em sua maior parte, na peneira 75 μm; ou se define como a porção que passa na peneira de 4,75 mm e fica retida quase totalmente na peneira de 75 μm

NOTA As definições dadas são alternativas a serem aplicadas sob diferentes condições. A primeira definição se aplica ao agregado íntegro, seja em seu estado natural ou depois de processado. A segunda definição se aplica a uma fração de um agregado.

3.2

massa específica

é a relação entre a massa do agregado seco e seu volume, excluindo os poros permeáveis

3.3

massa específica aparente

é a relação entre a massa do agregado seco e seu volume, incluindo os poros permeáveis

3.4

massa específica relativa

é a relação entre a massa da unidade de volume de um material, incluindo os poros permeáveis e

1 Objeto

Esta Norma MERCOSUR establece el método de determinación de la densidad y de la densidad aparente de los agregados finos para hormigón.

2 Referencias normativas

Los documentos indicados a continuación son indispensables para la aplicación de este documento. Para las referencias fechadas, se aplican solamente las ediciones citadas. Para las referencias sin fecha, se aplican las ediciones más recientes del documento normativo citado (incluyendo cualquier modificación).

NM 26:2009, Agregados - Muestreo

NM 27:2000, Agregados - Reducción de la muestra de campo para ensayo de laboratorio

3 Definiciones

3.1

agregado fino

agregado que pasa la malla de 9,5 mm, que casi todo pasa la malla de 4,75 mm y que queda en su mayoría retenido en la malla de 75 μm; o la porción que pasa la malla de 4,75 mm y queda en su mayoría retenida en la malla de 75 μm

NOTA Las definiciones dadas son alternativas a ser aplicadas bajo diferentes circunstancias. La primera definición se aplica al agregado intacto, ya sea en su estado natural o después de procesado. La segunda definición se aplica a una porción de un agregado.

3.2 densidad

es la relación entre la masa del agregado seco y su volumen, excluyendo los poros permeables 3.3

densidad aparente

es la relación entre la masa del agregado seco y su volumen, incluyendo los poros permeables

3.4

densidad relativa

es la relación entre la masa de la unidad de volumen de un material incluyendo los poros

(6)

2

permeables e impermeables, a una temperatura determinada, y la masa de un volumen igual de agua destilada, libre de aire, a una temperatura establecida

El concepto de densidad relativa puede ser aplicado tanto a la densidad, como a la densidad aparente, siendo divididos por la densidad del agua, a una determinada temperatura, los resultados obtenidos en 8.1, 8.2 y 8.3. La densidad relativa es una magnitud adimensional, debiendo ser expresada siempre en función de la temperatura. Cuando fuera determinada de acuerdo con esta Norma, la densidad relativa se debe expresar con dos cifras decimales.

3.5

agregado saturado y de superficie seca son las partículas de agregado que han colmado sus posibilidades de absorber agua y mantienen su superficie seca

4 Muestreo

La muestra debe ser tomada de acuerdo con el procedimiento establecido en la NM 26 y reducida para ensayo de acuerdo con la NM 27.

5 Instrumental

5.1 Balanza

Con una capacidad mínima de 1 kg, que aprecie el 0,1 g.

5.2 Frasco aforado (Figura 1)

De (500 ± 5) cm3 de capacidad, calibrado a 20°C.

5.3 Molde troncocónico

Metálico, de (40 ± 3) mm de diámetro superior, (90 ± 3) mm de diámetro inferior y (75 ± 3) mm de altura, con un espesor mínimo de 1 mm.

5.4 Varilla de compactación

Metálica, de (340 ± 15) g de masa, con una superficie de compactación circular plana de (25 ± 3) mm de diámetro.

5.5 Estufa

Capaz de mantener la temperatura en el intervalo de (105 ± 5) °C.

5.6 Bandeja metálica Para secar la muestra.

impermeáveis, a uma temperatura determinada, e a massa de um volume igual de água destilada, livre de ar, a uma temperatura estabelecida

O conceito de massa específica relativa pode ser aplicado tanto à massa específica, quanto à massa específica aparente, dividindo-se os resultados obtidos em 8.1, 8.2 e 8.3 pela massa específica da água a uma determinada temperatura. A massa específica relativa é uma grandeza adimensional, devendo ser expressa sempre em função da temperatura. Quando determinada de acordo com esta Norma, deve ser expressa com duas casas decimais.

3.5

agregado saturado superfície seca

são as partículas de agregado que culminaram suas possibilidades de absorver água e mantém a superfície seca

4 Amostragem

A amostra deve ser coletada de acordo com o procedimento descrito na NM 26 e reduzida para ensaio de acordo com a NM 27.

5 Aparelhagem

5.1 Balança

Com capacidade para 1 kg e resolução de 0,1 g.

5.2 Frasco aferido (Figura 1)

De (500 ± 5) cm3 de capacidade, calibrado a 20ºC.

5.3 Molde tronco-cônico

Metálico, de (40 ± 3) mm de diâmetro superior, (90 ± 3) mm de diâmetro inferior e (75 ± 3) mm de altura, com espessura mínima de 1 mm.

5.4 Haste de compactação

Metálica, com (340 ± 15) g de massa, tendo superfície de compactação circular plana de (25 ± 3) mm de diâmetro.

5.5 Estufa

Capaz de manter a temperatura no intervalo de (105 ± 5) °C.

5.6 Bandeja metálica Para secar a amostra.

(7)

3

5.7 Espátula de acero

5.8 Circulador de aire regulable 5.9 Desecador

6 Preparación de la muestra para el ensayo

6.1 La muestra para ensayo debe estar constituída por 1 kg de agregado fino, obtenida por cuarteo. 6.2 Se coloca la muestra en un recipiente, se cubre con agua y se deja estacionar durante 24 h. Se retira la muestra del agua y se extiende sobre una superfície plana, sometiéndola a la acción de una corriente suave de aire, removiendo la muestra con frecuencia para asegurar un secado uniforme. Se prosigue el secado hasta que los granos de agregado fino no se adhieran marcadamente entre sí. 6.3 Se coloca el agregado fino en el molde, sin apretarlo, se apisona su superficie suavemente 25 veces con la varilla y se levanta verticalmente el molde. Si hay todavía humedad superficial, el agregado retiene la forma del molde.

6.4 En ese caso, se continúa el secado, removiendo la muestra constantemente y se hacen ensayos a intervalos frecuentes hasta que el cono de agregado fino se desmorone al sacar el molde. En este momento el agregado ha llegado a la condición de saturado y superficie seca.

6.5 El método descripto en 6.2 a 6.4 tiene por objeto asegurar que en el primer ensayo el agregado tenga algo de humedad superficial. Si el cono se desmorona en el primer intento, el agregado fino ha sido secado más allá de su punto de saturado y superficie seca. En ese caso se agrega una pequeña cantidad de agua (unos centímetros cúbicos), se mezclan íntimamente y se deja la muestra en un recipiente tapado durante 30 min. Comenzando nuevamente el proceso de secado y ensayo.

NOTA Alternativamente, cuando los datos de densidad vayan a ser utilizados en hormigones con agregados usados con su condición natural de humedad, lo indicado en los apartados 6.2 a 6.5 puede ser omitido, siendo calculada solamente la densidad del agregado, de acuerdo con 8.3.

7 Procedimiento

7.1 Se pesan (500,0 ± 0,1) g de muestra (ms), se colocan en el frasco (5.2) y se registra la masa del conjunto (m1). Se llena con agua hasta cerca de la marca de 500 ml. Se mueve el frasco para eliminar las burbujas de aire, después de lo cual se coloca en un baño a temperatura constante, mantenido a (21 ± 2) °C.

5.7 Espátula de aço

5.8 Circulador de ar regulável 5.9 Dessecador

6 Preparação da amostra para ensaio

6.1 A amostra para ensaio deve ser constituída por 1 kg de agregado miúdo, obtido por quarteamento. 6.2 Colocar a amostra em um recipiente, cobri-la com água e deixar em repouso por 24 h. Retirar a amostra de água e estendê-la sobre uma superfície plana, submetendo-a à ação de uma suave corrente de ar, revolvendo a amostra com freqüência para assegurar uma secagem uniforme. Prosseguir a secagem até que os grãos de agregado miúdo não fiquem fortemente aderidos entre si.

6.3 Colocar o agregado miúdo no molde, sem comprimi-lo; compactar sua superfície suavemente com 25 golpes de haste de socamento e então levantar verticalmente o molde. Se ainda houver umidade superficial, o agregado conserva a forma do molde.

6.4 Nesse caso, continuar a secagem, revolvendo a amostra constantemente e fazer ensaios a intervalos freqüentes de tempo até que o cone de agregado miúdo desmorone ao retirar o molde. Neste momento o agregado terá chegado à condição de saturado superfície seca.

6.5 O método descrito de 6.2 a 6.4 tem por fim assegurar que no primeiro ensaio o agregado tenha alguma umidade superficial. Se o cone desmoronar na primeira tentativa, o agregado miúdo terá sido seco além do seu ponto de saturado superfície seca. Nesse caso, adicionar uma pequena quantidade de água (alguns centímetros cúbicos), misturar intimamente e deixar a amostra em um recipiente tampado durante 30 min, iniciando novamente o processo de secagem e ensaio.

NOTA Alternativamente, quando os dados de massa específica se referem a agregados a serem utilizados no concreto em sua condição natural de umidade, as operações estabelecida nos itens 6.2 a 6.5 podem ser omitidas, sendo calculada apenas a massa específica do agregado, conforme 8.3.

7 Procedimento

7.1 Pesar (500,0 ± 0,1) g de amostra (ms), colocar no frasco (5.2) e registrar a massa do conjunto (m1). Encher o frasco com água até próxima da marca de 500 ml. Movê-lo de forma a eliminar as bolhas de ar e depois colocá-lo em um banho mantido a temperatura constante de (21 ± 2) °C.

(8)

4

NOTA Las temperaturas del aire de la sala, del agua de ensayo, y del baño indicado en 7.1, pueden ser mantenidas en el intervalo de (23 ± 2) °C, (25 ± 2) °C o (27 ± 2) °C, en países o regiones de clima caliente, pero en esse caso se la debe registrar en el informe del ensayo.

7.2 Después de 1 h, aproximadamente, se completa con agua hasta la marca de 500 cm3 y se determina

la masa total al 0,1 g (m2).

7.3 Se retira el agregado fino del frasco y se seca a (105 ± 5) °C hasta masa constante (± 0,1 g). Se enfría a temperatura ambiente en un desecador y se pesa al 0,1 g (m).

8 Cálculos

8.1 Densidad del agregado seco Se calcula mediante la fórmula siguiente:

donde:

d1, es la densidad aparente del agregado seco, en gramos por centímetro cúbico;

m, es la masa de la muestra seca en estufa, determinada según 7.3, en gramos;

V, es el volumen del frasco, en centímetros cúbicos;

Va, es el volumen de agua agregada al frasco, de acuerdo con la fórmula siguiente, en centímetros cúbicos:

donde:

m1, es la masa del conjunto (frasco + agregado) determinada de acuerdo con 7.1, en gramos; m2, es la masa total (frasco + agregado + agua) determinada de acuerdo con 7.2, en gramos; ρa, es la densidad del agua, en gramos por

centímetro cubico.

8.2 Densidad del agregado saturado y de superficie seca

Se calcula mediante la fórmula siguiente:

a 1

V

V

m

d

=

a 1 2 a

m

m

V

ρ

=

NOTA As temperaturas do ar da sala, da água de ensaio e do banho definido em 7.1, podem ser mantidas no intervalo de (23 ± 2) °C, (25 ± 2) °C ou (27 ± 2) °C, em países ou regiões de clima quente, porém devem ser registradas no relatório do ensaio.

7.2 Após 1 h, aproximadamente, completar com água até a marca de 500 cm3 e determinar a massa

total com precisão de 0,1 g (m2).

7.3 Retirar o agregado miúdo do frasco e secá-lo a (105 ± 5) °C até massa constante (± 0,1 g). Esfriar à temperatura ambiente em dessecador e pesar com precisão de 0,1 g (m).

8 Cálculos

8.1 Massa específica do agregado seco Calcular utilizando a fórmula seguinte:

onde:

d1, é a massa específica aparente do agregado seco, em gramas por centímetro cúbico;

m, é a massa da amostra seca em estufa, determinada segundo 7.3, em gramas;

V, é o volume do frasco, em centímetros cúbicos;

Va, é o volume de água adicionada ao frasco, de acordo com a seguinte fórmula, em centímetros cúbicos:

onde:

m1, é a massa do conjunto (frasco + agregado) determinada de acordo com 7.1, em gramas; m2, é a massa total (frasco + agregado + água) determinada de acordo com 7.2, em gramas; ρa, é a massa específica da água, em gramas

por centímetro cúbico.

8.2 Massa específica do agregado saturado superfície seca

(9)

5

donde:

d2, es la densidad del agregado saturado y de superfície seca, en gramos por centímetro cúbico; ms, es la masa de la muestra en condición saturada y de superfície seca, determinada según 7.1, en gramos;

V, es el volumen del frasco, en centímetros cúbicos;

Va, es el volumen del agua agregada al frasco, determinado según 8.1, en centímetros cúbicos. 8.3 Densidad

Se calcula mediante la fórmula siguiente:

donde:

d3, es la densidad del agregado, en gramos por centímetro cúbico;

m, es la masa de la muestra seca, en estufa, determinada según 7.3, en gramos;

V, es el volumen del frasco, en centímetros cúbicos; Va, es el volumen de agua agregada al frasco, determinado según 8.1, en centímetros cúbicos; ms, es la masa de la muestra en condición saturada y de superficie seca, determinada en 7.1, en gramos; ρa, es la densidad del agua, en gramos por centímetro cubico.

9 Concordancia de resultados e informe

Los resultados de los ensayos realizados con la misma muestra no deben diferir en sus valores en más de 0,02 g/cm3 para la densidad relativa. Se

toma como valor definitivo el promedio de los valores correspondientes obtenidos y se informa al 0,01 g/cm3.

NOTA Cuando el agregado fino sea ensayado con su condición natural de humedad, se debe informar la procedencia de la muestra y el procedimiento utilizado para prevenir su secado previo al ensayo.

onde

d2, é a massa específica do agregado saturado superfície seca, em gramas por centímetro cúbico; ms, é a massa da amostra na condição saturada superfície seca, determinada em 7.1, em gramas;

V, é o volume do frasco, em centímetros cúbicos;

Va, é o volume de água adicionada ao frasco, determinado segundo 8.1, em centímetros cúbicos. 8.3 Massa específica

Calcular utilizando a fórmula seguinte:

onde:

d3, é a massa específica do agregado, em gramas por centímetros cúbicos;

m, é a massa da amostra seca em estufa, determinada segundo 7.3, em gramas;

V, é o volume do frasco, em centímetros cúbicos; Va, é o volume de água adicionado ao frasco, determinado segundo 8.1, em centímetros cúbicos; ms, é a massa da amostra na condição saturada superfície seca, determinada em 7.1, em gramas; ρa, é a massa específica da água, em gramas por centímetro cúbico.

9 Concordância de resultados e relatório

Os resultados dos ensaios realizados com a mesma amostra não devem diferir em mais de 0,02 g/cm3

para a massa específica. Tomar como valor definitivo a média dos valores correspondentes obtidos e registrar com aproximação de 0,01 g/cm3.

NOTA Quando o agregado miúdo for ensaiado em sua condição natural de umidade, se deve informar a procedência da amostra e o procedimento utilizado para prevenir a perda de umidade antes da realização do ensaio.

a s 2

V

V

m

d

=

(10)

6

60,0

50,0

50

,01

1

1

,5

110,0

14,0

93

,05

0

,0

11,0

53

,5

8,8

Figura 1

-Frasco y tapa / -Frasco e tampa

NOTA Las dimensiones son dadas de manera ilustrativa, solamente para orientar la construcción del frasco.

NOTA As dimensões são dadas de maneira ilustrativa, apenas para orientar a fabricação do frasco.

(11)

ICS 91.100.20

Descriptores:

agregado fino, densidad relativa, densidad relativa aparente, agregado

saturado y superficie seca

Palavras chave:

agregado miúdo, massa específica, massa específica aparente,

agregado saturado e de superfície seca

(12)

SÍNTESE DAS ETAPAS DE ESTUDO DA NORMA MERCOSUL NM 52:2009

Agregado miúdo - Determinação de massa específica e massa específica aparente CSM-05 CIMENTO E CONCRETO

PROJETO 05:02-0306

O texto-base do PNM 05:02-0306 foi elaborado pelo Comitê Setorial MERCOSUL 05 de Cimento e Concretoe participaram Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai.

O texto em espanhol foi traduzido pela comissão especializada do IRAM. O texto em português foi traduzido pela comissão de estudos da ABNT.

O Projeto foi submetido a Votação Nacional nos países membros pelo período de 01/10/95 até 29/12/95; recebendo votos de aprovação sem observações da ABNT, votos de aprovação com sugestões do IRAM e UNIT. O INTN absteve-se de votar.

O texto final foi enviado à CMN para impressão e aprovação como Norma MERCOSUL em 1996, sendo publicado como NM 52.

PROJETO DE REVISÃO DA NM 52

O texto-base do Projeto 05:02-NM 52 foi elaborado pelo Comitê Setorial MERCOSUL 05 de Cimento e Concreto e participaram Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai.

O Projeto de Revisão foi submetido a Votação Nacional nos países membros pelo período de 01/09/00 até 30/ 11/00; recebendo votos de aprovação sem observações da ABNT e UNIT, votos de aprovação com sugestão do IRAM. O INTN absteve-se de votar.

O texto final foi enviado à AMN para impressão e aprovação como Norma MERCOSUL em 2002. ERRATA DA NM 52

A Errata da NM 52 foi elaborada pelo Comitê Setorial MERCOSUL 05 de Cimento e Concreto e aprovada pelos Organismos Nacionais de Normalização dos seguintes países: Brasil, Argentina e Uruguai. O Paraguai absteve-se de opinar.

O texto final da errata foi enviado à AMN para impressão e aprovação como Errata da NM 52 em 2006. A Errata foi incorporada à Norma em janeiro de 2009, sendo publicada a NM 52:2009.

Referências

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